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Sistema Gastrintestinal Estômago Intestino delgado Duodeno Jejuno Íleo Intestino Grosso Ceco Cólon (ascendente, descente e transverso) Reto Anatomia Estômago Anatomia Estômago ESÔFAGO DUODENO PILORO REGIÃO ANTROPILÓRICA CORPO GÁSTRICO FUNDO GÁSTRICO Anatomia Estômago Intestino Intestino Cólon CECO CÓLON ASCENDENTE CÓLON TRANSVERSO CÓLON DESCENDENTE RETO Modalidades de Imagem Exame radiográfico simples • Posição, distensão e conteúdo luminal Exame radiográfico contrastado • Parede, progressão, corpos estranhos Exame ultrassonográfico • Espessura e arquitetura da parede, motilidade, corpos estranhos Endoscopia • Avaliação da mucosa, biopsia, retirada de corpos estranhos Indicações Vômito persistente/ recorrente Diarréia persistente Perda de peso Dor abdominal Massa abdominal à palpação Intussuscepção Corpo estranho Tenesmo Modalidades de Imagem Limitações Radiografia Ultrassonografia Avaliação da parede Avaliação da mucosa Animais jovens Animais caquéticos Achados inespecíficos Exames contrastados Presença de gás Localização e distribuição Inexperiência do executor Frequência inadequada do transdutor Indicações específicas Estômago: Suspeita de Torção / Vólvulo gástrico (RX) Suspeita de Corpo estranho (RX e US) Neoplasia (US) Gastrite (US e endoscopia) Estômago Localizado caudal ao fígado/ últimos pares de costelas Conteúdo variável Tamanho variável Forma variável Jejum?? Aspecto radiográfico normal Exame radiográfico contrastado Quando usar? Corpo estranho radiolucentes!? Avaliar progressão do conteúdo Quando não usar? Suspeita de perfuração Corpo estranho radiopaco Técnicas: TGI – bário suspensão/ produtos iodados Marcadores impregnados com bário – BIPS R.Z. Exames contrastados Contra-indicações Exame radiográfico simples fortemente sugestivo de processo obstrutivo Pneumoperitôneo Exames sequenciais – O DIA TODO Custo X Benefício Pouca contribuição ao diagnóstico!!! Estômago Exame Radiográfico contrastado Imagens: Natasha K Brauer (CLINIVET) Estômago Cortes ultrassonográficos Aspecto ultrassonográfico normal Estômago Alças intestinais com gás Ultrassonografia - Limitações Presença de gás – artefato de.... Presença de conteúdo alimentar – artefato de... Localização e distribuição Inexperiência do executor Afecções gástricas Babalu Corpo estranho gástrico Exame radiográfico – Avaliação do conteúdo intraluminal RADIOPACO Pedra Metal (brinquedos pintados) Fragmentos ósseos RADIOLUCENTE – US e técnicas contrastadas Plástico/ Silicone Tecidos Madeira VANTAGENS DO RX Tipo Posição Acompanhamento Corpo estranho gástrico Ultrassonografia Identificação sonográfica – requer fluido (12 a 36 horas) ou ausência de gás Motilidade (Hipo e Hiper no mesmo exame) Sinais de obstrução Muitas vezes o exame é falso negativo Exames seriados – 12 horas/24 horas Babalu Corpo Estranho Radiopaco Corpo Estranho Radiopaco Corpo Estranho - Toby Dilatação Torção-Gástrica Exame radiográfico Diferenciar dilatação de torção Definição de conduta!!! Sinais Radiográficos Desvio do piloro - próximo a coluna (lateral) Desvio do piloro para a esquerda (ventrodorsal) Compartimentalização Alteração de posição T.R.F. T.R.F. Gastrites Gastrites inflamatórias/infecciosas/fúngicas Gastrite urêmica Ultrassonografia Espessura da parede Estratificação das camadas preservadas ENDOSCOPIA - ulcerações Neoplasias gástricas Difusas ou focais Cães: adenocarcinoma, LSA e leiomiomas (focal) Gato: Linfoma (difusa) Ultrassonografia Identificação, localização e extensão Espessamento da parede difuso ou focal Severa perda da estratificação das camadas Acompanhamento terapêutico Parede do estômago Cães 3 a 5 mm Gatos 2 a 4,4 mm Parede gástrica espessa - gastrite Gastrite Parede gástrica espessa Espessamento focal Perda de estratificação de camadas NEOPLASIA Caso clínico Belinha Poodle Fêmea 5 anos Apática Vômitos recorrentes Cirurgia – parede espessa Cirurgia – pólipos em mucosa Exame radiográfico – diâmetro luminal Cão: Não exceder 2x o diâmetro da costela Não exceder a altura da porção ventral de L2 Não exceder o máximo de 1.6 altura de L5 Gatos: Não exceder 2x a porção central de L4 Não exceder 1.2mm de diâmetro Intestino Delgado e Grosso Exame radiográfico intestinal Uniformidade de distribuição Pontos de referência anatômicos Duodeno Junção íleo-cólica Cólon desdendente Conteúdo Ar – 70% cães / 30% gatos Opacidade de fluido Material fecal Exame radiográfico intestinal Quando ficar atento? Distribuição anormal das alças Segmentos dilatados X normais - no mesmo animal Diferentes tipos de conteúdo Dificuldades: Dilatação fluida generalizada Animal jovem Animal caquético R.Z. Exame ultrassonográfico Técnica do exame Varrer sistematicamente a cavidade Avaliar parede Espessura: cão 3-5mm gato 2mm Arquitetura das camadas Exame ultrassonográfico Técnica do exame Tipo de conteúdo Uniformidade no diâmetro Motilidade - 3 a 5 contrações por minuto Peristaltismo evolutivo Diferenciar Inflamatórias X neoplásicas Parede das alças intestinais Serosa Submucosa Mucosa Superfície da mucosa Muscular Lúmen Alças intestinais – plano transversal Alça intestinal com fluido Exame ultrassonográfico Segmentos possíveis de localização Duodeno Junção íleo ceco-cólica Ver linfonodos e pâncreas Exame ultrassonográfico Quando ficar atento? Diferenças no tipo de conteúdo com dilatação Motilidade: Hiper e Hipomotilidade no mesmo exame Felinos com dilatação fluida Obstrução Intestinal Causas mecânicas Corpo estranho Intussuscepção Encarceramento (hérnias, neoplasias) Causas funcionais Transtorno de peristaltismo (Íleo paralítico) Corpos estranhos Tipos Metálicos Ossos Plásticos Tecidos Modalidade de imagem? Radiopacos – preferência exame radiográfico Radiotransparentes – preferência exame sonográfico CE linear / Região piloro-duodenal Corpos estranhos - Ultrassonografia Detecção de C.E radiotransparentes e sinais de obstrução não detectadas ao RX Alterações detectadas: Depende tipo C.E- impedância acústica Sombreamento limpo Visibilização da forma C.E Corpos estranhos - Ultrassonografia Cuidados: Sombreamento sujo (Conteúdo fecal) Reverberação (ar) Fezes em cólon Alças dilatadas e normais no mesmo exame Caso clínico Kiara Fêmea 2 anos PitBull Vômito recorrente Suspeita de ingestão de corpo estranho Corpo estranho – sombreamento limpo Corpo estranho – sombreamento limpo Alças intestinais na cirurgia Corpo estranho - meia Tomas - Felino 45 dias com histórico de vômito Corpo estranho linear Plissamento das alças sem dilatação evidente Alças “aglomeradas” Dificuldade de avaliaçãodas camadas da parede Detecção da estrutura hiperecóica produtora de sombreamento – ás vezes Presença de estrutura hiperecóica Snarf - Fel Vômito persistente Apatia/ Hiporexia Intussuscepção Outra causa de processo obstrutivo Principalmente em filhotes Camadas concêntricas - alvo A modalidade de escolha é o US abdominal Intussuscepção Ultrassonografia: Corte transversal – lesão em alvo Corte longitudinal – multicamadas Avaliação do comprimento do intestino envolvido Parede hipoecóica- edemaciada Mesentério invaginado Linfonodos Intussuscepção Anéis concêntricos hiper e hipoecogênicos alternados, representando as camadas murais Doença Intestinal Inflamatória Crônica Finalidade do exame da imagem Alterações: Aumento da espessura generalizada da parede Arquitetura preservada (+/-) Linfoadenomagelia (+/-) Doença Inflamatória Intestinal Doença Inflamatória Intestinal Neoplasias Intestinais Tipos e distribuição Alterações ultrassonográficas Espessamento severo da parede (focal, generalizado – infiltrativo) Perda da arquitetura das camadas Massa – característica sonográfica Linfonodomegalia mesentérica Caso clínico Mimi Felino SRD 3 anos Anorexia e apatia progressiva Presença de massa a palpação Espessamento da junção Linfonodos reativos Intestino na cirurgia Junção na cirurgia Perfurações intestinais Radiografia simples Detecção de ar livre na cavidade Ultrassonografia Valor diagnóstico ? Ar livre – às vezes Líquido livre + ecogênico Sinais de peritonite (falsos positivos) Perfuração de alça intestinal - cólon Intestino Grosso - Ultrassonografia Gás → limitação O cólon descendente é identificado dorsal à bexiga urinária Cólon normal - RX Cólon normal – US Fecaloma/Megacólon Sinais clínicos: Tenesmo Constipação Hérnias – estrangulamento Estreitamento do canal pélvico – fratura Neoplasia Anormalidade de motilidade Fecaloma e Megacólon Fecaloma e Megacólon Fecaloma e Megacólon Conclusões Exame radiográficoExame ultrassonográfico Dilatação e torção gástrica, Distribuição e dilatação de alças intestinais. Avalia espessura e arquitetura da parede Presença de gás limita o exame Intussuscepção Corpo estranho linear Doenças inflamatórias ou neoplásicas Conclusões As modalidades de imagem se complementam Preferências pessoais – experiência!! Cuidados na indicação
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