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Unidade 5 Sistema Circulatório

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Centro Universitário Franciscano
Disciplina de Fisiologia Básica – SAU 111
Profª. Silvana M. M. Bertagnolli
2016
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Meio de transporte que fornece as substâncias absorvidas ao nível do trato gastrointestinal e o oxigênio para os tecidos.
Sangue retorna com CO2 para os pulmões e outros produtos do metabolismo para os rins.
Exerce importante papel no controle da temperatura corporal.
Distribui hormônios e demais substâncias que regulam a função celular.
Bombeado pelo coração através de um sistema vascular fechado.
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3ª e 4ª semana.
5ª semana: começam as contrações cardíacas e completa-se a divisão átrio-ventricular.
Bomba pulsátil de quatro câmaras: 2 átrios e 2 ventrículos
Átrios: funcionam como via de acesso aos ventrículos e bombeiam moderadamente para enchê-los.
Ventrículos: fornecem a principal força que impulsiona o sangue para os pulmões e circulação sistêmica.
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MIOCÁRDIO: espessa camada média da parede cardíaca, composta por células musculares cardíacas responsáveis pela capacidade contráctil do coração.
ENDOCÁRDIO: fina superfície interna das camadas cardíacas.
EPICÁRDIO: fina membrana serosa, constituindo o revestimento da superfície externa do coração
OBS.: 	Todo o coração envolvido SACO FIBROSO  PERICÁRDIO.
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LÍQUIDO PERICÁRDICO: em pequena quantidade entre o epicárdio e o pericárdio.
O MIOCÁRDIO é constituído por células musculares cardíacas que possuem a função de gerar forças e estão localizadas entre os átrios e os ventrículos.
FIBRAS MARCAPASSO: geram potenciais de ação para os batimentos cardíacos e estão presentes em várias regiões do coração.
No NODO SA (FC é controlada) e NODO AV.
FIBRAS DE CONDUÇÃO: formam um sistema que transmite rapidamente aos potenciais de ação.
Localizado no FEIXE DE HIS e FIBRAS DE PURKINJE.
Função: coordenar a contração.
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DUAS BOMBAS:
Bombeia sangue para os pulmões.
Bombeia sangue que sai do coração para as demais partes do corpo.
 Assim o sangue flui ao longo de um circuito contínuo.
SANGUE VENOSO: AD, através desembocadura das veias cavas superior e inferior (VCS e VCI).
VCS: cabeça e MMSS.
VCI: tronco e MMII.
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PEQUENA CIRCULAÇÃO:
VD  válvula pulmonar  artéria pulmonar  pulmões (hematose)  veias pulmonares (sangue arterial e AE).
GRANDE CIRCULAÇÃO:
VE  válvula aórtica  artéria aorta  TODO O ORGANISMO  voltando ao coração pela veia cava superior e inferior  chegando ao AD.
SEPTO INTERATRIAL: separa os átrios D e E.
SEPTO INTERVENTRICULAR: separa os ventrículos D e E.
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VÁLVULAS:
Válvula Tricúspide.
Válvula Mitral ou Bicúspide.
Observações:
As válvulas possibilitam que os ventrículos se encham de sangue, provenientes dos átrios.
Entre os batimentos cardíacos as válvulas impedem que o sangue retorne quando os ventrículos se contraem.
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CICLO CARDÍACO
Contração átrios e ventrículos  SÍSTOLE.
Ventrículos relaxados  DIÁSTOLE.
Obs.: 	neste período os átrios e os ventrículos estão se enchendo de sangue.
Início sístole ventricular  fechamento súbito das válvulas tricúspide e mitral  1ª BULHA (TUM).
Final sístole  fechamento súbito das válvulas pulmonares e aórticas  gera a 2ª BULHA (TAC).
DIÁSTOLE  RELAXAMENTO DOS VENTRÍCULOS  enchem de sangue até ± 130 ml em cada ventrículo (VOLUME DIASTÓLICO FINAL).
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SÍSTOLE  CONTRAÇÃO DOS VENTRÍCULOS  volume diminui para ± 60 ml  VOLUME SISTÓLICO FINAL (quantidade de sangue que permanece no ventrículo durante a sístole).
DÉBITO CARDÍACO  volume ejetado de cada ventrículo na sístole (contração dos ventrículos) é de 70 ml. Ex.: FC x 70 ml.
OBSERVAÇÃO: 	
Durante a sístole ventricular grande volume de sangue é acumulado nos ÁTRIOS devido as válvulas AV estarem fechadas.
No final da sístole as pressões ventriculares caem para seus baixos valores diastólicos, então a maior pressão nos átrios força a abertura da válvula AV, permitindo que o sangue flua rapidamente para o ventrículos, enchendo-os.
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Período de contração isovolúmica
Início contração ventricular  pressão ventricular aumenta abruptamente, fazendo com que as válvulas AV se fechem. Após milésimos de segundos a mais para que o ventrículo gere pressão suficiente para abrir as válvulas semilunares (aórtica e pulmonar). Contra as pressões na aorta e artéria pulmonar. Durante este período ocorre contração VENTRICULAR, mas os ventrículos não se esvaziam.
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Válvulas AV (Tricúspide - Mitral)  possibilitam que os ventrículos se encham de sangue, vindo dos ÁTRIOS entre os batimentos cardíacos e impedem o refluxo de sangue dos ventrículos para os átrios durante a sístole, enquanto as válvulas semilunares, impedem o fluxo retrógrado das artérias para os ventrículos durante a DIÁSTOLE.
As válvulas AV são formadas de folhetos finos e delicados, isto possibilita seu fechamento rápido no início da contração ventricular.
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SÍSTOLE  VE ejeta 120 mmHg  Pressão Arterial SISTÓLICA.
DIÁSTOLE  a pressão cai até o valor de ± 80 mmHg. 
Nas veias pulmonares a pressão que chega AE é de Baixa Pressão, mas deve ejetá-lo para a AORTA sob ALTA PRESSÃO.
OBSERVAÇÃO: 	
Sangue flui mas facilmente  circulação pulmonar do que para a circulação sistêmica.
Por isso o VD não necessita gerar pressão sendo assim mais fino e menos muscular que a do VE.
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Os canais da membrana das células cardíacas marcapasso se caracterizam pela ativação e inativação mais lentas do que a dos axônios nervosos e dos músculos esqueléticos.
A fase ascendente do potencial de ação ocorre através da ativação dos canais lentos de Na+ e Ca++.
Durante esta fase (Platô), o potencial da membrana se desloca lentamente em direção à repolarização, enquanto isso, os canais de Na+ e Ca-- são inativados.
Com o fechamento dos canais de Na+ e Ca++ e a completa abertura dos canais de K+, termina a fase de platô e a membrana completa sua repolarização.
Os canais de K+ permanecem abertos por algum tempo após os canais de Na+ e Ca++ terem se fechado.
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Com o lento fechamento dos canais de K-, o potencial da membrana se desloca em direção ao potencial de equilíbrio do Na+.
A membrana das células marcapasso é muito mais permeável ao Na+ do que as células musculares esqueléticas ou nervosas.
Quando os canais de K+ se fecham, o potencial da membrana atravessa seu limiar antes que ela possa chegar a um potencial de repouso estável.
Outro potencial de ação ocorre em conseqüência disso e o ciclo continua.
A velocidade com que os canais de K+ das fibras marcapasso se fecham estabelece o intervalo de tempo entre os potenciais de ação, determinando a FC.
Quanto mais rápido se fecharem os canais de K, maior a FC, quanto mais lento menor a FC.
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Pessoa repouso bombeia 4 a 6 litros sangue/min.
Dois mecanismos regulam esta bomba:
Auto regulação intrínseca: o coração adapta-se de momento a momento a variações amplas de retorno venoso.
Controle reflexo do coração: realizado pelo SN, pelos nervos simpáticos e parassimpáticos (vago). Estes nervos afetam a circulação cardíaca de duas maneiras: alterando a FC e alterando a força contrátil do coração.
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OBSERVAÇÃO: 	
A estimulação parassimpática  a FC  Acetilcolina.
A estimulação simpática  a FC  Adrenalina e Noradrenalina.
Quanto  a FC, mais sangue é bombeado, porém há limites pois a FC aumentada causa diminuição da força de contração devido ao esgotamento de substratos metabólicos no miocárdio.
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LEI DE FRANK-STARLING DO CORAÇÃO: é o fenômeno do coração auto-regular seu débito SISTÓLICO de acordo com seu volume DIASTÓLICO final.
A relação comprimento-tensão do músculo cardíaco é tanta que a maior distensão pelo maior enchimento aumenta a força da sístole, e portanto o débito cardíaco.
Esse mecanismo possibilita ao coração auto-regular seu débito sistólico tornando o débito cardíaco equivalente ao retorno venoso.
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Um grande número
de BARORRECEPTORES, localizam-se nas paredes da artéria carótida.
Encontram-se na parede do arco aórtico.
São também chamados de sistema moderador ou sistema tampão.
Resumo:
** Aumento da PA- aumenta o calibre – aumenta a freq. do pot. ação- FC 
 diminui a estimulaçao simpática
 aumenta a estimulaçao parasim
							diminui a FC
** Diminuiçao da PA- diminui o calibre – diminui a freq. do pot. ação- FC
 aumento da estimulaçao simpática
 diminuiçao da estimulaçao parasim
						aumenta a FC
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Células quimiossensíveis que respondem a falta de oxigênio, excesso de dióxido de carbono ou excesso de íons hidrogênio.
Resumo: diminui o pH e aumento o CO2 aumenta FC e força  aumenta o débito cardíaco  mais sangue nos pulmões  CO2 eliminado/ aumento do pH/ diminui o CO2 regulaçao da FC
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PA músculo cardíaco começa a se contrair após milésimos de segundos do início do potencial de ação e continua a contração por alguns milésimos de segundos após o término desse potencial de ação.
cerca de 0,02 s no músculo atrial e 0,03 s no músculo ventricular  depende da duraçao do potencial de ação.
A geração e condução do estímulo cardíaco é feita por células musculares cardíacas modificadas, também denominadas células marcapasso.
Cada batimento cardíaco é iniciado por potenciais de ação que se originam das fibras marcapasso do coração.
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PA inicia normalmente pelo marcapasso do Nodo Sino-Atrial localizado na desembocadura da VCS no AD e tem a capacidade de autogerar potenciais de ação na freqüência média de 72 bat/min.
PA propaga ao Nodo AV e daí para todas do ventrículo. 
No Nodo AV partem as fibras PURKINJE ou CÉLULAS DE PURKINJE que conduzem rapidamente o estímulo aos ventrículos provocando sua contração (sístole ventricular).
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FUNÇÃO SISTEMA PURKINJE  TRANSMITIR IMPULSOS CARDÍACOS COM MUITA RAPIDEZ pelos átrios e após pequena pausa do Nodo AV, também com muita rapidez para os VENTRÍCULOS.
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ARTÉRIAS
Transportam sangue sob alta pressão.
Sangue passa rapidamente das artérias para os tecidos.
Paredes são tão espessas que não se processa permuta gasosa entre sangue arterial e os tecidos.
Aorta possui paredes bastante musculares, porém elásticas.
ARTERÍOLAS
Ramificações do sistema arterial e atuam como válvulas de controle através dos quais o sangue é liberado para os capilares.
Paredes são formadas por camadas circulares de músculos lisos que se contraem ou se relaxam para regular o fluxo sangüíneo periférico.
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CAPILARES
Trocam líquidos, nutrientes e gases entre o sangue e os espaços intersticiais.
Paredes são delgadas, permeáveis a substâncias de pequeno peso molecular.
A proliferação dos capilares é tão extensa que as paredes desses vasos sangüíneos entram em contado com as membranas das células circundantes. O diâmetro da abertura de um capilar é controlada pelo esfíncter pré-capilar que circunda o vaso em sua origem.
A ação desse esfíncter é muito importante no exercício, proporcionando um meio local para regular o fluxo sangüíneo capilar dentro de um tecido específico, a fim de satisfazer suas necessidades metabólicas.
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VÊNULAS
Coletam sangue desoxigenado dos capilares.
Estas vão se unindo e formando as veias.
VEIAS
Transporta o sangue que retorna dos tecidos para o coração.
As veias menores das extremidades e MMII acabam desaguando para dentro da veia cava inferior, que percorre as cavidades abdominais e torácicas na direção do coração.
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O VOLUME DE SANGUE ASSIM SE DISTRIBUI:
Coração: 7%
Grandes artérias: 9%
Pequenas artérias: 5%
Arteríolas: 2%
Capilares: 5%
Pequenas veias e vênulas: 25%
Grandes veias e reservatório venoso: 39%
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OBSERVAÇÕES
Sangue deixa as pequenas artérias  Arteríolas (medem milímetros de comprimento).
Arteríola (cada):
Ramifica-se muitas vezes suprindo de 10 a 100 capilares.
Existem 10 bilhões de capilares nos tecidos (área 100 m2).
Possuem pequenos poros pelos quais as substâncias podem se difundir.
A membrana capilar é altamente permeável a água, e a todas as substâncias dissolvidas no plasma e nos líquidos teciduais, exceto as proteínas plasmáticas. 
Os capilares fornecem nutrição para as células e retiram os excretores das mesmas, como também ocorre a troca de gases.
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É o registro gráfico dos potenciais de ação do coração.
Potenciais ação gerados na musculatura cardíaca podem ser captados por ELETRODOS e transcrito na forma de REGISTRO GRÁFICO.
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Ocorre através das coronárias D e E, que se origina na Aorta, acima da válvula aórtica.
Sangue  artérias coronárias  capilares (interior do miocárdio)  até atingirem o AD, através de um grande vaso venoso – seio coronário.
Quantidade de sangue que passa pelas coronárias é de 225 ml/min, que representa de 4 a 5% de todo o sangue bombeado pelo coração.
Fluxo sangue > na diástole, do que na sístole; devido ocorrer a contração sistólica do miocárdio, comprimindo os vasos coronarianos.
A intensidade de fluxo de sangue coronariano é determinada pelo valor diastólico da PA.
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O SNA participa do controle do fluxo coronariano. 
O fluxo coronariano é regulado de acordo com a necessidade de nutrição do coração.
Fluxo sangüíneo é aumentado nas atividades musculares aumentando o fluxo coronariano 3 a 4 vezes mais.
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Na atividade física, a autoregulação interna do fluxo sangüíneo coronário é aumentado pela estimulação simpática.
OBSERVAÇÃO: 	
Algumas doenças acometem o coração...
Oclusão coronariana – trombos
Infarto – interrupção prolongada do fluxo sanguineo em parte do miocardio  carência de oxigênio e/ou morte celular.
Causas: obesidade
 dieta hiperlipídica e hipercalórica
 tabagismo, sedentarismo, hereditariedade, 	 disturbios hormonais
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Durante o repouso o fluxo de sangue nos músculos esqueléticos é diminuída em comparação com o exercício físico.
Durante a contração muscular sustentada ocorre diminuição do fluxo- contração dos vasos sanguíneos
Durante a contração tetânica forte: total interrupção
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Seres humanos: Principal suprimento arterial para o cérebro: - 02 artérias carótidas
 - 02 artérias vertebrais
Circulo de Willis- uniao de duas artérias vertebrais – ARTÉRIA BASILAR + artéria carótida
 Função: proteçao contra lesoes, caso ocorra oclusao de alguma delas
O fluxo sanguíneo total para o cérebro é em média 700 ml/min (14% do sangue bombeado pelo coração).
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Reflexo barorreceptor:
 - defender órgãos letais como o coração e o cérebro contra a hipotensão
- aumento reflexo da FC e da resistência periférica - compensa a diminuição do débito cardíaco.
OBSERVAÇÃO: 	
Uma das complicações pode ser o AVC, ou outras sequelas dependendo da artéria bloqueada.
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Exerce a função de regular a temperatura corporal e nutrir a própria pele.
controlados pelo hipotálamo através dos nervos simpáticos  contração ou dilatação dos vasos cutâneos.
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Stroke – golpe ou soco – forma súbita
Causas: hemorragia
 trombose 
 vasospasmo
Sintomas: anestesia
 paralisia
** doses diárias de AAS reduz 50-80% de sofrer AVC
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Se bloqueio da circulação sanguínea for:
Ramos posteriores da artéria cerebral
* Lobo temporal
* Pensamentos
* Causa: Demência
 Incapacidade de compreensão e comunicação
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Artéria cerebral posterior: cegueira
Artérias do cérebro posterior: 
* causas: paralisia
 perda de sensibilidade e equilibrio
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A linfa consiste de líquido tecidual, formado por ultrafiltração
capilar, que é retornado à circulação, por vasos linfáticos especializados. Esse sistema:
drena os tecidos, impedindo, assim, o acúmulo de líquido tecidual;
coleta a gordura digerida do intestino e a leva até o plasma;
contém nodos (linfonodos) que removem as partículas (por filtração) e que produzem as reações imunológicas de defesa.
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Os vasos linfáticos teciduais têm paredes finas, como as dos capilares, mas com extremidade fechada.
Os vasos linfáticos têm participação importante na reabsorção do líquido tecidual.
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Força com que o sangue circula – faz com que o sangue exerça força contra as paredes do vaso – mmHg 
PA 120mmHg – eleva a coluna de merc[urio até 120mmHg
Define a pressão sangüínea arterial sistêmica média.
A pressão, no sistema arterial, não é constante no tempo, durante um ciclo cardíaco, ou em uma vida, nem, também, em termos do local da circulação onde pode ser medida.
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Método direto: conexão direta de uma artéria calibrosa a um transdutor de pressão, por meio de um cateter. Esse método fica restrito às situações de tratamento intensivo, ou dos laboratórios experimentais.
Método indireto: inventado por Riva-Rocci.
Esfigmomanômetro e manguito insuflável. 
Esse manguito é colocado em torno do braço, acima do cotovelo, no nível do coração, insuflado até valor bem superior ao da pressão arterial e, em seguida, é lentamente desinsuflado.
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MÉTODO AUSCULTATÓRIO
Depende da escuta do que é conhecido como sons de Korotkoff, usando-se um estetoscópio colocado sobre a artéria braquial, na fossa antecubital, no cotovelo. 
Quando a pressão, exercida pelo manguito é maior que a pressão sistólica, nenhum sangue flui pela artéria, não sendo ouvido qualquer som.
Com pressão ligeiramente menor que a sistólica, o sangue força sua passagem, por curto período, logo no início da sístole  PA sistólica
Na artéria sob o manguito, e quando sai debaixo dele, o fluxo de sangue é turbilhonar, produzindo som forte, de pancada.
Passagem do sangue volta ao normal- PA diastólica
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MÉTODO PALPATÓRIO
palpação do pulso radial
pressão do manguito, que interrompe o pulso, é tomada como a PA sistólica.
Esse método não pode medir a pressão diastólica, mas dá sábia segurança, em pacientes com suspeita de hipertensão, por que, por vezes, há um período de silêncio, durante os sons de Koroktoff.
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PRESSÕES SISTÓLICA E DIASTÓLICA
Pressão sistólica: pressão máxima medida durante o ciclo de pressão cardíaca.
Pressão diastólica: pressão mínima medida durante o ciclo de pressão cardíaca.
Pressão sistólica em adulto jovem normal: 120/80 mmHg
Pressão sistólica em hipertensos: 140/90 mmHg 
Variam com a idade.
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REGULAÇÃO NERVOSA DA PRESSÃO ARTERIAL
Efeitos simpáticos sobre a circulação
Centro vasomotor  controla a circulação  sistema nervoso simpático  impulsos são transmitidos ao longo da medula espinhal  cadeias simpáticas  coração e vasos sangüíneos.
Impulsos  FC e também a força de contração do coração.
Impulsos produzem vasoconstrição das arteríolas e das artérias de pequeno calibre de todo o corpo   resistência periférica total   PA.
Produzem contração dos reservatórios venosos  força quantidades adicionais de sangue para o coração   DC   PA.
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REGULAÇÃO NERVOSA DA PRESSÃO ARTERIAL
Efeitos parassimpáticos sobre o coração
Sistema vasomotor também participa do controle da circulação  nervo vago  passam fibras parassimpáticas  coração.
Quando os simpáticos são estimulados  fibras parassimpáticas são inibidas.
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