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Willian Coelho Ishii Egertt – D51
1 – Existe direito de escolha de quem será o receptor do órgão do doador vivo ou morto? (Lei de transplantes de órgãos 9434/97 04 de fevereiro de 1997)
	Existe uma única fila de espera daquele determinado órgão, não devendo ser ultrapassada, no caso de ‘post mortem’. Quanto ao indivíduo vivo, poderá ser doado tecido ou órgão ao cônjuge ou consanguíneos de até quarto grau, ou qualquer outra pessoa, mediante autorização judicial.
2 – A pessoa falecida quando em vida deixou registrado sua vontade de ser doador de órgãos, entretanto seus familiares não concordam com a doação por motivos de crenças religiosas. Quais das vontades devem prevalecer?
De acordo com o Art. 4º da lei 9434, A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau, inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte. Portanto, prevalecerá a vontade familiar.
3 – Nosso sistema jurídico admite intervenção cirúrgica para redesignação sexual ou estaríamos diante de oblação de órgãos, vedado pelo art. 13 do CC?
	De acordo com o art.13 CC, o caso seria oblação de órgão, pois no Brasil não é permitido esse tipo de procedimento, fere os bons costumes e a integridade física.
4 – Uma vez realizada a cirurgia, seria possível admitir a retificação do registro civil do transexual para alterar o nome e a designação sexual?
	Só será permitida retificação do registro civil se for comprovado que o nome ridiculariza a pessoa, salvo contrário, independente de redesignação sexual, o nome será mantido.
5 – Diferença entre ortotasia, eutanásia e distanasia. O que é permitido no Brasil? (art.15 CC)

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