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*DESPESA DE CAPITAL 
 É a despesa que resulta no acréscimo do patrimônio do órgão ou entidade que a realiza, aumentando, dessa forma, sua riqueza patrimonial. Dotação que contribui para formar um bem de capital, para adicionar valor a um bem já existente ou para transferir a propriedade de bens já existentes, ou para transferir a propriedade de bens ou direitos (ativos reais) para terceiros a despesa orçamentária, assim como a receita orçamentária, é classificada em duas categorias econômicas:
DESPESAS CORRENTES: classificam-se nesta categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.
DESPESAS DE CAPITAL: classificam-se nesta categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. São eventuais, desprovidas de periodicidade. Apresentam na sua realização uma operação relativa a uma aquisição patrimonial (obras, bens móveis ou imóveis, valores mobiliários) ou a uma redução da dívida pública. Podem ser de três espécies: 
-investimentos: são aquelas dotações para planejamento e execução de obras, inclusive as destinadas a aquisição de imóveis necessários a realização destas últimas. (Obras, serviços em regime de programação especial, equipamentos e instalações, material permanente, constituição ou aumento de capital em empresas) 
-inversões financeiras: dotações destinadas à aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização, aquisição de títulos representativos de capital de empresas ou entidades de qualquer espécie já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital. (Concessão de empréstimos, aquisições de imóveis, de títulos de empresas) 
-transferências de capital: dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências em auxílios ou contribuições.
**As agências de fomento são na verdade instituições financeiras que nada tem a ver com bancos e que são controladas pelos governos estaduais. É uma forma que o governo tem de investir e ajudar o desenvolvimento econômico do seu Estado.
Elas são responsáveis por oferecer crédito de forma mais barata para micro, pequenos e médio empreendedores. Claro que isso só funciona para investimento em setores específicos, que são aqueles considerados essenciais para o desenvolvimento da região.
Os créditos são liberados tanto para profissionais que trabalham por conta própria, como no caso dos pintores, como também para empreendedores informais, pessoas cadastradas no MEI, pequenas empresas e em alguns casas para grandes empresas.
Também existem situações onde o crédito é liberado para o setor público – se isso for ajudar de forma direta o Estado. Podem existir variações de liberações de crédito de acordo com o Estado, por isso é preciso fazer uma análise e procurar informações antes de tentar alguma coisa.