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A comunicação popular representa uma forma alternativa de comunicação e tem sua origem nos movimentos populares dos anos de 1970 e 1980. 
A comunicação popular foi também denominada de alternativa, participativa, horizontal, comunitária e dialógica, dependendo do lugar social e do tipo de prática. Historicamente o adjetivo popular denotou tratar-se de “comunicação do povo”, feita por ele e para ele, por meio de suas organizações e movimentos emancipatórios visando à transformação das estruturas opressivas e condições desumanas de sobrevivência .
Imprensa alternativa
A expressão comunicação alternativa, típica dos anos 1960 aos 1980, vem sendo retomada. Ela surgiu para designar tanto a comunicação popular, tal como já foi explicitada, como para caracterizar o tipo de imprensa não alinhada à linha da mídia tradicional, então sob a batuta da censura do regime militar no Brasil. A imprensa alternativa representada pelos pequenos jornais, em geral com formato tablóide No conjunto, a imprensa alternativa comportava, além de jornais com características de circulação diária e os boletins populares, outros segmentos como o da imprensa popular ligados aos movimentos populares. 
Radio Comunitaria: O Serviço de Radiodifusão Comunitária foi criado pela Lei 9.612, de 1998, regulamentada pelo Decreto 2.615 do mesmo ano. Trata-se de radiodifusão sonora, em freqüência modulada (FM), de baixa potência (25 Watts) e cobertura restrita a um raio de 1km a partir da antena transmissora. Podem explorar esse serviço somente associações e fundações comunitárias sem fins lucrativos, com sede na localidada da prestação do serviço. As estações de rádio comunitárias devem ter uma programação pluralista, sem qualquer tipo de censura, e devem ser abertas à expressão de todos os habitantes da região atendida.
TV comunitária: A Televisão Comunitária ou canal comunitário é uma forma de comunicação comunitária, destina a transmissão de imagem e som através de radiodifusão ou de televisão por assinatura.
No Brasil funciona a partir do Serviço de Acesso Condicionado (televisão por assinatura) como uma concessão pública para utilização livre de entidades dentro do sistema de TV a cabo e no Canal da Cidadania. É formada uma associação de entidades usuárias do canal comunitário nas localidades/municípios que dispõem de operadora de TV a cabo e Canal da Cidadania, que passam a gerir o canal e veicular uma programação de base local e regional. O canal é disponibilizado gratuitamente, conforme previsto na Lei nº 8.977 de 6 de janeiro de 1995 e na Portaria 489, 18 de dezembro de 2012[1]. Cada município pode ter uma TV comunitária no Cabo e duas no Canal da Cidadania[2], desde que possua o sistema de TV a cabo e Canal da Cidadania sendo explorado em sua localidade.[3]
Radio publica : O termo radiodifusão pública abrange rádio, televisão e outros meios de comunicação eletrônicos cuja função primordial seja o serviço público e/ou educativo. As empresas de radiodifusão pública costumam ser financiadas por diferentes fontes de renda, como taxas de licenciamento, contribuições individuais, financiamento público e comercial.[1]
Fontes: http://www.agert.org.br/index.php/component/content/article?id=12042:o-que-e-uma-radio-comunitaria
https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiodifus%C3%A3o_p%C3%BAblica
file:///C:/Users/Downloads/Peruzzo.pdf