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Relatório Teste de chama- descobrindo os reagentes

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1. TÍTULO: Teste da chama
2. OBJETIVO
 Identificar os cátions por meio do teste da chama.
3. INTRODUÇÃO
A análise química tem como função a investigação e identificação dos componentes presentes em uma amostra, tanto por métodos qualitativos, quanto quantitativos. Numa expectativa do método qualitativo, buscando focar neste método, este aponta como possiblidade os teste por via úmida e por via seca. Um dos testes por via seca é o teste da chama.
 Esse método é importante na identificação de cátions metálicos, onde se baseia pelo espectro de emissão característico de cada elemento. O teste resume-se na introdução de pequenas amostras de sais na chama, e, posteriormente a observação da cor resultante. As amostras são levadas à chama com o auxílio de alça de platina, que no intervalo de uma amostra e outra, é previamente limpo com ácido clorídrico para remover interferente.
O teste baseia-se no fato dos sais serem aquecidos, e, quando aquecidos, os elétrons dos elementos passam a receber energia (calor, luz), o que causa mudanças nos níveis de energia, do mais baixo para o mais alto, pois os elétrons fica excitados. O elétron excitado tende a voltar ao seus estado normal, e, quando volta ao seu estado normal, libera energia em forma de radiação. Os elementos liberam radiação em formato de ondas com características próprias, uma vez que a quantidade de energia necessária para excitar um elétron difere de elemento para elemento, o que indica cores diferente para cada elemento, quando exposto à chama. 
A radiação liberada pelos elementos possui um comprimento de onda no espectro visível, o que os seres humanos veem em forma de cores, permitindo identificar o elemento químico.
4. MATERIAIS E REAGENTES:
Ácido clorídrico
Cloretos de Sódio
Cloretos de Potássio
Cloretos de Ferro 
Cloretos de Bário
Cloretos de Cobre 
Cloretos de Cálcio
Leite
Pó de giz
Solução de soro fisiológico
Alça de platina
Bico de Bunsen
Botijão de Gás
Mangueira
Caixa de fósforo
Espátula
Cadinho
Béquer de 50 ml
Béquer de 100 ml
Vidro de relógio
Água destilada
5. PROCEDIMENTO: 
Primeiramente colocou-se todos os reagentes do experimento sobre a bancada, com a espátula, cadinho e alça de platina, próximos ao bico de Bunsen. Acendeu-se o bico de Bunsen com o auxílio do fósforo e liberação de gás pela mangueira interligada ao bico de Bunsen, ajustou-se a chama, pela entrada de oxigênio do bico, uma vez que o aumento do teor de oxigênio aumenta a combustão, tornando a chama não luminosa, o que é ideal para experimentos. Posteriormente, mergulhou-se a alça de platina em ácido clorídrico (HCl) concentrado e o levou à chama, até que toda a coloração desaparecesse. 
Depois desta fase de verificação da alça de platina, ocorreu a primeira faze do experimento, uma vez que este efetivou-se em três etapas:
Primeiramente foram colocadas pequenas medida de cada reagente no cadinho de porcelana, onde todas essas pequenas medidas de cada amostra (Cloreto de Sódio, Cloreto de Potássio, Cloreto de Ferro, Cloreto de Bário, Cloreto de Cobre, Cloreto de Cálcio), foram levadas com o auxílio da alça de platina até o bico de Bunsen, e, em cada intervalo da queima da amostra no bico, a alça passava por limpeza para a eliminação de possíveis interferências.
Feito todo o processo com os reagentes, o procedimento passou para a segunda fase, onde foi repetido com as seguintes amostras: soro fisiológico, pó de giz, leite. Observou-se a coloração da chama e relacionou-se com a presença dos elementos nessas amostras. 
Na terceira etapa, foram testadas soluções, as quais estavam dentro de recipientes com as cores cinza e vermelho, com a finalidade de se descobrir os seus componentes. 
6. Resultados e Discussões 
1º Parte do experimento 
Observado atentamente o experimento, notou-se a mudança de coloração da chama quando colocado diferentes amostras de sal em contato com o fogo. Observe o resultado encontrado na tabela a seguir:
	Cloreto de Potássio
	Lilás
	Cloreto de Sódio
	Amarelo Intenso
	Cloreto de Bário
	Verde Amarelado
	Cloreto de Cobre
	Verde Azulado
	Cloreto de Ferro
	Amarelo Dourado
	Cloreto de Cálcio
	Vermelho Tijolo
Tabela: Coloração da chama de acordo com o cátion presente na amostra
 
Percebe-se que os elementos passam a um nível mais excitado, devido à energia térmica da chama, o que dá origem à emissão luminosa que é detectada como um espectro de bandas, pelo fato de os elementos na chama estarem presentes como átomos ou moléculas.
2º Parte do experimento
Observado atentamente o experimento, notou-se a mudança de coloração da chama quando colocado diferentes amostras soro fisiológico, pó de giz, leite e soluções no frasco cinza e vermelho. Observe o resultado encontrado na tabela a seguir:
	Pó de giz
	Lilás e Vermelho
	Leite
	Amarelo
	Soro fisiológico
	Laranja
O pó de giz apresentou esta cor devido aos seus componentes, uma vez que apresenta Cálcio e Potássio, que, quando queimados apresentam as cores vermelho e lilás respectivamente.
O soro fisiológico apresentou cor laranja, assim que foi jogado na chama, pois contem como componente o cloreto de sódio. Mas, o cloreto de sódio apresenta cor amarela dourado, quando os seus elétrons ficam excitados, logo, isso indica que a alça de platina continha interferentes, os quais modificaram a cor. 
O Leite apresentou cor amarelo, uma vez que apresenta como componente o ferro e sódio, em maior quantidade. 
3º Parte do experimento:
	Solução recipiente cinza 
	Amarelo Dourado
	Solução recipiente vermelho
	Verde Amarelado
O frasco vermelho apresentou cor verde amarelado, quando fora borrifado na chama do bico de Bunsen. Pelas observações efetuadas, a solução contem cloreto de bário, pois este, quando seus elétron estão excitados e libera radiação, ver-se a cor verde amarelado.
O frasco cinza apresentou cor 
Os compostos químicos usados na experiência quando volatilizados e atomizados na chama não-luminosa, apresentam transições eletrônicas e emitem ondas eletromagnéticas dentro da faixa do visível, dando-lhes cores características. Alguns elétrons da última camada de valência absorvem energia passando para um nível de energia mais elevado, produzindo o que chamamos de estado excitado.
Quando um desses elétrons excitados retorna ao estado fundamental, ele libera a energia recebida anteriormente em forma de radiação. Cada elemento libera a radiação em um comprimento de onda característico, pois a quantidade de energia necessária para excitar um elétron é única para cada elemento.
Conclusão

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