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UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE TECNOLOGIA, INFRAESTRUTURA E TERRITÓRIO TIPOS DE SOLDAGEM OFW e SMAW Douglas Klaus Matsunaga Ricardo Durelian Viktor Gabriel Borba da Silva Foz do Iguaçu – PR 2017 Douglas Klaus Matsunaga Ricardo Durelian Viktor Gabriel Borba da Silva TIPOS DE SOLDAGEM OFW e SMAW Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Soldagem: Metalurgia e Processo, da Universidade Federal da Integração Latino- Americana, orientado pelo Profº Drº Rafael Drumond Mancosu. Foz Do Iguaçu – PR 2017 2 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Equipamento para a soldagem com eletrodos revestidos ............................... 8 Figura 2 – Equipamentos da soldagem com chama oxigás ........................................... 16 Figura 4 – Elementos básicos de um maçarico .............................................................. 17 Figura 3 – Tipos de chama ............................................................................................. 19 3 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Efeito da corrente sobre a taxa de deposição e a geometria do cordão. ...... 11 4 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Classificação dos cabos de cobre para interligação........................................ 9 Tabela 2 – Seleção do filtro a ser usado na soldagem dependente do diâmetro do eletrodo ............................................................................................................................ 9 Tabela 3 - Características Operacionais dos Eletrodos Revestidos para Aços ao Cabono (baseada na AWS A5.1) ................................................................................................. 13 Tabela 4 - Formulações Típicas dos Revestimentos dos Eletrodos para Soldagem de Aços ao Carbono ............................................................................................................ 14 Tabela 5 – Gases combustíveis mais utilizados na soldagem OFW .............................. 15 5 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6 2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 7 2.1 SOLDAGEM COM ELETRODOS REVESTIDOS (SMAW) ............................... 7 2.1.1 Equipamentos ........................................................................................... 7 2.1.2 Variáveis Elétricas e Operacionais .......................................................... 10 2.1.3 Consumíveis ........................................................................................... 12 2.2 SOLDAGEM COM CHAMA OXIGÁS (OFW) ................................................... 14 3. CONCLUSÃO ........................................................................................................ 20 4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ........................................................................... 21 6 1. INTRODUÇÃO A soldagem é um processo amplamente utilizado em todas as indústrias tanto na fabricação como na reparação. A soldagem tem vantagens sobre outros métodos de unir metais, pois é mais leve e mais forte. (MECANICA INDUSTRIAL, 2017). Os métodos de união de metais podem ser divididos em duas categorias principais, isto é, aqueles baseados no aparecimento de forças mecânicas macroscópicas entre as partes a serem unidas e aqueles baseados em forças microscópicas (interatômicas ou intermoleculares). No primeiro caso, do qual são exemplos a parafusagem e a rebitagem, a resistência da junta é dada pela resistência ao cisalhamento do parafuso ou rebite, mais as forças de atrito entre as superfícies em contato. No segundo caso, a união é conseguida pela aproximação dos átomos e moléculas das partes a serem unidas, ou destas e um material intermediário, até distâncias suficientemente pequenas para a formação de ligações metálicas e de Van der Waals. Como exemplo desta categoria citam-se a soldagem, a brasagem e a colagem. Um grande número de diferentes processos utilizados na fabricação e recuperação de peças, equipamentos e estruturas é abrangido pelo termo soldagem. (MARQUES; MODENESI, 2000). A American Welding Society (AWS, em português significa Sociedade Americana de Soldagem) define a soldagem como sendo o “Processo de união de materiais usado para obter a coalescência (união) localizada de metais e não-metais, produzida por aquecimento até uma temperatura adequada, com ou sem uso de pressão ou material de adição.”. 7 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 SOLDAGEM COM ELETRODOS REVESTIDOS (SMAW) A soldagem com eletrodos revestidos (ou SMAW) é definida como um processo de soldagem com arco, onde a união das peças é produzida pelo calor do arco criado entre um eletrodo revestido e a peça a soldar. Até 1907 a solda era feita com arame nu, até que se observou que os arames (atualmente são chamados de alma dos eletrodos revestidos) enferrujados ou cobertos de cal, proporcionavam melhor estabilidade do arco elétrico, portanto foi adotado revestimento básico, duas décadas depois com revestimento básico, até chegar ao uso do pó de ferro na década de 50. Assim apesar de não ser o mais eficiente, a soldagem com eletrodo revestido tornou-se o processo de solda mais barato e mais utilizado no mundo inteiro. 2.1.1 Equipamentos Em comparação com outros processos de soldagem o equipamento para soldagem com eletrodo revestido possui uma das mais simples configurações possíveis. É composto de: Fonte de energia; Alicate para fixação do eletrodo; Cabos de interligação; Pinça para a ligação à peça Equipamentos de proteção individual Equipamentos para limpeza da solda 8 Figura 1 – Equipamento para a soldagem com eletrodos revestidos Diagrama de interligação da solda com eletrodo revestido A corrente usada na soldagem com eletrodo revestido pode ser continua ou alternada. O uso da corrente continua oferece melhor estabilidade do arco e facilidade de ignição, enquanto o uso na corrente alternada reduz essa estabilidade, porém é mais estável à interferência magnética. A tensão de circuito aberto utilizado nesse processo de soldagem se situa entre 60 e 90 V enquanto a corrente pode variar entre 30 e 500 A, dependendo do diâmetro (medido na alma) do consumível. Alicate para a fixação dos eletrodos Duas versões de alicate são utilizadas, um no formato de garra e o outro no formato de pinças, o primeiro, o mais utilizado no Brasil, utiliza o sistema de mola para comprimir o eletrodo contra os contatos elétricos, o segundo utiliza o sistema de mandril de furadeira. Cabos elétricos Geralmente dois conjuntos de cabos são utilizados, um para ligar o eletrodo à fonte e o outro chamado cabo terra para ligar à peça a ser soldada.O diâmetro do cabo depende de vários fatores como; a potência utilizada, do tipo de corrente utilizado e do seu próprio comprimento como pode observar na Tabela 1. 9 Tabela 1 - Classificação dos cabos de cobre para interligação Pinças A pinça com formato de garra ou de grampo são as duas formas utilizadas. A de garra oferece maior facilidade de manejo, porem o contato elétrico é menor por exercer menos pressão na peça. Equipamento de proteção individual Faz parte de equipamento individual todo aparato visando a proteger exclusivamente o operador. No caso mais simples são: Roupas de proteção do corpo (avental, jaqueta, mangotes, luvas, mascara), sapatos industriais, capacete equipado com filtros protetores contra radiação. A seleção do filtro a ser usado na soldagem é feito com base no diâmetro do eletrodo utilizado, conforme a Tabela 2. Tabela 2 – Seleção do filtro a ser usado na soldagem dependente do diâmetro do eletrodo Diâmetro do eletrodo (mm) Número de filtros 1,6 a 4,0 10 4,0 a 6,4 12 6,4 a 9,5 14 10 2.1.2 Variáveis Elétricas e Operacionais A característica importante que diferencia esse processo dos demais processos semiautomáticos é que a tensão de arco não controlável sem levar em conta os outros parâmetros por três razões: Pela dificuldade de controlar a distância entre o eletrodo e a peça por ser utilizado manualmente. A transferência dos glóbulos no arco está associada a variações consideráveis no comprimento efetivo do arco (e consequentemente na tensão). Maiores tensões são requeridas para operação normal à medida que a corrente de soldagem é aumentada. Corrente da soldagem A intensidade da corrente de soldagem controla de forma predominante todas as características operatórias do processo, como: - A magnitude e a distribuição espacial da energia térmica no arco elétrico; - Taxa de deposição para condições fixas de soldagem de acordo com o Gráfico 1; - A velocidade de resfriamento; - A penetração da solda, da largura e do reforço do cordão. 11 Gráfico 1 - Efeito da corrente sobre a taxa de deposição e a geometria do cordão. Velocidade do avanço A velocidade do avanço é a segunda mais importante variável operatória do processo, a altura e largura do cordão variam inversamente com ela.Altas taxas de deposição podem ser obtidas com uso de corrente alta, mesmo com energia reduzida, com aumento da velocidade de avanço. Oscilaçao do eletrodo Dependendo da posição de soldagem e o diâmetro de eletrodo utilizado, a oscilação pode ser necessária porém, ela acarreta uma diminuição na velocidade, o que de fato aumenta a energia de soldagem. Dimensões do eletrodo Os diâmetros de eletrodo disponiveis variam de 1 a 8 mm e o comprimento de 350 a 470 mm. O diâmetro do eletrodo é um dos principais fatores limitantes da faixa útil de corrente elétrica a ser utilizada na solda. Usando a lei de Ohm: 12 Aumentando o diâmetro do eletrodo, causa um aumento imediato no supercie, a resistencia automaticamento aumenta, por outrolado, quando a resistencia diminui a corrente aumenta. De fato prova-se que se o diâmetro aumenta para manter o equilibrio deve-se aumentar a corrente também. E o maior comprimento tem consequencias diretas sobre tempo em aberto do arco, portanto maximiza o trabalho realizável. Ângulo do eletrodo em relação à peça Define-se dois angulos do eletrodo em relação ao eixo longitudinal de trabalho: o ângulo lateral ou de trabalho, o ângulo longitudinal também denominado de ataque. Ele é ajustado no sentido de: Equalizar o fluxo termico entre as partes soldadas Controlar o banho na poça de fusão O formato do cordão, e a molhabilidade do liquido nas bordas do chanfro. 2.1.3 Consumíveis Os consumíveis mais conhecido como eletrodo é feito a partir de extrusão do revestimento sobre a alma do eletrodo ou arame. Revestimento Os revestimentos consitem de misturas de compostos de minerais ou organicos às quais são adicionadas aglomerados outros compostos como pó de ferro com finalidade específica. O metal de solda deve possuir as proriedades mecânicas e metalurgicas requeridas, condiçoes adequadas de proteção gasosa, desoxidação e adição de liga. De maneira resumida os constituientes do eletrodo devem garantir: A estabilidade do arco, formação de gases protetores da poça, formação de escória agindo como agentes desoxidantes, adição de componentes de liga, melhorar as propriedades de aderencia e ductilidade. As seguintes tabelas apresentam os tipos de revestimentos segundo a norma AWS, e mostram a importancia do pó de ferro na taxa de deposição. 13 Tabela 3 - Características Operacionais dos Eletrodos Revestidos para Aços ao Cabono (baseada na AWS A5.1) 14 Tabela 4 - Formulações Típicas dos Revestimentos dos Eletrodos para Soldagem de Aços ao Carbono 2.2 SOLDAGEM COM CHAMA OXIGÁS (OFW) Esse tipo de equipamento, muitas vezes utilizado para soldagens de reparos em funilarias, consiste na utilização do calor proveniente da combustão de um gás combustível juntamente com o oxigênio para fundir os metais que se deseja unir. Neste processo é necessário uma chama com temperaturas próximas de 3000ºC ou ainda mais alta. O combustível necessário para a combustão é em forma de gás por ser mais explosivo e volátil e existem diversas variedades de gases que se pode utilizar, sendo que o gás escolhido dependerá da temperatura necessária para obter a fusão dos 15 metais em trabalho. O gás mais utilizado é o acetileno devido a sua alta temperatura, podendo alcançar temperaturas acima de 3100ºC. Tabela 5 – Gases combustíveis mais utilizados na soldagem OFW A soldagem oxigás é recomendada para reparos em chapas finas, pois necessitam de uma temperatura menor para fundir, quanto maior o volume da chapa maior será a área de propagação da energia calorífica e então consequentemente maior será tempo para a fundição no material em questão. Em geral os metais que podem ser soldados, são aqueles que possuem temperatura de fusão alcançável pela chama do maçarico dependendo do gás utilizado, sendo os metais mais comuns a serem soldados são o aço, ferro fundido, níquel, alumínio, cobre e suas ligas. Mas nem sempre a temperatura de fusão de um metal é o ponto crítico, a sua reatividade e refratariedade também importam, para metais com reatividade muito alta não é aconselhável usar a soldagem por oxigás, pois devido à dissipação do calor no metal, não é possível atingir o poder calorífico localizado na peça, como exemplo temos o titânio e zircônio. Apesar de existirem poucos metais refratários, estes não devem ser 16 soldados também, pois o acumulo de calor concentrado ocasiona um acumulo excessivo de calor ao redor da poça de solda tendo resultado um aquecimento diferencial com formação de tensões resíduas. 2.2.1 Equipamentos O inventário das peças do equipamento é simples e a física presente é a dinâmica de fluidos com circunferências de diversos tamanhos podendo ser regulados pelas válvulas, que fazem o gás sair com maior pressão (principio de Bernoulli). Os equipamentos necessários são constituídos de dois cilindros - um para o gás combustível e outro para o oxigênio comprimido -, mangueiras, válvulas reguladoras de pressão dos gases, válvulas de segurança epor fim um maçarico. Os equipamentos estão postos conforme a Figura 2. Figura 2 – Equipamentos da soldagem com chama oxigás Os equipamentos de proteção individual são os mesmos utilizados na soldagem com eletrodos revestidos. Maçarico Um maçarico típico consiste de um punho, um misturador e um bico montado, conforme Figura 4. Ele fornece um meio de controle independente do fluxo de cada gás, um método de conectar uma variedade de bicos ou outros aparatos a punhos convenientes e possibilita o controle dos movimentos da chama. Os gases passam 17 pelas válvulas de controle, através de passagens separadas no punho, vão para o dispositivo misturador onde o Oxigênio e o gás são misturados, e finalmente saem por um orifício pela extremidade do bico. Há basicamente dois tipos gerais de misturadores. Os mais comumente utilizados são os de pressão positiva (também chamados de média pressão) e os injetores (chamados de baixa pressão). Os misturadores de pressão positiva requerem que os gases sejam liberados para o maçarico em pressões acima de 14 kPa. O objetivo do misturador do tipo injetor é aumentar a utilização efetiva dos gases fornecidos a pressões de 14 kPa ou menos. Misturadores de gás vêm em vários estilos e tamanhos, de acordo com o projeto do fabricante. A função principal destas unidades é misturar o gás e o Oxigênio completamente para assegurar uma combustão suave. O bico é apresentado como sendo um tubo simples, estreito na extremidade para produzir um cone de soldagem adequado. São feitos de metais não-ferrosos, tais como ligas de cobre, com alta condutividade térmica para reduzir o perigo de superaquecimento. O furo em ambos os tipos deve ser suave a fim de produzir o cone de chama requerido. A extremidade frontal do bico deve ser também modelada para permitir um uso fácil e proporcionar uma visão clara da operação. Figura 3 – Elementos básicos de um maçarico 18 Chama A parte mais importante do processo é a formação da chama no maçarico que deve ser de alta temperatura, alta velocidade de combustão e a chama deve o mínimo possível interagir de forma química com o metal. Usando como exemplo de combustível o gás acetileno juntamente com o oxigênio apenas alterando as concentrações dos dois gases podemos formar cinco tipos de chamas com características diferentes. A primeira é a chama acetilênica indesejada em nosso processo, pois possui a menor temperatura de combustão em contato com o ar, possui uma concentração apenas de acetileno ocasionando uma combustão incompleta com formação de muita fuligem. A partir da acetilênica aumentando o nível de oxigênio obtemos a chama carburante que tem formação de duas novas áreas, chama com maior luminosidade e maior potencial calorífico. Equilibrando as concentrações de oxigênio e acetileno, obtemos a chama neutra que pode então soldar aços com concentrações medianas de carbono. Subindo a concentração de acetileno até a chama apresentar na área do cone interno um tom verde, obtêm-se uma chama redutora que reage com o metal com uma temperatura de 3000ºC, podendo soldar ferro fundido, chumbo, alumínio e ligas de zinco. A última chama e a mais importante é a chama oxidante que tem excesso de oxigênio e possui maior poder calorífico podendo atingir 3280ºC com efeito oxidante sobre os metais podendo soldar aço galvanizado, latão e bronze. 19 Figura 4 – Tipos de chama 2.2.2 Oxicorte Além de concertos em chapas que são feitos através da fundição da chapa de solda, este aparto de oxigás também pode ser utilizado como ferramenta de corte. A principal ferramenta utilizada para cortes é o oxicorte que funciona da seguinte maneira: a chapa é pré-aquecida por uma chama com temperatura até atingir a temperatura de ignição do metal, que é quando o metal apresenta uma cor avermelhada, porém abaixo do ponto de fusão. Ao atingir essa temperatura, um jato de oxigênio é dirigido para a área da peça, instigando uma reação exotérmica entre o oxigênio e o metal, cortando o metal por uma oxidação catastrófica com a formação de óxidos e escória. Requisitos do oxicorte - A temperatura de ignição do material deve ser inferior ao ponto de fusão, caso contrário, o material funde e então irá fluir para fora; - O ponto de fusão de óxido deve ser menor do que a do material circundante de modo que ela pode ser mecanicamente soprada pelo jato de oxigênio; - A reação de oxidação entre o jato de oxigênio e o metal deve ser suficiente para manter a temperatura de ignição; - Mínimo de produtos de reação gasosa deve ser produzida de modo a não diluir o oxigênio de corte. 20 3. CONCLUSÃO Conclui-se que podemos compreender de forma teórica os efeitos e processos das soldagens OFW e SMAW, seus equipamentos, funções e utilizações, porém, um melhor aprofundamento e fixação dessas práticas seriam mais bem absorvidos com a realização de aulas experimentais desses temas abordados. Ambos os processos de soldagem são muito empregados devido à grande versatilidade de seus processos, simplicidade e baixo custo de operação. Apesar da sua simplicidade, a qualidade de uma boa solda só é alcançada com muita prática, destreza e habilidade do operador de solda. Os equipamentos de proteção individual são de extrema importância no manuseio das peças e na prática da soldagem devido aos diversos riscos presentes. 21 4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ASM TREINAMENTOS. Soldagem por oxigás. Disponível em: <http://www.asmtreinamentos.com.br/downloads/soldador/arquivo25.pdf>. Acesso em: 6 de novembro de 2017. BRACARENSE, Alexandre. Processo de Soldagem com Chama Oxigás – OFW. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, 2000. MACHADO, Ivan G. Soldagem e Técnicas Conexas: Processos. Porto Alegre, 2007. p. 70-96. MARQUES, Paulo; MODENESI, Paulo. Soldagem I: Introdução aos Processos de Soldagem. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais – Departamento de Engenharia Metalúrgica, 2000. MECANICA INDUSTRIAL. Introdução a soldagem. Disponível em: <https://www.mecanicaindustrial.com.br/introducao-a-soldagem/>. Acesso em: 7 de novembro de 2017. PORTAL EBAH. Seleção do processo de soldagem. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAkWAAB/selecao-processo- soldagem?part=2>. Acesso em: 5 de novembro de 2017. PORTAL SÃO FRANCISCO. Oxicorte. Disponível em: <http://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/oxicorte>. Acesso em: 7 de novembro de 2017. WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio D.; MELLO, Fábio D. H. Soldagem: Processos e Metalurgia. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2004. p. 30-55. 22 WELD VISION. Como definir qual o melhor processo de soldagem. Disponível em: <http://www.weldvision.com.br/como-definir-qual-o-melhor-processo-de-soldagem/>. Acesso em: 6 de novembro de 2017.
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