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3º setor

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O terceiro setor vem para ser o intermédio da polarização entre o setor público e o setor privado, tendo maior destaque com o fortalecimento do neoliberalismo e com base teórica e ideológica no Positivismo e Funcionalismo, tendo assim o equilíbrio das políticas econômica e das políticas sociais. O terceiro setor está nesta função para resolver mediações criadas ente setor público e privado com finalidade publica mesmo sendo uma organização privada, ou seja, ele possui uma função social da iniciativa privada.
Neste assunto há uma divisão de opiniões sobre o terceiro setor, como em todas as áreas tem seu lado de apreço potencial e desprezo. A grande polemica envolvendo o assunto é sobre a terceirização dos deveres do Estado junto as políticas públicas. Muitos autores são contra ao terceiro setor pois veem nele uma forma de sonegação de ações perante o estado para com sociedade. Há aqueles autores que defende as organizações do terceiro setor pois veem nela uma forma de melhoria das ações de políticas públicas e uma expansão no mercado de trabalho.
Para melhor compreensão elencaremos pontos que positivos e negativos, se assim podemos denominar, sobre o terceiro setor.
Com o terceiro setor facilitou-se a parcerias e a qualificação dos serviços prestados por ele, onde além das verbas e destinadas pelo Estados a filantropia, muitas das vezes vinculados a marketing social de grandes empresas, com a organização tem melhores condições de atendimento ao usuário. Há também a precarização das políticas publica por eles oferecida, pois muita das vezes não há ONG (Organizações Não Governamentais) para suprir toda a demanda de políticas sociais não oferecida pelo Estado, ou seja, organizações investe onde é mais rentável a ela, deixando assim atender áreas onde realmente precisa.
 Com esse forte crescimento do setor é inevitável a necessidade de mão-de-obra qualificada para atender as demandas, é onde a um crescimento no mercado de trabalho, inclusive para a atuação do Assistente Social. Mas com tudo, Segundo Marilda Iamamoto (1998; p.126) a contratação feita pelas ONGs tente a se efetivar em segundo plano, em projetos temporários ou tarefas preestabelecidas, submetidos a precarização das relações de trabalho e à restrições de direitos sócias e trabalhista.
Muitos são contratados para exercer cargos ou até mesmo determinadas funções idênticas as outras mais com remuneração defasada, sem alguns direitos trabalhista garantido pela categoria profissional, muitas vezes pois ouve a mudança do nome da função, entre outros.
CONCLUSÃO
Em uma visão crítica ao terceiro setor vejo mais pontos negativos sobre aqueles pontos que grandes autores ressaltam como benéfico a sociedade. Ao analisar sobre o assunto concluo que não seria necessário esse discaste sobre a precarização do trabalho, sobre a representação social das ONGs, entre outras ações mencionadas anteriormente se o Estado exercesse seu papel como estado ao invés de ser omisso em suas atitudes perante as políticas públicas suprindo assim sua função e as demanda que transborda não só ONGs como o pouco serviço público ate ainda resta.

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