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PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE DE ALTA COMPLEXIDADE Profª Suelen Santos Me. Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas Saúde no Brasil: Marcos históricos e o SUS Promulgação da Constituição Federal em 1988; “... a saúde é um direito de todos e dever do Estado” A integralidade da assistência à saúde no SUS Lei Federal n. 8.080/1990 prevê, em seu Artigo 7º, como princípios do sistema, entre outros: I. universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência; I. integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e dos serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema; (...) Níveis de complexidade Alta complexidade Conjunto de procedimentos que, no contexto do SUS, envolve alta tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população acesso a serviços qualificados, integrando-os aos demais níveis de atenção à saúde (atenção básica e de média complexidade). Organização em “redes” ex: • Assistência ao paciente portador de doença renal crônica • Assistência ao paciente oncológico; • Cirurgia cardiovascular; • Cirurgia vascular e outros; Ministério da Saúde, 2009 Política Nacional de Atenção às Urgências Pronto Atendimento Política Nacional de Atenção às Urgências A Política Nacional de Atenção às Urgências foi instituída por meio da Portaria nº 1.863/GM, em 29 de setembro de 2003. Portaria nº 2.972/GM, de 9 de dezembro de 2008, que orienta a continuidade do Programa de Qualificação da Atenção Hospitalar de Urgência no Sistema Único de Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências URGÊNCIA EMERGÊNCIA Significa a ocorrência imprevista de agravo à saúde, com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência imediata. Condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento imediato. Resolução CFM n° 1.451, de 10 de março de 1995 Política Nacional de Atenção às Urgências Política Nacional de Atenção às Urgências Política Nacional de Atenção às Urgências ORGANIZAÇÃO DE REDES ASSISTENCIAIS Regionalizada E Hierarquizada Política Nacional de Atenção às Urgências ORGANIZAÇÃO DE REDES ASSISTENCIAIS São componentes da rede de assistência às urgências: Pré-hospitalar fixo: Unidades Básicas de Saúde (UBSs); Estratégia de Saúde da Família (ESF); ambulatórios especializados, Unidade de Pronto Atendimento (UPA); serviços de apoio, diagnóstico e tratamento; Pré-hospitalar móvel: Rede Samu 192, Sistema Resgate e ambulâncias da iniciativa privada, entre outros; Rede hospitalar: Média e alta complexidade; Pós-hospitalar: Reabilitação e serviço de atenção domiciliar Política Nacional de Atenção às Urgências Política Nacional de Atenção às Urgências REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIAS Busca garantir o acesso equânime aos serviços de urgência e emergência. Política Nacional de Atenção às Urgências HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DOS PACIENTES Política Nacional de Humanização (PNH) valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde - usuários, trabalhadores e gestores; fomento da autonomia e do protagonismo desses sujeitos; aumento do grau de corresponsabilidade na produção de saúde; estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de gestão; identificação das necessidades sociais de saúde; Política Nacional de Atenção às Urgências HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DOS PACIENTES PNH nas urgências Acolhimento e classificação de risco; Acesso referenciado aos demais níveis de assistência Implementação de protocolos clínicos para eliminar intervenções desnecessárias, respeitando a individualidade do sujeito Política Nacional de Atenção às Urgências HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DOS PACIENTES PNH nas urgências ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO TRIAGEM Política Nacional de Atenção às Urgências HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DOS PACIENTES O acolhimento não é um espaço ou um local, mas uma postura ética; não pressupõe hora ou profissional específico para fazê-lo, mas implica necessariamente o compartilhamento de saberes, angústias e invenções; quem acolhe toma para si a responsabilidade de “abrigar e agasalhar” outrem em suas demandas, com a resolutividade necessária para o caso em questão. Desse modo é que o diferenciamos de triagem, pois se constitui numa ação de inclusão que não se esgota na etapa da recepção, mas que deve ocorrer em todos os locais e momentos do serviço de saúde. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009, p. 17) Política Nacional de Atenção às Urgências HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO DOS PACIENTES A classificação de risco é uma ferramenta que, além de organizar a fila de espera e propor outra ordem de atendimento que não a ordem de chegada, tem também outros objetivos importantes, como: garantir o atendimento imediato do usuário com grau de risco elevado; informar o paciente que não corre risco imediato, assim como a seus familiares, sobre o tempo provável de espera; promover o trabalho em equipe por meio da avaliação contínua do processo; dar melhores condições de trabalho para os profissionais pela discussão da ambiência e implantação do cuidado horizontalizado; aumentar a satisfação dos usuários e, principalmente, possibilitar e instigar a pactuação e a construção de redes internas e externas de atendimento. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009). Política Nacional de Atenção às Urgências PROTOCOLO DE MANCHESTER Política Nacional de Atenção às Urgências QUALIFICAÇÃO E EDUCAÇÃO PERMANENTE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE [...promover profundo processo de capacitação e de educação permanente dos trabalhadores da saúde para o adequado atendimento às urgências e emergências, em todos os níveis de atenção do sistema, bem como estimular a adequação curricular nas instituições formadoras]. Estrutura e organização dos serviços de urgência Primeiros socorros: Atendimento prestado, inclusive por leigos, para manter a vida e evitar o agravamento das condições até o recebimento da assistência especializada. Atendimento pré-hospitalar: Atendimento prestado por profissionais da área da saúde, treinados e capacitados para prover os cuidados iniciais ao cliente, de forma organizada e sistematizada, seguido de transporte até serviço de saúde que proporcionará o tratamento definitivo Resgate: Consiste na retirada do indivíduo de um local, por vezes de difícil acesso, de onde o mesmo não possa sair sozinho em segurança. Pode ser necessário o uso de materiais e equipamentos especiais para efetuar a retirada, além de treinamento específico para realizar esses procedimentos. Estrutura e organização dos serviços de urgência COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR FIXO Organização e estruturação do serviço Equipe de saúde capacitada Disponibilidade de materiais - DEA Estrutura e organização dos serviços de urgência COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR FIXO Estrutura e organização dos serviços de urgência COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR FIXO Para as UPAs: A equipe médica de clínico geral e pediatra, podendo ser ampliado com ortopedistas e cirurgiões Equipe de enfermagem Equipe de apoio diagnóstico (laboratório e radiologia) e Profissionais da área administrativa. leitos de observação de 6 a 24 horas em algumas unidades; ambulância para o transporte Estrutura e organização dos serviços de urgência COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR FIXO Monitor com desfibrilador e marcapasso externo. Bomba de infusão Estrutura e organizaçãodos serviços de urgência COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR FIXO VENTILADOR Estrutura e organização dos serviços de urgência COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR FIXO Medicamentos Psicotrópicos Drogas vasoativas Antibiótico venoso Estrutura e organização dos serviços de urgência COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL Prestação de serviço em locais como domicílios, vias públicas, estabelecimentos comerciais, entre outros. Estrutura e organização dos serviços de urgência COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL Médico regulador que decide pelo envio de ambulância de suporte básico ou avançado com equipe habilitada em atendimento a situações de urgência; As equipes de saúde do APH são compostas por médico, enfermeiro, técnico e/ou auxiliar de enfermagem. Outros profissionais como telefonista, rádio- operador, condutor de ambulância ou de veículos aquáticos e aéreos fazem parte da equipe de APH. Estrutura e organização dos serviços de urgência COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL As equipes são capacitadas para tripular veículos terrestre, aquático ou aéreo que se destine ao transporte de enfermos, atendendo a classificação da Portaria nº 2.048/GM Estrutura e organização dos serviços de urgência COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL Estrutura e organização dos serviços de urgência ATENDIMENTO HOSPITALAR As unidades de emergência hospitalares ou pronto-socorros oferecem atendimento imediato e ininterrupto aos pacientes adultos ou crianças em estado crítico ou potencialmente crítico. Grau de complexidade - tipo I, II e III Estrutura e organização dos serviços de urgência ATENDIMENTO HOSPITALAR Hospital tipo I – especializados: contam com recursos tecnológicos e humanos adequados para atendimento de urgência de natureza clínica e cirúrgica, nas áreas de pediatria ou traumato-ortopedia ou cardiologia. Hospital tipo II – hospitais gerais: dispõem de unidade de emergência, recursos tecnológicos e humanos adequados para o atendimento geral de urgência clínica e cirúrgica. Estrutura e organização dos serviços de urgência ATENDIMENTO HOSPITALAR Hospital tipo III – hospital geral: contam com recursos tecnológicos e humanos adequados para atendimento de urgências clínicas, cirúrgicas e traumáticas. Desempenham ações de capacitação, aprimoramento e atualização para todos os profissionais envolvidos no atendimento de urgência, conhecido como hospitais universitários ou de ensino. Classificação de Risco UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA São unidades hospitalares destinadas ao atendimento de pacientes graves ou de risco que dispõem de assistência médica e de enfermagem ininterruptas, com equipamentos específicos próprios, recursos humanos especializados e que tenham acesso a outras tecnologias destinadas a diagnósticos e terapêutica. Portaria Nº 3.432, de 12 de agosto de 1998 UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA LOCALIZAÇÃO Ambiente com mínimo trânsito de pessoas; Setor fechado, não muito distante da emergência e centro cirúrgico (fácil acesso); Acesso a elevadores; UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ESTRUTURA FÍSICA Portaria 3.432/98 RDC nº 50/2002 RDC nº 189/2003 UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Área críticas 100 leitos hospitalares – 6% leitos de UTI 1 posto de enfermagem para cada 12 leitos 1 leito de isolamento Ambientes de apoio laboratório Rouparia Sala de repouso para os funcionários UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Sala de utilidades Deposito de equipamentos e materiais Banheiro para pacientes (geral e isolamento) Sala de espera para visitantes Sanitários com vestiários para funcionários Copa UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM A FAIXA ETÁRIA Portaria Nº 3.432, de 12 de agosto de 1998 Neonatal - destinado ao atendimento de pacientes com idade de 0 a 28 dias Pediátrico - destinado ao atendimento de pacientes com idade de 29 dias a 18 anos incompletos Adulto - destinado ao atendimento de pacientes com idade acima de 14 anos UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM A ESPECIALIDADE Portaria Nº 3.432, de 12 de agosto de 1998 CARDIOLÓGICA CORONARIANA NEUROLÓGICA RESPIRATÓRIA TRAUMA QUEIMADOS UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CLASSIFICAÇÃO UTI Tipo I Tipo II Tipo III Portaria Nº 3.432, de 12 de agosto de 1998 UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Laboratórios de análises clínicas disponível nas 24 horas do dia Agência transfusional disponível nas 24 horas do dia Hemogasômetro, ultrassonógrafo, ecodopplercardiógrafo laboratório de microbiologia, terapia renal substitutiva aparelho de raios-x móvel serviço de Nutrição Parenteral e enteral serviço Social REQUISITOS MÍNIMOS serviço de Psicologia UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS CAMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS MONITOR MULTIPARAMÉTRICO UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS CARRO RESSUSCITADOR COM MONITOR, DESFIBRILADOR, CARDIOVERSOR E MATERIAL PARA INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL, DOIS PARA CADA DEZ LEITOS OU FRAÇÃO; UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS VENTILADOR PULMONAR UM PARA CADA DOIS LEITOS UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS OXÍMETRO DE PULSO, UM PARA CADA DOIS LEITOS UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS BOMBA DE INFUSÃO DUAS POR LEITO UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PONTOS DE OXIGÊNIO E AR COMPRIMIDO MEDICINAL COM VÁLVULA REGULADORAS DE PRESSÃO E PONTOS DE VÁCUO PARA CADA LEITO; UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA RECURSOS HUMANOS Um responsável técnico com título de especialista em medicina intensiva ou com habilitação em medicina intensiva pediátrica; Um médico diarista com título de especialista em medicina intensiva ou com habilitação em medicina intensiva pediátrica para cada dez leitos ou fração, nos turnos da manhã e da tarde; Um médico plantonista exclusivo para até dez pacientes ou fração; Um fisioterapeuta para cada dez leitos ou fração no turno da manhã e da tarde; Um funcionário exclusivo responsável pelo serviço de limpeza Acesso a cirurgião geral(ou pediátrico), torácico, cardiovascular, neorocirurgião e ortopedista. - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA RECURSOS HUMANOS Um enfermeiro coordenador, exclusivo da unidade, responsável pela área de enfermagem; Um enfermeiro, exclusivo da unidade, para cada dez leitos ou fração, por turno de trabalho; Técnico de enfermagem para cada dois leitos ou fração, por turno de trabalho; Portaria 3.432/98 RDC nº 07/2010 1 ENFERMEIRO PARA CADA 8 LEITOS RDC nº 26/2012 1 ENFERMEIRO PARA CADA 10 LEITOS UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA RESOLUÇÃO COFEN 543/2017 - Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Para cuidado intensivo: 52% são enfermeiros e os demais técnicos de enfermagem Cuidado intensivo: 1 profissional de enfermagem para 1,33. PERFIL DO ENFERMEIRO INTENSIVISTA COMPETÊNCIA Conhecimento técnico Conhecimento científico Liderança Trabalho em equipe Visão holística do cuidado Habilidades cognitivas Gerenciamento de seus pares Tomada de decisão Humanização Comunicação Iniciativa e atitude Realizar pesquisa Comprometimento Raciocínio clínico Controle emocionalResponsabilidadeVocação Ética Dinamismo Relacionamento interpessoal CENÁRIO DA ALTA COMPLEXIDADENA BAHIA BAHIA DISPÕE DE APENAS 1.690 LEITOS DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) PARA ATENDER 15,2 MILHÕES DE HABITANTES; 1,11 LEITO POR CADA 10 MIL HABITANTES; SEXTA POSIÇÃO DE PIORES ESTADOS COLOCADOS; A MÉDIA NACIONAL É DE 1,86 E, NO NORDESTE, 1,30 POR CADA 10 MIL HABITANTES. EMERGÊNCIAS COM SUPERLOTAÇÃO; Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e Conselho Federal de Medicina, 2016 REFERÊNCIAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC Nº. 50, de 21/02/2002. D.O.U. Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 20/03/2002. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC Nº. 07, de 24/02/2010. D.O.U. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC Nº. 26, de 11/05/2012. BRASIL, Assistência de média e Alta complexidade no SUS, volume, 9, Brasília, 2007 Conselho Federal de Enfermagem (BR). Resolução nº 543 de 2017. Fixa e estabelece parâmetros para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas unidades das instituições de saúde e assemelhados. Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 3432, de 12 de agosto de 1998. Estabelece critérios de classificação para as Unidades de Tratamento Intensivo - UTI. 1998. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/PORT98/GM/PRT-3432.pdf REFERÊNCIAS BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Política nacional de atenção às urgências. Editora MS, 2004. DE CARVALHO, Guido Ivan; SANTOS, Lenir. Comentários à Lei orgânica da saúde (Leis 8,080/90 e 8,142/90): Sistema Unico de Saúde. Editora Hucitec, 1995. FEDERAL, Senado. Constituição da república federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988.
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