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A formação da subjetividade do sujeito

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A formação da subjetividade do sujeito, é muito pessoal e complexa, pois, desde pequeno suas composições são integradas por seus responsáveis, sendo assim, sua construção é feita através somente daquilo que se é passado para ele, quando sua personalidade é construída, daí ele passa a tornar se responsável por suas escolhas, quando se acontece isso, aqueles que o ensinaram as crenças do próprio, entram em conflito, pois é “ignorado” e aprendem a ter suas próprias distinções.
A relação do indivíduo com o mundo exterior é muito importante porém a relação consigo mesmo é excepcional, pois a sua construção social acontecera através de sua interação social com o outro, a importância do mesmo é extraordinário pois a sua relação com o exterior, acrescentara a sua maturação quanto indivíduo na sociedade, segundo (Molon, 2003), a subjetividade uma permanente constituição do sujeito pelo reconhecimento do outro e do eu, em um sentindo amplo pode se considerar o mundo como um lugar de constituição da subjetividade, um mundo físico, biológico, e também, imaginário, simbólico e social. 
O indivíduo necessita do contato com meio externo, assim, as redes sociais, pode sim ser um escape de influencias para o indivíduo, pois o acesso é ilimitado, assim como, o conteúdo oferecido, contém todos e qualquer tipo de informações presentes no mundo inteiro, independente da rede social.
O seu acesso é instantâneo pode ser numa compra, ou até mesmo no contato com um ente querido que mora longe, facilitando a vida das pessoas, estamos em constante correria, segundo Bauman, estamos vivendo em um mundo liquido moderno, onde tudo se passa muito rápido, uma informação nova, em questão de minutos, já se ficou ultrapassada. 
O pensamento do escritor Zigmunty Bauman, tendo uma oposição entre o mundo sólido e o mundo líquido, o mesmo diz que estamos num século interregno, ou seja, a sociedade no dia de hoje, está estacionada, não tem o que oferecer, também não filtram o necessário para isso, quanto isso temos, Ludwig Wittgentein, pensador da modernidade, filósofo da matemática, o pensamento do mesmo, “compreender é saber como seguir adiante”.
Com isso, a importância da subjetividade do sujeito, tendo o discernimento da informação que é se passada, pois se não é compreendida, dificilmente, poderá colaborar com algo, exemplo, manifestações sociais, fácil, julgar e dizer qualquer bobagem, difícil, se encaixar em algum lado, e defender, pois, eles querem ler notícias rápidas, textos objetivos, e não ler em sites pertinentes, com leituras longas, querem facilidade e praticidade. 
	A abstração do conteúdo oferecido para o indivíduo, é bem razoável, pois poucos sabem abstrair isso, e ser útil na vida do próprio, a compreensão, não é suficiente para ser agregada em sua subjetividade, mas com sua exceção, seu uso abusivo em redes sociais, podem virar alienação, muito conteúdo porem não tem o discernimento para o mesmo angariado. 
	Sendo possível, sim, a reconstrução da subjetividade, isso é natural, porém, a também o perigo de perder a própria identidade, com a influência social, crenças religiosas, paradigmas que a própria sociedade coloca para ser seguido, como padrão, ter cuidado naquilo que pode ser ferido na caracterização do indivíduo, para não perder a essência do mesmo.

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