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TRABALHO INDIVIDUAL
Ética e Sustentabilidade
NOVEMBRO/2017
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Elaborado por: Jesus Roberto Batista
Disciplina: Ética e Sustentabilidade
Turma: 1017-7_4
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Tópicos desenvolvidos
1 - Ações ou estratégias comumente utilizadas pelas empresas para assegurar a sua integridade;
2 - Obstáculos apresentados pela cultura organizacional para a inclusão de medidas básicas de proteção aos direitos individuais e coletivos;
3 - Efeitos ou impactos de ações empresariais antiéticas (caracterizadas pelo desrespeito) para os stakeholders e a sociedade;
4 - Soluções que as empresas podem implementar para garantir, de forma ética, os direitos individuais e coletivos.
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Apresentação e objetivo
Valores pessoais como integridade apresentam-se no dia a dia das organizações como base para a cultura de muitas empresas. Isso não é por acaso, uma vez que as empresas são constantemente desafiadas a se enquadrarem a um processo de mudanças que reflete impactos nos stackholders - partes interessadas nas práticas de governança corporativa como acionistas, funcionários, clientes em potencial e a própria sociedade como um todo.
Segundo Ashley (2002), parece licito afirmar que hoje em dia as organizações precisam estar atentas não só as suas responsabilidades econômicas e legais mais também as suas responsabilidades éticas, morais e sócias.
Notadamente, com o advento da globalização as organizações estão se tornando mais vulneráveis, já que o mercado dispõe de variáveis que tornam cada vez mais visível a competitividade. Para enfrentar todas as ameaças que a liberalização do mercado pode proporcionar, as organizações deverão adotar um novo perfil, ou seja, procurar estabelecer e desenvolver uma conduta ética dentro das organizações, que já tem sido praticada por algumas empresas, onde estas já possuem departamentos próprios, proporciona treinamentos aos funcionários sobre o assunto, tudo agindo eticamente.
O estudo foi desenvolvido para apresentar ideias, ações e procedimentos para a empresa de telecomunicações VBN, que está disposta a rever alguns processos em seus relacionamentos com seus clientes internos e externos. 
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Desenvolvimento 
Ações ou estratégias comumente utilizadas pelas empresas para assegurar a sua integridade;
Integridade é um valor pessoal que se reflete em nosso comportamento no mundo. É um valor a ser buscado por todos, num processo pessoal de desenvolvimento e evolução, no qual cada situação, em qualquer área da vida, serve de experimentação, treinamento e aperfeiçoamento.
A integridade moral indica a inteireza moral e dignidade de um indivíduo. Assim, se uma pessoa for humilhada psicologicamente ou insultado, é provável que a sua integridade moral tenha sido afetada. A integridade física remete para o bem-estar ou saúde física de um indivíduo ou grupo. A integridade pessoal é um conceito mais amplo, que inclui a integridade moral e física e é um direito previsto na constituição de vários países do mundo.
Além disso, a palavra íntegra também pode caracterizar um traço do caráter de uma pessoa. Neste caso, uma pessoa íntegra é uma pessoa que é pura, honesta, imparcial, que atua de forma correta, honra os seus compromissos e que tem integridade moral. Ela fala a verdade, não passa as outras pessoas para trás. 
A integridade é muito importante no âmbito profissional, porque um trabalhador íntegro se comporta de acordo com as regras da ética e da moral e é muito importante para a empresa.
As empresas que desenvolvem programas com foco no desenvolvimento humano, aonde o lucro não deve ser o valor maior, e sim a participação cooperativa e a busca de excelência consciente. A integridade gera resultado em longo prazo, que se mantêm em uma base forte, uma vez que seja associada à competência e ao comprometimento de seus funcionários. Promover e desenvolver o comportamento dos profissionais que atuam na empresa para um caminho que os leva a uma postura ética acrecentará valor para a organização.
Se a organização não tiver uma postura ativa no que diz respeito a integridade e promover ações junto a seus processos e colaboradores certamente será prejudicada pela falta de integridade, em longo prazo. Seu ambiente é corrompido, sua imagem no mercado afetada e, consequentemente, seus lucros sofrerão mais adiante. Uma empresa assim não constroi autoestima em seus funcionários, e participar dela, provavelmente, não será motivo de orgulho e inspiração para eles. Uma empresa de excelência e de valores elevados torna-se um alavancador de melhoria em cada uma de suas pessoas, dando uma grande contribuição no âmbito social de uma cidade ou de um país.
Desemvolver ações, processos e programas para ter uma melhora constante no ambiente de trabalho, no nível de participação e comprometimento dos funcionários, no nível de excelência e na construção de uma imagem de respeito no mercado. Uma empresa assim pode tornar-se imbatível, desde que tenha, também, incorporado aos seus valores um constante movimento de novos aprendizados, renovação e flexibilidade para mudanças, que devem acompanhar o acelerado desenvolvimento do mundo atual.
Obstáculos apresentados pela cultura organizacional para a inclusão de medidas básicas de proteção aos direitos individuais e coletivos;
A resistência à mudança está presente até mesmo em organizações que estão dispostas a mudar. Essa resistência não acontece por acaso, simplesmente porque as pessoas não querem mudar.
 Para Cohen (2003), as pessoas resistem à mudança quando consideram que suas conseqüências são negativas. Embora as pessoas sejam diferentes em termos de sua disposição em antever consequências negativas, e mesmo quando suas razões pareçam lógicas ou até equivocadas a quem esta de fora, as pessoas não resistem automaticamente às mudanças. As pessoas resistem às mudanças por alguma razão e a tarefa do gerente é tentar identificar essas razões e, quando possível, planejar a mudança de modo a reduzir ou eliminar os efeitos negativos e corrigir as percepções errôneas.
A resistência é apresentada como a maior dificuldade de se implementar uma mudança, e muitos esforços são dedicados a procurar meios para superar essa resistência. Geralmente as pessoas resistem à mudança porque esta traz prejuízos a elas. E as prejudica não somente por questões psicológicas de medo e incerteza, mas por algumas razões bem claras, a maioria das iniciativas de gerenciamento da mudança confere pelo menos para alguns, mais trabalho, menos salário ou demissão. Se isso não fosse verdade, provavelmente não haveria resistência. Trata-se de um fenômeno multifacetado, e é possível pensar em uma situação em que haja resistência à mudança mesmo quando as pessoas têm vantagem com ela.
Para executar uma transformação cultural nas organizações e transpor os obstáculos, é necessário criar uma organização de aprendizado, onde as pessoas estejam na vanguarda de conhecimentos sobre os negócios, ambiente e gerenciamento. É necessário abandonar os procedimentos rígidos e princípios que defendem e protegem o status quo de algumas pessoas e hábitos corporativos. Deve-se criar uma cultura de compartilhamento de informações e colaboração entre as pessoas. Deve-se também criar a cultura de reconhecer os resultados atingidos no processo de transformação. 
Efeitos ou impactos de ações empresariais antiéticas (caracterizadas pelo desrespeito) para os stakeholders e a sociedade;
Os comportamentos antiéticos podem surgir nas organizações por diversos fatores relacionados principalmente à competitividade, quando as pessoas pretendem atingir os fins sem se preocupar com os meios utilizados, deixando de lado seus valores pessoais, seus valores éticos, além de sentimentos como a cooperação, colaboração e a solidariedade.
a moral corresponde às normas que orientam o comportamento prático, enquanto a ética consiste na ciênciaque realiza a avaliação crítica da moral. Portanto, ética é o tratado da moral, o estudo das escalas de valores do bem e do mal, do certo e do errado.
Um dos graves problemas antiéticos encontrados em determinadas organizações consiste no assédio moral. O assédio moral seria toda e qualquer conduta abusiva, manifestando-se, sobretudo por comportamentos, palavras, atos, gestos, escritos que possam trazer dano à personalidade, à dignidade ou à integridade física ou psíquica de uma pessoa, colocar em perigo seu emprego ou degradar o ambiente do trabalho. O assédio Moral consiste na exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e antiéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado, desestabilizando a relação do colaborador com o ambiente de trabalho e a organização. 
 No ambiente externo podemos mencionar itens como, uso irresponsável dos recursos, o consumo exagerado de bens materiais e a produção constante de lixo. Percebe-se, que não apenas as grandes empresas afetam o meio ambiente, mas também cada ser humano com pequenas atitudes, provoca impactos ambientais diariamente.
Dentre os principais impactos negativos causados pela falta de ética das organizações podemos citar a diminuição dos mananciais, extinção de espécies, inundações, erosões, poluição, mudanças climáticas, destruição da camada de ozônio, chuva ácida, agravamento do efeito estufa e destruição de habitats. Isso acarreta, consequentemente, o aumento do número de doenças na população e em outros seres vivos e afeta a qualidade de vida. Outros efeitos negativos como a escassez de água, escassez de energia; lixos contamináveis, aquecimento da terra, destruição da camada de ozônio e doenças como o câncer.
Soluções que as empresas podem implementar para garantir, de forma ética, os direitos individuais e coletivos. ]
Para Arruda (2003), a ética empresarial não é uma questão de conveniência, é sim, uma condição necessária para a sobrevivência da sociedade. O comportamento ético por parte da empresa e esperado e exigido pela sociedade. Assim ela e a única forma de obtenção de lucro com respaldo da moral. Esta impõe que a empresa haja com ética em todos os seus relacionamentos, sejam eles com clientes, fornecedores, competidores e seu mercado, governo e publico em geral.
Organizações éticas sào capazes de competir com sucesso, trazer satisfação pessoal aos colaboradores, conquistar os consumidores e acionistas e projetar um futuro promissor. Mas essas características nem sempre são tão claras assim, algumas empresas consideram preocupações éticas apenas o cumprimento de obrigações legais. É preciso definir padrões éticos e que sejam claros.
 Segue alguns itens que devem ser seguidos para implementar um programa de ética, pois será preciso enfrentar várias barreiras. Mario Ernesto Humberg em seu livro "O profissional e a ética empresarial" cita 5 etapas para implantar programas de ética, são elas: 
A) determinar culturas e valores já praicados pela empresa;
B) estabelecer um "pré-código de ética" a partir dos valores identificados para poder ser discutido;
C) deixar claro que o código deve obter respostas;
D) estabelecer programas de treinamento e reciclagem;
E) criar sistemáticas de acompanhamento da ética empresaria
Para manter o que programa de ética precisa fazer periodicamente uma atualização e rediscussão dos procedimentos, envolvendo todos seus colaboradores, que vão incorporando de maneira crescente os valores adotados pela organização, consolidando assim a cultura ética.
A implantação de um Código de Ética deve ser a consolidação de um processo que envolva todos os colaboradores da organização. Ela necessita ser complementada por canais de informação e acesso para questionamentos e obtenção de respostas e esclarecimentos. Beneficios como, atração e retenção de profissionais diferenciados, redução de fraudes, maior confiabilidade dos clientes e fornecedores e melhor aceitação social da empresa.
	
Considerações finais e recomendações
Neste instrumento, apresentou-se um estudo para a empresa de telecomunicações VBN, referente a ética empresarial, responsabilidade social e governnaça, no âmbito competitivo. Objetivando caracterizar o uso da ética como um diferencial competitivo nas organizações, através do estudo sobre o tema, e analise dessas práticas. No decorrer do desenvolvimento do estudo foi constatada a importância da utilização da ética nas empresas e os benefícios que a utilização da mesma acarreta em meio a essas práticas nas organizações. Observando desse modo que comportamento ético se tornou um instrumento fundamental para as empresas que querem ser competitivas e atingirem bons resultados.
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Referências bibliográficas
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica.2.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ASHLEY,P.A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios.São Paulo: Saraiva, 2002.
BATEMAN, T.S.;SNELL, S.A. Administração: novo cenário competitivo.Tradução Bazan Tecnologias Lingüísticas Ltda.; revisão técnica Jose Ernesto Lima Gonçalves- 2.ed.- São Paulo: Atlas , 2006.
COHEN, R. Allan; FINK, L. Stephen. Comportamento Organizacional: conceitos e estudos de casos. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
HUMBERG, Mario Ernesto. O profissional e a ética empresarial. In: KUNSCH, Margarida M. K. (Org.). Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
MOREIRA, Joaquim Magalhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999.
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