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Análise de investimentos

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Análise de Investimentos
Curso
MBA em Engenharia Financeira – TURMA 2007 
Prof Eng Msc Roberto Bohlen Seleme
INSTITUTO BRASILEIRO DE PÓS GRADUAÇÃO
IBPEX –GRUPO UNINTER
Prof.RobsonSeleme
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Prof Eng Msc Roberto Bohlen Seleme
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CURRÍCULO RESUMIDO
Engenheiro Eletricista 
MBA Internacional em Finanças pelo Instituto Superior de Pós graduação
Mestre em Administração pela Universidade Positivo
Prof.RobsonSeleme
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Prof Eng Msc Roberto Bohlen Seleme
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CURRÍCULO RESUMIDO
Desde 1988, Consultor de Gestão Empresarial 
Desde 2000, Diretor Administrativo e Financeiro
Consultor Tecnico Legal
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Prof Eng Msc Roberto Bohlen Seleme
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METODOLOGIA
AULAS SERÃO MINISTRADAS
Na forma expositiva / dialogada
AVALIAÇÕES
Serão realizadas avaliações parciais que comporão a nota final, podendo ser compostas de:
Avaliação e apresentação de cases
Atividades extra classe, com ou em apresentação
Avaliação realizada pelo Professor considerando, assiduidade e participação
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PROGRAMAÇÃO AULAS
DATAS
13/03/2008 - 
18/03/2008 - 
25/03/2008 - 
27/03/2008 - 
01/04/2008
03/04/2008
Prof.RobsonSeleme
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Prof Eng Msc Roberto Bohlen Seleme
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Sumário Geral
Origens e Análise de Investimentos
Fatores da Análise de Investimentos – Tripé: Segurança, Rentabilidade, Liquidez
Métodos Deterministicos da Análise de Investimentos
Fluxo Incremental do Projeto
Técnicas de Análise de Investimentos
Alternativas Múltiplas de Investimentos
Garantias Paralelas nas Operações
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Sumário 1
Introdução a Gestão de Investimentos
Conceitos básicos  Valor do dinheiro no tempo
Decisões de Investimento – métodos e critérios de avaliação
Estrutura de fluxo de Caixa para projetos de Investimento
Moedas e Mercados
Gestão do Risco
Investimentos:
Renda Fixa
Mercados Futuros
Mercados de Ações
Mercado de opções
Fundos de Investimento
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Introdução a gestão de Investimentos
Valor do dinheiro no tempo
Regime de Capitalização - Composta ou exponencial
Aplicação 01
	Qual o capital que em 5 anos , aplicado a uma taxa de juros compostos de 12%a.a. monta R$.20.000,00.
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Introdução a gestão de Investimentos
Aplicação 02
	Em que prazo um empréstimo de R$.60.000,00 pode ser quitado por meio de um único pagamento de R$.130.000,00, se a taxa de juros for de 2%a.m.
Aplicação 03
	A que taxa de juros um capital de R$.13.000,00 pode obter um valor de R$.30.000,00, tendo um período de aplicação de 6 meses
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Introdução a gestão de Investimentos
O Princípio da Equivalência de capitais
	Dois capitais com datas de vencimento determinadas serão equivalentes quando levados para uma mesma data a uma mesma taxa de juros, tiverem valores iguais
0
1
2
3
4
5
6
800
1000
i = 10%
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Introdução a gestão de investimentos
Aplicação 04
Uma compra pode ser paga a vista por R$.1.500,00 ou financiada por meio de uma entrada de 30% e mais dois pagamentos mensais, sendo o segundo 50% maior que o primeiro. Sabendo que o início do pagamento se dará ao final de um período de carência de 4 meses e que a taxa de juros aplicada é de 5%a.m., Calcular o valor dos pagamentos mensais
Aplicação 05
Uma pessoa tem uma dívida de R$.5.000,00 com vencimento em dois anos e outra de R$.7.000,00 com vencimento em seis anos. Pretende saldar seus débitos através de um só pagamento ao fim de 4 anos. Considerando uma taxa de juros efetiva de 10% ªa.a., qual o valor do pagamento
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Introdução a gestão de investimentos
Taxa de Juros nominais e Efetiva
Taxa nominal é uma taxa referencial em que os juros são incorporados ao capital
Taxa efetiva é a aplicada com base no valor emprestado
Aplicação 06
Um empréstimo contraído de R$.30.000,00 deve ser pago em uma parcela de R$.38.000,00, no prazo de 1 mês. Na contratação foi paga tarifa de serviços bancários de 5% sobre o valor do empréstimo. Quais as taxas nominais e efetivas
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Introdução a gestão de investimentos
Equivalência entre taxas
São equivalentes quando incidindo sobre um mesmo capital durante o mesmo prazo produzem montantes iguais
Taxa efetiva anual de 42,576% a.a.
Taxa efetiva mensal de 3,000% a.m.
Aplicação 07
Calcular a os montantes aplicando-se as taxas acima para um valor aplicado de R$.1.000,00, indicar se as taxas são equivalentes
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Introdução a gestão de investimentos
Fluxo de caixa do projeto
Fluxo de Caixa é uma representação gráfica das entradas e saídas de caixa de uma alternativa de investimento. Assim temos as componentes principais representadas no diagrama abaixo:
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Introdução a gestão de investimentos
Série Uniforme de pagamentos
CAPITALIZAÇÃO: é o Montante ”M” de uma série de n pagamentos periódicos de igual valor
Pagamentos efetuados no final do período
Pagamentos efetuados no inicio do período
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Pagamentos efetuados no final do período
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Pagamentos efetuados no final do período
O montante portanto é a soma dos n termos de uma progressão geométrica cujo primeiro termo é “P” e a razão (1+i). Aplicando a fórmula da soma dos termos de uma PG temos.
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Pagamentos efetuados no final do período
Série de pagamento periódicos uniformes
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Aula
02
2008
Análise de Investimentos
Curso
MBA em Engenharia Financeira – TURMA 2007 
Prof Eng Msc Roberto Bohlen Seleme
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Introdução a gestão de Investimentos
Aplicação 08
	Determinar o número de prestações necessárias para pagar um financiamento de R$.1.200,00. As prestações são iguais e consecutivas no valor de R$.120,00 cada. A taxa de juros efetiva de 3%a.m.
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Introdução a gestão de Investimentos
Aplicação 09
	Quanto você acumularia ao fim de 15 meses se, no final de cada mês, depositasse R$.350,00 em uma aplicação que rende juros efetivos de 5%a.m.
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Introdução a gestão de Investimentos
Aplicação 10
	Quantos depósitos mensais de R$.500,00 você deveria realizar para acumular um capital aproximado de R$.12.000,00, em uma aplicação com juros efetivos de 2% a.m.
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Introdução a gestão de Investimentos
Aplicação 11
Uma pessoa dispõe de seis títulos de R$.1.000,00 com vencimentos mensais e consecutivos, vencendo o primeiro deles no prazo de 30 dias. Desejando trocá-los hoje por uma quantia em dinheiro e considerando juros de 3% a.m., qual o valor presente daqueles títulos
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Introdução a gestão de Investimentos
Aplicação 12
	Uma empresa comprou hoje um equipamento no valor de R$.100.000,00 e deve pagá-lo em 4 prestações anuais, iguais e consecutivas, vencendo-se a primeira 1 ano após a compra.Qual o valor dessas prestações considerando uma taxa de juros de 10%a.a.
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Seleme
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AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS 
Sistema de amortização Constante (SAC) 
No sistema de amortização constante (SAC), a amortização é feita em parcelas iguais e, portanto, os valores dos juros e das prestações são decrescentes
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AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS 
Sistema de Amortização Francês (SAF)
No sistema de amortização francês (SAF), o devedor faz o desembolso de modo que o valor das prestações seja uniforme durante todo o prazo de amortização.
Assim a amortização é crescente e os juros e decrescentes.
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AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS 
SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO AMERICANO (SAA)
No Sistema de Amortização Americano (SAA), o valor do empréstimo é pago de uma só vez ao final do prazo de amortização, e os juros são pagos no final de cada período de capitalização
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AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS 
SISTEMA PRICE
Esse sistema é uma variação do sistema francês é conhecido também como “Tabela Price”. No sistema price, a taxa de juros é dada em termos nominais, geralmente em períodos anuais, mas os juros são calculados em bases mensais pelo regime de capitalização simples, o que resulta numa taxa efetiva maior do que a taxa nominal.
De acordo com os dados para as tabelas anteriores, verificamos que a taxa de juros seria expressa em período anual, de 120%a.a., mas os cálculos seriam realizados com a taxa proporcional de 10% a.m. o que traduziria uma taxa efetiva de 
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Inflação e Reajustamento
INFLAÇÃO/DEFLAÇÃO
Pode-se definir inflação, de forma simplista, como sendo o aumento generalizado de preços, que provoca a redução do poder aquisitivo da moeda. Se ocorrer o contrário, a redução generalizada de preços, chama-se deflação.
IPC-FIPE – Índice de Preços ao Consumidor da FIPE
ICV-DIEESE  Índice De custo de vida do Dieese
IPA (60%) Índice de preços por atacado, 
IPC (30%) Índice de preços ao consumidor (RJ+SP) e
 INCC (10%) Índice Nacional de Custos da Construção.
IGP-DI – Índice geral de preços - Disponibilidade interna
IGP-M – Índice geral de preços do mercado
INPC-IBGE – Índice nacional de preços ao consumidor da FundIBGE
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Inflação e Reajustamento
Reajustamento de preços através de um valor base
O valor base é o valor original (capital). O reajuste de um valor, com a utilização de um número índice, é feito mediante a equação a seguir:
VR=valor reajustado, 
VB = valor base, 
In = Índice do período que se quer atingir, 
Ib = Índice base (data do Capital).
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Perfil do Investidor
Conservadores
Manutenção do poder de compra, aplicam em investimentos considerados seguros
Poupadores
Acompanham o mercado temerosos de perder o poder de compra – consultam “especialistas”
Crédulos
Aqueles que acreditam fielmente em seu investimento não avaliam corretamente o risco
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Perfil do Investidor
Jogadores
Sua maior preocupação é arriscar / não visam a melhor opção
Arrojados
São os que aproveitam melhor o mercado
Costumam ser estudiosos e observadores
Assumem riscos de forma controlada
Características: Objetividades, flexibilidade, mente aberta e são intuítivos
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Causas de erros de investidores
Pouca experiência e desconhecimento do mercado
Podem ser corrigidos através de estudos, dedicação e consulta a profissionais
Problemas de origem emocional / psicológica
Insegurança, aversão a mudanças, teimosia, preguiça, apego, sentimento de inferioridade, necessidade de auto-afirmação, exibicionismo, egocentrismo, mania de perseguição, compulsão ao jogo ( não admitem que têm)
Os dois anteriores juntos
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Investidores
Investidor Irracional 
 “Ilusão de controle”
 “São otimistas em suas escolhas”
Controlando
Enfrentar o medo
Evitar o excesso de credulidade e de ceticismo
Procurar informar-se
Esquecer os dogmas
Jamais ser arrogante
Aprender a dar passos evitando a tentação de dar saltos
Procurar ter disciplina 
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Moedas (24/10/2007)
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Moedas
USDolar
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Moedas
EURO
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Moedas Cotações
Yen Japonês
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Moedas
Peso Argentino
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Gestão de Riscos
 Risco em nosso dia a dia
O custo de Oportunidade
Sou conservador, posso fugir completamente do risco?
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Gestão de riscos
Tipos de Risco
Risco de crédito – ou de perda do total investido
Risco de Rentabilidade – Flutuação do valor do investimento
Risco de liquidez – possibilidades e condições de resgate ou venda
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Tabela de níveis de liquidez
Empresas próprias
Propriedades rurais
Casa
Terrenos urbanos
Apartamentos
Imóveis Comerciais
Títulos de empresas (debêntures)
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Tabela de níveis de liquidez
Títulos Bancários
Ações ( 2ª. Linha)
Ouro (certificados)
Acóes ( 1ª. Linha)
Cotas de Fundos
Caderneta de Poupança
Dinheiro
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Relação Risco x Retorno
“O retorno que se pode conseguir em diversos investimentos, é diretamente proporcional ao risco que se corre”
O negócio próprio – mais arriscado
Do que a poupança – menos arriscado
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Risco Gerais
Risco de gestão
Risco do negócio
Risco do mercado
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Análise de Investimentos
Curso
MBA em Engenharia Financeira – TURMA 2007 
Prof.Eng Msc Roberto Bohlen Seleme
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Mercados
Formas dadas ao dinheiro
Escambo
Famílias trocavam seus excedentes – frutas cereais, leite, gado etc..
Aldeias passaram a utilizar mercadorias como Commodities – (Amêndoas na índia, milho na Guatemala, cevada na Assíria e Babilônia, cocos em ilhas do Pacífico, chá na Mongólia, chocolate entre os astecas, arroz no sudeste asiático, manteiga e bacalhau na Noruega, sal no Mediterrâneo)
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Mercados
Formas dadas ao dinheiro
Valorização dos Metais
Facilidade de armazenamento e conservação
3000 a.C. os mesopotâmios usam lingotes de metal padronizado para troca de produtos
640 a.C. Primeira moeda cunhada pelos Lídios (Turquia), espalhou-se pelo mundo fazendo surgir os comerciantes de produtos e profissionais especializados que estabeleciam preços pelo trabalho
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Mercados
Formas dadas ao dinheiro
Dinheiro com instrumento da democracia, Grécia, 500 a.C., possibilitando a poupança e acumulação de riquezas, cria novos mercados e rotas comerciais
269 a.C. romanos introduziram moedas de prata Denário equivalente ao Dolar (atualmente). Principal fonte – impostos – financiar exércitos século II a.C. + número funcionários públicos – geram inflação – descontentamento e queda
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Mercados
Formas dadas ao dinheiro
Idade média séculos V à XIV, economia medieval, pagamento de impostos em safras e serviços
agrícolas – retrocesso econômico e comercial
Século XIV – Atividades bancárias no norte da Itália, cidades de Florença e Veneza, utilizam letras de câmbio nominativas (comerciantes judeus e árabes) que poderiam ser trocadas em diversos lugares gerando: Aumento da liquidez, da segurança, da velocidade de transporte de valores e pagamentos
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Mercados
Formas dadas ao dinheiro
Século XV –Renascimento, ressurge um sistema monetário, ajudando a integrar rotas comerciais. Diminui o poder da igreja, aumento do comércio internacional – Ciências no campo da medicina, matemática e astronomia despontam. Consolida-se um sistema financeiro internacional –Roma, Veneza, Milão, Florença, Genebra, Londres, etc..
Desenvolvimento de grandes corporações: Companhia da Indias (holandesa), Companhia de Jesus (espanhola)
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Mercados
Formas dadas ao dinheiro
Bolsa de Valores – Bugres – Bélgica Século XII
Bolsa de Paris – Luis XV – 1.141 – regulam.1.304
Bolsa de Fundos Públicos de Londres em 1.698
Entre 1500 e 1800 – séculos de ouro – as Américas fornecem 70% ouro e 85% prata
Revolução Industrial fim do século XVIII – evolução dos meios de produção e produtos e distribuição inglesa prosperam – desenvolvimento de novas tecnologias entre elas o telégrafo - fomenta o mercado de ações
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Mercados
Formas dadas ao dinheiro
Grã-Bretanha derrota Napoleão tornando-se modelo para o mundo através de um banco nacional centralizado.
Até a 1ª.GGuerra o ouro era o lastro para moedas sob domínio do Banco da Inglaterra.
Libra esterlina
Industrialização
Comércio mundial
Estados Unidos se destacam neste período através de banqueiros e industriais, Rockfeller e Ford
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Mercados
Formas dadas ao dinheiro
Final da 1ª. Guerra – ouro começou a ser abandonado como reserva monetária
A Inglaterra enfraquecida pelo esforço de guerra perde lugar para os E.U.A. que introduz o dólar
Após a segunda grande guerra consolida-se o dólar e o modelo capitalista nos países mais ricos
Alguns países adotam o comunismo abandonando-o nos anos 80/90
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Modelo Capitalista
Adam Smith define capitalismo – 1776
Socialismo: Maior igualdade na distribuição de renda e benefícios
Capitalismo: Os benefícios são distribuídos de acordo com o esforço e capacidade demonstrados por cada indivíduo ou corporação
Indivíduos com capacidade criativa (liberdade)
Eficiência
Resultados aos acionistas
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Modelo Capitalista
Modelo Capitalista eficiente
Transparência na divulgação das contas e atividades de suas empresas
Existência de mercados financeiros e de capitais eficientes
Países delegam poderes e independência às suas autoridades monetárias que tem como funções básicas o controle dos instrumentos monetários e fiscais:
Taxas de juros, regime de flutuação do câmbio, quantidade de dinheiro em circulação, regulamentação das atividades bancárias
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Dinheiro
Escambo
Commodities
Ouro – Prata
Plástico
Impulsos eletrônicos
Tamanho de rebanhos
Posse de terras ou imóveis
Controle de armas ou de exércitos
Acumulação de moedas
Rotas comerciais
Posse de máquinas e instrumentos
Domínio de informações
CONHECIMENTO
FLEXIBILIDADE
VELOCIDADE DA LUZ
PRECEITOS INTANGÍVEIS
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Mercado Financeiro
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Mercado Financeiro
Mercado Financeiro
Forma direta
CDB’s
Forma Indireta
Fundos de Investimento
Financiam setores da economia e setor público
Mercado de Capitais
Debêntures
Commercial papers
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Mercado de Capitais
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Alavancagem
Empresa:
Aumenta a quantidade de suas atividades com capital de terceiros
Investidor:
Compra títulos da empresa, corre o risco de crédito se a empresa ficar insolvente
Alavancagem eficiente  gerenciamento da empresa eficiente  rentabilidade maior
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Alavancagem
Obtenção de crédito
Exemplos de alavancagem:
A simples obtenção de crédito
Compras a prazo
Aquisição de estoques
Produtos no comércio – matérias primas – insumos
Exemplo
Produz a um custo de R$.100,00/unid Capital próprio de R$.100.000,00 – produz 1000 um/mês – vende à R$.120,00/unid - ciclo de 1 mês – Faturamento de R$.120.000,00/mês  retorno 20%/Capital Próprio
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Alavancagem
Obtenção de crédito
Exemplo
Alavanca R$.200.000,00 com juros de 5% a.m, podendo produzir 3.000 unid/mês
Lucro Operacional Bruto = 
Receita – Custo de fabricação – custo financeiro
LOB= (3.000x120,00)-(3000x100,00)-(200.000 x 5%)
LOB= 360.000 – 300.000 – 10.000
LOB= R$.50.000,00 
Retorno de 50% sobre capital próprio
Rendimento superior aos juros pagos pelo empréstimo
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Alavancagem
Venda de Ações
Objetivo do mercado de ações é canalizar poupança para produzir riquezas
Mercado Primário de ações
Mercado secundário de ações
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Mercado Primário de Ações
Bancos de Investimento
Corretoras de Valores
Distribuidoras de valores
Cliente C
Cliente B
Cliente A
IPO
Subscrição
Underwriting
C.V.M. e BCentral
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Mercado Secundário de Ações
Corretora
A
Corretora
F
Corretora
B
Corretora
C
Corretora
E
Corretora
D
Operador
 A
Operador
 F
Operador
 B
Operador
 E
Operador
 C
Operador
 D
Mercado
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Mercado Secundário de Ações
Corretora
A
Cliente
Devedor A
Cliente
Devedor B
Cliente
Credor B
Cliente
Credor A
Recebem créditos menos corretagem
Pagam débitos mais corretagem
Paga Saldo devedor
Ou
Recebe saldo credor
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Investimentos
Investimentos em renda fixa
Mercado de ações
Mercados Futuros
Mercado de Opções
Fundos de investimentos
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Finalizando
Disciplina
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
 
Professor
ROBERTO BOHLEN SELEME
Msc em ADMINISTRAÇÃO 
E-mail 
rbseleme@fatecinternacional.com.br
Prof.RobsonSeleme

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