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Introdução ao estudo do direito – Conteúdo da prova semestral I -Norma jurídica ▪ Etimologia e Conceito ▪ Estrutura ▪ Norma Poder e autoridade 1-Etimologia e conceito: - Estrutura proporcional (conjunto de proposições) que enuncia um dever ser objetivo e obrigatório (porque contém uma sanção). OBRIGAÇÃO = SANÇÃO - Normas Autônomas (Tem sanção própria) Dependentes (depende de outras normas para obter sanção) 2- Estrutura: (toda e qualquer norma jurídica em esta estrutura) 1 Hipótese 2 Prestação Endonorma 3 Ñ Prestação 4 Sanção Perinorma Se tiver um Deve pagar veículo o IPVA. automotor Hipótese Prestação Prestação Sanção Se não Sofre uma pagar pena ou multa Hipótese: Situação prevista – Relação humana – Sujeito da Ação Prestação: pode fazer (positiva) pode não fazer( negativa) Direito POSITIVO: Se opõe ao Direito Natural AMBOS são a mesma coisa, porém Direito OBJETIVO: Fato de que o direito é externo ao sujeito cada um enfatiza um aspecto diferente SUBJETIVO SUJEITO INTERNO AO SUJEITO (intenção – pensamento) OBJETIVO OBJETO EXTERNO AO SUJEITO (Direito regula a conduta) +O direito quer tentar garantir uma certeza previsão. *PRESIBILIDADE Direito Positivo: trata das normas em vigência. Se... Então... Prescritivo ) ( dever ser Descritivo ) ser ( Hipótese Prestação ñ Prestação Sanção Condicionais Descritiva Prescritiva Obs.: Norma sem sanção não é norma. Objetividade: é perseguida pelo Direito Norma Jurídica é imposta ao sujeito Relação entre artigos 1 - 3 2 - 4 3-Norma, poder e autoridade: • Juspositivismo: Norma doa sentido Institui poder autoridade RELAÇÃO norma x autoridade: A) JUSPOSITIVISMO (Fato + Valor + Norma + Poder) ➢ Norma (estabelece) = autoridade e poder ➢ Reconhecimento (base) = Lei B) CRITICA AO JUSPOSITIVISMO (Inversão da relação poder – norma) ➢ Autoridade e poder = norma ➢ Reconhecimento = outras pessoas Ex.: Bando de salteadores que dominam uma cidade, impondo suas leis e sanções – Não sendo objetivas. Obs.: O que limita o poder de alguém é o poder de alguém superior (com mais poder) A lei não limita o poder (Pratica atual da justiça no Brasil) Ex.: Guarda do CET – Não é muito respeitado como autoridade. ROTA – Extremamente respeitada, agindo algumas vezes a margem da lei (acima). Juízes – Podem decidir contrário a uma lei. II -Classificação das normas jurídicas (Critérios) ▪ Hierarquia ▪ Esfera ▪ Obrigatoriedade ▪ Natureza ▪ Sistematização ▪ Aplicabilidade 1 – Hierarquia: ➢ LEIS CONSTITUCIONAIS: (Criada através da Assembleia Constituinte – Poder Originário) - Norma superior que prevalece - Compete a União (Poder Legislativo) - Constituição (Emenda = nova norma constitucional) ➢ LEIS COMPLEMENTARES: (Texto constitucional expressa que deve ser criada – Poder Derivado) - Lei definida, tem como objetivo complementar, adicionar ou explicar algo à constituição - Quórum absoluto ½ + 1 do total de cada casa (Câmara dos Deputados – Senado) - Vem expresso Lei Complementar em seu enunciado. ➢ LEIS ORDINÁRIAS: (Em alguns casos a C.F. expressa que deve ser criada – Poder Derivado) - Lei estrita (comum) - Criada por quórum maioria simples. ½ + 1 dos presentes no momento em cada casa. - Vem expresso apenas Lei em seu enunciado. ➢ OUTRAS LEIS NÍVEL ORDINÁRIO: Quem cria: - Leis delegadas: Executivo (Presidente, Governador e Prefeito) Regulamentam interesses do poder executivo. Aprovadas pelo congresso de maneira expressa. (A partir da delegação do Poder Legislativo – Autorização) - Decretos legislativos: Legislativo (Congresso Nacional - federal, Assembleia Legislativa - Estadual e Câmara dos Vereadores - Municipal) Regulamentam as matérias de competência exclusiva do congresso nacional. - Resoluções: Legislativo As resoluções são atos administrativos normativos que partem de autoridade superiores, através das quais disciplinam matéria de sua competência específica. As resoluções não podem contrariar os regulamentos e os regimentos, mas explicá-los. - Medidas provisórias: Executivo Instrumento, que não é lei, mas tem força de lei, usado em casos de emergência. -Valem por 60 dias; -E podem ser prorrogadas por mais 60 dias. - Decretos autônomos: Executivo - Diferente dos decretos legislativos, não interferem nos direitos, é só para fins de regulamentar algo que não foi tratado em lei. - Organização e funcionamento. (federal) (não trata sobre aumentos) - Extinção. - Decretos: (Inferior aos anteriores) Executivo - Singular (ato adm.) (Nomeação de cargos, desapropriações etc.) - Regular algo. (Regulamenta Leis – Não tem poder de alterar) - Outras (hierarquia inferior): .Circular: uniformes .Portaria: sindicância contra o funcionário. .Ordem de serviço: norma, estipulação concreta. .Individuais: - Contrato; - Sentença. *Não existe a possibilidade de criar-se um decreto-lei. 2 – Esfera: - FEDERAL: Chefe do executivo = PRESIDENTE DA REPUBLICA Legislativo = SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS (CONGRESSO NACIONAL) - ESTADUAL: Chefe do executivo = GOVERNADOR Legislativo = DEPUTADOS ESTADUAIS (ASSEMBLEIA LEGISLATIVA) - MUNICIPAL: Chefe do Executivo = PREFEITO Legislativo = VEREADORES (CÂMARA DOS VEREADORES) - DISTRITAL: Distrito Federal Adm. Pública: Lei informa o que pode ser feito (estabelece, limita) Cidadão: Lei informa limites, regras e obrigações. 3 – APLICABILIDADE: ➢ AUTO APLICÁVEL: aplicáveis sem a complementação de outras; são auto suficientes. ➢ DEPENDE DE COMPLEMENTAÇÃO: explícita ou implícita. Ex: Constituição, o Estado defenderá o consumidor através do cód. do consumidor. ➢ Explícita – Indicam explicitamente a necessidade de complementação. ➢ Implícita – Não indicam explicitamente, mas tem a necessidade de complementação. 4 – OBRIGATORIEDADE: ➢ ABSOLUTAMENTE COGENTE: são normas de origem pública; são aplicadas independentemente da vontade do sujeito. (Deve ser cumprida – sem exceção) ▪ Podem ser: • Imperativas (que obriga) ou; • Proibitivas (que proíbe). ➢ RELATIVAMENTE COGENTE: permitem a opção de escolha pela vontade – Facultativa. ▪ Podem ser: • Permissivas (que permitem) ou; • Supletivas: nas quais supre a ausência de uma manifestação, quando as partes não se manifestam. (Preenche a obrigação quando não prevista) 5 – NATUREZA: ➢ Normas de Direito MATERIAL (OU SUBSTANTIVO): estabelece (regula) um direito em si. Ex: direito a hora extra ➢ Normas de Direito PROCESSUAL (OU ADJETIVO): estabelece (regula) um modo/ meio de se proteger. Ex: mandato trabalhista. (O processo) 6- SISTEMATIZAÇÃO: ➢ LEI ESPARSA: é uma lei isolada; avulsa; (editadas isoladamente, regulando determinada assunto) ➢ CÓDIGO (ESTATUTO): Lei ordinária; sistematiza um ramo da lei comouma única lei; (Ex.: Código Penal, Código Civil etc.) ➢ CONSOLIDAÇÃO: parece um código, mas diferencia-se na origem; consolidação de leis esparsas anteriormente vigentes. (Ex.: Quase extinta CLT – Consolidação das Leis do Trabalho) Cogente: Racionalmente Necessário III-Dinâmica jurídica ▪ Introdução ▪ Validade ▪ Eficácia ▪ Validade Ética ▪ Vigência 1 – INTRODUÇÃO MASCARO: REALE: VALIDADE: VALIDADE: *Formal *Formal *material *Fática *eficácia *ética 2 – VALIDADE (da norma jurídica) ➢ Formal: ▪ Procedimento: processo de criação a partir de trâmites LEGAIS (se seguiu todos os procedimentos devidos). ▪ Competência: Ex. compete a UNIÃO legislar sobre matéria penal (se quem criou tem competência). ➢ Material: ▪ Conteúdo: a norma só é válida quando está de acordo com as normas de criação. (Ex.: De acordo com a C.F.) VALIDADE é plena se: FORMAL – Se cumpre os ritos feitos por entes competentes; MATERIAL – Se o conteúdo segue de acordo com a C.F.; FATICA (eficiência) – Se produz efeitos; ÉTICA - Se não fere a ética. 3 - EFICÁCIA ▪ Observância (se observada por seus destinatários) Cumprimento (Aplicação, exigência por autoridades) Efeito (se produz efeitos) ▪ Depende dos elementos: normativos (positivados); fáticos (conseguir que seja cumprido); coercitivos (poder real) (reforço para que seja cumprido); de legitimidade (de acordo com a cultura, pessoas, sociedade). Obs.: Pode ser mais ou menos eficaz, depende de cada caso e norma. 4 – VALIDADE ÉTICA ➢ Valores - Qualidade / conformidade ➢ Ética - Fundamento Axiológico ➢ Justiça - Conforme a ética Obs.: Reale afirma que mesmo não tendo valor ético a norma é válida, não possuindo apenas relação ética. Juspositivismo: Valida ou Invalida norma jurídica através de outra norma jurídica 5 – VIGÊNCIA Se está apta para produzir efeitos / ser aplicada. Quem estabelece o prazo para início da vigência? A própria norma ou, na ausência, LINDB (Lei de introdução as Normas do Direito Brasileiro). • VALIDADE TEMPORAL • VACATIO LEGIS: significa vacância da lei, corresponde ao período entre a data da publicação de uma lei e o início de sua vigência. Existe para que haja prazo de assimilação do conteúdo de uma nova lei e, durante tal vacância, continua vigorando a lei antiga. o Único – Possuí um único prazo para iniciar a vigência; o Progressivo – Possuí dois ou mais prazos para iniciar sua vigência. (Ex.: Lei começa a valer na capital numa data e nos interiores num prazo maior); o LINDB (antiga LICC) – Estabelece prazo de 45 dias para início de vigência, quando não previsto. A vacatio legis vem expressa em artigo no final da lei da seguinte forma: "esta lei entra em vigor após decorridos (o número de) dias de sua publicação oficial". É obrigatório para: Lei que cria ou aumenta contribuição social para Seguridade Social; e Lei tributária. A vigência é imediata, sem a necessidade da vacatio legis quando, for: Emenda Constitucional; Atos Administrativos; Lei que altera o processo eleitoral. Cessação da Vigência: • Prazo – Preestabelecido pela própria norma; • Revogação: o Causada de forma: ▪ Expressa: Nova norma informa a norma anterior que será revogada de forma clara e direta; ▪ Tácita: • Todo: Nova lei trata inteiramente sobre a matéria anterior; • Contradição: Nova lei contradiz a anterior, há incompatibilidade. o Tipo de revogação: ▪ Derrogação: Revogação parcial. Revoga apenas uma parte da lei anterior; ▪ Ab-rogação: Revogação total da lei. Disposições Provisórias: Regras de transição entre normas. Retroatividade: Aplicada a um fato de antes da sua vigência, não retroagindo em caso de Direito Adquirido, Prejudicar Ato Jurídico ou Coisa Julgada. Ultratividade: Aptidão para produzir efeitos, mesmos após o término da vigência. IV-Fontes do Direito ▪ Introdução ▪ Fontes Materiais ▪ Fontes Formais Legislação Tratado Internacional Jurisprudência Doutrina Costume Poder Negocial ▪ Sistemas Jurídicos 1 – INTRODUÇÃO: ➢ FONTE = ORIGEM – (Fonte é aquilo que da origem) SISTEMAS: ▪ ROMANO-GERMÂNICO: Origem/Base = Leis (Civil Law) – Sistema do Direito Codificado ▪ ANGLO-AMERICANO (SAXÃO): Origem/Base = Costumes / Jurisprudência (Common Law) – Sistema do Direito de Precedente. 2 – FONTES MATERIAIS - Qualquer elemento que contribui com o conteúdo de uma lei. Ex.: Elementos Políticos, Sociais, Culturais, Religiosos etc. SÃO FONTES QUE CONTRIBUAM PARA O CONTEÚDO. 3 – FONTES FORMAIS – LEGISLAÇÃO Formalização da Norma Elementos: Deve ser possível, realizável. São elementos que serão conformados. Normas Gerais e Abstratas: Sem especificidade, podendo recair sobre qualquer pessoa. Processo Legislativo – criação de uma lei (Ordinária/Complementar): ➢ INICIATIVA: projeto de lei; executada por: • Membro da casa legislativa; • Pelo executivo; • Ou iniciativa popular. ➢ DISCUSSÃO: sobre a matéria do projeto, alterando parte do texto se/quando necessário; ➢ DELIBERAÇÃO: votação, onde é aprovado ou rejeitado; ➢ SANÇÃO (VETO): pelo chefe do executivo, presidente, governador ou prefeito; ➢ PROMULGAÇÃO: declara a existência da lei (praticamente no mesmo ato da Sanção); ➢ PUBLICAÇÃO: ato de tornar a lei de conhecimento público / vigente / válida. Veto ou Sanção: Não pode vetar palavras, somente artigos, incisos ou parágrafos inteiros. Pode ser contestado por maioria absoluta do Legislativo. Promulgação: No caso de o chefe do Executivo não vetar ou sancionar no prazo, a autoridade de estado pode promulgar a lei. 4 – TRATADO INTERNACIONAL É um acordo por escrito entre Estados regidos pelo direito internacional que consta em um ou vários instrumentos independentemente da sua denominação (tratado, carta, pacto, Mercosul, convenção, etc.). Processo de criação legislativa: ➢ NEGOCIAÇÃO: negociação dos termos entre os Estados, devendo concordarem; ➢ ASSINATURA: assinatura, pelo chefe do poder executivo; ➢ RATIFICAÇÃO: ratificado pelo poder legislativo de cada país, sendo validado; ➢ DEPÓSITO: 1 país é escolhido para depositário das ratificações, comunicando tais atos aos demais, iniciando a vigência após determinado número de depósitos (normalmente estabelecido em comum acordo); ➢ PROMULGAÇÃO; ➢ PUBLICAÇÃO. 6 – JURISPRUDÊNCIA: É um conjunto de decisões constantes e uniformes oriunda do órgão colegiado dos tribunais. - Precedente: decisão monocrática de 1ª instância. - Acordão: decisão oriunda de um órgão colegiado de um tribunal. - Jurisprudência: conjunto de acórdãos com entendimento pacificado de intervalo curto entre os mesmos. (Divergência jurisprudencial = Dissídio. Gera recurso de revista no STJ) - Súmula: texto por meio do qual o tribunal expressa o entendimento pacificado de uma questão jurídica (não obrigatório ser acatada). - Súmula vinculante: são súmulas dos tribunais superiores (STF - Ministros) que vinculam os tribunais inferiores para decisões em casos com fatos idênticos (vincula órgão públicos). 6 – DOUTRINA É o estudo científico a respeito do direito > texto, livros, artigos, código comentado. Para os doutrinadores é fonte direta ou secundária. São dispositivos de referência que os juízes podem acatar ou não. Segue princípios gerais do Direito – São enunciações relativas e gerais do Direito. Ex.: “Ninguém pode ser condenado sem ser ouvido”; ”Ninguém pode se aproveitar da própria torpeza”.7 – COSTUME É uma norma prática, comum, uniforme, duradoura e correspondente a uma necessidade, gerando uma obrigação, dever necessário/correto. ➢ Tipos / Classificação: ▪ Secundum legem (art. 569, CC): costume do local necessário. ▪ Praeter legem: costume do local opcional (integra o ordenamento, preenche lacuna). Ex.: (LINDB – art. 4º) cheque pós-datado - é obrigatório apresenta-lo na data indicada, pois é um costume entre as partes, sendo que a lei reconhece essa obrigatoriedade. ▪ Contra legem: diante de um costume contrário a lei, prevalece a lei e não o costume. 8 – PODER ou ATIVIDADE NEGOCIAL São normas geradas por meio da manifestação de vontade de um ou vários sujeitos em relação a objeto (s) (contratos). ➢ Requisitos: ▪ Partes (devem ter capacidade civil, legitimidade); ▪ Objeto: lícito, possível e determinado; ▪ Forma: que a lei não proíba, prevista em lei; ▪ Equilíbrio: não pode haver desequilíbrio na relação (varia conforme natureza do contrato); ➢ Uma vez compactuado em contrato, tem efeitos de lei. “O CONTRATO FAZ LEI ENTRE AS PARTES”. 9 – SISTEMAS JURÍDICOS ▪ ROMANO – GERMÂNICO: “CIVIL LAW” LEGISLAÇÃO ▪ ANGLO- AMERICANO: “COMMON LAW” JURISPRUDÊNCIA COSTUMES (CONSUETUDINÁRIO) É decidido de acordo com os precedentes do tribunal (costumes), por isso é possível prever as decisões dos juízes, dando mais certeza e segurança para as pessoas, levando em consideração que os costumes são difíceis e demoram para mudar. DIREITO QUER GARANTIR: Máxima segurança, certeza e previsibilidade através da união dos dois sistemas. V-Antinomias Jurídicas 1 – DEFINIÇÃO É a contradição de normas jurídicas, real ou aparente, entre dispositivos de mesma lei (incomum, raro) ou de leis diferentes (comum). 2 – CLASSIFICAÇÃO *OBS: o que vale é a lei mais recente. A) EXISTÊNCIA: De critério; De solução; B) CONTEÚDO: PRÓPRIA > lógica: uma norma diz “pode” e outra diz “não pode”. IMPRÓPRIA > ilógica: • Por princípios – aumenta um princípio, reduz outro ou vice-versa; • Por valores (valorativa) – Incompatibilidade entre o que as normas estabelecem e o que os valores definem; • Por fins e meios (teológica) – norma enuncia um fim mas o meio para executar-la é incompatível ao enunciado. + Uma norma não pode ser alterada ampliando em excesso um princípio ao mesmo tempo em que diminui demais outro princípio; + Os meios (normas) não são compatíveis com os fins (objetivos) desses meios. C) EXTENSÃO da contradição: TOTAL – TOTAL – Norma conflita em seu inteiro teor com outra norma; TOTAL – PARCIAL – Norma conflita com parte de outra norma; PARCIAL – PARCIAL – Parte de uma norma conflita com parte de outra norma. ÂMBITO: - INTERNO – Normas de direito interno (Brasil) (Ex.: CÓDIGO B x CÓDIGO A) - INTERNACIONAL – Normas de direito internacional (Ex.: PACTO A x PACTO C) - INTERNO – INTERNACIONAL (Ex.: CÓDIGO B x PACTO C) REAL: NÃO HÁ CRITÉRIO DE SOLUÇÃO. Necessitando que o legislador intervenha. APARENTE: HÁ CRITÉRIO DE SOLUÇÃO. Inicia-se a busca pela solução. 3 – CRITÉRIOS DE SOLUÇÃO: A). INTERNO: - CONTROLÓGICO: POSTERIOR PREVALECE SOBRE O ANTERIOR. - HIERÁRQUICO: SUPERIOR PREVALECE SOBRE O INFERIOR. - ESPECIALIDADE: O ESPECIAL PREVALECE SOBRE O GERAL. B). INTERNACIONAL: - “PRIOR IN TEMPORE POTIOR IN JUS” - CRONOLÓGICO: VALE APENAS QUANDO FEITO UM ACORDO ENTRE PAÍSES QUE JÁ HAVIAM CONCORDADOS ANTERIORMENTE. - HIERÁRQUICO: VALE O CONTEÚDO DE MAIOR IMPORTÂNCIA, “BEM JURÍDICO MAIS IMPORTANTE”. - ESPECIALIDADE. C). INTERNO – INTERNACIONAL TRIBUNAL: INTERNACIONAL. – CONTEÚDO; INTERNO. - CRONOLOGIA; - HIERARQUIA; 4 – ANTINOMIAS DE 2° GRAU São conflitos entre critérios de solução de antinomias (conflito de normas). PREVALECEM LEI 1 LEI 2 N.C. 1988 L.O. 2002 L.O. GERAL DE. ESPECIAL 1980 2000 Hierárquico VS Cronológico Hierárquico VS Especialidade Especialidade VS Cronológico
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