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KEYNESIANISMO

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Escola de Pensamento Econômico:
KEYNESIANA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECÔNOMICAS
CURSO: ENGENHARIA DE ALIMENTOS
CIS 109 – INTRODUÇÃO A ECONOMIA
DOCENTE: PEDRO TORRES
DISCENTES: FLAVIA CARVALHO E ITANA GÓES
Como surgiu?
Após a crise de 1929, onde países capitalistas buscavam uma forma de superá-la. 
 A teoria keynesiana foi consolidada pelo economista inglês John Maynard Keynes em seu livro Teoria geral do emprego, do juro e da moeda.
John Maynard Keynes
Economista e empresário nasceu em 5 de junho de 1883 na cidade de Cambridge, Inglaterra.
Suas ideias mudaram fundamentalmente a teoria e prática da macroeconomia, bem como as políticas econômicas instituídas pelos governos. 
O trabalho de Keynes é a base para a escola de pensamento conhecida como keynesianismo, bem como suas diversas ramificações.
John Maynard Keynes
Keynes iniciou uma revolução no pensamento econômico, opondo-se às ideias da economia neoclássica.
Após a eclosão da Segunda Guerra Mundial, as ideias econômicas de Keynes foram adotadas pelas principais potências econômicas do Ocidente.
Keynes faleceu em 21 de abril de 1946, devido à um ataque cardíaco.
Objetivo da Teoria Keynesiana
Ter o Estado como um agente indispensável de controle da Economia.
Conduzir o país à um sistema de pleno emprego.
Ter uma enorme influência na reformulação das teorias clássicas e na reformulação da política de livre mercado.
Características da Teoria Keynesiana
Intervenção estatal na economia;
Garantia de pleno emprego;
Benefícios sociais;
Macroeconomia;
Oposição aos ideais liberais neoliberais;
Protecionismo e equilíbrio econômico;
Investimento de capital do governo;
Redução da taxa de juros;
Equilíbrio entre a demanda e a produção;
Teoria Keynesiana	
 A escola Keynesiana se fundamenta no princípio de que o ciclo econômico não é auto-regulado como pensam os neoclássicos, uma vez que é determinado pelo "espírito animal" dos empresários.
É baseada no princípio de que os consumidores aplicam as proporções de seus gastos em bens e poupança, em função da renda;
 Doutrina político-econômica oposta ao liberalismo. Nessa doutrina o Estado tem um papel preponderante na organização de um país.
Teoria Keynesiana	
Defende a tese de que o Estado deveria intervir na fase recessiva dos ciclos econômicos com sua capacidade de imprimir moeda para aumentar a procura efetiva através de déficits do orçamento do Estado e assim manter o pleno emprego.
Essa teoria foi muito importante para renovar a teoria econômica clássica. Pautada na chamada “macroeconomia”, que propõe um regime de pleno emprego e o controle da inflação.
Teoria Keynesiana	
Defende também a ideia do Estado oferecer benefícios sociais aos trabalhadores, por exemplo, seguro saúde, seguro desemprego, salário mínimo, dentre outros.
Após a segunda guerra mundial, esse modelo econômico foi utilizado em alguns países que almejavam a melhoria da economia.
O governo do estadunidense Franklin Roosevelt que propôs o New Deal na década de 30 fez uso da Teoria Keynesiana, com o objetivo de acabar com a crise de 1929, a qual assolou o país.
Teoria Keynesiana	
“Para o governo, o mais importante não é realizar coisas que os indivíduos já estão fazendo, e fazê-las um pouco melhor ou um pouco pior, mas fazer aquelas coisas que atualmente deixam de ser feitas.”
“A escolha não deve ser se o estado deve ou não estar envolvido (na economia), mas como ele se envolve. Assim, a questão central não deve ser o tamanho do estado mas as atividades e métodos do governo. Países com economias bem-sucedidas têm governos que estão envolvidos em um amplo espectro de atividades.” 
Joseph Stiglitz
John Maynard Keynes
Teoria Keynesiana	
Na década de 1970 o keynesianismo sofreu severa crítica por parte de uma nova doutrina econômica: o monetarismo.
Em quase todos os países industrializados o pleno emprego e o nível de vida crescente alcançados nos 25 anos posteriores à II Guerra Mundial foram seguidos pela inflação. 
Os keynesianos admitiram que seria difícil conciliar o pleno emprego e o controle da inflação, considerando, sobretudo, as negociações dos sindicatos com os empresários por aumentos salariais. 
Teoria Keynesiana	
Foram tomadas medidas que evitassem o crescimento dos salários e preços, mas a partir da década de 1960 os índices de inflação foram acelerados de forma alarmante.
A partir do final da década de 1970, os economistas adotaram argumentos monetaristas em detrimento daqueles propostos pela doutrina keynesiana;
Referências
STIGLITZ, Joseph E. e GREENWAL,Bruce. Rumo a um Novo Paradigma em Economia Monetária. Francis, 2004;
SOUSA, Rainer Gonçalves. "Doutrina Keynesiana"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/historiag/doutrina-keynesiana.htm>. Acesso em 13 de julho de 2017.
“Keynesianismo”: Toda Matéria. Disponível em <https://www.todamateria.com.br/keynesianismo/>. Acesso em 13 de julho de 2017.
“Teoria Keynesiana”: Economia Net. Disponível em <http://www.economiabr.net/teoria_escolas/teoria_keynesiana.html>. Acesso em 13 de julho de 2017.

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