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AS de Estilística e Estudos Semânticos VI PERGUNTA 1 Leia o trecho a seguir: E aquela gente gritava, exigiam saúde expedita, rezavam alto, discutiam uns com outros, desesperavam de fé sem virtude – requeriam era sarar, não desejavam Céu nenhum. (GUIMARÃES ROSA, João. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.) Observando-se as palavras destacadas, pode-se afirmar que no trecho apresentado ocorre um exemplo de: a. objeto pleonástico. b. anacoluto. c. silepse de pessoa. d. silepse de número e. silepse de gênero. PERGUNTA 2 Leia o trecho a seguir: O dia não acabou pior; e a noite suportou-a ele bem, não assim o preto, que mal pôde dormir duas horas. Cantiga dos esposais. (Os melhores contos de Machado de Assis. São Paulo: Global, 1986. Destaques nossos.) No trecho, as palavras em destaque são um exemplo de a. objeto pleonástico. b. silepse de número c. anacoluto. d. silepse de gênero. e. silepse de pessoa. PERGUNTA 3 Leia o trecho a seguir: Essa noite eu tive um sonho de sonhador maluco que sou, eu sonhei com o dia em que a Terra parou. (Raul Seixas) O recurso expressivo, em destaque, empregado nesse trecho chama-se a. topicalização. b. anacoluto. c. pleonasmo. d. silepse de pessoa. e. silepse de número. PERGUNTA 4 Leia o trecho a seguir: Passarinho, desisti de ter. (BRAGA, Rubens. 200 Crônicas Escolhidas: as melhores de Rubem Braga. Rio de Janeiro: Record, 2003.) No trecho, há um exemplo de a. anacoluto. b. silepse de número c. topicalização. d. objeto pleonástico. e. silepse de pessoa. PERGUNTA 1 Leia o trecho a seguir: Essa noite eu tive um sonho de sonhador maluco que sou, eu sonhei com o dia em que a Terra parou. (Raul Seixas) O recurso expressivo, em destaque, empregado nesse trecho chama-se a. topicalização. b. anacoluto. c. pleonasmo. d. silepse de pessoa. e. silepse de número. PERGUNTA 2 Leia o trecho a seguir: Passarinho, desisti de ter. (BRAGA, Rubens. 200 Crônicas Escolhidas: as melhores de Rubem Braga. Rio de Janeiro: Record, 2003.) No trecho, há um exemplo de a. anacoluto. b. silepse de número c. topicalização. d. objeto pleonástico. e. silepse de pessoa. PERGUNTA 3 Por vezes, os escritores transgridem as regras de concordância para refletir, na fala de uma personagem ou do narrador-personagem, sua condição socioeconômica e grau de escolaridade. Assinale a alternativa em que isso ocorre: a. A gente se encostava no frio, escutava o orvalho, o mato cheio de cheiroso, estalinho de estrelas, o deduzir dos grilos e a cavalhada a peso. b. A gente ia ao menos dormir o dia; mas três tinham de sobreficar, de vigias. c. então a gente ficava livre para lidar melhormente. d. De forma que a gente carecia de se separar, cada um por seu risco, como pudesse caçar escape. e. Mesmo o mais grave sido que restamos sem os burros, fugidos por infelizes, e a carga quase toda, toda, com os mantimentos, a gente perdemos. PERGUNTA 4 Leia o trecho a seguir: E aquela gente gritava, exigiam saúde expedita, rezavam alto, discutiam uns com outros, desesperavam de fé sem virtude – requeriam era sarar, não desejavam Céu nenhum. (GUIMARÃES ROSA, João. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.) Observando-se as palavras destacadas, pode-se afirmar que no trecho apresentado ocorre um exemplo de: a. objeto pleonástico. b. anacoluto. c. silepse de pessoa. d. silepse de número e. silepse de gênero. PERGUNTA 1 Leia a explicação a seguir sobre “silepse de pessoa” retirada do Material Teórico da unidade: “Esse fato, comum na linguagem coloquial, revela que a expressão nominal “a gente”, em posição de sujeito, já não é sentida como tal, ou seja, como nome feminino; mas, sim, como um pronome pessoal (sinônimo de “nós”).” Agora, assinale a alternativa que exemplifica a ocorrência de “silepse de pessoa”: OBS: Todos os excertos das alternativas foram retirados da obra “Grande Sertão Veredas”, de Guimarães Rosa. a. O crespo – a gente se retém – então dá um cheiro de breu queimado. b. Mas o que a gente quer é só pegar a família conosco prisioneira; então, ele vem, se vem! c. E o esbraseado, o estufo, a dor do calor em todos os corpos que a gente tem. d. a gente sabendo que ele não existe, aí é que ele toma conta de tudo. e. A gente, em volta, se consternava.
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