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LIBRAS PALAVRAS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIA DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
DISCIPLINA DE LIBRAS 
PROF: SÉRGIO
ACADÊMICA: PÂMELA RODRIGUES 
BLACK 
	O título do filme relata muito de como era a vida da personagem principal deste, Michele, tanto por ser cega e surda quanto por que se encontrava por muitas vezes excluída da sociedade por sua certa dependência.
	As dificuldades de Michele já começam em casa, pois o pai a destratava por sua condição, a mãe fazia o possível para compensa-la com carinho, mas também não era uma tarefa fácil. A irmã de Michele sentia ciúmes pela demanda de atenção para Michele que ela considerava diferente da dela. 
	O convívio em sociedade no inicio da vida da menina foi bem complicado pois como as pessoas não conseguiam se comunicar com ela acabava por se excluir do convívio social. Até que ao ter um professor, apesar de muitas dificuldades tanto de aceitação dela quanto da família com este, ela conseguiu se alfabetizar e a partir de então se comunicar melhor. 
	Ela conseguiu realizar seu sonho de entrar na universidade. Mas assim como entrar, continuar nela e se formar não foi algo fácil para Michele. Após reprovações a mesma pensou até mesmo que não fosse capaz e quis desistir. Seu professor que a acompanhou desde o inicio, Debraj Sahai, que era muito próximo a ela, sempre tentou a manter otimista. O filme retrata muito da proximidade que os dois acabaram tomando, até que Sahai foi embora por que sua relação com o professor havia se comprometido. 
	Ele desenvolve Alzheimer, acaba por internado. Michelle se forma, e em seu discurso a mesma diz “O que para vocês custou 20 anos, para mim custou 40.” Ela tornou-se muito vitoriosa, orgulho e exemplo. O Filme é muito comovente do inicio ao fim. 
FAMÍLIA BÉLIER 
	 Neste filme, se passa a história de uma adolescente ouvinte em meio a pais e irmão surdos. Ela vive muito em função de sua família de modo a tentar protege-los dos preconceitos do mundo e também para ajuda-los na comunicação com as outras pessoas. 
	Por muitas vezes a moça se deixava de lado, pois sua família acabava por ter uma dependência da menina. Com o passar do tempo ela percebe sua vocação com a música, e se sente muito insegura em contar isso aos seus pais com receio da reação deles podendo achar que ela quer os abandonar, ainda mais por seu pai estar em campanha politica para ser prefeito da cidade, que neste momento de certa forma precisaria ainda mais dela. 
	A menina corre atrás do seu sonho, se prepara e se sente pronta para o concurso, e mesmo com medo da reação dos pais ela fala com eles, eles apoiam e até vão vê-la, mas para eles toda aquela musica não tem muito sentido. Ela estava pronta para outro concurso agora em Paris. Em casa seu pai pede para contar para ele, ele coloca a mão na garganta dela sentindo tudo que ela esta falando e passa a ser mais confiante na filha, após isso eles vão a Paris para realizar o sonho da moça. E a parte mais emocionante do filme, onde enquanto canta em sua linguagem oral, também faz em sinais e assim a sua família entende aquela letra. 
SEU NOME É JONAS 
1. Como a sociedade via o personagem Jonas? Explique.
R: Como alguém incapaz, o próprio pai refere a ele como um retardado, que não é normal, não pode ser uma pessoa normal, pois para ele, Jonas “não ouve, não fala e não pensa” fala à mãe, sua mulher, que todos o veem assim, e que sente vergonha por isso. No momento que ganha uma bicicleta e está andando nela, quase sofre um acidente enquanto andava e uma senhora diz que o lugar dele não é na rua. 
2. Como se deu o processo de ensino-aprendizagem da Língua de Sinais Americana (ASL) de Jonas?
R: De maneira natural, como situações diárias, iam ensinando ao menino sinais para as coisas, objetos quais ele estava vendo, como quando alguém ensina o nome, de forma oral, de algo ainda desconhecido, ou que não sabe como se referir aquilo. Jonas passou a entender o que estava sendo lhe passado, no momento que chegou o carrinho de cachorro-quente e lhe ensinaram como faria para retratar “cachorro-quente”, e logo ele foi repetindo, feliz, com força de vontade e sorrisos outros mais sinais que aprendeu. É muito linda toda a situação, a forma como ele demonstra felicidade e aspecto de “ter se encontrado”. Esse é seu contato inicial com a língua, após isso o mesmo vai para a escola. 
3. Relate duas cenas que mostram a capacidade intelectual de Jonas.
R: No início do filme, quando estavam numa espécie de praça com a mãe e o irmão, jogando bola e a bola sai para longe e ao ir busca-la vê um carrinho de cachorro-quente, por querer comer chama sua mãe, de seu jeito, e a puxa por esta não entender, faz os gestos na mão com a forma do cachorro-quente, mesmo não sabendo linguagens de sinais, foi aquela forma que encontrou para se manifestar. Algo muito tocante. E o momento em que sai de casa sozinho, pega um ônibus e vai até a feira em busca de encontrar o avô, que havia falecido, Jonas não fez por imitação, sabia o que estava fazendo, ou melhor sabia o que estava procurando. Isso faz falso o pensamento do pai, ao dizer que o mesmo não pensa. E já próximo ao fim, perto a um lago há uma tartaruga morta, e ele já assimila isso com pensamentos com o avô e até conta isso para sua avó.

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