Resumo Krugman & Obstfeld CAP 02

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Economia Internacional e 
Comércio Exterior I
Prof. Ary Jr.
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Bloco I : 
Introdução e Teorias do 
Comércio Internacional
Bibliografia: 
KRUGMAN, P. R. e OBSTTFELD, M. Economia internacional: teoria e 
política. São Paulo: Makron Books, 2001.
Capítulo 2 – Produtividade do Trabalho e Vantagens Comparativas: 
O modelo ricardiano
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Bloco I : Introdução e Teorias do Comércio Internacional
Bibliografia: KRUGMAN & OBSTTFELD (2001).
Capítulo 2 – Produtividade do Trabalho e Vantagens Comparativas: O modelo ricardiano
- Introdução:
- os países são diferentes;
- escala de produção;
- comércio internacional mutuamente benéfico.
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Bloco I : Introdução e Teorias do Comércio Internacional
Bibliografia: KRUGMAN & OBSTTFELD (2001).
Capítulo 2 – Produtividade do Trabalho e Vantagens Comparativas: O modelo ricardiano
- Vantagens comparativas:
- especialização em produtos com menos custos de 
oportunidade;
1. Mudanças hipotéticas na produção
Rosas (milhões) Computadores (em mil)
EUA -10 +100
Amér. Sul +10 -30
Total 0 +70
- crescimento do comércio internacional;
- com. int. será benéfico se cada país produzir os bens que 
possui mais vantagens comparativas; 
- modelo Ricardiano, do séc. XIX: produtividade do trabalho;
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Capítulo 2 – Produtividade do Trabalho e Vantagens Comparativas: O modelo ricardiano
- Economia de um fator
- trabalho (L); produtos : vinho e queijo.
- Local: doméstico;
- g = f (L), logo: A lv ; A lq; Pq; Pv
- CPP: linha reta (custo de oportunidade igual)
- Limites de produção: alq Qq + alv Qv <= L 
- Oferta de L: será maior para o setor que paga maior 
salários;
- Não há lucros neste modelo, logo:
Salário q = Pq / alq
Assim, se:
Pq/Pv > alq/alv especialidade de produção de queijo
Pq/Pv < alq/alv especialidade de produção de vinho
Pq/Pv = alq/alv produção de vinho e queijos
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Capítulo 2 – Produtividade do Trabalho e Vantagens Comparativas: O modelo ricardiano
- O comércio em um mundo de um fator 
- L = doméstico (local); L* = estrangeiro;
- vantagens comparativas são definidas em termos de 
custos de oportunidade;
- Se: alq/alv < alq*/alv*
PmeQL > PmeQL* ou Local tem VC em Q
- Vantagem absoluta: alq < alq* 
- Único mercado: equilíbrio parcial
- Vários mercados: equilíbrio geral
- curvas RS e RD
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Capítulo 2 – Produtividade do Trabalho e Vantagens Comparativas: O modelo ricardiano
- Os ganhos do comércio
- especialização via produtividade relativa do trabalho;
- produção indireta;
- expansão da capacidade de consumo;
- via preços relativos;
Tabela 2.2
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Necessidades de unidades de trabalho
Queijo Vinho
Economia doméstica Alq = 1 hr/quilo Alv= 2 hs/litro
Economia estrangeira A*lq = 6 hr/quilo A*lv= 3 hs/litro
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Capítulo 2 – Produtividade do Trabalho e Vantagens Comparativas: O modelo ricardiano
- Os salários relativos: Wh / Wh*
- Concepções equivocadas sobre as vantagens comparativas:
- Mito 1: vantagens comparativas x absolutas;
- Mito 2: empobrecimento do trabalho;
- Mito 3: exploração de um país, com Ws baixos.
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Bloco I : Introdução e Teorias do Comércio Internacional
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Capítulo 2 – Produtividade do Trabalho e Vantagens Comparativas: O modelo ricardiano
- Vantagens comparativas com diversos bens:
g = f (L); al1, al2, al3...
- Os salários relativos determinam a alocação da produção 
mundial; exemplo:
waLi < w*a*Li => é mais barato produzir no Local 
ou
a*Li/aLi > w/w*
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Capítulo 2 – Produtividade do Trabalho e Vantagens Comparativas: O modelo ricardiano
- Determinando o salário relativo no modelo com diversos 
bens:
- Nível de produção = f (salários relativos); ou seja, 
chega-se num círculo vicioso;
- Demanda derivada está em função na relação entre 
salários locais e estrangeiros;
- Custos de transporte e bens não comercializáveis;
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