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[Luciana Vieira]
Teoria Demográfica Malthusiana
Economista inglês que elaborou uma teoria que afirmava que a população iria crescer tanto que seria impossível produzir alimentos suficientes para alimentar o grande número de pessoas no planeta. Entre suas obras, a principal foi o Princípio da População. Para Malthus, a produção de alimentos crescia de forma aritmética, enquanto o crescimento populacional crescia de forma preocupante. Para ele, o mundo deveria sim ter doenças, guerras, epidemias, ele também propôs uma política de controle de natalidade para que houvesse um equilíbrio entre produção de alimentos e população. É a mais conhecida teoria demográfica. Foi fundada em 1798, na Inglaterra, época em que esse país enfrentava diversos problemas socioeconômicos decorrentes do desenvolvimento da Revolução Industrial. 
Para tentar resolver esse problema, Malthus propôs uma solução para o problema entre a população e a quantidade de alimentos, ele a chamava de “controle moral”. Neste as pessoas deveriam ter uma postura diferente, na qual não teriam práticas sexuais, diminuindo assim o número de nascimentos e equilibrando o crescimento da população e aumentando a produção de alimentos.
Mas as tecnologias passaram a avançar nas produções agropecuárias e industriais. Esse avanço fez com que a produção de alimentos se tornasse muito maior que o número de habitantes no mundo, e foi comprovado que a teoria de Malthus estava errada.
	
	
Fatores responsáveis pela redução do numero de filhos por mulher
Os motivos para essa diminuição são vários: 
Maior escolarização,
Aumento do número de mulheres no mercado de trabalho,
Uso maior de contraceptivo, entre outros.
A tendência de queda no número da taxa de natalidade não é nova. O número de filhos por mulher vem se reduzindo desde a década de 1960, a exemplo do que ocorreu também em vários outros países. Se em 1970, as brasileiras tinham, em média, 5,8 filhos, hoje, esse número não chega a 2, taxa em que a população não se repõe. O número de nascimentos caiu 13,3% entre 2000 e 2012, quando a taxa de fecundidade foi de 1,77 filho por mulher, contra 2,29 em relação ao período anterior. 
A demógrafa da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE Suzana Cavenaghi acredita que o melhor indicador para se trabalhar a questão da fecundidade no país deve ser o número de filhos por mulher e não por família, já que, nesse último caso, são identificados apenas os filhos que ainda vivem no mesmo domicílio que os pais e não os que já saíram de casa ou os que vivem em outros lares.
Segundo ela, estudos com base no Censo de 2000 a 2010 e que levam em consideração o número de filhos por mulher confirmam o cenário de queda entre a população mais pobre. A hipótese mais provável, segundo ela, é que o acesso a métodos contraceptivos tenha aumentado nos últimos anos, além da alta do salário mínimo e das melhorias nas condições de vida.
	
Movimento Pendular 
O movimento pendular, também chamada de migração diária, é caracterizado pelo deslocamento diário de pessoas para estudar ou trabalhar em outra cidade, estado ou país. Após realizar a atividade profissional ou cumprir a carga horária de estudo, essas pessoas retornam para as cidades onde residem. Para isso, utilizam em grande medida os transportes públicos e individuais.
Esse tipo de deslocamento diário é um fenômeno que comumente ocorre nos grandes centros urbanos, onde milhões de pessoas, em todo o mundo, realizam o movimento pendular (de ida e volta – como um pêndulo) de seus locais de moradia até outras regiões onde estudam ou trabalham. 
A Intensificação da Migração De Retorno Associada Ao Povo Do Nordeste. 
No sertão nordestino ainda existem vítimas das estiagens, que são constantes. Os estados com maior concentração de pobreza extrema são Maranhão, Alagoas e Piauí. A migração nordestina para o Sudeste do país, em especial para São Paulo, foi um fenômeno demográfico bastante relevante até principalmente a partir da década de 1930 (durante a Era Vargas), quando o número de migrantes nacionais superou o de imigrantes vindos de outros países, tornando essa migração muito intensa.
O forte processo de desenvolvimento econômico movido, sobretudo pela industrialização do período 1930-1980 do sudeste, em especial São Paulo, graças à acumulação cafeeira desde o século XIX e a políticas protecionistas e de substituição de importações que relativamente favoreceram a região. Em oposição, a região nordeste, ainda mantinha características antigas: agricultura atrasada e pouco diversificada, economia estagnada, grandes latifundiários, concentração de renda e uma indústria pouco diversificada e de baixa produtividade; além do fenômeno natural de secas constantes. As distintas características dessas duas regiões, além de acentuar as desigualdades regionais, formaram um cenário propício à migração nordestina, em especial às áreas urbanas.
Outro fator que contribuiu para o aumento do fluxo migratório nordestino nesse período foi a construção de Brasília, no centro-oeste, que atraiu grandes grupos populacionais para trabalhar nas obras da então nova capital federal do Brasil.
Fluxos migratórios
Amazônia
No ano de 1877 o nordeste brasileiro sofria com as consequências da seca. Muitos nordestinos, principalmente do Ceará, foram estimulados a migrarem para a Amazônia, para assim trabalharem na extração do látex.[5] Este destino de migração foi ainda popular durante a seca de 1915, conforme escreveu Raquel de Queiroz no romance O Quinze.
A migração para a chamada "Terra da Fartura", foi sempre estimulada com o aval dos governos estaduais nordestinos, porém com os Acordos de Washington assinados por Getúlio Vargas em 1943, esta passou a ser estimulada e organizada pelo Governo Federal. O órgão responsável por este movimento migratório foi Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia ou mais conhecido como SEMTA. Calcula-se que mais de 60.000 pessoas migraram para a região amazônica para trabalharem como Soldados da Borracha.
Centro-sul
Devido principalmente ao problema da exploração social e do trabalho na economia rural nordestina, relacionada e eventualmente justificada pela seca, somados com a grande oferta de empregos de outras regiões principalmente nas décadas de 1960, 1970 e 1980, em especial na região Sudeste, verificou-se um pronunciado fluxo migratório de parte da população nordestina para outras regiões do país. A migração de nordestinos para o Estado de São Paulo teve início antes da metade do século XIX basicamente fundamentada na industrialização paulista e na diferença do desenvolvimento dos estados.
Na década de 1990, entretanto, devido às crises econômicas e à saturação dos mercados de várias grandes cidades, surgiu um problema generalizado de aumento do desemprego, de queda da qualidade da educação e redução gradativa da renda (aliada a sua histórica distribuição desigual). Isto fez com que parte da população de origem nordestina e de seus descendentes, os quais antes haviam migrado pela falta de recursos, mantivessem uma baixa qualidade de vida. Por causa da visão espelhada nas décadas anteriores, o falso ideal imaginário que se formou em relação à região Sudeste é da promessa de uma qualidade de vida melhor, de fácil oportunidade de emprego, salários mais altos, entre outros; iludido por esse sonho, quando um nordestino migra para o Sudeste em busca de uma melhoria na qualidade de vida, acaba encontrando o contrário, além de sofrer preconceito social no dia-a-dia.
São Paulo
A migração nordestina para o estado de São Paulo pode ser dividida em dois fluxos intensos que compreendem as décadas de 1930 a 1950 (essencialmente rural) e a década de 1950 até os dias atuais (essencialmente urbana). A partir da década de 1930, o fluxo maciço de imigrantes europeus para São Paulo diminuiu. Ao mesmo tempo, o governo assumiu um tom nacionalista e iniciou-se uma transferênciade pessoas do Nordeste, onde havia crise econômica, excedente populacional e escassez de recursos, para o centro-sul, onde a situação era inversa.
Assim como ocorreu com os imigrantes europeus no início do século, o primeiro fluxo da migração do norte de Minas e do Nordeste para São Paulo está relacionado com a vinda de trabalhadores para fazendas que produziam principalmente algodão e café e, em menor quantidade, o plantio de cana-de-açúcar. O trabalho estava relacionado à produção destas culturas agrícolas e também com a abertura de matas ligadas com o surgimento de novas fazendas e preparação da terra para o plantio ou para a pecuária.
Porém, a partir de 1951, o fluxo migratório nordestino mudou de rota, saindo do interior de São Paulo e se dirigindo para a região metropolitana da capital paulista. No período pós-guerra, incentivada pela política de industrialização e pela Lei 2/3, que estabelecia uma cota mínima de trabalhadores nacionais, a migração nordestina se tornou essencialmente urbana. Ela forneceu a mão de obra necessária ao desenvolvimento urbano e industrial do Brasil, constituindo uma massa de trabalhadores de reserva, o que possibilitou manter a despesa com a mão de obra em níveis baixos.
Após 1980, também houve uma migração para o meio rural, relacionado à intensificação do plantio de cana-de-açúcar estimulada com a política do Pró-álcool, principalmente para a região de Ribeirão Preto e Franca Esta migração é considerada uma migração temporária, pois depende do ciclo da safra da cana. Os trabalhadores vêm no início da safra, residem nas cidades perto das usinas de açúcar e álcool, mas retornam à sua cidade de origem assim que a safra termina.
A migração interna no Brasil possuiu dois fluxos que foram de 1935 a 1939 e de 1939 a 1950.[7] A criação do ITM – Inspetoria de Trabalhadores Migrantes – e os acontecimentos do Estado Novo marcam a divisão deste período. A principal mudança foi o agenciamento de trabalhadores por parte do Estado e a diminuição de agências de migração de trabalhadores (privadas). De acordo com relatórios da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, entre 1935 a 1939 tinha preferência para as agências de migração famílias compostas por três pessoas aptas a trabalhar com idade entre 12 e 55 anos. Porém existiam outras cláusulas que possibilitavam a migração de outros parentes e agregados, não importando o sexo, idade e estado civil, ou poderia migrar o trabalhador avulso. O migrante apto ao trabalho na lavoura na condição de parente, agregado ou avulso recebia uma quantia de subsídio menor– R$ 25.000 (vinte e cinco mil réis), enquanto as famílias recebiam Rs 60.000 (sessenta mil réis).
Conforme dados da Secretaria da Agricultura de São Paulo, no ano de 1937 passaram 72.144 nordestinos pela Hospedaria dos Imigrantes. Destes, 1.379 foram chamados por agências de migração e 10.639 foram matriculados na Hospedaria como migrantes espontâneos. A industrialização da década de 1930 com as políticas do Estado Novo e posteriormente as políticas desenvolvimentistas concentraram o desenvolvimento industrial em um único polo, o estado de São Paulo. O subsídio do governo para migrantes e a concentração econômica industrial foram importantes para o aumento do número de trabalhadores espontâneos que através de redes sociais, seja membros da família ou conhecidos, vieram para o estado de São Paulo. Contudo, durante 1935 a 1939 a Secretaria da Agricultura distribuía os migrantes para o interior do estado, mas depois de 1939 muitos migrantes eram destinados à capital e posteriormente houve uma migração mais intensa de moradores do interior do estado para a capital, São Paulo.
Rio de Janeiro
A migração nordestina para o estado do Rio de Janeiro se concentrou da região metropolitana fluminense, e se deu continuamente a partir da década de 1950. No auge da industrialização, entre as décadas de 1960 e 1980, passaram a migrar para a região Sudeste em busca de melhores condições de vida e trabalho. Com a melhoria estrutural de outras regiões do país, e os problemas resultantes da superpopulação nas grandes cidades, a migração nordestina diminuiu consideravelmente. Embora Rio de Janeiro e São Paulo continuem sendo importantes polos de atração, a migração "polinucleada" ganhou contornos mais acentuados.
Tendências atuais
Nos últimos anos, o movimento tradicional de emigração da região Nordeste tem se reduzido e eventualmente tem se invertido . Segundo o estudo "Nova geoeconomia do emprego no Brasil", da Universidade de Campinas (Unicamp), os estados do Ceará, Paraíba, Sergipe e Rio Grande do Norte receberam mais migrantes entre 1999 e 2004 do que enviaram para outras regiões. O estado da Paraíba, segundo a mesma pesquisa, foi o exemplo mais radical da transformação por que tem passado os padrões migratórios na região: inverteu o padrão migratório do saldo negativo de 61 mil pessoas para o saldo positivo de 45 mil. Em todos os outros estados que continuam a contar com um saldo migratório negativo, o número de migrantes diminuiu no mesmo período analisado: no Maranhão, diminuiu de 173 mil para 77 mil; em Pernambuco, de 115 mil para 24 mil; e na Bahia, de 267 mil para 84 mil.
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) de 2009, divulgados pelo IBGE, Pernambuco foi o estado nordestino com maior taxa de retorno de migrantes, seguido por Rio Grande do Norte e Paraíba. Alguns especialistas indicam que fluxo migratório teve substancial redução com os investimentos do governo federal na região, que de fornecedora de mão-de-obra passou a empregá-la. 
Importantes étnicas formadas da população Brasileira
A população brasileira ficou com a seguinte composição étnica:
Brancos: a grande maioria da população branca tem origem europeia (ou são descendentes desses). No período colonial vieram para o Brasil: espanhóis, holandeses, franceses, além de italianos e eslavos. A região sul abriga grande parte dos brancos da população brasileira, pois esses imigrantes ocuparam tal área.
Negros: essa etnia foi forçada a migrar para o Brasil, uma vez que vieram como escravos para atuar primeiramente na produção do açúcar e mais tarde na cultura do café. O Brasil é um dos países que mais utilizou a mão de obra escrava no mundo. Hoje, os negros se concentram principalmente em áreas nas quais a exploração foi mais intensa, como é o caso das regiões nordeste e sudeste.
Indígenas: grupo étnico que habitava o território brasileiro antes da chegada dos portugueses. Nesse período, os índios somavam cinco milhões de pessoas. Os índios foram quase disseminados, restaram somente 350 mil índios, atualmente existem 170 mil na região Norte e no Centro-Oeste 100 mil.
Pardos: etnia formada a partir da junção de três origens: brancos, negros e indígenas, formando três grupos de miscigenação.
Mulatos: correspondem à união entre brancos e negros, esse grupo representa 24% da população e ocorre com maior predominância no Nordeste e Sudeste.
Caboclos: representa a descendência entre brancos e indígenas. No país respondem por 16% da população nacional. Esse grupo se encontra nas áreas mais longínquas do país.
Cafuzos: esse grupo é oriundo da união entre negros e índios, essa etnia é restrita e corresponde a 3% da população. É encontrado com maior frequência na Amazônia, Centro-Oeste e Nordeste.
A Politica Do Filho Unico 
A política de filho único foi lançada pelo governo no fim dadécada de 70, consiste numa lei onde fica proibido na China ter mais deum filho. Casais que têm mais de um filho são punidos com multas.Existem hoje 80 milhões de filhos únicos na China. Conhecidos como"pequenos imperadores".
Pequenos Imperadores
Apolítica de filho único foi lançada pelo governo no fim da década de70, consiste numa lei onde fica proibido na China ter mais de um filho. Casais que têm mais de um filho são punidos com multas. Existem hoje 80milhões de filhos únicos na China. Conhecidos como "pequenos imperadores"
ObjetivosÉ uma desesperada tentativa de controlar o crescimento populacional que já chegou a 1bilhão e 300 milhões de pessoas e facilitar o acesso da população a um sistema de saúde e educação com qualidade. Segundo informações oficiais, a política do filho único evitou que a população da China explodisse com mais 400 milhões de pessoas nos últimos 25 anos. 
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/
https://www.infoescola.com/ 
brasilescola.uol.com.br/

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