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Professora: Ismênia Brasileiro É facilmente palpável por ser superficial Manúbrio - paciente em DD, terapeuta em pé ao lado do paciente; na porção mais cranial do esterno. Palpa-se o manúbrio, próximo à articulação esterno-clavicular. Os dedos serão deslocados em sentido caudal, verticalmente, até alcançarem uma superfície óssea, ligeiramente convexa, que o corresponde Ângulo de Louis - palpação semelhante à anterior, um pouco mais abaixo os dedos encontrarão uma pequena depressão transversa que corresponde ao ângulo de Louis Corpo do esterno - os dedos continuarão se deslocando em sentido caudal, palparão o corpo do esterno e perceberão que tem formato plano, diferenciando-se do manúbrio, que é ligeiramente convexo Processo Xifóide Os dedos acompanharão o corpo do esterno, em sentido caudal, até encontrarem uma pequena depressão; ao aprofundar os dedos estarão sobre o processo xifóide. OBS: a palpação apesar de profunda deverá ser suave, pois é dolorosa Em número de 12, para cada lado do tórax. As 7 primeiras costelas estão ligadas à coluna vertebral posteriormente e ao esterno ventralmente (através das cartilagens dorsais), são as verdadeiras ou vertebroesternais As costelas falsas são em número de 5 para cada lado. As 3 primeiras são denominadas vertebrocondrais, porque se unem por meio de suas cartilagens, às cartilagens da costela acima As duas últimas são denominadas costelas flutuantes, ou vertebrais, porque suas extremidades ventrais não estão ligadas ao arco costaI Dica Palpatória - a escápula se estende da segunda à sétima costela e serve de referência para a palpação da sétima costela medialmente e no mesmo alinhamento horizontal do ângulo inferior da escápula 1ª costela - paciente em pé, sentado ou em DD. Terapeuta atrás ou de frente para o paciente irá palpar a 1ª costela atrás da clavícula com seu dedo indicador, lateralmente ao ECOM. Perceberá ao afundar o dedo uma resistência óssea que corresponde à borda cranial da 1ª costela. Pode-se requisitar ao paciente uma inspiração profunda ou mobilizar seu membro superior em abdução 2ª costela - paciente em pé, sentado ou em DD. Terapeuta atrás ou de frente para o paciente A 2ª costela relaciona-se com o ângulo de Louis Paciente: sentado ou em d.d. de frente para o terapeuta Terapeuta : de frente para o paciente; Palpação : palpar as extremidades mediais das clavículas com os polegares, mãos pronadas contornando os ombros; Verificar mobilidade ântero-posterior Paciente e terapeuta: idem à palpação anterior; Seguindo pela diáfise das clavículas, de medial para lateral, onde se percebe a convexidade anterior (1/3 medial) e concavidade anterior (1/3 lateral) até as extremidades laterais imediatamente antes do limite lateral, encontra-se a tuberosidade (no ponto de inserção do trapézio superior). Logo após há uma depressão que corresponde à extremidade lateral da clavícula onde ela articula-se com o acrômio Convexidade Ântero- medial Concavidade Póstero- medial Concavidade Antero - lateral Convexidade Póstero - lateral Acrômio Fossa Supra e Infraespinhosa Acidente que é a continuação natural da espinha da escapula Bordo Medial Bordo Lateral Ângulo Inferior Paciente : de pé, sentado ou em d. v. com o braço rodado medialmente e antebraço apoiado nas costas, de costas par o terapeuta. Terapeuta :de frente para o paciente; Palpação :com a mão sensitiva, encaixar a região da mão compreendida entre o polegar e o indicador. Ângulo superior Paciente de costa para o terapeuta, sentado ou d.v.; Terapeuta.: de frente para o paciente; Palpação: o dedo sensitivo palpará a raiz da espinha da escápula e o ângulo superior se encontra 2 dedos acima da raiz da espinha da escápula. Terapeuta colocará seu dedo sensitivo sobre o sulco delto-peitoral, 2 dedos abaixo da clavícula. Aí se encontra processo coracóide. Paciente: sentado, braço ao longo do corpo, cotovelo a 90° em rotação neutra Terapeuta: ao lado do paciente ou em frente a ele; Palpação: na região anterior proximal do úmero, o terapeuta palpará transversalmente a porção longa do bíceps Com sua mão sensitiva na face anterior da região superior do úmero, realizará rotação medial para palpar o tubérculo maior do úmero e rotação lateral para palpar o tubérculo menor Tubérculo Menor Tubérculo Maior Palpação: Examinador de frente para o paciente. Tendo como referência a incisura jugular, o examinador irá deslizar o seu dedo indicador lateralmente até perceber uma saliência antes da extremidade esternal da clavícula. Palpação: Examinador de frente para o paciente. com o indicador, o examinador deverá seguir pela diáfise da clavícula até a extremidade lateral, onde haverá uma pequena eminência antes de chegar o acrômio. Paciente: preferencialmente em DL, de costas para o terapeuta ou de frente para o terapeuta Terapeuta :de frente para o paciente Palpação : palpa-se a borda medial da escápula e segure-a fazendo mobilizações verificando a mobilidade da escápula no gradil costal Palpação: Examinador de frente para o paciente. O examinador com seu dedo sensitivo palpará o ligamento interclavicular na incisura jugular entre as duas clavículas. Paciente: sentado com o braço em extensão ou DD, de frente para o terapeuta; Terapeuta : de frente para o paciente; Palpação: delimita-se a extremidade anterior do acrômio, imediatamente abaixo deste encontra-se a bursa sub-acromial Paciente: sentado ou DD, de frente para o terapeuta Terapeuta : de frente para o paciente; Palpação : o dedo sensitivo do terapeuta encontra-se entre a extremidade lateral da clavícula e o acrômio
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