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2ª AULA 21 de fevereiro

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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Profª. Soneide Maria Caliari Mariani
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PAUTA – 21/02/2017
 1. Retomada da aula anterior – vídeo Vida Maria.
2- Apresentação do Plano de Ensino.
3. Apreciação do texto: Novas Maneiras de Ensinar – autor desconhecido.
4. Atividade diagnóstica – duplas.
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Que sentimento o vídeo “Vida Maria” despertou em você?
Que relação esse vídeo tem com Alfabetização e Letramento?
 Retomando a aula anterior...
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Carga Horária: 60 horas
 EMENTA:
Fundamentos teóricos que orientam as diferentes práticas de alfabetização e seus resultados. Diferentes concepções de alfabetização. Contexto histórico e conceito de Letramento. Importância da alfabetização e do sucesso escolar na vida das pessoas. Análise dos processos de ensino e aprendizagem para a aquisição da linguagem escrita. Métodos de Alfabetização.
Plano de Ensino
Disciplina: Alfabetização e Letramento
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 JUSTIFICATIVA
Por que essa disciplina faz parte da proposta curricular do curso de Pedagogia?
A alfabetização tem sido uma questão muito debatida pelos que se preocupam com educação, pois sabemos que o domínio da escrita e o acesso ao saber acumulado tem sido uma das maiores fontes de poder nas sociedades. Como disse Paulo Freire: “a leitura do mundo precede a leitura da palavra”, portanto precisamos reescrever o mundo e a palavra para transformá-lo, através da nossa prática consciente.
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 OBJETIVOS GERAIS
 Contextualizar os conteúdos de alfabetização reconhecendo a sua importância para a construção do sujeito que, de fato, venha a assumir a condição de cidadão da cultura letrada.
 Possibilitar a construção de uma base de conhecimentos teóricos e metodológicos que embasam as práticas de alfabetização. 
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Conhecer e discutir sobre diferentes concepções de alfabetização e letramento.
 Conhecer, refletir e comparar diferentes métodos de alfabetização, considerando seu contexto histórico e tendências pedagógicas.
 Refletir sobre a importância da psicogênese da língua escrita. 
 Criar oportunidades para o estudo e o debate das questões de alfabetização, buscando compreender as mudanças que vêm ocorrendo nas práticas de ensino.
 Compartilhar as expectativas de aprendizagem, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento de autoconceito positivo e da confiança na própria capacidade de enfrentar desafios (colocar-se, fazer perguntas, comentar o que aprendeu). 
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História das ideias sobre alfabetização (identificação das concepções de ensino e aprendizagem que permeiam as experiências de alfabetização: a relação entre o contexto histórico e as concepções subjacentes à pratica dos alfabetizadores, contexto histórico do letramento).
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As capacidades linguísticas da alfabetização:
GÊNEROS TEXTUAIS – O texto como unidade básica de ensino na Alfabetizar.
Leitura.
Produção de textos escritos.
Desenvolvimento da oralidade.
 Apropriação do sistema de escrita.
Os sistemas de escrita;
História dos alfabetos;
Nosso alfabeto;
Distinção entre desenho e escrita;
As letras do nosso alfabeto;
Compreensão da direção convencional da escrita;
Símbolos utilizados na escrita;
Compreensão da finalidade de segmentação dos espaços em branco;
Relações entre sons e letras e letras e sons.
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 METODOLOGIA DE ENSINO
Partindo de uma intervenção problematizadora (que leva em conta o que os alunos sabem e pensam a respeito da alfabetização, potencializando os saberes individuais e discutindo os pressupostos que os determinam) pretende-se proporcionar momentos de leitura e análise de textos, desenvolvendo aulas demonstrativas e dialogadas. A metodologia prevê também, trabalhos de pesquisa individual e em grupo, entrevistas, seminários e debates.
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Tarefas de casa - retomada da aula anterior
 Para que o aluno perceba a formação como um processo contínuo, ela não ocorrerá apenas nos momentos presenciais. Nesse sentido o que discute nas aulas será posto em ação em casa e cada etapa é continuidade de um conhecimento que já foi construído e precisa ser retomado para a construção de novos conhecimentos. 
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Estudo dirigido de textos 
 O estudo de textos é importante na medida em que eles possam contribuir para a reflexão e a compreensão de princípios que orientam as experiências práticas.
 
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Análise de situações de sala de aula filmadas ou registradas
 A utilização dessa estratégia na formação é muito rica, por permitir ao aluno, quando visualizar as situações vividas por professores, refletir, comparar, aprimorar e construir a sua própria prática. 
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Análise de atividades de alunos
 Esse tipo de análise permite que o acadêmico entre em contato com as respostas de alunos diante de questões que lhes foram propostas.
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Análise de relatos de rotinas, sequências didáticas, projetos didáticos e de planejamentos de aula
 A análise dos planejamentos favorece a reflexão sobre aspectos positivos e negativos vivenciados por professores ou sugestões de atividades propostas por esses ou presentes em livros didáticos. 
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Análise de recursos didáticos
 Os recursos didáticos disponíveis nas escolas são potencialmente úteis no processo de ensino e nem sempre são utilizados/potencializados nas escolas. 
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Exposição dialogada
 A atividade do estudante durante a formação é o que garante o seu engajamento. No entanto, não se pode deixar de lado a importância de sistematização dos saberes construídos. 
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 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação é entendida como uma situação de aprendizagem que integra o processo de formação, portanto ela é processual e observada por meio do progresso pessoal do aluno. A análise da participação e do envolvimento na realização das tarefas propostas será observada, bem como o compromisso, a assiduidade (75% de frequência) e a pontualidade.
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“Novas Maneiras de Ensinar”
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Para pensar... 
	A verdadeira viagem de descoberta não está em descobrir novas terras, mas sim em olhar nossa própria terra com outros olhos.
M. Proust
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As novas abordagens na educação estão aí, mas muitos se sentem como...
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Sem metodologias adequadas,
os professores estão...
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Porém, com relação às
inovações atuais, não adianta ficar com...
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Alguns querem usar as Novas Propostas somente para...
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E existem pessoas que acreditam nas inovações só para...
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Porém, se não nos atualizarmos,
logo seremos...
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Bem administradas, as Novas Formas de Ensinar e Aprender podem ser uma...
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Vamos lá!
Agora é..
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Quando pensamos na alfabetização, uma série de imagens e situações nos vêm à mente. 
Em duplas, vamos conversar e escrever sobre algumas atividades utilizadas na alfabetização.
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Em duplas, analise cada atividade e responda:
1- O que se ensina com essa atividade?
2- O que o aluno aprende com essa atividade?
3- Grau de relevância (1-10).
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Caderno de aluno, 1º ano, rede pública de ensino, 2007
ATIVIDADE 1
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Caderno de aluno capixaba de 1984.
ATIVIDADE 2
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Caderno de aluno capixaba de 2009.
ATIVIDADE 3
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ATIVIDADE 4
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ATIVIDADE 5
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Rupi precisava catalogar os nomes de todos os animais que ele havia desenhado, para que pudesse desenhar animais diferentes, já que os caçadores pegaram todos os que ele desenhou e ainda queriam mais.
Na agenda telefônica, por exemplo, os nomes das pessoas estão organizados em ordem alfabética para facilitar a localização dos números de telefone.
Para ajudar Rupi nessa tarefa, escreva, em ordem alfabética, o nome dos animais que ele desenhou. 
ATIVIDADE 6
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Sons do C
Voltando a história:
Ao voltar para as cavernas da tribo, Rupi experimentou desenhar outros animais. Leia o trecho a seguir e circule as palavras com a letra c:
Atividade
de um estudante do1º ano – 6 anos
ATIVIDADE 7
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Recorte de palavras
C com som de s
C com som de k
Com ç 
Atividade de um estudante do1º ano – 6 anos
ATIVIDADE 8
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As palavras a seguir foram retiradas da história e escritas com diferentes tipos de letra. Pinte da mesma cor as palavras que se repetem:
 
Escrita de um estudante do 1º Ano – 6 anos
ATIVIDADE 9 
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Primeira etapa da produção da sinopse
RUPI MORAVA NA CAVERNA ELE SÓ SABIA DESENHAR ANIMAIS E FICOU DESENHANDO MUITOS ANIMAIS E SÓ SOBROU UM PINGUIM ELE NÃO DESENHOU TOURO E AI ELE DESENHOU TOURO ELE ATACOU OS AMIGOS DO RUPI ELE NÃO SABIA CAÇAR.
Escrita de um estudante do 1º Ano – 6 anos
ATIVIDADE 10
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A aprendizagem da leitura e da escrita necessitava de um período preparatório, exercícios de discriminação e coordenação motora
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