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Trabalho Febre Amarela

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE ENFERMAGEM
DOENÇAS TRANSMISSIVEIS E TERAPÊUTICA CLINICA
DANIELLE DOS SANTOS AMARAL MANHÃES
EVELIN DA SILVA LEANDRO
INGRID CASTILHO DESENNA
MARTHA BARBOSA DA SILVA
VINÍCIUS NUNES IGLESIAS
EDFRANCY CARDOSO RIBEIRO
PRISCILA MARTINS DO NASCIMENTO
HISTÓRIA E VIGILÂNCIA DA FEBRE AMARELA
São Gonçalo
2017
INTRODUÇÃO
A febre amarela é uma doença febril aguda, de curta duração (no máximo 12 dias) e gravidade variável. Apresenta-se como infecções subclínicas e/ou leves, até formas graves, fatais. O quadro típico tem evolução bifásica (período de infecção e de intoxicação), com início abrupto, febre alta e pulso lento em relação à temperatura (sinal de Faget), calafrios, cefaleia intensa, mialgias, prostração, náuseas e vômitos, durando cerca de 3 dias, após os quais se observa remissão da febre e melhora dos sintomas, o que pode durar algumas horas ou, no máximo, 2 dias. O caso pode evoluir para cura ou para a forma grave (período de intoxicação), caracterizada pelo aumento da febre, diarreia e reaparecimento de vômitos com aspecto de borra de café, instalação de insuficiência hepática e renal. Surgem também icterícia, manifestações hemorrágicas (hematêmese, melena, epistaxe, hematúria, sangramento vestibular e da cavidade oral, entre outras), oligúria, albuminúria e prostração intensa, além de comprometimento do sensório, que se expressa mediante obnubilação mental e torpor com evolução para coma.
A doença é causada pela picada de um mosquito fêmea infetado, tem o período de incubação de 3 a 6 dias. A febre amarela infeta apenas seres humanos, outros primatas e várias espécies de mosquitos. O vírus é um ARN do género Flavivirus.  
O período de transmissibilidade o sangue dos doentes é infectante de 24 a 48 horas antes do aparecimento dos sintomas até 3 a 5 dias, após, tempo que corresponde ao período de viremia. No mosquito Aeaegypti, o período de incubação é de 9 a 12 dias, após o que se mantém infectado por toda a vida.
Pode ser difícil distinguir a febre amarela de outras doenças, principalmente nos estádios iniciais. Para confirmar um caso suspeito é necessário analisar o sangue através de reação em cadeia da polimerase. O diagnóstico é clínico, epidemiológico e laboratorial. O diagnóstico laboratorial é feito por isolamento do vírus de amostras de sangue ou de tecido hepático, por detecção de antígeno em tecido (imunofluorescência e imunoperoxidase) ou por sorologia.
Não existe tratamento antiviral específico. É apenas sintomático, com cuidadosa assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso, com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicada. Os quadros clássicos e/ou fulminantes exigem atendimento em unidade de terapia intensiva (UTI), o que reduz as complicações e a letalidade.
A febre amarela ocorre nas Américas do Sul e Central, além de em alguns países da África e é transmitida por mosquitos em áreas urbanas ou silvestres. Sua manifestação é idêntica em ambos os casos de transmissão, pois o vírus e a evolução clínica são os mesmos a diferença está apenas nos transmissores. No ciclo silvestre, em áreas florestais, o vetor da febre amarela é principalmente o mosquito Haemagogus. Já no meio urbano, a transmissão se dá através do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue). A infecção acontece quando uma pessoa que nunca tenha contraído a febre amarela ou tomado a vacina contra ela circula em áreas florestais e é picada por um mosquito infectado. Ao contrair a doença, a pessoa pode se tornar fonte de infecção para o Aedes aegypti no meio urbano. Além do homem, a infecção pelo vírus também pode acometer outros vertebrados. Os macacos podem desenvolver a febre amarela silvestre de forma inaparente, mas ter a quantidade de vírus suficiente para infectar mosquitos. Uma pessoa não transmite a doença diretamente para outra.
 Como a transmissão urbana da febre amarela só é possível através da picada de mosquitos Aedes aegypti, a prevenção da doença deve ser feita evitando sua disseminação. Os mosquitos criam-se na água e proliferam-se dentro dos domicílios e suas adjacências. Qualquer recipiente como caixas d'água, latas e pneus contendo água
limpa são ambientes ideais para que a fêmea do mosquito ponha seus ovos, de onde nascerão larvas que, após desenvolverem-se na água, se tornarão novos mosquitos. Portanto, deve-se evitar o acúmulo de água parada em recipientes destampados. Para eliminar o mosquito adulto, em caso de epidemia de dengue ou febre amarela, deve-se fazer a aplicação de inseticida através do "fumacê”. Além disso, devem ser tomadas medidas de proteção individual, como a vacinação contra a febre amarela, especialmente para aqueles que moram ou vão viajar para áreas com indícios da doença. Outras medidas preventivas são o uso de repelente de insetos, mosquiteiros e roupas que cubram todo o corpo.
A primeira epidemia de febre amarela descrita no Brasil ocorreu em 1685, em Recife, atual capital do Estado de Pernambuco, para onde o vírus teria sido levado em barco procedente de São Tomé, na África, com escala em Santo Domingo, nas Antilhas, onde a enfermidade dizimava a população. A febre amarela permaneceu no Recife por pelo menos dez anos, apresentando-se em caráter esporádico e, às vezes, recrudescendo na época do inverno. Em 1686, irrompeu em Salvador, atual capital do Estado da Bahia, havendo relatos de sua presença ali até meados de 1692, período em que cerca de 25 mil pessoas adoeceram e 900 morreram.
A persistência de casos de febre amarela silvestre não causaria preocupações às autoridades sanitárias, se não ocorresse um fato novo, a presença do Aedes aegypti em vários estados brasileiros e em dezenas de cidades, inclusive capitais como Rio e São Paulo. O vetor da forma urbana foi por duas vezes erradicado do país, em 1958 e em 1973. No entanto, a partir de 1976, começaram a ocorrer sucessivas reinfestações, a partir de países vizinhos da América Latina e mesmo da América do Norte, o que, associado à crônica falta de recursos para combatê-los, permitiu a expansão do vetor a extensas áreas do território nacional.
A ocorrência de casos silvestres da doença e a presença do vetor urbano fazem com que tenhamos de conviver com o risco da urbanização da doença, o que, caso venha a ocorrer, provocaria um verdadeiro retrocesso da Saúde Pública Brasileira.
Objetivos:
	Manter irradiada a febre amarela urbana e controlar a silvestre. Todos os casos suspeitos da doença deve ser investigados, visando mapeamento das áreas de transmissão e identificação de população de risco para prevenção e controle.
Justificativa:
	O tema abordado apresenta a necessidade de aprender que a educação e saúde, sempre mantida à margem do programa de Vigilância e controle da febre amarela, constitui um mecanismo importante do mesmo, onde deve ocupar uma posição central. Ela deve ser vista como uma necessidade da população de compreender a base científica do programa com vista a mudar suas condutas em relação a prevenção.
METODOLOGIA
	Revisão bibliográfica eletrônica e manual realizada na biblioteca virtual de saúde (BVS) na base de dados Scielo, , internet. 
REFERENCIAL TEÓRICO
BVS IEC – Revista Pan – Amazônia de Saúde V.2 n. 1 Ananindeua março 2011 – ARTIGO HISTÓRICO – Evolução Histórica da Vigilância epidemiológica e do controle da febre amarela no Brasil.
  O instituído pela Secretaria de Estado de Negócios do Império o "Regulamento Sanitário", publicado em 4 de março de 1850, o qual estabelecia normas para a execução da segunda campanha contra a febre amarela organizada no Brasil. Muito semelhante à campanha de 159 anos antes, as práticas instituídas para enfrentar a epidemia constavam de desinfecção dos navios, quarentena, cuidados especiais com os enterros e velórios, medidas sanitárias coletivas que incluíam aterramento de valas e limpeza de esgotos, dentre outras
O êxito alcançadocom a campanha motivou o governo a organizar a defesa sanitária do país. Pela Lei no 598, de 14 de setembro de 1850, foi criada uma Comissão de Engenheiros para promover melhorias sanitárias e uma Junta de Higiene Pública com o papel de propor as medidas necessárias para a conservação da saúde pública, sendo incorporados a ela os estabelecimentos da Inspeção de Saúde dos Portos do Rio de Janeiro e do Instituto Vacínico, já existentes. Esse é o primeiro relato sobre organização governamental direcionada para as ações de controle da febre amarela no Brasil. Nesse contexto, foram criadas Comissões de Higiene Pública de Provedores de Saúde Pública em todas as Províncias, hierarquicamente subordinados à Junta que funcionava na Corte, no Rio de Janeiro, posteriormente denominada Junta Central de Higiene Pública. E, com o objetivo de controlar o obituário da epidemia, foi organizado e incorporado à Junta Central o Serviço de Estatística Demográfica, o primeiro do Brasil e da América do Sul. Em 1857, com a extinção das Comissões de Higiene, foram criadas as Inspetorias de Saúde Pública em cada Província do Império.
Oswaldo Cruz e o modelo das campanhas sanitárias – 1903 a 1913
A era Oswaldo Cruz, nos primeiros anos do século XX, foi marcada pela ousadia e força da "polícia sanitária" Nos anos que se seguiram à era oswaldiana, a febre amarela perdeu o seu caráter epidêmico, deixou de ser prioridade da política de saúde, escassearam os recursos para o seu controle e, em consequência, houve um relaxamento das ações propostas por Oswaldo Cruz para os períodos "extra epidêmicos". Os mosquitos voltaram a proliferar nas cidades e explodiram novas epidemias nos grandes centros, inclusive no Rio de Janeiro, que foi palco da última epidemia urbana registrada no país, entre maio de 1928 e setembro de 1929. Nessa ocasião, o modelo profilático oswaldiano repetiu-se com sucesso, agora sob o comando de Clementino Fraga, Diretor-Geral de Saúde Pública
A era da Fundação Rockefeller - 1923 a 1939
A Fundação Rockefeller começou sua atuação em terras brasileiras no início dos anos 20, contribuindo com novos conhecimentos sobre a febre amarela mediante uma série de pesquisas de campo. A existência do ciclo silvestre da febre amarela foi descoberta em 1932, por meio de estudos epidemiológicos realizados no Vale do Canaã, Estado do Espírito Santo, derrubando o mito de "doença da cidade"
A vacina contra febre amarela
A identificação da suscetibilidade de camundongos e de macacos rhesus (Macaca mulatta) ao vírus da febre amarela foi um fator decisivo para as primeiras tentativas bem sucedidas em produzir uma vacina de vírus vivo
Campanha de Erradicação do Aedes aegypti –1940 a 1969
A Fundação Rockefeller saiu da campanha contra a febre amarela em 1940, quando foi criado o Serviço Nacional da Febre Amarela - SNFA (Decreto-Lei no 1.975, de 23 de janeiro de 1940), sob a responsabilidade exclusiva de sanitaristas brasileiros.
Vigilância em tempos da SUCAM – 1969 a 1991
A Superintendência de Campanhas de Saúde Pública – SUCAM, criada pelo Decreto no 65.253, de 1o de outubro de 1969, adotou a mesma racionalidade da prática do SNFA e do DNERu. Os programas de erradicação e controle de endemias, entre eles o da febre amarela, que se seguiram às campanhas sanitárias na conjuntura sucaneira, foram originalmente estruturados segundo o modelo campanhista, com suas características sistêmicas.
A vigilância nos anos 90
A Lei Orgânica de Saúde (Lei no 8080), promulgada em 1990, estabeleceu uma nova política de saúde para o Brasil. Até então, o modelo de organização e operação dos programas de controle de endemias sempre foi centralista e vertical, em que o conhecimento era mantido em domínio restrito. O novo Sistema Único de Saúde, o SUS, não abria espaços para programas de saúde formulados e executados nos limites de uma única esfera de governo.
Avanços obtidos a partir de 1998
Com a reestruturação, a vigilância da febre amarela começa a caminhar em direção aos conceitos estabelecidos desde 1963, preocupando-se em estudar a distribuição da incidência da doença e suas tendências, valorizando a qualidade da coleta de dados, sua consolidação e divulgação, sem perder de vista o preconizado na Lei Orgânica de Saúde, de que a informação é o subsídio da ação.
Eventos adversos graves associados com a vacina de febre amarela
Com a expansão da área de circulação viral no Brasil, fora da Região Amazônica a partir de 2001, foi grande a procura pela vacina em todo o território nacional. A demanda foi maior nas Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, onde passou a ser recomendada para a população residente e visitante não vacinada, em uma extensa área geográfica até então considerada sem risco da doença.
Entre 2008 e 2009, houve transmissão de febre amarela silvestre nos Estados de São Paulo40 e Rio Grande do Sul41, caracterizada por ocorrência em ampla área geográfica habitada por população sem histórico vacinal. No período, foram distribuídas mais de 22 milhões de doses da vacina. A maioria dos eventos confirmados, 47 casos (84%), foi de doença neurotrópica aguda e todos se recuperaram; os outros nove foram classificados como doença viscerotrópica aguda e evoluíram para o óbito42.
Recentes propostas de vigilância da febre amarela no Brasil
Com o propósito de promover as mudanças necessárias, a coordenação do Programa de Vigilância e Controle de Febre Amarela vem se preocupando em encontrar soluções, nem sempre fáceis, para melhorar e aperfeiçoar a vigilância.
Vários pontos ainda devem ser considerados na vigilância e controle da febre amarela no Brasil. Além da prática disseminada da vacinação em áreas recomendadas, uma estratégia promissora é a avaliação das coberturas vacinais, de modo a garanti-las altas e homogêneas por localidades municipais, como um instrumento de vigilância precoce do risco de transmissão da doença. Entretanto, reconhece-se que o atual modelo de registros em algumas salas de vacina e, especialmente, em momentos de intensificação dessa atividade, apresenta limitações que comprometem a fidedignidade das estatísticas, como é o caso da ausência de registro nominal, da contagem de doses aplicadas e não de pessoas vacinadas, da revacinação antes de completado o prazo de 10 anos da última dose, da aplicação da vacina em migrantes, dentre outras. Apesar disso, é uma recomendação que deve ser perseguida pelo trabalho conjunto das equipes de vigilância e imunização.
- DISCUSSÃO
	 O aumento do número de casos de febre amarela em 2017 despertou a atenção das autoridades em Saúde do país. Combatida por Oswaldo Cruz no início do século 20 e erradicada dos grandes centros urbanos desde 1942, a doença voltou a assustar os brasileiros, com a proliferação de casos de febre amarela silvestre nos últimos meses. Até quarta-feira (5/4), são 1.987 casos suspeitos de febre amarela silvestre notificados. Desses, 450 continuam em investigação, 586 foram confirmados e 951 descartados. Do total, 282 evoluíram para óbito, sendo 190 confirmados, 49 em investigação e 43 descartados. Os últimos casos de febre amarela urbana ocorreram em 1942, no Acre.
A vacinação de rotina para febre amarela é ofertada em 19 estados (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Maranhão, Piauí, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) com recomendação para imunização. Vale destacar que na Bahia, Piauí, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a vacinação não ocorre em todos os municípios. Além das áreas com recomendação, neste momento, também está sendo vacinada, de forma escalonada, a população do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Todas as pessoas que vivem nesses locais devem tomar uma dose da vacina ao longo da vida.
Diante da gravidade do quadro, profissionais da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) das mais diversas especialidades estão mobilizados e atuantes na prevenção e no combate à febre amarela. A principal arma contra a doençacontinua sendo a vacinação, prevista no Programa Nacional de Imunizações (PNI) e oferecida em postos do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesta área, destaca-se a atuação do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), reconhecido internacionalmente como fabricante da vacina antiamarílica.
Outra preocupação do Ministério da Saúde e da Fiocruz é a disseminação de informação de qualidade em saúde, para evitar o sensacionalismo e a propagação de boatos, tão comuns em épocas de crise. Com essa missão, a Agência Fiocruz de Notícias (AFN) reúne neste especial as principais reportagens produzidas pela Fundação, esclarecendo dúvidas da população e orientando a imprensa no tratamento dos casos. As ações da AFN também estão articuladas com iniciativas nas redes sociais oficiais da Fiocruz, sobretudo em relação à imunização.
5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Todo caso suspeito de febre amarela deve ser notificado, imediatamente, aos níveis hierárquicos superiores, seguido de investigação imediata (até 24 horas após a notificação) com sua conclusão o mais breve possível, não excedendo o prazo máximo de 60 dias. As ações da VE frente a casos humanos suspeitos consistem basicamente em detectar o maior número possível de casos suspeitos (sintomáticos e assintomáticos) e notificá-los para ampliar a avaliação da população sob risco identificar ocorrências de epizootias na região, a fim de identificar a área de risco orientar as ações de controle (vacinação e combate ao vetor urbano) informar os resultados
Os macacos especialmente os bugios são importantes nas investigações sobre a febre amarela por serem considerados 'sentinelas'. Como são muito vulneráveis ao vírus, estão entre os primeiros a morrer quando afetados pela doença. Além disso esses animais amplificam eficientemente o vírus em seu organismo, favorecendo a infecção de mosquitos que habitam as matas e a disseminação da transmissão silvestre, na qual os seres humanos são infectados acidentalmente. Por isso, sua morte dispara um alerta para a possível presença do vírus em uma localidade. 
6-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGÊNCIA FIOCRUZ DE NOTÍCIAS. Febre amarela. 2017. Disponível em: <https://agencia.fiocruz.br/febre-amarela> Acesso em: 03 nov. 2017
CADERNOS DE SÁUDE PÚBLICA. Risco de urbanização da febre amarela no Brasil. 1985. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1985000300010> Acesso em 03 nov. 2017.
GUIA DE BOLSO. Doenças infecciosas e parasitárias. 8ª edição revista. Brasilia DF: Ministério da saúde. 2010. 
REVISTA PAN – AMAZÔNICA DE SAÚDE. Evolução histórica da vigilância epidemiológica e controle da febre amarela no Brasil. 2011. Disponível em: <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232011000100002> Acesso em : 03 nov. 2017.
WIKIPÉDIA. Febre amarela. 2017. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Febre_amarela> Acesso em: 03 nov. 2017.
BIO – MANGUINHOS. Febre amarela: sintomas, transmissões e prevenção. 2014. Disponível em: <https://www.bio.fiocruz.br/index.php/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao> Acesso em: 03 nov. 2017.
REVISTA PAN – AMAZÔNICA DE SAÚDE. Vigilância da febre amarela em Caçapava do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil: um relato da epizootia 2008 – 2009. 2009. Disponiel em: <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232010000100025&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt> Acesso em: 03 nov. 2017.

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