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TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ANDRÉ LUIZ DO AMORIM – SP1466674 TRABALHO DE INTRODUÇÃO À HARDWARE SÃO PAULO 2017 ANDRÉ LUIZ DO AMORIM – SP1466674 TRABALHO DE INTRODUÇÃO À HARDWARE Trabalho da disciplina de introdução à hardware (A1IHD) professor: Francisco Supino Marcondes, do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas – noturno, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. São Paulo 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5 2. ARQUITETURA MODERNA DE COMPUTADORES .......................................... 5 2.1. CPU ....................................................................................................................................................... 5 2.2. REGISTRADORES ........................................................................................................................................ 6 2.3. MEMÓRIA (RAM) ..................................................................................................................................... 8 2.4. MEMÓRIA (ROM) .................................................................................................................................... 8 2.5. CACHE..................................................................................................................................................... 9 2.6. MEMÓRIA SECUNDARIA .............................................................................................................................. 9 2.7. DISCOS RÍGIDOS ...................................................................................................................................... 10 2.8. DISCOS COMPACTOS (CD’S & DVD’S) ........................................................................................................ 10 2.9. DISQUETES ............................................................................................................................................. 11 2.10. PEN DRIVERS .......................................................................................................................................... 12 2.11. CARTÕES DE MEMÓRIA ............................................................................................................................ 12 2.12. TAPES (DAT) ......................................................................................................................................... 13 3. DRIVES .............................................................................................................. 13 3.1. DISCOS RÍGIDOS ...................................................................................................................................... 14 4. FONTES DE ALIMENTAÇÃO ........................................................................... 14 5. GABINETES ...................................................................................................... 15 6. PERIFERICOS ................................................................................................... 15 7. PLACA-MÃE (MOTHERBOARD) ...................................................................... 17 8. ARQUITETURA VON NEUMANN ..................................................................... 18 5. ARQUITETURA HARVARD .............................................................................. 18 6. ARQUITETURA RISC E CISC ........................................................................... 19 6.1. RISC ..................................................................................................................................................... 19 6.2. CISC ..................................................................................................................................................... 19 7. BARRAMENTOS ............................................................................................... 20 7.1. BARRAMENTO SERIAL ............................................................................................................................... 20 7.2. BARRAMENTO PARALELO .......................................................................................................................... 20 7.3. BARRAMENTO INTERNO ............................................................................................................................ 20 7.4. BARRAMENTO EXTERNO ........................................................................................................................... 20 4 7.5. BARRAMENTO SÍNCRONO ......................................................................................................................... 21 7.6. BARRAMENTO ASSÍNCRONO ...................................................................................................................... 21 7.7. BARRAMENTO DEDICADO ......................................................................................................................... 21 7.8. BARRAMENTO MULTIPLEXADO ................................................................................................................... 21 7.9. BARRAMENTO DE DADOS .......................................................................................................................... 22 7.10. BARRAMENTO DE ENDEREÇOS.................................................................................................................... 22 7.11. BARRAMENTO DE CONTROLE ..................................................................................................................... 22 8. ASSEMBLER ..................................................................................................... 22 8.1. MNEMÔNICOS ........................................................................................................................................ 22 8.2. HEXADECIMAL ........................................................................................................................................ 23 8.3. BINÁRIO ................................................................................................................................................ 24 8.4. DECIMAL ............................................................................................................................................... 24 9. REPRESENTAÇÃO NUMERICA ...................................................................... 24 9.1. BINÁRIO ................................................................................................................................................ 25 9.2. OCTAL ................................................................................................................................................... 25 9.3. HEXADECIMAL ........................................................................................................................................ 25 9.4. LOGICAS ................................................................................................................................................ 25 9.5. PALAVRA ............................................................................................................................................... 26 10. CONJUNTOS NUMERICOS .......................................................................... 26 11. ASCII .............................................................................................................. 27 12. I / O (INPUT E OUTPUT) ................................................................................ 2713. PROTOCOLO RS232 ..................................................................................... 28 13.1. CANAIS DE COMUNICAÇÃO ........................................................................................................................ 28 14. CONCLUSÃO ................................................................................................ 29 5 1. INTRODUÇÃO A necessidade de familiarização do princípio de funcionamento de um microcomputador – PC, pode trazer inúmeros benefícios para o analista de sistemas que está entrando nesse mundo de arquiteturas computacionais e que a cada dia continua evoluindo. O termo "hardware" não é só computadores pessoais, são produtos embarcados que exigem processamento computacional, hospitalares, automóveis, aparelhos portáteis, entre outros. 2. ARQUITETURA MODERNA DE COMPUTADORES 2.1. CPU O processador, é um circuito integrado de controle das funções de cálculos e tomadas de decisões de um computador, por isso é considerado o cérebro do mesmo. Ele faz parte de um importante elemento do computador, a Unidade Central de Processamento (em inglês CPU: Central Processing Unit). Hoje todos os circuitos e chips dispostos em distintas placas que compunham a Unidade Central de processamento estão integrados no microprocessador. Os processadores trabalham apenas com linguagem de máquina (lógica booleana). E realizam as seguintes tarefas: - Busca e execução de instruções existentes na memória. Os programas e os dados que ficam guardados no disco (disco rígido ou disquetes), são transferidos para a memória. Uma vez estando na memória, o processador pode executar os programas e processar os dados; - Controle de todos os chips do computador. Composição da UCP: Contador de Programa, Registrador de Instrução e Registrador de Endereço da Memória, Registrador de Dados da Memória e Registradores de Propósito Geral. 6 • ULA: A Unidade Lógica e Aritmética, ou ULA, se assemelha muito com uma calculadora consagrada. Ela executa operações lógicas e aritméticas. As ULAs modernas executam operações tanto com inteiros, como com números reais. • UC: A Unidade de Controle, ao receber a instrução que está armazenada em IR, a decifra e envia os sinais de controle para onde for necessário Fonte: https://www.amd.com/en/products/cpu/amd-ryzen-7-1800x 2.2. Registradores Formado basicamente por um conjunto de registradores, são utilizados como locais de armazenamento temporário de dados provenientes da memória destinados à UAL, ou vice-versa. A CPU possui 14 registradores de 16 bits visíveis. 4 registradores de uso geral: • AX (Acumulador): armazena operandos e resultados dos cálculos aritméticos e lógicos. • BX (Base): armazena endereços indiretos. • CX (Contador): conta iterações de loops ou especifica o n° de caracteres de uma string. • DX (Dados): armazena overflow e endereço de E/S. 9Podem ser habituals como registradores de 8 bits: 8Ex: AH e AL (byte alto e byte baixo de AX). 4 registradores de segmento: 7 • CS (Segmento de Código): contém o endereço da área com as instruções de máquina em execução. • DS (Segmento de Dados): contém o endereço da área com os dados do programa. • SS (Segmento de Pilha): contém o endereço da área com a pilha. Que armazena informações importantes sobre o estado da máquina, variáveis locais, endereços de retorno e parâmetros de subrotinas. • ES (Segmento Extra): utilizado para ganhar acesso a alguma área da memória quando não é possível usar os outros registradores de segmento. ex: transferências de bloco de dados. 5 registradores de offset: • PC ou IP (Instruction Pointer): habitual em conjunto com o CS para apontar a próxima instrução. • SI (source index) e DI (destiny index): utilizados para mover blocos de bytes de um lugar (SI) para outro (DI) e como ponteiros para endereçamento (junto com os registradores CS, DS, SS e ES). • BP (Base Pointer): habitual em conjunto com o SS para apontar a base da pilha. 8Similar ao registrador BX. Habitual para acessar parâmetros e variáveis locais. • SP (Stack Pointer): habitual em conjunto com o SS para apontar o topo da pilha. 1 registrador de estado do processador (PSW) : • Registrador especial composto por sinalizadores (flags) que ajudam a determinar o estado atual do processador. Coleção de valores de 1 bit. Apenas 9 bits são utilizados. 84 mais utilizados: ZF - zero; CF - carry ("vai um“) ou borrow (“vem um”); SF - sinal; e OF - overflow ou underflow. . 8 2.3. Memória (RAM) Memória de acesso eventual (do inglês Random Access Memory, volta e meia abreviado para RAM) é um tipo de memória que permite a leitura e a escrita, utilizada como memória primária em sistemas electrónicos digitais. O termo acesso eventual identifica a capacidade de acesso a qualquer posição em qualquer momento, por oposição ao acesso sequencial, imposto por alguns dispositivos de armazenamento, como fitas magnéticas. Apesar do conceito de memória de acesso eventual ser bastante amplo, atualmente o termo é habitual apenas para definir um dispositivo electrónico que o implementa, basicamente um tipo específico de chip. Nesse caso, também fica implícito que é uma memória volátil, isto é, todo o seu conteúdo é perdido quando a alimentação da memória é desligada. Algumas memórias RAM necessitam que os seus dados sejam frequentemente refrescados (atualizados), podendo então ser designadas por DRAM (Dynamic RAM) ou RAM Dinâmica. Por oposição, aquelas que não necessitam de refrescamento são normalmente designadas por SRAM (Static RAM) ou RAM Estática. Fonte: https://www.hyperxgaming.com/latam/memory/fury-ddr4 2.4. Memória (ROM) A memória ROM (acrónimo para a expressão inglesa Read-Only Memory) é um tipo de memória que permite apenas a leitura, ou seja, as suas informações são armazenadas pelo fabricante uma única vez e após isso não podem ser alteradas ou apagadas, somente de acesso. São memórias cujo conteúdo é armazenado permanentemente. 9 Uma memória ROM vem com seu conteúdo armazenado durante a fabricação(BIOS). Hoje, o termo Memória ROM é habitual informalmente para indicar uma gama de tipos de memória que são usadas apenas para a leitura na operação principal de dispositivos electrónicos digitais, mas possivelmente podem ser escritas por meio de mecanismos especiais. Entre esses tipos encontramos as PROM, as EPROM, as EEPROM e as memórias flash. Ainda de forma mais ampla, e de certa forma imprópria, dispositivos de memória terciária, como CD-ROM, DVD-ROM, etc., também são algumas vezes citados como memória ROM. Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:AMIBIOS_ROM-Chip_1992.JPG 2.5. Cache Memória Cache é uma pequena quantidade de memória estática de alto desempenho, tendo por finalidade adicionar o desempenho do processador realizando uma busca antecipada na memória RAM. Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/7606371/ 2.6. Memória Secundaria Memórias que não podem ser endereçadas abertamente, a informação precisa ser carregada em memória primária antes de poder ser tratada pelo processador. Não são estritamente necessárias para a operação do computador. 10 São geralmente não voláteis, permitindo guardar os dados permanentemente. Incluem-se, nesta categoria, os discos rígidos, CDS, DVD e disquetes Fonte: http://arqdelcom.blogspot.com.br/2014/11/memorias-primarias-y- secundarias_21.html 2.7. Discos Rígidos Disco rígido ou disco duro, no Brasilpopularmente chamado também de HD (derivação de HDD do inglês hard disk drive) ou winchester (em desuso), "memória de massa" ou ainda de "memória secundária" é a parte do computador onde são armazenados os dados. O disco rígido é uma memória não-volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é desligado, sendo respeitada a "memória" propriamente dita (não confundir com "memória RAM"). Fonte: https://www.seagate.com/br/pt/internal-hard-drives/hdd/barracuda/ 2.8. Discos Compactos (CD’s & DVD’s) CD-ROM (Compact Disc Read-Only Memory, ou Disco Compacto - Memória Somente de Leitura) foi desenvolvido em 1985. O termo compacto de pequeno tamanho para os padrões vigorantes, quando do seu lançamento, e memória apenas para leitura deve-se ao fato do seu conteúdo poder apenas ser lido e nunca alterado, o termo foi herdado da memória ROM, que contrasta 11 com tipos de memória RW como memória flash. A armazenagem é feita pelo seu fabricante. Existem outros tipos desses discos, como o CD-R e o CD-RW, que permitem ao utilizador normal fazer as suas próprias armazenadores uma, ou várias vezes, respectivamente, caso possua o hardware e software necessários. Os CD-ROM, podem armazenar qualquer tipo de conteúdo, desde dados genéricos, vídeo e áudio, ou mesmo conteúdo misto. Os leitores de áudio normais, só podem interpretar um CD-ROM, caso este contenha áudio. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Compact_disc 2.9. Disquetes Disquete é um disco de media magnética removível, para armazenamento de dados. O termo análogo em inglês é floppy-disk, significando disco flexível. Pode ter o tamanho de 3,5 polegadas com capacidade de armazenamento de 720 KB (DD=Double Density) até 2,88 MB (ED=Extra Density), embora o mais comum atualmente seja 1,44 MB (HD=High Density), ou 5,25 polegadas com armazenamento de 160 KB (Single Side = Face Simples) até 1,2 MB (HD). Fonte: http://www.chip.de/artikel/Handy-WLAN-Digi-Cams-Technik-die-unser-Leben-erleichert-3_42020270.html 12 2.10. Pen Drivers Memória USB Flash Drive (comumente conhecido como pen drive, pen, disco removível ou chaveiro de memória) é um dispositivo de armazenamento composto por uma memória flash tendo aparência semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. As capacidades coevas de armazenamento são 64 MB a 256 GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada. Eles oferecem benefícios potenciais com relação a outros dispositivos de armazenamento portáteis, particularmente disquetes. São mais compactos, rápidos, têm maior capacidade de armazenamento, são mais resistentes devido a ausência de peças móveis. Adicionalmente, tornou-se comuns computadores sem drives de disquete. Portas USB por outro lado, estão disponíveis em praticamente todos os computadores pessoais e notebooks. Os drives flash empregam o padrão USB mass storage ("armazenamento de massa USB" em português), nativa mente compatível pelos principais sistemas operacionais modernos como Windows, Mac OS X, Linux, entre outros. nas condições ideais, as memórias flash podem armazenar informação durante 10 anos. Fonte: https://www.kingston.com/br/company/press/article/41826 2.11. Cartões de Memória Cartão de memória ou cartão de memória flash é um dispositivo de armazenamento de dados com memória flash utilizado em videojogos, câmaras digitais, telemóveis, palms/PDA, MP3 players, computadores e outros aparelhos electrónicos. Podem ser rearmazenados várias vezes, não necessitam de electricidade para manter os dados armazenados, são portáteis e suportam condições de uso e armazenamento mais rigorosos que outros dispositivos baseados em peças móveis. 13 Fonte: https://www.sandisk.com.br/home/memory-cards 2.12. Tapes (DAT) As tape ou fitas dat de computador são análogas às tape usadas para arquivo de música. Oferecem grande capacidade de armazenamento até vários GB. No entanto, o acesso à informação é muito mais lento do que em outros dispositivos, uma vez que o acesso é sequencial. Este facto faz com que as tapes sejam mais utilizadas para cópias de segurança. Existem vários tipos de tapes para uso doméstico, por exemplo: ½ " - capacidade 60 MB a 400 MB, ¼ " - 40 MB a 5GB, 8-mm Helical-scan - 5 Gb a 40 GB, 4-mm DAT (Digital Áudio Tape) - 2 e 24 GB. Fonte: http://www.datatechstore.com/Imation-SLR60-30/60GB-Data-Tape-Cartridge-41115.aspx 3. DRIVES Drives são dispositivos de armazenamento e leitores de dados, como um drive de CD, drive de DVD, drive de disquete e por aí vai; drivers são programas característicos que permitem que o hardware "converse" com a placa-mãe, ou seja, permite que os diferentes dispositivos do computador se informem entre si. Assim como, os drivers de vídeo, de som, do modem entre outros. 14 Fonte: http://www.lg.com/us/burners-drives/lg-GH24NSB0-internal-dvd-drive 3.1. Discos Rígidos Disco rígido ou disco duro, chamado também de HD (derivação de HDD do inglês hard disk drive) ou winchester (em desuso), "memória de massa" ou ainda de "memória secundária" é a parte do computador onde são armazenados os dados. O disco rígido é uma memória não-volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é desligado, sendo considerada a "memória" propriamente dita (não confundir com "memória RAM"). Por ser uma memória não-volátil, é um sistema cogente para se ter um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados inseridos anteriormente quando ligamos o computador. Nos sistemas operativos mais recentes, ele é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual. Existem vários tipos de discos rígidos diferentes: IDE/ATA, Serial ATA, SCSI, Fibre channel, SAS, SSD. Fonte: https://pplware.sapo.pt/gadgets/hardware/discos-rigidos-ou-ssd/ 4. FONTES DE ALIMENTAÇÃO Abastecem energia aos dispositivos do computador, convertendo corrente alternada (AC - Alternate Current) - a energia ganhada através de geradores, como uma 15 hidroelétrica) - em corrente contínua (DC - Direct Current ou VDC - Voltage Direct Current), uma tensão apropriada para uso em aparelhos electrónicos. Nos Pcs, usa-se “Fonte Chaveada", que tem capacitores e indutores no processo de conversão de energia. A regalia é menos geração de calor, já que um mecanismo da fonte simplesmente desativa o fluxo de energia ao invés de dissipar um possível excesso. Além disso, há ponta de consumo, e a fonte consegue utilizar praticamente toda a energia que "entra" no dispositivo. Por se tratar de um equipamento que suscita campo eletromagnético (já que é capaz de trabalhar com frequências altas), as fontes chaveadas devem ser blindadas para evitar interferência em outros aparelhos e no próprio computador. Fonte: http://www.corsair.com/en-eu/cx600-80-plusr-bronze-certified-power-supply 5. GABINETES Uma torre pode ter vários tamanhos: minitower (pequena e espessa para ocupar pouco espaço mas com pouca capacidade de expansão), bigtower (grande e com muitas capacidades de expansão) e midtower (concilia as qualidades da minitower e da bigtower numa torre média. Fonte: http://br.thermaltake.com/chassis.aspx 6. PERIFERICOS 16 Periféricos são aparelhos ou placas que mandam ou recebem informações do computador. Na informática, o termo "periférico" aplica-se a qualquer equipamento acessório que seja ligado à CPU (unidade central de processamento), ou,num sentido mais amplo, ao computador. São exemplos de periféricos: impressoras, digitalizadores, leitores e ou armazenadores de CD e DVD, leitores de cartões e disquetes, ratos, teclados, câmaras de vídeo, entre outros. Cada periférico tem a sua função definida, desempenhada ao enviar tarefas ao computador, de acordo com sua função. Existem vários tipos de periféricos: • De entrada: basicamente mandam informação para o computador (teclado, rato, joystick, digitalizador); • De saída: transmitem informação do computador para o utilizador (monitor, impressora, caixa de som); • De processamento: processam a informação que a CPU (unidade central de processamento) enviou; • De entrada e saída: enviam/recebem informação para/do computador (monitor touch-screen, drive de DVD, modem). Muitos destes periféricos dependem de uma placa específica: no caso das caixas de som, a placa de som. • De armazenamento: armazenam informações do computador e para o mesmo (pen drive, disco rígido, cartão de memória, entre outros). • Externos: equipamentos que são adicionados a um computador, equipamentos a parte que enviam e/ou recebem dados, acessórios que se conectam ao computador. • Outros recursos são adicionados ao computador através de placas próprias: é o caso da Internet, com placa de rede ou modem; televisão, através de uma placa de vídeo. 17 7. PLACA-MÃE (Motherboard) A placa mãe é a parte do computador responsável por acoplar e interligar componentes do computador, e permitir o tráfego de informação, alimenta alguns periféricos através de energia elétrica que recebe da fonte de alimentação. Tipos: AT: Placa-mãe já antiga ATX:Trata-se do padrão AT aperfeiçoado BTX: Criado pela Intel e lançado em 2003 para substituir o formato ATX. ITX: Destinada a computadores altamente integrados e compactados Fonte: http://br.gigabyte.com/Motherboard/Z370XP-SLI-rev-10#kf 18 8. ARQUITETURA VON NEUMANN Propôs uma arquitetura para computadores cujo hardware consistir em dividir em quatro subsistemas: • Unidade Central de Processamento: Responsável pelo controle de fluxo e execução das instruções de acordo com o programa (cérebro). • Unidade de Lógica e Aritmética: onde estão as operações lógicas e cálculos aritméticos (músculos). • Armazenamento (memórias): Primária (RAM) e secundária (dispositivos de armazenamento). • Unidades de entrada e saída: Mouse, teclado, monitor, caixa de som, dispositivos de comunicação de dados. Os dados e programas são armazenados em uma única memória de leitura e escrita, mais simples, menos restritivo, menos eficiente, execução sequencial de instruções, simples e mais lento pois não permite acesso simultâneo às memórias. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_de_von_Neumann 5. ARQUITETURA HARVARD 19 Variação da arquitetura de von Neumann, Barramentos afastados para instruções e dados, portanto trafegam em barramentos diferentes paralelismo; Memórias separadas para instruções e dados, mais complexa, rápida. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_Harvard 6. ARQUITETURA RISC e CISC 6.1. RISC A RISC (em inglês: Reduced Instruction Set Computing, Computador com um Conjunto Comprimido de Instruções) usada em processadores PowerPC (da Apple, Motorola e IBM) e SPARC (SUN); suporta menos instruções, e com isso executa com mais rapidez o conjunto de instruções que são ajustadas. Características: • Menor quantidade de instruções; • Execução otimizada de chamadas de função; • Modo de execução com Pipelining. 6.2. CISC A CISC (em inglês: Complex Instruction Set Computing, Computador com um Conjunto Complexo de Instruções), usada em processadores Intel e AMD; tolera mais instruções, no entanto, com isso, mais lenta fica a execução delas. 20 Características: • Instruções promovem múltiplos ciclos de máquina para execução, variando também com o modo de endereçamento; • Múltiplos modos de endereçamento à memória, abarcando indexação (vetores); • Instruções de largura (tamanho) variável, conforme modo de endereçamento utilizado. 7. BARRAMENTOS O barramento é uma série de guias elétricos paralelos. Os condutores são linhas de metal coladas à placa de circuito impresso. 7.1. Barramento Serial O barramento pode ter um único fio, por onde calha um sinal de cada vez, um bit de cada vez. Exemplos: USB, PCI Express, Hyper-Transport, Firewire 7.2. Barramento Paralelo O barramento pode ter vários fios, por onde passam vários sinais concomitantemente, um por cada fio. Exemplos: UNIBUS, MCA, ISA, EISA, PCI, AGP. 7.3. Barramento Interno É um barramento interno à CPU, as linhas transportam dados de e para a ALU – Unidade Lógica Aritmética – e outros componentes internos à CPU. 7.4. Barramento Externo É um barramento externo à CPU, as linhas acoplam a CPU à memória ou a dispositivos de Entrada/Saída. 21 7.5. Barramento Síncrono Tem um relógio (clock) mestre, possui onda quadrada sua frequência varia entre 5 e 100 MHz. Gerem o aparecimento/desaparecimento dos sinais nas diversas linhas do barramento sincronizando o funcionamento do barramento, a ocorrência e a duração de todos os eventos. 7.6. Barramento Assíncrono Não tem um relógio (clock) mestre e não sincroniza o funcionamento do barramento. Cada evento depende da coisa de um evento anterior, o qual pode ter duração diferente em tempo. Suas atividades são realizadas sem um intervalo de tempo fixo 7.7. Barramento Dedicado • Dedicação funcional: acena à função das linhas do barramento. ex.: linhas de endereços e linhas de dados; • Dedicação física: refere-se ao uso de múltiplos barramentos, cada um conectando apenas um subconjunto de módulos. ex.: um barramento de E/S para interconectar todos os módulos de E/S. 7.8. Barramento Multiplexado Usa mesmas linhas para múltiplas finalidades. As mesmas conexões do barramento podem ser habituais para transferência de dados de escrita ou leitura. ex.: informações de endereço e dados podem ser transferidas pelo próprio conjunto de linhas usando uma linha de controle. Barramentos tem suas linhas divididas em três grupos funcionais: • Linhas de dados = barramento de dados; • Linhas de endereços = barramentos de endereços; • Linhas de controle = barramentos de controle. 22 7.9. Barramento de Dados É o item de um barramento de um sistema de computação usada para a transferência de dados e oferece um caminho para movimentação de dados entre os módulos do sistema. Consistem em 32, 64, 128 ou mais linhas separadas. 7.10. Barramento de Endereços É a parte de um barramento de um sistema de computação comum para a transferência de um endereço, normalmente, o endereço identifica um local da memória principal ou um dispositivo de entrada/saída. 7.11. Barramento de Controle É a parte de um barramento de um sistema de computação usada para a adiamento de sinais de controle e controlam o acesso e o uso das linhas de dados e endereços já que estas são compartilhadas por todos os componentes. Comunica informações de comando e sincronização entre os módulos do sistema e conduzem sinais de controle e comunicação durante uma operação de transferência pelo barramento. 8. ASSEMBLER Uma notação legível por humanos para o código de máquina que uma arquitetura de computador, aproveitada para programar códigos entendidos por dispositivos computacionais, como microprocessadores e micro controladores. O código de máquina torna-se legível pela substituiçãodos valores em bruto por símbolos chamados mnemónico. 8.1. Mnemônicos Associam o nome à sua função. 23 Nome da instrução é formada por 2, 3 ou 4 letras. Exemplos: ADD AH BH ADD: comando a ser executado (adição). AH e BH: operandos a serem somados. MOV AL, 25 Move o valor 25 para o registrador AL. MOV R1, R2 :mnemônico MOV (abreviação de MOVE) e dois registradores como parâmetro: R1 e R2. Quando o processador executa essa instrução, ele comanda o movimento do conteúdo de R2 para R1 Exemplo de Programa: 8.2. Hexadecimal Um algarismo hexadecimal = 4 bits (ex: 0011|1101b = 3Dh) No assembly um número hexadecimal deve começar com um numeral decimal e terminar com um h. 8Ex: 1Fh, 0FFAh. Um número de 8 bits é um número composto por 8 casas binárias, o que significa que ele pode variar de 00000000b a 11111111b. Essa progressão se dá da seguinte forma: 00000000b = 000d = 00h 11111111b = 255d = FFh 24 8.3. Binário Representado por bits (0 ou 1) 9Agrupamento dos bits: Nibble: 4 bits e Byte: 8 bits Palavra (word): 16 bits ,Palavra dupla (double word): 32 bits .No assembly um número binário deve terminar com um b. Ex: 1110101b ou 1110101B. A cada instrução está associado um código binário que será diretamente interpretado pelo processador durante a execução do programa (o código de máquina). Para simplificar a tradução de todas as possíveis combinações de operações e operandos para o código de máquina, cada instrução é dividida em campos. Para o assembly do 68000, estes campos são: • opcode: o nome da operação (ADD, MOVE) • size: byte, word, long word • address: modo e endereço efetivo do(s) operando(s) 8.4. Decimal Sistema Decimal: sistema natural do homem. 9No assembly um número decimal pode terminar com um d. 8Ex: 64223 ou 64223d ou 64223D. 9. REPRESENTAÇÃO NUMERICA Sistemas numéricos são sistemas de notação habitual para representar quantidades prescindidas denominadas números. Um sistema numérico é definido pela base que utiliza. A base é o número de símbolos desiguais, ou algarismos, necessários para representar um número qualquer, dos infinitos aceitáveis no sistema. Por exemplo, o sistema decimal, utilizado hoje de forma universal, utiliza dez símbolos diferentes ou dígitos para representar um número e é, portanto, um sistema numérico na base 10. 25 9.1. Binário O sistema binário, ou base 2, apresenta unicamente dois dígitos: 0,1. Neste sistema a contagem é realizada como segue: 0, 1, 10, 11, 100, 101, 110, 111, 1000. 9.2. Octal O sistema binário ou base 8 apresenta oito dígitos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7. Neste sistema, a contagem é realizada como segue: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 20. 9.3. Hexadecimal Na base hexadecimal tem-se 16 dígitos que vão de 0 à 9 e da letra A até F. Estas letras representam os números 10d a 15d. Assim nós contamos os dígitos hexadecimais da seguinte forma: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F, 10, 11, 12, ..., 19, 1A, 1B, 1C, 1D, 1E, 1F, 20, 21. 9.4. Logicas • AND: A operação lógica AND é uma operação que aceita dois operandos. Estes operando são binários simples (base 2). A operação AND é: 0 and 0 = 0 0 and 1 = 0 1 and 0 = 0 1 and 1 = 1. • OR; A operação lógica OR também é uma operação com dois operandos. Ela é definida como: 0 or 0 = 0 0 or 1 = 1 1 or 0 = 1 1 or 1 = 1. • XOR: A operação lógica XOR (ou exclusivo) também é uma operação com dois operandos. Ela é definida como: 0 xor 0 = 0 0 xor 1 = 1 1 xor 0 = 1 1 xor 1 = 0 • NOT: A operação lógica XOR (ou exclusivo) também é uma operação com um operando. Ela é definida como: not 0 = 1 not 1 = 1. 26 9.5. Palavra Unidade natural de informação usada por cada tipo de computador, conjunto de bits de tamanho fixo. O número de bits em uma palavra (o tamanho ou comprimento da palavra) é uma característica importante de uma arquitetura de computador. Tipos: • Números inteiros - fixadores para valores numéricos inteiros podem estar disponíveis em um ou vários tamanhos diferentes onde menores tamanhos são normalmente habitual apenas para uso competente de memória; quando carregados no processador, seus valores normalmente vão para um fixador de tamanho de palavra maior. • Números de ponto flutuante :fixadores para valores numéricos de ponto flutuante são normalmente uma ou um múltiplo de uma palavra. • Endereços.: Código da. Operação. (opcode). 10. CONJUNTOS NUMERICOS • Conjuntos numéricos básicos: conjunto numérico, qualquer conjunto cujos elementos são números.: Conjunto dos números naturais N = {0,1,2,3,4,5,6, } Conjunto dos números inteiros Z = {..., -4,-3,-2,-1,0,1,2,3,... } • Conjunto dos números racionais: Q = {x; x = p/q com p 0 Z , q 0 Z e q … 0 }. é aquele que pode ser escrito na forma de uma fração p/q onde p e q são números inteiros: 2/3, -3/7, 0,001=1/1000, 0,75=3/4, 0,333... = 1/3, 7 = 7/1, • Conjunto dos números irracionais: I = {x; x é uma dízima não periódica}. Π = 3,1415926... (número pi = razão entre o comprimento de qualquer circunferência e o seu diâmetro) 2,01001000100001... (dízima não periódica) √ 3 = 1,732050807... (raiz não exata). • Conjunto dos números reais: R = {x; x é racional ou x é irracional}. um número real é racional ou irracional, • Intervalos numéricos: intervalo a todo conjunto de todos números reais envoltos entre p e q. 27 11. ASCII O ASCII - “American Standard For Code Information Interchange” é um código numérico que concebe os caracteres, usando uma escala decimal de 0 a 127. Esses números decimais são então convertidos pelo computador para binários e ele processa o comando. Sendo assim, cada uma das letras que você digitar vai satisfazer a um desses códigos. No início do desenvolvimento dos computadores, as soluções para tratar texto, privilegiavam o idioma inglês. A primeira tabela ASCII fazia uma troca. • ASCII básico (não estendido) utiliza-se de 7 bits e portanto 128 caracteres são passíveis de representação. • ASCII estendidas: tabela ASCII foi expandida até o número 255, Em notação binária, isso corresponde a um número com 8 dígitos e, por isso, ela é considerada um código de 8 bits • Código de cor: A lista parcial seguinte contém diversas cores, totalizando 274 cores, individualmente associadas a seus devidos artigos. Ex. preto #000000 em hexa e RGB (0,0,0) 12. I / O (INPUT e OUTPUT) Entrada/saída, sigla E/S (em inglês: Input/output, sigla I/O) implanta dados por meio de algum código ou programa, e como a sua saída (obtenção de dados) ou retorno de dados. • São unidades de entrada de um computador: microfone, teclado, mouse, scanner, leitor de código de barras, máquina fotográfica digital, webcam, joystick e outros acessórios de jogos. • São unidades de saída de um computador: monitor, caixas de som, impressora. 28 • São unidades são de entrada e saída de dados ou também chamados Dispositivos Híbridos: disco rígido, disco flexível ou disquete, tela sensível ao toque, pendrive, celular. As interfaces de entrada e saída são responsáveis pela conexão entre as diversas partes de um sistema computacional por conectar fisicamente o processador e a memória do sistema ao barramento. Essa função de conexão foi basicamente desenvolvida para que seja possível a comunicação entre diversos dispositivos. 13. PROTOCOLO RS232 RS232 é uma abreviação de “Recommended Standard”, padronização de uma interface comum para comunicação de dados. Estes dispositivos poderiam ser conectados através de linhatelefônica. Ele aponta as tensões, temporizações e funções dos sinais, um protocolo para troca de informações, e as conexões mecânicas. 13.1. Canais de Comunicação Um canal de comunicação é um caminho sobre o qual a informação pode trafegar. Ela pode ser marcante por uma linha física (fio) que conecta dispositivos de comunicação, ou por um rádio, laser, ou outra fonte de energia radiante. • Canal half-duplex é um canal físico simples no qual a direção pode ser revertida. As mensagens podem manar nas duas direções, mas nunca ao mesmo tempo. • Canal full-duplex permite que mensagens sejam trocadas ao mesmo tempo em ambas as direções. • Comunicação Serial: A transmissão bit-serial renuncia a mensagem em um bit por vez através de um canal que irá passar apenas um bit por vez. • Taxa de Transferência (Baud Rate): a velocidade com que os dados são enviados através de um canal e é medido em transições elétricas por segundo. 29 • Checksum: Como uma primeira linha de defesa contra erros de dados, eles devem ser detectados. • Paridade: O bit de paridade é sobreposto ao pacote de dados com o propósito de detecção de erro. 14. CONCLUSÃO Os basais blocos funcionais que se podem achar num computador podem ser ajuntados em apenas 3: a entidade que processa a informação, a entidade que armazena a informação que está a ser processada, e as unidades que colocam a transação deste par de entidades (processador-memória) com o exterior. Mais concretamente, os blocos são: Processador (es), abarcando uma ou mais Unidades Centrais de Processamento CPU (já referida anteriormente), e eventualmente processadores adicionais ou coprocessadores para execução de funções matemáticas, gráficas, de comunicações. Memória principal, onde é guardada toda a informação que o CPU vai necessitar de manusear; encontra-se organizada em células que podem ser direta e individualmente endereçadas pelo CPU (ou por outro componente que também possa anuir diretamente à memória); cada célula tem normalmente 8 bits de dimensão (todos os processadores disponíveis comercialmente lidam com esta dimensão de célula); a dimensão máxima de memória física que um computador pode ter está normalmente acompanhante à largura do barramento de endereços Dispositivos de Entrada/Saída (I/O) e respectivos controladores, incluindo: Dispositivos que fazem interface com o ser humano: monitor, teclado, rato, impressora, colunas de som. Dispositivos que armazenam amplas quantidades de informação, também designados por memória secundária: disco, banda magnética, CD-ROM. Dispositivos de interface para comunicação com outros equipamentos: interfaces vídeo, placas de rede local, modems, interface RDIS. 30 Dispositivos internos auxiliares, como um temporizador, um controlador de interpelações, um controlador de acessos diretos à memória (DMA). Indispensável ainda num computador é o sistema de interligação dos diversos componentes nele presentes, que de forma genérica se designa por barramento (bus); este barramento é composto por um elevado número de ligações físicas, podendo estar agrupados de forma hierárquica. As principais categorias de barramentos são normalmente designadas por: Barramentos de dados, que têm por função acarretarem a informação (códigos dos programas e dados) entre os blocos funcionais dum computador; quanto maior a sua "largura", maior o número de bits que é possível transportar em simultâneo; Barramento de endereços, que têm por função conduzir a identificação/localização ("endereço") dos sítios onde se pretende ler ou anotar dados (por ex., o endereço de uma célula de memória ou de um registo de estado de um controlador); Barramento de controle, que agrupa todo o conjunto de sinais eléctricos de controle do sistema, necessários ao bom funcionamento do computador como um todo (por ex., sinais para indicar que a informação que cerca no barramento de dados é para ser escrita e não lida da célula de memória cuja localização abraça no barramento de endereços). 1. INTRODUÇÃO 2. ARQUITETURA MODERNA DE COMPUTADORES 2.1. CPU 2.2. Registradores 2.3. Memória (RAM) 2.4. Memória (ROM) 2.5. Cache 2.6. Memória Secundaria 2.7. Discos Rígidos 2.8. Discos Compactos (CD’s & DVD’s) 2.9. Disquetes 2.10. Pen Drivers 2.11. Cartões de Memória 2.12. Tapes (DAT) 3. DRIVES 3.1. Discos Rígidos 4. FONTES DE ALIMENTAÇÃO 5. GABINETES 6. PERIFERICOS 7. PLACA-MÃE (Motherboard) 8. ARQUITETURA VON NEUMANN 5. ARQUITETURA HARVARD 6. ARQUITETURA RISC e CISC 6.1. RISC 6.2. CISC 7. BARRAMENTOS 7.1. Barramento Serial 7.2. Barramento Paralelo 7.3. Barramento Interno 7.4. Barramento Externo 7.5. Barramento Síncrono 7.6. Barramento Assíncrono 7.7. Barramento Dedicado 7.8. Barramento Multiplexado 7.9. Barramento de Dados 7.10. Barramento de Endereços 7.11. Barramento de Controle 8. ASSEMBLER 8.1. Mnemônicos 8.2. Hexadecimal 8.3. Binário 8.4. Decimal 9. REPRESENTAÇÃO NUMERICA 9.1. Binário 9.2. Octal 9.3. Hexadecimal 9.4. Logicas 9.5. Palavra 10. CONJUNTOS NUMERICOS 11. ASCII 12. I / O (INPUT e OUTPUT) 13. PROTOCOLO RS232 13.1. Canais de Comunicação 14. CONCLUSÃO
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