Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE DE UBERABA ISADORA MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO FENÔMENOS FÍSICOS E QUÍMICOS E SUAS APLICAÇÕESII PROFo: VALDILENE GONÇALVES BARBORA UBERABA – MG 2014 Curso: ENGENHARIAS Prof: Barbosa Período/Série:3º Turno: Not/multip Componente Curricular: FENÔMENOS FÍSICOS E QUIMICOS II Código: 90232 AULA PRÁTICA Nº02/2014 MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO UBERABA – MG 2014 OBJETIVOS Estudar o movimento retilíneo uniformemente variado e obter experimentalmente as equações de movimento de um corpo a ele submetido. CONCEITUAÇÃO TEÓRICA O movimento uniformemente variado é aquele em que a velocidade do móvel varia de maneira uniforme, ou seja, que o módulo da velocidade aumenta ou diminui uniformemente caracterizando uma aceleração constante e diferente de zero. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES NECESSÁRIOS Trilho de ar Cronômetro digital com fonte DC (0-12V) Sensores e STOP com suporte fixador Eletro-imã com dois bornes e suporte fixador Chave liga desliga com quatro bornes Roldana raiada com dois micros rolamentos e suporte fixador Duas massas aferidas de 20 g Porta-pesos 5g Cabos de ligação especial com 6 pinos banana Fonte de fluxo de ar e mangueira Carrinho e acessórios MATERIAL DE CONSUMO NECESSÁRIO Não há necessidade de material de consumo. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Comparando com a montagem do equipamento do MRU, foi retirado o sensor de START, passando o liga do cronômetro na chave liga desliga. Quando a chave for desligada o carrinho será liberado e o cronômetro ligado. Conectar o cronômetro a chave liga desliga (START) Colocar no porta-peso uma massa de 39g (P = 0,343N, g = ). O barbante deve ter um comprimento suficiente para que o porta pesos não venha a tocar o chão no final do deslocamento estudado. Posicionar o sensor de modo a existir entre a posição de repouso do carrinho e o sensor S2 (STOP) uma distância igual a 0,150m. (Este deslocamento deve ser medido entre o pino central do carrinho e o centro do sensor (S2) STOP. Ligar o Eletro-imã colocando o carrinho em contato com ele. Zerar o cronômetro. Desligar o Eletro-imã liberando o carrinho e anotar na tabela o tempo indicado no cronômetro. Repetir os passos colhendo três valores de tempo para o mesmo deslocamento anotando na tabela e calcular o tempo médio. Calcular a aceleração do movimento. Calcular a velocidade final para o deslocamento de 0,100m. Nº (m) (m) (m) (s) (s) (s) (s) (s) (m/s2) () () 01 0,300 0,500 0,200 0,543 0,542 0,541 0,542 0,294 1,360 0 0,737 02 0,300 0,600 0,300 0,665 0,664 0,663 0,664 0,441 1,360 0 0,903 03 0,300 0,700 0,400 0,766 0,770 0,769 0,768 0,590 1,360 0 1,044 04 0,300 0,800 0,500 0,862 0,859 0,863 0,861 0,741 1,349 0 1,161 05 0,300 0,900 0,600 0,942 0,943 0,940 0,942 0,887 1,353 0 1,274 06 0,300 1,000 0,700 1,016 1,017 1,015 1,015 1,030 1,360 0 1,380 RESULTALDOS E ANÁLISES Construir um gráfico de posição final versus tempo usando os dados do experimento.(Papel milímetrado) Construir o gráfico velocidade final versus tempo.(Papel milímetrado) CONCLUSÃO Com este relatório podemos concluir que, em pequenas distâncias, podemos obter várias informações sobre a velocidade e aceleração, em um determinado instante. Onde aprendemos a trabalhar com o trilho de ar, que mais é que um equipamento projetado para minimizar as forças de atrito, fazendo com que o corpo se desloque sobre um jato de ar comprimido e não entre em contato direto com a superfície do trilho. Quando o corpo e liberado aciona o cronômetro e quando ele passar pelo sensor e o cronômetro desligado. Analisando o sistema do corpo, podemos ver que foi acelerado devido à ação da tração do fio ocasionado pelo peso do corpo suspenso na extremidade do fio. Sabendo que só há aceleração quando a uma força atuando. Quando o corpo toca o chão entra em ação a força de atrito o que altera os resultados. Quando a força de atrito anula a aceleração da gravidade temos movimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SAMPAIO, José Luiz. Física. 2 ed. São Paulo. Atual, 2005. 472p. SILVA, Djalma Nunes da Silva. Física – Edição Compacta. 1 ed. São Paulo. Ática, 2002. 312p.
Compartilhar