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Simulado civil 1

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DIREITO CIVIL I
	
	Simulado: CCJ0006_SM_201501138961 V.1 
	Fechar 
	Aluno(a): MARCIA CRISTANDIA DE ARAUJO ALVES
	Matrícula: 201501138961 
	Desempenho: 0,2 de 0,5
	Data: 10/09/2015 02:43:23 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201501172201)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	O pródigo não pode realizar os seguintes atos sem assistência: 
		
	
	Tomar um ônibus. 
	
	Comparecer às aulas de curso de ensino superior.
	
	Realizar pacto antenupcial.
	
	Comparecer a uma festa. 
	
	Contrair casamento. 
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501748956)
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	Marta estava com sua filha, Elen num acidente fatal em que ambas vieram a falecer simultaneamente o que constatou a comoriência entre as duas. Marta era divorciada, possuía um patrimônio de R$500.000,00 e tinha mais uma filha, Ana e pais vivos. Elen era casada com Raul e não possuía bens em seu nome. Diante da situação, como seria partilhada a herança de Marta?
		
	
	50% para Ana e 50% para o ex-marido de Marta.
	
	50% para Ana e 50% para os pais de Marta
	
	100% para Ana. 
	
	1/3 para Ana, 1/3 para o marido de Elen e 1/3 para o ex-marido de Marta.
	
	50% para Ana e 50% para Raul, marido de Elen, que herdaria a sua parte na herança.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201501183926)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	  
(Questão 22 - 125º Exame OAB-SP) - Relativamente ao ausente, é correto afirmar:
		
	
	 
Se o ausente aparecer nos dez anos seguintes à abertura da sucessão definitiva terá direito aos bens existentes no estado em que se acharem, os subrogados em seu lugar, ou o preço que os herdeiros ou demais interessados houverem recebido pelos bens alienados depois daquele tempo.
	
	  
O juiz, apenas a requerimento do Ministério Público, poderá declarar a ausência, e nomear curador.
	
	  
É impossível a declaração da ausência quando houver mandatário constituído antes do desaparecimento.
	
	  
Declarada a ausência, ao término de cinco anos contados da arrecadação dos bens do ausente, os interessados poderão requerer a sucessão definitiva dos seus bens.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501410259)
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	(OAB 12º EXAME/2013) José, brasileiro, casado no regime da separação absoluta de bens, professor universitário e plenamente capaz para os atos da vida civil, desapareceu de seu domicílio, estando em local incerto e não sabido, não havendo indícios ou notícias das razões de seu desaparecimento, não existindo, também, outorga de poderes a nenhum mandatário, nem feitura de testamento. Vera (esposa) e Cássia (filha de José e Vera, maior e capaz) pretendem a declaração de sua morte presumida, ajuizando ação pertinente, diante do juízo competente. De acordo com as regras concernentes ao instituto jurídico da morte presumida com declaração de ausência, assinale a opção correta: 
		
	
	Na fase de curadoria dos bens do ausente, diante da ausência de representante ou mandatário, o juiz nomeará como sua curadora legítima Cássia, pois apenas na falta de descendentes, tal curadoria caberá ao cônjuge supérstite, casado no regime da separação absoluta de bens. 
	
	Na fase de sucessão definitiva, regressando José dentro dos dez anos seguintes à abertura da sucessão definitiva, terá ele direito aos bens ainda existentes, no estado em que se encontrarem, mas não aos bens que foram comprados com a venda dos bens que lhe pertenciam. 
	
	Na fase de sucessão provisória, mesmo que comprovada a qualidade de herdeiras de Vera e Cássia, estas, para se imitirem na posse dos bens do ausente, terão que dar garantias da restituição deles, mediante penhores ou hipotecas equivalentes aos quinhões respectivos. 
	
	Quanto ao casamento de José e Vera, o Código Civil atual reconhece efeitos pessoais e não apenas patrimoniais ao instituto da ausência, possibilitando que a sociedade conjugal seja dissolvida como decorrência da morte presumida do ausente.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501748937)
	Pontos: 0,0  / 0,1 
	O art. 1º do Código Civil prescreve que toda pessoa é capaz de direitos e obrigações na ordem civil. Assim:
		
	
	o texto se refere à capacidade civil.
	
	o texto apenas se refere à legitimação para os atos da vida civil; 
	
	o texto consagra a chamada capacidade de gozo ou de direito;
	
	o texto consagra a chamada capacidade de exercício ou de fato; 
	
	o texto se refere à capacidade cognitiva.

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