Buscar

Direito do Trabalho 1 tópicos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Tópico 1: CARACTERIZAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO
TRABALHO:
	Histórica e etimologicamente, a palavra trabalho provém de dor, castigo, sofrimento, tortura. O termo derivou-se do latim tripaliare, que significa martirizar com o tripalium (do latim tardio "tri" (três) e "palus" (pau) - literalmente, "três paus") que é um instrumento romano de tortura, uma espécie de tripé formado por três estacas cravadas no chão na forma de uma pirâmide, no qual eram supliciados os escravos.
	Atualmente, trabalho significa toda energia física ou intelectual empregada pelo homem com finalidade produtiva. Entretanto, para o Direito do Trabalho, interessa apenas a atividade humana realizada em favor de terceiros.
CONCEITO/DEFINIÇÃO:
	O Direito do Trabalho é um ramo jurídico especializado, que regula certo tipo de relação laborativa na sociedade atual, se revelando através de características que lhe são próprias.
	Há três correntes que discorrem acerca da definição do Direito do Trabalho: a subjetiva, a objetiva e a mista.
Subjetiva:
	Esta corrente focaliza os sujeitos (pessoas) que compõem as relações de emprego, ou seja, empregado e empregador. Define o Direito Trabalhista como sendo um direito especial de um determinado grupo de pessoas, caracterizado pela classe de sua atividade. Normalmente enfatiza a fragilidade do empregado na relação jurídica.
	Para o professor Maurício Godinho, a definição subjetivista é a menos consistente, do ponto de vista científico, eis que
[...] considerada a relação de emprego como a categoria fundamental sobre que se constrói o Direito do Trabalho, obviamente que o ramo jurídico especializado não irá definir-se, sob o ponto de vista técnico, a partir de qualquer de seus sujeitos, mas a partir de sua categoria fundamental. Por outro lado, o caráter expansionista desse ramo jurídico tem-no feito regular, mesmo que excepcionalmente, relações jurídicas de trabalho que não envolvem exatamente o empregado – o que torna o enfoque subjetivista inábil a apreender todas as relações regidas pelo ramo jurídico em análise. (DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 12ª ed. São Paulo, LTr, 2013. p.46)
Objetiva:
	A corrente objetiva busca destacar a matéria de conteúdo, definindo Direito do Trabalho como conjunto de princípios e normas jurídicas que regem as relações de trabalho.
	Tem como fio condutor o trabalho subordinado, objeto do contrato de trabalho, que atualmente possui maior amplitude, já que, além das relações de emprego, existem outros tipos de relações trabalhistas reguladas por este ramo do Direito.
	O enfoque objetivista, na concepção de Godinho, possui definição mais satisfatória, porquanto:
A ênfase no objeto, no conteúdo das relações jurídicas de prestação empregatícia do trabalho, confere a tal concepção visão mais precisa sobre a substância e elementos componentes desse ramo jurídico especializado. (2013, p.47)
Mista: 
	Caracteriza-se pela conjugação dos elementos disciplinados pelo Direito do Trabalho, quais sejam, os sujeitos e a matéria de conteúdo. A concepção mista foi construída por Octavio Bueno Magano que expõe:
[...] conjunto de princípios, normas e instituições, aplicáveis à relação de trabalho e situações equiparáveis, tendo em vista a melhoria da condição social do trabalhador, através de medidas protetoras e da modificação das estruturas sociais. (MAGANO, Octavio Bueno. Manual de Direito do Trabalho. Parte Geral, 4. Ed. São Paulo: LTr, 1991, p.59)
	É o critério utilizado pela maioria dos autores, tendo em vista que possui uma definição mais completa, abrangendo os elementos que compõe o ramo jurídico ora analisado, com o nexo lógico que os mantém integrados.
	Neste sentido, conceitua o Prof. Maurício Godinho:
[...] o Direito Individual do Trabalho define-se como: complexo de princípios, regras e institutos jurídicos que regulam, no tocante às pessoas e matérias envolvidas, a relação empregatícia de trabalho, além de outras relações laborais normativamente especificadas. Já o Direito Coletivo do Trabalho pode ser definido como o complexo de princípios regras e institutos jurídicos que regulam as relações laborais de empregados e empregadores, além de outros grupos jurídicos normativamente especificados, considerada sua ação coletiva, realizada autonomamente ou através das respectivas associações. (2013, p. 47)
	De uma forma mais ampla, a Prof. Vólia Bomfim define o Direito do Trabalho:
O conceito de Direito do Trabalho é um sistema jurídico permeado por institutos, valores, regras e princípios dirigidos aos trabalhadores subordinados e assemelhados, aos empregadores, empresas colegiadas, tomadores de serviço, para tutela mínima do contrato de trabalho, das obrigações decorrentes das relações de trabalho, das medidas que visam à proteção da sociedade trabalhadora, sempre norteadas pelos princípios constitucionais, principalmente o da dignidade da pessoa humana. Também é recheado de normas destinadas aos sindicatos e associações representativas; à atenuação e forma de solução de conflitos individuais, coletivos e difusos, existentes entre capital e trabalho; à estabilização da economia social e à melhoria da condição social de todos os relacionados. (CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2011, p. 9)
DENOMINAÇÃO:
	Atualmente, a denominação Direito do Trabalho é a mais utilizada, sendo consagrada na doutrina, na jurisprudência, e nos diplomas normativos que permeiam este ramo jurídico. Historicamente, contudo, este ramo do direito já obteve diversas denominações, que foram insuficientes para identificá-lo com precisão. São elas:
Legislação do Trabalho: 
	Esta denominação foi adotada pela Constituição de 1934 e, ainda hoje, é utilizada por algumas faculdades de Ciências Econômicas, Contábeis e Administração.
Direito Industrial:
	Esta denominação surgiu devido à ocorrência da Revolução Industrial, iniciada na Europa em meados do século XVIII, expandida pelo mundo a partir do século XIX.
	Como todas as relações trabalhistas a serem disciplinadas referiam-se às relações de trabalho presentes na indústria, em razão da conjuntura socioeconômica da época, surgiu a denominação Legislação Industrial, que evoluiu, em seguida, para Direito Industrial.
	Atualmente, esta nomenclatura é insuficiente para caracterizar o vasto conjunto de relações trabalhistas existentes.
	Ressalte-se que a nomenclatura deixou de fazer referência ao ramo justrabalhista e passou a integrar o Direito Comercial, cujo objeto consiste na proteção de quatro bens imateriais: a patente de invenção, a patente de modelo de utilidade, o registro de desenho industrial e o registro de marca.
Direito Operário:
	Influenciado pela circunstância de que o Direito do Trabalho se originou no segmento industrial capitalista, este termo foi utilizado por Evaristo de Moraes Filho e pela Constituição de 1937, e limitava-se ao estudo de um tipo específico de empregado da indústria, o operário.
	Convém observar que a expressão Droit Ouvrier (Direto Operário) ainda é utilizada pelo ordenamento jurídico francês, devido à distinção estabelecida entre o tratamento conferido ao trabalhador empregado, que exerce atividade preponderantemente intelectual (employeé) e o trabalhador operário, que exerce atividade "braçal" (ouvrier).
	No Brasil, seria inviável esta distinção, tendo em vista que a atual Constituição da República determina, em seu art. 7º, inciso XXXII, a "proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos".
Direito Sindical:
	Diz respeito à organização sindical, sendo o núcleo do DT a relação empregado/empregador, sendo o sindicato interveniente.
	De acordo com Alice Monteiro Barros, “a denominação abrange apenas as relações coletivas e deixava à margem as relações individuais, e não prosperou.” (Curso de Direito do Trabalho, 2ª Ed., São Paulo: LTr, 2006, p. 85).
Direito Corporativo:Sua origem está relacionada com o regime corporativista italiano, criada pela Carta do Trabalho, organizada pelo Grande Conselho do Fascismo. Tornou-se comum durante as experiências juspolíticas autoritárias.
	Segundo Amauri Mascaro Nascimento:
[...] o corporativismo italiano foi uma tentativa de unificação das forças de produção e não somente do trabalho [...] O corporativismo destina-se à unificação econômica nacional, e o direito do trabalho tem fins diferentes, pois sua principal meta é reger a atividade humana subordinada". (NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 23ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p.181).
	A principal crítica à denominação reside no fato de que o corporativismo tem objetivos amplos, que não se resumem a regulamentação das relações trabalhistas.
Direito Social:
	Ao contrário das outras denominações, atualmente, esta ainda é utilizada por alguns autores. Foi utilizada por Cesarino Junior, que incluía em seu objeto não além das relações trabalhistas, as relações previdenciárias e assistenciais, tendo por fim amparar os economicamente débeis, ou seja, os hipossuficientes.
	Segundo Godinho,
(...) é, contudo, nome destacado pela marca da ambigüidade [...] essa ambigüidade apresenta-se pela circunstância de a expressão social traduzir, na verdade, característica atávica a qualquer ramo jurídico, não podendo, desse modo, identificar com singularidade um único deles [...]. Observe-se que o conteúdo social do Direito do Consumidor ou do Direito Ambiental não é seguramente inferior àquele inerente ao Direito do Trabalho.” (2013, p. 50)
	Assim, uma das críticas feita a esta nomenclatura se refere à amplitude do seu significado, já que bastante genérica para ser utilizada para um único ramo jurídico. Além disso, pode-se dizer que todo direito, por sua natureza, é social.
	Há uma corrente doutrinária que defende a existência de um Direito Social como terceiro gênero, ao lado do Direito Público e do Direito Privado. Cumpre ressaltar que os direitos sociais estão garantidos na Constituição, no art. 6º (educação, saúde, moradia, trabalho, lazer, etc.). Portanto, o conceito é por demais vago e genérico.
Direito do Trabalho:
	A expressão surgiu na Alemanha em 1912, sendo, no Brasil, utilizada, primeiramente, pela Constituição de 1946 e, posteriormente, pelas demais.
	Não obstante seja a denominação mais adequada, não se pode dizer que é perfeita e que não está sujeita a críticas, mas de acordo com Maurício Godinho, “a denominação Direito do Trabalho tornou-se hegemônica no plano atual dos estudos jurídicos; está consagrada na doutrina, na jurisprudência e também nos inúmeros diplomas normativos existentes na área” (2013, p.50).
	Ressalte-se que há autores que criticam esta nomenclatura, por ser muito ampla, porquanto tal Direito não se estende a todos os trabalhadores, mas àqueles que figuram a relação empregatícia. Neste interim, sugere a expressão “Direito Empregatício”.
CONTEÚDO:
	O Direito Trabalhista, como ramo jurídico autônomo e coordenado, tem como categoria básica a relação empregatícia, a partir da qual se constroem os princípios, regras e institutos característicos, que o distinguem dos outros ramos jurídicos.
	Seu conteúdo principal é a relação entre empregado e empregador, ou seja, toda relação empregatícia está submetida às normas trabalhistas. Entretanto, existem trabalhadores que, embora situados dentro do ramo justrabalhista, tem suas relações regidas por normatividade jurídica especialíssima, como é o caso dos trabalhadores domésticos.
	Discorre acerca deste assunto o Prof. Maurício Godinho:
Sob o ponto de vista de seu conteúdo, o Direito do Trabalho é, fundamentalmente, portanto, o Direito dos empregados, especificamente considerados. Não é, porém, o Direito de todos os trabalhadores, considerados em seu gênero. Excluem-se da área de abrangência desse ramo jurídico especializado, em conseqüência, inúmeras categorias específicas de trabalhadores não empregatícios. Citem-se, ilustrativamente, os trabalhadores autônomos, os eventuais, os estagiários, além do importante segmento dos servidores públicos não empregaticiamente contratados (servidores sob regime administrativo). (2013, p.52)
	Apesar da restrição da aplicação do Direito do Trabalho às relações empregatícias, algumas categorias de trabalhadores passaram a ingressar o objeto deste ramo do Direito, não pela natureza de sua relação jurídica, mas por determinação legal, como ocorre com o trabalhador avulso.
	Dessa forma, embora não seja empregado, no sentido técnico, o trabalhador avulso (serão estudados em tópico específico) está amparado pelas normas trabalhistas, nos termos do artigo 7º, XXXIV, da Constituição Federal.
	Mister destacar, ainda, que, com a Emenda Constitucional nº45 de 2004, houve uma alteração no art. 114 da Constituição Federal de 1988, no que se refere à competência da Justiça do Trabalho, o que de certa forma ampliou também o conteúdo do Direito do Trabalho.
	Observação: art. 652, “a”, III da CLT, pequeno empreiteiro.
FUNÇÃO:
	O Direito do Trabalho possui uma finalidade essencial, que consiste na melhoria das condições de pactuação da força de trabalho na ordem socioeconômica, em que o ser coletivo prepondera sob o individual.
Função tutelar: 
	Para a maioria dos autores, Direito do Trabalho deve proteger o trabalhador diante do poder econômico, evitando que este o absorva. Esta tutela concretiza-se por meio de leis de origem estatal ou do reconhecimento de poderes restritivos da autonomia individual as entidades sindicais.
Função civilizatória e democrática:
	É inegável que o Direito do Trabalho é um dos mais importantes instrumentos de inserção na sociedade econômica de parte significativa dos participantes de seguimentos sociais despossuídos de riqueza material acumulada.
	Este ramo se consumou como um dos mais eficientes “instrumentos de gestão e moderação de uma das mais importantes relações de poder existentes na sociedade contemporânea, a relação de emprego” (2013, p.58).
Função política conservadora:
	Segundo Godinho, esta função “existe na medida em que esse ramo especializado confere legitimidade política e cultural à relação de produção básica da sociedade contemporânea” (2013, p.57). Essa função, entretanto, não invalida a autonomia que o Direito do Trabalho tem alcançado nas últimas décadas.
Função econômica: 
	É sustentada pelos doutrinadores que pretendem a inclusão do Direito do Trabalho entre as divisões do Direito Econômico.
Função social: 
	Em contraposição à corrente anterior, os defensores desta função afirmam que este ramo especializado objetiva a realização de valores, não econômicos, mas sociais, especialmente o valor absoluto e universal da dignidade humana.
DIVISÃO INTERNA:
	O Direito Material do Trabalho compreende o Direito Individual do Trabalho e o Direito Coletivo do Trabalho. Entende-se por Direito Individual do Trabalho o complexo de leis que, na relação contratual, analisam individualmente a figura do empregado e do empregador. O Direito Individual do Trabalho estrutura-se em duas seções: parte geral (introdução e teoria geral do direito do trabalho) e parte especial (contrato de trabalho). O Direito Coletivo do Trabalho pode ser entendido como o complexo de normas que cuidam das relações coletivas de trabalho, estruturando-se de forma única, não admitindo divisões.
	Segundo a doutrinadora Vólia Bomfim Cassar:
O direito individual do trabalho caracteriza-se pela existência de uma relação jurídica cujos interesses são concretos tanto dos trabalhadores quanto dos empresários, analisados de forma individual (de cada sujeito). Já o direito coletivo foca os interesses abstratos do grupo. (Direito do Trabalho. 5ª Ed., Rio de Janeiro: Impetus, 2011, p. 9)
	A corrente majoritária entende serem espécies do Direito do Trabalho: o Direito Individual do Trabalho e o Direito Coletivo do Trabalho. Entretanto, há umacorrente minoritária que entende ser o Direito Individual do Trabalho uma ciência autônoma, assim como o Direito Coletivo do Trabalho.
ESTRUTURA JURÍDICA:
	No que se refere à estrutura jurídica do Direito do Trabalho, pode-se dizer que é composta, essencialmente, de normas imperativas, e não dispositivas.
	Compõe-se, também, de princípios jurídicos, especiais e gerais, inclusive de matriz constitucional, que remetem à dignidade da pessoa humana e valorizam o trabalho.
	Por fim, na estrutura jurídica deste ramo jurídico, estão presentes as normas estatais internas, as normas coletivas negociadas internas, bem como as normas oriundas de Tratados e Convenções Internacionais, principalmente da Organização Internacional do Trabalho.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho, 2ª Ed., São Paulo: LTr, 2006.
CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2011.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 12ª Ed. São Paulo, LTr, 2013.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 23ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MAGANO, Octavio Bueno. Manual de Direito do Trabalho. Parte Geral, 4. Ed. São Paulo: LTr, 1991.
SUGESTÃO PARA PESQUISA
Direito do Trabalho como produto do capitalismo.
Empregabilidade x Desemprego
Pesquisar a competência da Justiça do Trabalho após a EC 45 – art. 114 da CF/88.

Outros materiais