Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Estafilococos (gênero) Staphylococcus: 44 espécies. CGP agrupados, anaeróbicos facultativos, halófilos. Pele: Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus Mucosa (Trato resp. superior, trato gastrointestinal) : Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus Staphylococcus aureus CGP Coram pelo gram Fatores de virulência: Coagulase (na PC) Proteína A Toxinas: Esfoliativa, Toxic Shock Syndrome Toxin (TSST – 1), Enterotoxinas, Toxinas citolíticas Enzimas: Estafiloquinase, Hialuronidase, Lipases, Proteinases, Nucleases Doenças: Síndrome da pele escaldada estafilocócia Síndrome do choque tóxico: Febre alta, vômitos, mialgia, diarréia, hipotensão, erupção cutânea, insuficiência cardíaca e renal (uso de absorvente interno) Intoxicação alimentar: Ingestão da toxina pré-formada, náuseas, vômitos, diarreia Impetigo bolhoso: mais comum em lactantes e crianças Foliculite, furúnculo, carbúnculo, abcesso Otite, sinusite ITU (Infecção de Trato Urinário) Meningite Pneumonia Osteomielite Endocardite aguda, miocardite, pericardite Sepse (infecção generalizada) Staphylococcus epidermidis CGP Corado pelo gram Fator de virulência: Coagulase negativa Espécie oportunista Infecções realcionadas a catéteres e próteses Encocardite Staphylococcus saprophyticus CGP Corados pelo gram ITU: cistite (infecção de bexiga em mulheres) Diagnóticos laboratoriais: Amostra: secreção, urina, sangue, liquor Coloração de gram Cultura Teste de suscetabilidade aos antimicrobianos (TSA) Estreptococos (gênero) CGP em cadeia Não sitetizam catalase Crescem em meios enriquecidos com sangue Maioria: Anaeróbios facultativos Pele: Microbiota transitória Mucosas (nasal, boca): Microbiota residente Classificações: Quanto a hemólise em ágar sangue: β – hemolíticos (hemólise total): Streptococcus pyogenes, Streptococcus agalacine α – hemolíticos ( parcial): Streptococcus pneumoniae Não hemolíticos: Streptococcus bovis, Enterococcus Quanto aos carboidratos da PC (sorologia) Grupo A: Streptococcus pyogenes Grupo B: Streptococcus agatalactiae Grupo D: Srepococcus bovis Fatores de virulência: Cápsula Ác. Lipoteicoico: Adesina Proteína F: Adesina Enzimas: Proteinases Hialuronidase Estreptodernase(DNAse) Estreptoquinase Estreptolisina O, Estreptolisina S Proteínas M (S. pyogenes) Exocitocinas pirogênicas Resistência aos antimicrobianos: Síntese de β – lactamases, alteração de PBS Streptococcus pyogenes Microbiota normal do trato superior β – hemolíticos Coradas pelo gram Grupo A – carboidratos Amigdalite, faringite, sinusite, otite Erisipela e impetigo (crianças) Artrite, meningite, pneumonia, endocardite, septicemia Síndrome do choque tóxico estreptocócico Febre reumática Glomerulonefrite pós – estreptocócica Streptococcus pneumoniae (pneumococo) α – hemolíticos Microbiota normal do trato respiratório superior Coradas pelo gram Doenças: Sinusite, otite média Meningite, pneumonia, endocardite Sepse Prevenção: Vacinação Streptococcus agalactine Microbiota normal do trato respiratório superior, intestino e vagina β – hemolíticos Grupo B – carboidratos Infecção em neonatos Doenças: Bacteremia Meningite Pneumonia Sepse Streptococcus bovis Microbiota normal do intestino Não – hemolíticas Grupo D – carboidratos Doenças: Bacteremia, endocardite, meningite Streptococcus do grupo viridans Grupo com diversas espécies Streptococcus mutans Streptococcus salivarius Streptococcus oralis Streptococcus sanguis Streptococcus mitis Streptococcus gordoni Streptococcus sobrinus Microbiota normal da boca, trato gastrointerinal e genial feminino Doenças: Cárie Bacterimia Endocardite subaguda Enterococcus spp Microbiota normal do trato gastrointestinal Espécies mais frequentes: Enterococcus faecalis: coradas pelo gram Enterococcus faecium Infecções: ITU Infecções de feridas Bacteremia Endocardite Meningite neonatal Sepse Tratamento: Teste de suceabilidade aos antimicrobianos Em infecções graves associar: β – lactâmico ou vancomicina + aminoglicosídeo Fator de virulência: resistem a vancomicina Enterobactérias (gênero) Bacilos ou cocos bacilos gram negativos Intestino, solo, água, plantas Anaeróbios facultativos Sintetizam catalase Pouco exigentes nutricionalmente Não sintetizam oxidase (exceção das Plesiomonas) Reduzem nitrato me nitrito Classificação sorológica: Antígeno somático (AG O – “Ohne houch”): Gram negativas Antígeno flagelar (AG H – “Houch”): Bactérias que tem flagelo Antígeno capsular (AG K – “Kapsel”): Bactérias que tem cápsula Escherichia sp Espécie mais frequente: Escherichia coli Doenças: Gastroenterites Infecções extra intestinais Gastroenterites (6 classes) Enteroinvasiva (EIEC): Diarreia sanguinolenta ou não (fezes com leucócito e muco), dores abdominais e febre Adultos e crianças maiores de dois anos Transmissão: H2O e alimentos contaminados, contato pessoal Diagnóstico: coprocultura, sorotipagem, PCR Tratamento: Reposição de H2O e eletrólitos, ampicilina nos casos mais graves Enterotoxigênica (ETEC): Enterotoxinas: Termolábeis (LT), Termoestáveis (ST) Diarreia do viajante: Fezes sem leucócitos, sangue ou muco Adultos e crianças Transmissão: H2O e alimentos contaminados Diagóstico: Coprocultura e pesquisa das toxinas Tratamento: Reposição de H2O e eletrólitos Enteropatogênica (EPEC): Diarreia por má absorção: perda das microvilosidades Crianças menores de um ano Transmissão: Contato pessoal Diagnóstico: Coprocultura, sorotipagem e técnicas moleculares Tratamento: Reposição de H2O e eletrólitos, antimicroterapia Entero – hemorrágica (EHEC) 0157:H7 Diarreia branda sanguinolenta, anemia hemolítica, trombocitopenia, insuficiência renal aguda Transmissão: Via oral – fecal Diagnóstico: Coprocultura, sorotipagem, detecção de toxinas, técnicas moleculares (PCR) Enteroagregativa (EAEC): Diarreia persistente ≥ 14 dias Diagnóstico: Teste de adesão, técnicas moleculares Adere a superfície das células, por isso a diarreia persiste Aderência difusa (DAEC): Diagnóstico: Teste de adesão, técnicas moleculares Reposição de H2O e eletrólitos
Compartilhar