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COMPUTAÇÃO I A MS. MARCOS ANDRÉ COSTA 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br EMENTA, OBJETIVOS E CONTEÚDOS Objetivos: GERAL: A disciplina tem por objetivo fornecer o suporte necessário para o entendimento dos conceitos da computação, hardware, software e principais utilitários, possibilitando ao aluno o uso dos computadores e da informática como ferramenta necessária às diversas tarefas cotidianas da quase totalidade das profissões existente e da sociedade em geral. ESPECÍFICOS: Proporcionar uma visão abrangente da capacidade e dos recursos dos computadores como ferramenta de trabalho e apoio na tomada de decisões. 2 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br EMENTA, OBJETIVOS E CONTEÚDOS Ementa: Noções básicas. Noções sobre sistemas operacionais. Lógica de programação. Algoritmo. Linguagem básica específica da área. Manipulação de conjuntos, manipulação de arquivos. Noções de editoração. 3 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br EMENTA, OBJETIVOS E CONTEÚDOS Conteúdo: INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO Conceitos básicos de Computação e Informática Informática (Histórico: evolução, gerações, teoria da comunicação, álgebra booleana) Sistemas Digitais e Analógicos Modalidade de Sistemas de Computadores (uso e finalidade) ESTRUTURAS E REPRESENTAÇÃO DE DADOS Características dos dados Sistemas de representação numérica (binário, octal e hexadecimal) Unidades de medida 4 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br EMENTA, OBJETIVOS E CONTEÚDOS SOFTWARE BÁSICO (Conceitos, funcionamento, variações, utilização básica) Sistema Operacional Utilitários do Sistema Operacional Conceitos básicos de Linguagens de Programação (1ª, 2ª, 3ª e 4ª geração) e Algoritmos (técnicas de programação) Conceitos básicos de Orientação a Objetos SOFTWARE APLICATIVO Tipos de Aplicações Comerciais e requisitos Conceitos básicos e Tipos de Banco de Dados Noções básicas e utilização de programas de: editoração de textos, planilha eletrônica e apresentação. REDES DE COMPUTADORES Conceitos básicos de rede e conectividade entre computadores Internet (histórico, conceitos básicos e utilização de navegador). 5 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br BIBLIOGRAFIA BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005 6 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br PLANO DE ENSINO Datas importantes: 08/05/2015 – Prova 1 03/07/2015 – Prova 2 7 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO Informática: “ciência do tratamento automático das informações” A crescente evolução na área de computação possibilitou um avanço das atividades relacionadas a esta área na quase totalidade das atividades humanas, iniciando pelas Engenharias e atingindo os mais diversos setores Por isso, é primordial que os profissionais desenvolvam um conhecimento da tecnologia de informática e computação que seja útil na solução dos problemas relacionados com o seu eixo profissional 8 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br COMPUTADOR Computador: máquina composta de um conjunto de partes eletrônicas e eletromecânicas capaz de receber, armazenar, tratar e produzir informações de forma automática, com grande rapidez e precisão É um instrumento para agilizar o tratamento da informação, e não como seu objetivo final Qual foi o primeiro computador do Mundo? Em que ano surgiu? Quem foi o seu criador? 9 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br PRIMÓRDIOS Pré-história: a primeira ferramenta utilizada pelo homem para realizar contagem foram os dedos da mão, dando início ao sistema decimal. Ábaco: na medida em que os cálculos foram se complicando e aumentando de tamanho, sentiu-se a necessidade de um instrumento que viesse em auxílio, surgindo assim há cerca de 3.500 anos o ÁBACO foi o primeiro instrumento a mecanizar a tarefa da contagem 10 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br PRIMÓRDIOS Bastões de Napier Os bastões de Napier foram criados (1610 - 1614) como auxílio à multiplicação e divisão, pelo nobre escocês matemático John Napier Logaritmo e Régua de cálculo Napier descobriu os logaritmos e desenvolveu as tabelas de logaritmos e trigonométricas, simplificando os cálculos de multiplicação, divisão, raízes quadradas e ângulos Os logaritmos foram combinados com um dispositivo manual para acelerar os cálculos: as réguas de cálculo (1621), consideradas nossas atuais calculadora e primeiros dispositivos analógicos da computação 11 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br PRIMÓRDIOS Elementos puramente mecânicos e “dedicados”. Dentre as principais máquinas dessa geração, citamos: Calculadora de Pascal O filósofo, físico e matemático francês Blaise Pascal criou uma máquina (a Pascaline) para ajudá-lo nos negócios do pai A pascaline foi a primeira máquina de calcular mecânica, com base em rodas e engrenagens para realizar somas e subtrações 12 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br PRIMÓRDIOS Calculadora de Leibnitz o filósofo e matemático alemão von Leibnitz introduziu o conceito de realizar multiplicações e divisões através de adições e subtrações sucessivas. Sua máquina era, pois, capaz de realizar as 4 operações básicas, mas era muito suscetível a erros 13 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br PRIMÓRDIOS Placa Perfuradora: Joseph Marie Jacquard introduziu o conceito de armazenamento de informações em placas perfuradas, para controlar uma máquina de tecelagem. Causou bastante desemprego na época Arithmometer: a primeira calculadora realmente comercializada com sucesso. Ela fazia multiplicações com o mesmo princípio da calculadora de Leibnitz e com a assistência do usuário efetuava as divisões 14 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br PRIMÓRDIOS Máquina Diferencial de Babbage: O matemático Babbage construiu um modelo para calcular tabelas de funções (logaritmos, funções trigonométricas, etc.) sem a intervenção de um operador humano, que chamou de Máquina das diferenças; Sua única operação era a adição, mas realizava um largo número de funções úteis pela técnica de diferenças finitas. 15 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br PRIMÓRDIOS Máquina Analítica: Com o auxílio de Ada Lovelace,a Babbage também criou a chamada Máquina Analítica, muito mais geral que a de Diferenças, constituída de unidade de controle de memória, aritmética, de entrada e de saída. Sua operação era comandada por um conjunto de cartões perfurados; Seu principal mérito foi definir e dar forma aos conceitos básicos de um computador: módulos de armazenamento (memória), unidade operadora (com 4 operações), entrada e saída de dados (cartões perfurados), sequência de instruções (programa). 16 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br PRIMÓRDIOS Máquina de Hollerith: Herman Hellerith, funcionário do Departamento de Recenseamento dos E.U.A, cria sua máquina de perfurar cartões e máquina de tabulareordenar, que revoluciona o processamento de dados. Aumentou a velocidade de processamento dos dados do censo (tempo: de 10 anos para 3 anos), baixou custos, aumentou qualidade e quantidade da informação A tecnologia de cartões perfurados teve vasta difusão. Ele criou uma empresa que deu origem a atual IBM 17 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br 1ª GERAÇÃO (1930 - 1958) Um grande número de projetos foram implementados, baseados na utilização de relés e válvulas eletrônicas Em relação às máquinas mecânicas, apresentavam maior velociadade e capacidade de processamento contínuo, com poucos erros de cálculo e pequeno tempo de manutenção No entanto, quebravam após não muitas horas de uso, tinham o custo elevado, pouca confiabilidade e usavam quilômetros de fios 18 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br 1ª GERAÇÃO (1930 - 1958) Além disso, consumiam uma elevada quantidade de energia e precisam de um grande sistema de ar condicionado para dissipar o calor produzido pelas válvulas Velocidade de milésimos de segundo e memória de 2K MARK I: Criado durante a II Guerra Mundial, era considerado uma calculadora eletromecânica muito grande e o primeiro projeto de computador 19 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br 1ª GERAÇÃO (1930 - 1958) ENIAC: Criado inicialmente para o cálculoda tabelas balísticas para o exército americano. Era uma máquina enorme, que pesava cerca de 30 toneladas e utilizava 18.000 válvulas. É considerado o primeiro computador eletrônico. 20 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br 1ª GERAÇÃO (1930 - 1958) John Von Neuman introduziu o conceito programa armazenado e uma arquitetura que influencia os computadores até hoje fez com que programas fossem introduzidos através de cartões perfurados como se fazia com os dados desenvolveu a lógica dos circuitos, os conceitos de programa e operações com números binários deu origem a outros projetos, como EDVAC, IBM 650, UNIVAC Ainda na 1ª geração, surgiram os periféricos e o UNIVAC 1105 chegou ao Brasil (para o IBGE) 21 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br 2ª GERAÇÃO (1955 - 1965) Projetos foram implementados, baseados na utilização de transistores Computadores menores, mais baratos, consumiam menos energia, possuíam maior confiabilidade, eram mais rápidos (a velocidade passou para milionésimos de segundos) e eliminavam quase que por completo o problema do desprendimento de calor, característico da 2ª geração 22 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br 2ª GERAÇÃO (1955 - 1965) Houve grandes avanços no que se refere às unidades de memória principal, com a substituição do sistema de tubos de raios catódicos pelo de núcleos magnéticos (usados até hoje) A memória teve m aumento em sua capacidade de armazenamento, chegando a 32K Principais computadores: IBM 1401, IBM 7094, Honeywell 800 e IBM 7090. 23 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br 3ª GERAÇÃO (1965 - 1980) Uso de nova tecnologia: os circuitos integrados (CIs), sendo a miniaturização de válvulas e transistores em um única pastilha de silício: o chip A tecnologia de pequena escala de integração (SSI -Small Scale of Integration) O uso de CIs permitiu o surgimento de computadores de menores dimensões, mais rápidos e menos caros, com baixíssimo consumo de energia e mais confiáveis 24 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br 3ª GERAÇÃO (1965 - 1980) A velocidade passou a ser medida em bilionésimo de segundos e a memória passou a ter uma capacidade de 128k IBM 360: introduziu o conceito de família de computadores compatíveis Multiprogramação: diversos programas poderiam estar residentes na memória da máquina 25 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br 4ª GERAÇÃO (1980-?) O número de transistores podendo ser integrados numa pastilha de silício atingiu a faixa dos milhares e, logo em seguida, dos milhões Microprocessadores CI-VLSI (Very Large Scale of Integration) surgiram os novos computadores, ainda menores, mais velozes (passando a atingir trilionésimos de segundos) e mais poderosos A memória alcançou, inicialmente 01 MB e não parou de aumentar Surgiu o microcomputador e a era da informática pessoal 26 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br 4ª GERAÇÃO (1980-?) Nasceu a empresa INTEL que começou a desenvolver o primeiro microprocessador, o Intel 4004 (equivalente ao ENIAC) Nasceu também a Apple, com a criaçã do Apple I A IBM introduziu no mercado o PC, microcomputadores que se tornaram padrão: PC, PC-XT, PC-AT, PX-XT, PC 386, PC 486, etc. Surgem os supercompuatores: usados em laboratórios e centros de pesquisa aeroespaciais, empresas de altíssima tecnologia, previsão do tempo e a produção de efeitos e imagens computadorizadas de alta qualidade. Cray-I, Cyber 205, Fujitsu Facon-APU 27 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br 5ª GERAÇÃO (????) Fala-se em biochips: computadores capazes de entender a linguagem natural do homem, e a inteligência Artificial será a fonte de diversos avanços. Computação quântica: baseando em propriedades da física quântica (dualidade e paralelismo, por exemplo) 28 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br SOFTWARE Como pôde ser observado, o hardware foi o que sofreu as maiores transformações. Mas também vemos muitas evoluções no software: 1957 : Primeiro compilador Fortran 1959 : Comitê Codasyl é formado para criar o Cobol (Common Business Oriented Language). 1959 : A linguagem Lisp é criada para aplicações de inteligência artificial 1960 : Desenvolvido o padrão Algol 60. 1964 : Linguagem Basic (Begginer’s All-purpose Symbolic Instruction Codes) é criada 29 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br SOFTWARE 1967 : Criação da linguagem Simula, a primeira linguagem orientada a objetos. 1971 : Linguagem Pascal é criada. 1972 : Linguagem C é criada no Bell Labs. 1972 : Linguagem Prolog é criada na Universidade de Marseille 1980 : Linguagem Ada é criada. 1983 : Linguagem C++ é desenvolvida. 1995 : Linguagem Java é lançada pela Sun 30 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br A EVOLUÇÃO NÃO PÁRA Nos últimos tempos, as transformações na indústria de computadores têm sido extremamente rápidas. Custos decrescentes de hardware aumentam a faixa de aplicações economicamente viáveis. Capacidades de processamento crescentes em conjunto com softwares cada vez de melhor nível aumentam a facilidade de uso e o potencial do computador 31 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br EVOLUÇÃO A tecnologia de computadores fez um progresso incrível nos aproximadamente 55 anos desde que foi criado o primeiro computador; Preços caíram, a velocidade de processamento aumentou e armazenar grande massas dedados a baixo custo já é realidade; Durante a década de 70, o desempenho dos computadores melhorou cerca de 25% a 30% ao ano. Com a utilização de circuitos integrados nos microcomputadores levou a uma maior otimização (35% ao ano de desempenho); 32 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br EVOLUÇÃO Houve uma queda nodesenvolvimento de sistemas utilizando linguagem Assembly (linguagem de máquina) e aumento da utilização de sistemas básicos padronizados (Unix, Linux) e automaticamente novas arquiteturas foram se consagrando comercialmente; Ao longo do tempo, portanto, a tecnologia e os estilos usados na construção de computadores apresentam pontos comuns e permitem uma classificação dos computadores em gerações. 33 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br LÓGICA 34 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br LÓGICA 35 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Decimal Binário Hexadecimal Octal 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 1 2 0 0 1 0 2 2 3 0 0 1 1 3 3 4 0 1 0 0 4 4 5 0 1 0 1 5 5 6 0 1 1 0 6 6 7 0 1 1 1 7 7 8 1 0 0 0 8 1 0 9 1 0 0 1 9 1 1 10 1 0 1 0 A 1 2 11 1 0 1 1 B 1 3 12 1 1 0 0 C 1 4 13 1 1 0 1 D 1 5 14 1 1 1 0 E 1 6 15 1 1 1 1 F 1 7 36 Relação entre decimal, binário, hexadecimal e octal para números até 15. 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br CONVERSÃO DE BASES - CONVERSÃO DECIMAL > BINÁRIO A conversão de decimal para binário (ou seja da base 10 para a base 2), consiste em dividir progressivamente o valor decimal por 2, obtendo-se um resultado e um resto. De referir que o resultado em cada iteração terá sempre o valor de 0 ou 1. Deve-se dividir o número até que o quociente da divisão seja igual a 0 (zero). Depois de finalizado o calculo, basta agrupar todos os valores (ou seja, os restos de cada iteração) de baixo para cima. Resultado: 22 (10) > 10110 (2) 37 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br CONVERSÃO DE BASES - CONVERSÃO DECIMAL > BINÁRIO Outra forma desta conversão (mais prática) é usando informação da tabela CIDR e atribuindo pesos às potencias de 2. Exemplo para valores até 255. 38 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br CONVERSÃO DE BASES - CONVERSÃO DECIMAL > OCTAL Conversão Decimal > Octal A conversão de decimal para octal (ou seja da base 10 para a base 8), consiste em dividir progressivamente o valor decimal por 8, obtendo-se um resultado e um resto. De referir que o resultado em cada iteração terá sempre um valor menor que 7. Tal como no exemplo anterior, depois de finalizado o calculo, basta agrupar todos os valores (ou seja, os restos de cada iteração) no sentido ascendente. Resultado: 407(10) > 627(8) 39 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br CONVERSÃO DE BASES - CONVERSÃO DECIMAL > HEXADECIMAL Conversão Decimal > Hexadecimal A conversão de decimal para hexadecimal(ou seja da base 10 para a base 16), consiste em dividir progressivamente o valor decimal por 16, obtendo-se um resultado e um resto. Não esquecer que o sistema hexadecimal utiliza os símbolos: 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9 do sistema decimal e as letras A,B,C,D,E,F. (Equivalências: A=10, B=11, C=12, D=13, E=14 e F=15) O resultado da conversão deverá ser também obtido, reunindo o valor dos restos, no sentido ascendente. Resultado: 53120(10) > CF80(16) 40 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br CONVERSÃO DE BASES - CONVERSÃO OCTAL > BINÁRIO A principal vantagem do sistema octal é a transcrição de cada dígito octal para binário, sem a necessidade de cálculos: 41 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br CONVERSÃO DE BASES - CONVERSÃO HEXADECIMAL > BINÁRIO Assim como na conversão octal para binário, utilizamos a substituição de cada dígito hexadecimal para seu correspondente binário: 42 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br CONVERSÃO DE BASES - CONVERSÃO BINÁRIO > OCTAL A conversão de números binários inteiros para octais inteiros se dá substituindo o conjunto de cada 3 binários pelo octal equivalente; Se faltar bits à esquerda preencher com zeros. 43 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br CONVERSÃO DE BASES - CONVERSÃO BINÁRIO > HEXADECIMAL Análogo à conversão Binário -> Octal, só que agrupando 4 dígitos ao invés de 3. 44 30-445 – Computação I - A - Ms. Marcos André Costa – mcostax@santoangelo.uri.br CONVERTER PARA DECIMAL BASE2 a) 1100010 b) 0111100 c) 10000100110 d) 101011000110 BASE8 e) 431 f) 752 g) 177 h) 536 45 BASE16 i) 20F j) 4BE l) 100A m) 9F0
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