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Delimitação Agroclimática de Videiras

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA
AGROMETEOROLOGIA
Giane Fernanda Pedroso - 366178
Agronomia – Prof.: Dr. Claudivan
Autores: Antônio H. de C. Teixeira, Jorge Tonietto, Giuliano E. Pereira & Francislene Angelotti
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
v.16, n.4, p.399-407, 2012
Campina Grande, PB, UAEA/UFCG – http://www.agriambi.com.br
Protocolo s07.11 – 07/04/2011 – Aprovado em 30/11/2011
• 3° Mais importante cultura
• Nordeste destina-se à 
produção de uvas de mesa
• Importância econômica e 
social 
DISTRIBUIÇÃO DE PARREIRAIS NO MUNDO É CONDICIONADA POR:
RADIAÇÃO SOLAR TEMPERATURA DO AR UMIDADE ATMOSFÉRICA UMIDADE DO SOLO
RADIAÇÃO SOLAR
Principal fonte de energia 
TEMPERATURA DO AR
Efeitos em
UMIDADE ATMOSFÉRICA
Eleva os riscos de 
UMIDADE DO SOLO
Faz-se necessário 
DELIMITAÇÃO DA APTIDÃO AGROCLIMÁTICA
ALMEJANDO BOAS PRODUÇÕES DE UVAS E VINHO
Podem-se aplicar índices que considerem as condições 
térmicas e hídricas usando :
Ponto de vista hídrico: Precipitação / Variável de saída: Evapotranspiração 
OBJETIVO DO TRABALHO
ESCALA 
REGIONAL
INDÍCES 
BIOCLIMÁTICOS
DIFERENTES 
ÉPOCAS DE PODA
DE ÁREAS COM VARIAÇÃO 
NOS GRAUS DE APTIDÃO
CLIMÁTICA
DESENVOLVIMENTO 
E APLICAÇÃO
CONSIDERANDO NA DELIMITAÇÃO
CULTIVO COMERCIAL DA VIDEIRA IRRIGADA PARA MESA E VINHO,
GERANDO SUBSÍDIOS PARA EXPANSÃO RACIONAL DE PARREIRAIS
RISCO
AGRESSÃO 
AMBIENTAL
POSSIBILIDADE
DE SUCESSO
PARA
RESUMO
DADOS CLIMÁTICOS MÉDIOS
MODELOS SIMPLES DE REGRESSÃO
Kc – Coeficiente de cultura
ET0 – Evapotranspiração de Referência
GDac – Graus dias acumulados
Para quantificar:
REQUERIMENTO HÍDRICO DE VIDEIRAS (RHV)
DADOS DE PRECIPITAÇÃO
Permitiu o desenvolvimento de um :
ÍNDICE HÍDRICO PARA VIDEIRAS (IHV)
MATERIAIS E MÉTODOS
Precipitação (P) – SUDENE -1455 localidades
Temperatura (Ta) – INMET - 75 estações
Na calibração
Método Penman-Monteith (PM)
Método de Thornthaite (TH)
Na obtenção da Evapotranspiração de Referência (ET0)
7 estações automáticas localizadas no
Submédio São Francisco
MATERIAIS E MÉTODOS
• Radiação solar global
• Temperatura
• Umidade relativa do ar
• Velocidade do vento
ET0
Observações a cada meia hora
MATERIAIS E MÉTODOS
• Temperatura média mensal (Tmês) 
Onde só havia registros de precipitação
Coordenadas geográficas
Cavalcante & Silva (1994)
estimada
MATERIAIS E MÉTODOS
• Método de Thorntwhwaite
Considerando Ta disponíveis para ET0 em todo NE Brasileiro
• Videira para mesa cvs. Itália e Sugraone
• Videira para vinho cv. Syhah
calibrado
• Método de Penman-Monteith Valores ET0PM
Compatíveis com resultados dos coeficientes de cultura (Kc)
Valores mensais da ET0TH
MATERIAIS E MÉTODOS
De posse dos valores de Tmês ET0TH foi calculado de acordo com 
as Equações:
Medições da ET considerando 
condições ótimas de umidade do solo
Estimativas de ET0 pelo método de 
Penman-Monteith 
Valores de Kc ao longo das fases 
fenológicas dos ciclos produtivos
obtenção
MATERIAIS E MÉTODOS
Três modelos específicos foram desenvolvidos :
Relação do Kc com graus-dias acumulados GDac
baseados na
usados no
Cálculo da Etp após
Regressões nos valores de ET0TH para
Valores de ET0PM
aplicação de
equiparar com
Os valores de Etp foram então considerados os
requerimentos hídricos das videiras
MATERIAIS E MÉTODOS
Tornando-se valores mensais modelados de GDac:
Considerando-se 
Valor inicial como zero para uma T base de 10°C
durante
Ciclos produtivos (CP)
A média dos valores de KcCP foi então multiplicada por ET0CP
MATERIAIS E MÉTODOS
Com os valores de RHVCP obtidos:
foi desenvolvido
ÍNDICE HÍDRICO PARA VIDEIRAS (IHV)
aplicado
Delimitação da aptidão agroclimática da videira no NE Brasileiro
variando-se a data de poda
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Como os indicadores bioclimáticos consideram:
• Temperaturas do ar elevadas
• Excesso de chuvas
• Primeira análise de TCP
e PCP foi realizada 
considerando-se os 
ciclos produtivos de 
diferentes durações 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Relação entre os valores mensais da ET0PM e pelo ET0TH
A. Todos os meses do ano B. Primeiro semestre C. Segundo semestre 
• Resultados das equações de regressão para 
calibração da ET0TH em ET0PM antes da 
aplicação do modelo que relaciona Kc com Gdac 
em escala regional 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A. Todos os meses do ano B. Primeiro semestre C. Segundo semestre 
• Correlação entre os 
métodos foi baixa
• Uma melhor 
distribuição em torno 
da linha 1:1
• Há uma grande sub 
estimativa do método TH 
com relação aos 
resultados pelo método 
PM.
Relação entre os valores mensais da ET0PM e pelo ET0TH
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Variação dos valores semanais do Kc em função dos GDac
A. Videira de mesa cv. Itália B. Videira de mesa cv. Sugraone C. Videira de vinho cv. Syrah
• Resultados das equações de regressão, nos quais foram aplicadas às grades de 
Gdac para a obtenção dos valores regionais de RHVCP
• Valores de entrada resultaram de medições paralelas da ETp dos parreirais e da 
ET0 na vizinhança dos experimentos de balanço de energia
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Variação dos valores semanais do Kc em função dos GDac
A. Videira de mesa cv. Itália B. Videira de mesa cv. Sugraone C. Videira de vinho cv. Syrah
• Resultados das equações de regressão, nos quais foram aplicadas às grades de 
Gdac para a obtenção dos valores regionais de RHVCP
• Valores de entrada resultaram de medições paralelas da ETp dos parreirais e da 
ET0 na vizinhança dos experimentos de balanço de energia
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para videiras de mesa
Teor de açúcar, são desejáveis e isso acontece sob 
altos valores de Ta
• Classes C1 e C2 com melhor aptidão para produção de uvas de 
mesa, com valores de IHVCP menores ou iguais a 1,5 de acordo 
com o valor limite de TCP de 24°C
• Classes C3 de menor aptidão para produção de uvas de mesa, com 
valores de IHVCP maior do que 1,5 e menor ou igual a 3,5
• Classes C4 de menor aptidão para produção de uvas de mesa, com 
valores de IHVCP maiores do que 3,5
RESULTADOS E DISCUSSÃO
• Delimitação dos graus de 
aptidão agroclimática 
para videira de mesa cv. 
Itália de acordo com as 
épocas de poda no 
Nordeste do Brasil.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
• Delimitação dos graus de 
aptidão agroclimática 
para videira de mesa cv. 
Sugraone de acordo com 
as épocas de poda no 
Nordeste do Brasil.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
• Delimitação dos graus de 
aptidão agroclimática 
para videira de vinho cv. 
Syrah de acordo com as 
épocas de poda no 
Nordeste do Brasil.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Devem ser delimitadas de acordo com:
Solos, enxertos, adaptação de cultivares
Baixos níveis de 
umidade climática
Doenças
Problemas
Áreas mais aptas 
para o cultivo de 
videira comercial
BAHIA (BA), PERNAMBUCO (PE), PARAÍBA (PB), ALAGOAS (AL), 
SERGIPE (SE) e sudoeste do MARANHÃO (MA)
Portanto,
CONCLUSÃO
UVAS DE MESA:
Não há limitação térmica na região
Teor de açúcar Produção Temperatura ar 
Melhor época de poda: Julho a Setembro
CONCLUSÃO
UVAS DE VINHO:
Melhor época de poda: Maio e Junho
Teor de açúcar Acidez Temperatura ar 
Dependendo da data de poda
Ocorre alguma limitação térmica
CONCLUSÃO
• Diferentes critérios entre videiras para mesa e para
vinho devem ser tomados para a delimitação de zonas
de aptidão climática
• Modelo simples, baseados no Kc, ET0 e nos graus-dias
acumulados juntamente com dados históricos de
precipitação e de Tar permitiram o desenvolvimento de
índices bioclimáticos da videira para a delimitação de
zonas com diferentes aptidõesagroclimáticas.
giane.fernanda.pedroso@gmail.com

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