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RELATÓRIO 1

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Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP
Centro de Ciências Exatas, Naturais e Tecnológicas
Engenharia Civil e Produção
FABIANA ROBERTA BOTTA 764.291
KEVIN R. QUERINO DA SILVA 764.531
PAULA KAYLLA T. VICENTE 813.587
RELATÓRIO I: ELETRIZAÇÃO DE UM CORPO
Ribeirão Preto
2017
SUMÁRIO
31.	OBJETIVO	�
32.	FUNDAMENTOS TEÓRICOS	�
32.1. Eletricidade e Magnetismo	�
32.2. Eletrização de um Corpo	�
52.3. Processo de Eletrização	�
52.3.1. eletrização por atrito	�
62.3.2. eletrização por contato	�
62.3.3. eletrização por indução	�
63.	MATERIAIS UTILIZADOS	�
74.	MÉTODO DE EXECUÇÃO	�
74.1. Caixa de Acrílico com Papel Alumínio Picotado	�
84.2. Caixa de Acrílico com Lâmina de Alumínio	�
84.3. Becker com bastão de PVC	�
94.4. Fio de Água com bastão de PVC	�
94.5. Latinha de Alumínio	�
10REFERÊNCIAS	�
�
�
OBJETIVO
Entender os processos de Eletrização.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
2.1. Eletricidade e Magnetismo
Podemos notar a atração entre dois corpos em diversas situações do nosso dia-a-dia, como por exemplo, quando aproximamos um ímã de um prego, ou quando passando um pente nos cabelos secos, e se esse mesmo pente for aproximado de um pedaço de papel, veremos que estes serão atraídos.
Desde a antiguidade, esses fenômenos de atração entre corpos eram conhecidos. A magnetita, um mineral encontrado na natureza, exibia o poder de atrair pedaços de ferro, como o fazem os ímãs. Outra coisa também observada há muito tempo era que o âmbar — uma resina vegetal seca e dura como pedra — podia atrair pedaços de palha, depois de ser esfregado um pouco.
Até a época de Tales, um filósofo grego que viveu no século 6 a.C., esses fatos eram encarados como mágicos. Tales atribuía ao âmbar e à magnetita uma espécie de poder vital, algo como uma alma. Esse poder mágico permaneceu envolto em mistério por quase dois mil anos, até que um médico inglês, William Gilbert (1544-1603), começou pesquisas sistemáticas sobre o assunto.
Hoje, sabemos que eletricidade e magnetismo têm a mesma origem: cargas elétricas estáticas geram um campo elétrico e cargas elétricas em movimento, um campo magnético. Mas, no tempo de Gilbert, os cientistas não conheciam átomos, elétrons, correntes elétricas etc. Assim, a primeira tarefa que Gilbert se propôs foi examinar a atração gerada tanto pelo âmbar friccionado como pelos ímãs e entender as diferenças entre ambas.
2.2. Eletrização de um Corpo
Tudo o que existe no universo possui uma grande quantidade de carga, mas nem sempre conseguimos notá-las, por causa do equilíbrio que há entre elas.
Essa energia se modifica quando há movimento de cargas elétricas, à medida que os elétrons começam a se movimentar, gerando uma corrente elétrica. Nesse caso, a eletricidade passa a ser eletricidade dinâmica ou eletrodinâmica. São exemplos dessa ciência os relâmpagos e as faíscas.
Todos os corpos ou matérias são constituídos por átomos, e estes são formados por partículas menores denominadas elétrons, prótons e nêutrons.
Prótons e elétrons possuem carga elétrica de mesma intensidade (valor), mas de sinais contrários, em que o próton é a carga positiva e o elétron, a carga negativa.
Os átomos, só podem ser alterados em sua constituição se ganharem ou perderem elétrons. Um determinado corpo só é neutro quando possui o mesmo número de prótons e elétrons e a carga elétrica é zero.
Assim, os corpos podem ser eletrizados negativamente ou positivamente:
Corpo eletrizado positivamente: Quando um corpo possui uma maior quantidade de cargas positivas, dizemos que perdeu elétrons, e por isso está eletrizado positivamente.
Obs.: Um corpo nunca ganha prótons, porque está localizado na parte central do núcleo do átomo.
Corpo eletrizado negativamente: É quando um corpo possui mais cargas negativas que positivas, ou seja, quando ganha elétrons.
Atração dos corpos: Quando partículas estão eletrizadas com cargas de sinais contrários, se atraem.
Repulsão dos corpos: Quando partículas estão eletrizadas com cargas de sinais iguais, se repelem.
Para eletrizar um corpo, basta apenas reduzir ou aumentar o número de elétrons. Isso pode ser definido pela seguinte equação:
Q = n.e
Em que:
Q: carga elétrica
n: quantidade de cargas elementares
e: carga elétrica elementar
Os processos mais realizados para que ocorra essa eletrização são a eletrização por atrito, eletrização por contato e eletrização por indução
2.3. Processo de Eletrização
2.3.1. eletrização por atrito
A eletrização por atrito foi descoberta pelo matemático Tales de Mileto, na Grécia, aproximadamente em VI a.C., que constatou que os atritos a certos materiais poderiam atrair pedações de pó.
Assim, quando dois corpos neutros criados com materiais diferentes são atritados, um fica eletrizado negativamente, ou seja, ele ganha elétrons e o outro positivamente, ocorrendo a perda de elétrons. As cargas desses elementos são iguais, mas possuem sinais opostos.
Essa eletrização irá depender muito do tipo de material que está sendo atritado
2.3.2. eletrização por contato
A eletrização por contato ocorre quando um corpo é colocado em contato com outro, quando os dois são condutores. Se um desses corpos for eletrizado, a carga elétrica se torna estável e é redistribuída para ambos e os dois ficam com mesma carga e mesmo sinal.
2.3.3. eletrização por indução
É quando a eletrização de um corpo inicialmente neutro (induzido) acontece por simples aproximação de um corpo carregado (indutor), sem que haja contato entre os corpos. O induzido deve estar ligado a Terra ou a um corpo maior que possa lhe fornecer elétrons ou que dele os receba num fluxo provocado pela presença do indutor.
MATERIAIS UTILIZADOS
Papel Alumínio,
Caixa de Acrílico,
Bastão de Madeira,
Latinha de Alumínio,
Becker,
Água,
Linha,
Fósforo,
Folha Sulfite,
Lâmina de Alumínio, 
Cano de PVC,
Flanela.
MÉTODO DE EXECUÇÃO
4.1. Caixa de Acrílico com Papel Alumínio Picotado
Pegou-se um papel alumínio picotado, e distribuiu-o no fundo de uma caixa e fechou-a com uma tampa de acrílico. E a partir dessa caixa realizou-se dois experimentos, primeiro com um cano eletrizado por atrito a partir de uma flanela, posteriormente encostou-se o cano na tampa de acrílico, e por último esfregou-se a tampa de acrílico com uma flanela, ambos os experimentos sofreram atração, o papel alumínio picotado foi atraído para a superfície da tampa de acrílico
 
4.2. Caixa de Acrílico com Lâmina de Alumínio
Esse experimento ocorreu do mesmo modo como o papel de alumínio picotado, e obteve-se os mesmos resultados
4.3. Becker com bastão de PVC
Amarrou-se uma linha em um palito de fósforo, prendendo-o no fundo do Becker, e colocou uma folha sulfite debaixo do Becker, com o mesmo virado com a boca para baixo, até que o palito de fósforo ficasse imóvel.
Eletrizou-se por atrito um cano de PVC através de uma flanela, e aproximou o cano de PCV próximo do Becker, pode-se notar que o palito se movia.
4.4. Fio de Água com bastão de PVC
Abriu-se levemente a torneira de água, permitindo que através dela saísse apenas um leve fio de água, e com um cano de PVC eletrizado através de uma flanela, aproximou-o da água e pode-se notar que a água sofreu uma repulsão, pois ia no sentido contrário ao do cano.
4.5. Latinha de Alumínio
Colocou-se a latinha de alumínio deitada imóvel em uma superfície neutra (madeira), eletrizou o cano de PVC com uma flanela, e induziu a movimentação da latinha através da eletrização do cano
REFERÊNCIAS
ANJOS, TALITA ALVES DOS. PROCESSO DE ELETRIZAÇÃO. Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/processos-eletrizacao.htm>. Acesso em: 23 ago. 2017.
FERREIRA, NORBERTO CARDOSO. MAGNETISMO E ELETRICIDADE. 2010. Disponível em: <http://chc.org.br/magnetismo-e-eletricidade/>. Acesso em: 16 ago. 2017.
SERWAY, RAYMOND A.; W. JEWETT JR, JOHN. Princípios de Física: ELETROMAGNETISMO.5ª. ed. [S.l.]: Thomson, 2004. 934 p. v. 3.
YOUNG, HUGH D.; FREEDMAN, ROGER A. FÍSICA III: ELETROMAGNETISMO. 12ª. ed. [S.l.]: PEARSON, 2009. 430 p. v. 3.

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