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APANHAD ÃO CIÊNCIAS SOCIAIS 118 
 Questões Corrigidas
 1) O grau de dependência que a economia brasileira tem em relação às potênci as estrangeiras dev e ser anali sado a parti r da compreensão do modelo de desenv olvimento industri al que o país adotou, no qual se priv ilegiou:
 a) Indústria de bens de consumo e ausência de produção de tecnologia no país; 
 2) Com base nas afirmativas abaixo, assinale a alternativa correta: I. A política pode ser definida como a atividade social que se propõe a garantir pela força, fundada geralmente no direito, a segurança externa e a concórdia interna de uma sociedade; II. A política foi inventada pelos homens com o o modo pelo qual pudessem expressar suas diferenças e conflitos, sem transformá-los em guerra total; III. A política foi inventada como o modo pelo qual a sociedade, internamente dividida, discute, delibera e decide em comum para aprovar e rejeitar as ações que dizem respeito a todos os seus membros. 
 b) Todas as afirmativas estão corretas; 
 3) O que significa o conceito de mais-valia desenvolvido por Karl Marx ? 
 c) A mais-valia é obtida pela parte da riqueza produzida pelo trabalhador que fica como capitalista; 
4) Assinale a alternativa que NÃO corresponde às transformações impostas pela globalização
d) Queda da produtividade e aumento dos ganhos reais dos trabalhadores; 
5) A respeito do processo de globalização, pode- se afirmar que:
 d) Inten sificou o comércio entre os países, facilitando os processos de importação e exportação
 6) Leia com atenção o texto a seguir: “Se não me submeto às convenções mundanas; se, ao m e vestir, não levo em consideração os usos seguidos em meu país e na minha classe, o riso que provoco, o afastamento em que os outros me conservam, produzem os m esmos efeitos de uma pena propriamente dita (. ..). Não sou obrigado a falar o mesmo idiom a que meus compatriotas, nem em pregar as moedas legais; mas é impossível agir de outra maneira (...). Se sou industrial, nada me proíbe de trabalhar utilizando processos e técnicas do século passado; mas, se o fizer, terei a ruína como resultado inevitáv el”. (DURKHEIM: 1985, p.2) O trecho acima expressa a relação entre o indiví duo e a sociedade, que pode ser assim Compreendida: 
 b ) Existe uma imposição do social sobre o individual, pois quan do nascemos já encontramos uma sociedade pronta, com regras e valores que devemos seguir; 
7) O desenvolvimento científico-tecnológico, seus impactos sobre os meios de produção e o consequente aumento da produtiv idade estão elimi nando postos de trabal ho manual e prov ocando mudanças nos setores sociais, pri ncipalm ente nos países mais industri alizados. Sobre i sso, pode- se afi rmar que: 
 a) Tai s mudanças di minuirão cada vez mais o peso da classe operári a e do sindicato, levando à redu ção dos direi tos individuais e coletivos e à generalização das d esigualdades sociais; 
 8) A crescente div isão do trabalho na sociedade capitalista conduz a um nov o ti po de sol idariedade entre os homens, denomi nada por Durkheim como sol idariedade orgâni ca. É vista como superior às outras formas de organização social porque:
 c) A divisão do trabalho é vista com p ositividade, pois aumenta o gr au de dependência que cada uma tem da outra para realizar alguma atividade social ;
9) A globalização não si gnifica apenas um processo de ex pansão de m ercados e de aceleração dos fluxos econômicos ent re as f rontei ras nacionai s. Existem div ersas esf eras da globali zação, como a cultural, a política e a soci al. O s críticos do si stem a têm como argumento 
 b) O excessivo poder das corporações mul tinacionais, o conteúdo das pol íticas neoliberais e o excessivo controle das políticas econômicas d o s países pobres p elos países mai s ricos; 
 10) Nos últim os anos, o Brasil viveu um intenso processo de i nserção na economia mundi al. As sinale a alternativ a que NÃO corresponde à atual reali dade brasi leira.
 c) Aumento do trabalho formal, com registro em carteira, colaborando para a dimin ui ção do índice de desemprego e para a melho ria g eral da qualidade de vida; 
 11) O objetiv o do estudo das Ciências Sociai s é: 
d). Compreender a socied ade capitalista; Resposta correta: Alternativ a D O objetiv o do estudo das Ciências Sociais é com preender a sociedade capitalista na qual est amos inseri dos. É um a forma de organização social m arcada por uma complexi dade que requer a f ormulação de um a Ci ênci a para a sua com preensão. 
12) O Renascimento f oi um movimento que impulsionou o desenvolvimento do capital ism o a partir do século XV na Europa e si gnificou: 
 a) Um momento de libertação do ser h umano, po is entram em declínio as expli cações estritamente rel igiosas sobre o s fenômenos sociais;
13) Parte dos fundam entos políticos da soci edade moderna f oi f orm ulada no século XVIII, no m ov imento fil osófico denom inado ilustração, que ti nha como preocupação: 
a) Formular uma n ova forma de governo p autada na legitimid ade popular, na defesa da democraci a e liberdade de manifestação política
 14) Leia as af irmativas abaix o: 
 I. A rev olução industri al e a rev ol ução francesa constituem as duas faces de um mesm o processo: a consolidação do regim e capit alista m oderno.
 II. A transf orm ação da atividade artesanal em m anufaturei ra e depois em ativ idade fabril desencadeou uma maciça migração do campo para a cidade. 
III. A rel ação de classes que passa a exi stir entre a burgue si a e os trabalhadores é orientada pelo contrato, o que permite inferir que existe li berdade econômica e dem ocracia política – tem os o trabalhador livre para escolher um emprego qualquer e o em presári o liv re para empregar quem desejar. 
 a) Todas as afirmativas estão corretas; 
15) Para Durkheim, a consci ência coletiva teri a as seguintes característi cas: 
b) Encontrada em qualquer sociedade, é uma consciência superior e independ ente das consci ências indi viduais; é imposta aos in divíduos e caracteriza o conjunto de normas e hábitos de cada sociedade e 
16) Leia com at enção este texto: “A hist ória de todas as soci edades existentes até hoje tem sido a história da s lutas de classes. Homem l iv re e escrav o, patrício e plebeu, barão e serv o, mestre de corporação e com panhei ro, numa palav ra, opressores e oprimidos, têm permanecido em constante oposição uns aos outros, env olvi dos numa guerra i ninterrupta, ora disf arçada, ora aberta, que termi nou sempre, ou por uma transformação revolucionária de toda a sociedade, ou pela destrui ção das duas classes em luta”. MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Manifesto do Parti do Comunista. In: Cartas Filosófi cas e outros escritos. São Paul o: Grij albo, 1977. p. 84. Nesse tex to, Marx e Engel s m ostram as características que se estabel ecem nas rel ações entre as cl asses sociais. Identifique -as nas alternativas abaix o: 
 D) Desigualdade, exploração, antagonismo; Resposta correta: Al ternativa correta: D Segundo Karl Marx a história da humanidade tem sido marcada pela luta de classes que procura por fim as relações de exploração do hom em pelo homem. É este movimento que determina a história. 
 17) Um a das faces do atual processo de globalização é o ex traordinário avanço tecnológico, que tem contri buído para: 
 E) Aumen to da produ tividade eexigência de níveis cada vez m ais elevados de instrução para manutenção d a empregabilidade
18) Leia as af irmativas abaix o: 
 I. Os m ov imentos sociais acontecem quando as pessoas se engaj am em ações coletiv as, agem em conjunto a fim de gerar ou resisti r a mudanças sociais, polí ti cas e econômi cas. 
 II. Quando um grupo de pessoa s forma um a assoc iação de moradores para reivi ndicar a urbani zação de seu bai rro, quando os trabalhadores sem-terra organi zam passeatas pela ref orm a agrári a ou quando um a categoria profissional deci de formar um sindicato, eles estão se engajando em movimentos sociais. 
III. Os novos mov imentos sociais possuem um maior potencial de globalização do que os anti gos m ov imentos. Essa global ização f oi facili tada pelo barateam ento da comuni cação e das v iagens i nternacionais. Novas tecnologias tornaram m ais f ácil a união i nternaci onal de ativ istas de diversos m ov imentos nacionais com idéias sem elhantes. Tornou-se possív el não apenas perceber a conex ão entre problem as aparentem ent e locais e suas f ont es globais, m as também o desejo de agi r tanto local quanto gl obalm ente. e) Todas as afirmativas estão corretas. Resposta correta: Al ternativa E 
19) Assi nale, entre as al ternativ as abaixo, a que NÃO PO DE SER CONSIDERADA uma contribui ção da Sociologi a para a form ação do cidadão: 
 c) Contribui para o desen volvimento do raciocínio m atemático, j á que a sociedade é capitalista; Resposta correta: Al ternativa C A sociologi a busca lev ar os indiv íduos a compreender a compl exi dade da v ida em sociedade contribui ndo para a formulação de uma v isão hum anística do m undo m oderno. O desenv olv iment o do raciocíni o m atem ático é de com pet ênci a de outras ci ências. 
 20) A Sociologia com o ciência surge em um context o social específico m arcado por: 
d) Revol ução industrial e revolução francesa; 
19) Assi nale, entre as al ternativ as abaixo, a que NÃO PO DE SER CONSIDERADA uma contribui ção da Sociologi a para a form ação do cidadão: 
 c) Contribui para o desen volvimento do raciocínio m atemático, j á que a sociedade é capitalista; Resposta correta: Al ternativa C A sociologi a busca lev ar os indiv íduos a compreender a compl exi dade da v ida em sociedade contribui ndo para a formulação de uma v isão hum anística do m undo m oderno. O desenv olv iment o do raciocíni o m atem ático é de com pet ênci a de outras ci ências. 
 20) A Sociologia com o ciência surge em um context o social específico m arcado por: 
d) Revol ução industrial e revolução francesa; Resposta correta: Al ternativa D A Sociologia surge em um contexto hi stóri co específ ico que é marcado pel a consol idação do capi tal ism o como modo de produção e organi zação social. Est e contexto é m arc ado pel as rev oluções francesa e indust rial que levam ef etiv am ente a burguesia à conqui sta do poder político e transformação do modo de produção. 
 21) Apesar de o lucro permanecer com o princípio organizativo da vi da econômica, o capitalism o sofre prof undas transf orm ações no final do século XX, no que diz respei to aos processo s de trabal ho, hábitos de consum o, configurações geográficas e geopolí ticas, poderes e práticas do Estado. Assinale a alternativa que corresponde às tendênci as atuais do capi talismo:
 c) Crescimento da presença feminina no mercado de trabalho;
22) Leia o tex to abaix o: “As precári as condições nas favelas f azem a baixa quali dade de v ida e a degradação ambiental assum irem proporções alarm antes. Além de grande parte das f avelas serem instaladas em lugares imprópri os e perigoso s. A própria densidade populacional em l ocal sem inf ra- estrutura urbana cria um a situação propíci a para a ex pansão de doenças. (. ..) tem os um quadro geral da vida nas ci dades contemporâneas, que, desde o início da soci edade m oderna, marca uma deteri oração crescente da qual idade de vi da, sej a dev ido à concentração populacional, seja devido à degradação ambi ental, sendo que este s dois processos são interligados e ambos gerados pelo m odel o de desenvolv imento capital ista. (Viana, N. A v ida nas cidades in Sociologia: ci ência & v ida. Ano I, nº 1, p. 9) De acordo com o texto:
 d) Desde a formação d as socied ades modernas, com a concentração da população nas áreas urbanas, a qu alidade d e vida sofre deterioração ; 
 23) O pressuposto básico da Sociol ogia é que:
 a) A socied ade possui uma lógica passível de ser apreendida, poi s a sociedade, ao contrário da natureza, é obra do s próprios homens; 
 24) A formação da sociedade moderna, de base capit ali sta, se inici ou na E uropa a partir do século XV e tev e como movimento propul sor: 
 a) O Ren ascimento;
25) Com a af irmação do capi tal ism o como m odo de produção domi nante na soci edade moderna a partir do sécul o XVIII, a ordem soci al se volta: 
 b) Para a competição , a busca incessante do lucro e a ampli ação do con sumo ; 
 26) O pensam ento positivi sta constit uiu o primei ro m ov imento intelect ual que teve com o objetiv o a com preensão dos f enômenos da soci edade urbano-industri al, e f oi infl uenci ado: 
 c) Pelo cientificismo, q ue significa a cren ça no poder da razão; pelo organi cismo, que significa con ceber a sociedade como um grande organismo constituído de partes integrad as e coesas; e, por último, pelo darwinismo social;
 27) Assinale abaixo qual das alternativ as corresponde à idéia de Émil e Durkheim sobre a divisão do trabalho: 
d) Para Durkheim, a di visão do trabalho não levava aos conflitos sociais e tornava possíveis a união e a solidariedade ; 
28) O concei to de classe social, que é chave para a com preensão da análi se f eita por Karl Marx, deve ser defi nido, sobretudo, por qual dos aspecto s abaix o m enci onados? e) Pelas po sições que os indivíd uo s ocupam no processo produtivo. 
 29) O processo de globali zação caracteri za-se pelas prof undas mudanças que ocorreram nas últ imas décadas na economia internacional, ou seja, a rápida ex pansão mundi al da produção e do consumo. Os aspectos de scri tos abaixo se referem à gl obalização, EXCETO:
 e) O fechamento de mercados, a constituição de barreiras alfandegárias e a necessid ade d e proteção d a indústri a nacional são fundamentais para o funcion amento da eco no mia global.
 30) Uma das mais signif icativas contri bui ções de W eber para a análise dos f enôm enos soci ais aparece em seu estudo sobre a relação entre determi nadas características religiosas e o desenv olv imento do capitalismo, como pode ser encontrado em sua clássica obra A Ética Protestante e o Espírito do Capitalism o. Assinale a alternativ a que diz respeito à parte essenci al dessa análise:
 c) Explicou que as religiões protestantes, como as d e base cal vinista, colaboraram para o desenvolvimento da men talidade capitalista, pois valorizam o trab alho enquanto uma vocação de dedi cação divina, uma vid a austera, de cumprimento dos deveres e disciplina,col aborando p ara o ideal de acumulação de capital ; 
31) A formação da sociedade moderna, de base capitalista, se i niciou na Europa a partir do século XV e tev e como movimento propulsor: 
 a) O Renascimento; 
32) Max Weber elaborou importante teori a sobre os ti pos ou form as de poder e de dominação. Assinale a alt ernativa que, de acordo com o autor, contém os três principais tipos de poder e de dominação. 
 b) Legal ou racio nal, tradicional e carismático ; 
 33) O pressuposto básico da Sociol ogia é que: 
 a) A sociedade possui uma lóg ica passível de ser apreendida, pois a sociedade, ao contrário da natureza, é obra dos próp rios homens;
34) A respei to do processo de globalização, pode-se afi rm ar que: 
d) Inten sificou o comércio entre o s países, facilitando os processos de importação e exportação;
35) Com a afi rm ação do capitalismo com o modo de produção dominant e na sociedade moderna a partir do século XVIII, a ordem social se v olta: 
 b) Para a competição , a busca incessante do lucro e a ampli ação do con sumo; 
36) O pensam ento positivi sta constit uiu o primeiro movimento i ntelectual que t ev e como objetiv o a com preensão dos f enômenos da soci edade urbano-industri al, e f oi infl uenci ado:
c) Pelo cientificismo, que signi fica a crença no poder da razão; pelo organi cismo, que significa conceber a sociedade como um g rande organismo con stituído de p artes integradas e coesas; e, por último, p elo darwinismo social;
37) Assinale abaixo qual das alternativ as corresponde à idéia de Émil e Durkheim sobre a divisão do trabalho:
d) Para Durkheim, a divisão do trabalho não levava aos conflitos sociais e tornava possíveis a união e a solidariedade; 
38) Leia com atenção o texto abaix o: “Entram os assim na era da indústri a moderna, que vem supl antar com seu gigantismo a manufatura, substituindo a classe m édia i ndustrial pel os capit ães da indústri a, que são senhores de v erdadeiros ex ércitos industri ais, constituindo o que cham am os de burguesia moderna (.. .). E o proletariado se desenv olve em ri tmo paral elo ao desenv olvimento da burgue si a. Essa classe de operários modernos só pode v iver se houv er trabalho para eles e só encontram trabalho na proporção em que a burguesi a aumenta o capital.” (MARX: 1981, pág. 24) O tex to acim a se ref ere às cl asses soci ais básicas da sociedade capitalista, que são: 
b ) A burguesi a e o proletari ado, que mantêm relação de complementar idade, pois uma só existe em relação à outra; 
39) O capi tal ism o começou a se desenv olver no Brasil no final do século XIX, com o surgim ento da indústri a de bens de consumo. A parti r de então, a história do país t em sido m arcada por fases de desenv olv imento indust rial que nos conduzi u a ocupar posição de destaque no mercado m undial. Porém, a característica bási ca do desenv olvimento do capit ali smo no Brasil é que o país é dependente da s grandes potências internaci onai s. Por quê? 
a) O Brasi l n ão desenvolveu a indústria de fo rma autônoma, sempre necessitou de importar tecnologias e d e recursos externos;
40) É correto afirm ar sobre o denominado desemprego estrutural, bem característi co da f ase da gl obali zação:
b) É provocado pela inclusão da alta tecnologia nos processos produ tivos, como a automação, e relacionado a uma f raca ou precária reabsorção no mercado de trabalho , que atinge diferentes camadas sociais e categorias profi ssi onais, nos mais diversos países; 41) No iníci o da Revol ução Industri al , o t rabalho infantil f oi uti lizado com grande intensi dade pelo capital ista, porque: d). Supunha, na criança, maior do cilidade e ob ediência em vir tude de sua fragilidade;
42) A Rev olução Industrial significou um conj unto de transf orm ações em dif erent es aspectos da atividade econômica (indústria, agricultura, transportes, bancos, m eios de comunicação, etc.), que l ev ou a uma afi rm ação do capi talismo com o m odo de produção dominant e, com suas duas classes básicas. Q uai s eram essas classes básicas? a) A classe burguesa, d etentora dos meios de produção, e a classe do proletariado, que, desprovida dos meios de produção , vende a sua fo rça de trabalho para subsistir;
 43) Para o pensamento positiv ista, são consi derados fatos sociais aquel es que apresentam as seguintes características: exterioridade, coercitiv idade e general idade. Assinale a alternativa que corresponde a um fato social.
a) Eleiçõ es municipais em outubro de 2008; 
44) Em 1748, Benjami n Franklin escrev eu os seguintes conselhos ao s j ov ens homens de negóci os: “Lembra-te que o tempo é di nheiro... Lem bra-te que o crédi to é dinheiro... Lem bra-te que o dinheiro é produtivo e se m ul ti plica... Lem bra -te que, segundo prov érbi o, um bom pagador é sen hor de t odas as bolsa s... A par da sobriedade e do t rabal ho, nada é mais úti l a um moço que pretende progredir no m undo do que a pontuali dade e a retidão em todos os negóci os”. (Citado por Max W eber) Tendo em vi sta a ri gorosa educação religiosa do autor, esses prncípios econômicos f oram usado s para exemplifi car a ligação entre: 
c) Ética p rotestante e capitalismo. 
45) É no Renascimento que o hom em retoma a crença no pensam ento especulativ o concebendo o seu papel na históri a dos acontecimentos como agente. O pensamento soci al renascentista ex pressa-se nas obras de pen sa dores com o: Ni colau Maquiav el e Thom as Morus. Nessas duas obras observ a - se: 
 c) A vida dos homens já aparecendo co mo resultado das condições econômicas e políticas, e não mais como resultado de sua fé ou de sua consciên cia individual. 
46) O desemprego estrutural já se constit ui na grande i nterrogação sobre o f uturo do emprego neste século, v erdadeira mancha escura pairando no coração do capi tal ismo vitorioso. E a única alternativa concreta que se oferece com o compensação, por enquanto, é a redução da jornada de trabalho. Obv iam ent e espera-se m uit o m ai s de um sistem a tão ágil e di nâmi co com o o capitalismo moderno.” (Gilberto Dupas). Dentre as causas de tal fenôm eno, é EXCEÇÃO: 
 d) O aumento do nível de escolaridade da p opulação. 
47) “O positiv ism o derivou do cientif ismo, que si gnif icou a crença no poder dominante e absoluto da razão hum ana em conhecer a realidade e traduzi-la sob a f orma de lei s que seri am a base da regulam entação da v ida do homem e da natureza”. Costa, 2005, p.72. Qual o objetiv o do positivismo?
b) Substi tui r as explicações teológicas, filosóficas e do senso comu m por mei o das quais – até então – o homem explicará a real idade e sua particip ação nela, po r explicações pautadas nos méto do s de investigação científica.
48) A revelação i ndustrial ocorrida no final do século XVII I transformou as relações do homem com o trabalho. As m áqui nas mudaram as formas de trabalhar e as f ábricas concentraram -se em regiões próximas às m atérias-primas e grandes portos, originando v astas concentraçõeshum anas. Muitos dos operári os v inham da área rural e cum priam jornadas de trabalho de 12 a 14 horas, na m aioria das v ezes em condi ções adv ersas. A l egisl ação trabalhista surgiu muito lentamente ao l ongo do sécul o XIX e a dim inui ção da jornada de trabalho para oito horas di árias concreti zou-se no início do século XX. Pode-se afi rmar que as conquistas no i níci o do século XX são decorrentes:
c) Da cap aci dade de mob ili zação dos trabalh adores em defesa do s seus interesses.
49) Nas últimas décadas cham a atenção os m ov i mentos de interesses e specíf icos de um grupo social, com o as m ulheres, os negros e os homossex uais.Outros grupos l utam por interesses difusos, como os m ov imentos ecológicos e pacifistas. As sinale a alternativa que expressa a TENDÊNCIA de organização desses movi mentos:
a) Estruturas descentralizadas n ão hi erárquicas, distan ciamento de part id os p ol íticos e ação diri gid a à opinião pública.
50) Leia, com atenção, o com entári o abaix o apresentado: “O sécul o XIX com eçou a empregar a mul her, sem reserv as, no processo produtiv o, f ora do âmbito dom éstico.” (Benjami n, W alter). Tendo como referênci a o comentári o l ido, considere as afirmativ as que se relaci onam à partici pação da mulher nas atividades i ndustriais: 
 I. A abert ura do mercado de trabal ho para as m ulheres resul tou da pressão do Mov imento Femi nista no m eio sindical. 
 II. A absorção da m ão de obra femi nina nas indúst rias associav a-se à baix a remuneração que lhe era destinada. 
 III. A of erta de emprego às m ul heres resul tou da influência da doutr ina da Igreja Anglicana na política trabalhista inglesa. IV. O engaj am ento da m ulher no setor da produção i ndustri al ainda a mantinha subm issa ao homem . As sinale a alternativ a correta: 
c) Somente a II e a IV são verdad eiras
51) É correto afirmar sobre o denominado desemprego estrutural, bem característ i co da f ase:
 b) É provocado pela inclusão da alt a tecnologia nos processos produtivos, como a automação, relacionado a uma fraca ou precária reabsorção no mercado de trabalho, que ating e diferentes camadas sociais e categorias profissionais, n os mais diversos países. 
52) Em 1995, durante as comem orações do 50º aniv ersário da O NU, os países membros prometeram t rabalhar para que, no sécul o XXI, a Organização esti vesse estruturada e dotada de recursos, para que pudesse serv ir, com efi cácia, aos povos em nome dos quais f oi criada. Um dos Chefes de Estado presentes à reunião afirmou: “Acredito que sem pre estaremos atrasado s eti camente enquanto não usarm os todos os instrumentos possív eis para dar a cada i ndivíduo condições mínimas de dignidade.” Passados 19 anos de sta decl aração, a economia mundial cresceu e se gl obali zou, as nov as tecnologias i nf ormai s s e popul ari zam no m undo ocidental , m as o conti nent e afri cano continua a ter o pior IDH do m undo, o menor PIB, as maiores t ax as de analfabeti smo, de subnutrição e ai nda conviv e com alt a i ncidência da AI DS. A partir do quadro exposto, acima, assinale a afi rm at iva que i ndique as l imitações da ONU para sol ucionar os problemas africanos:
b) A ONU é um organi smo voltado para as questões sociais, humanitár ias e para a resolu ção de conflitos mundiai s. Suas ações têm se limitado ao amparo de refugiad os e a melh oria das condições de vida nos países em desen volvimento. Os seus poderes são limi tados e as su as atividades encontram-se aquém do s desafios sociais existentes, p oi s não possu i poder para mudar as rel ações entre países ricos e pobres, p or não ter poder econômico. 
53) Segundo O Fundo de População das Nações Unidas, desde 2007 a população urbana m undi al se igualou à rural e, a partir de então, vivenciamos um a t endência de crescim ent o das taxas de urbanização. No Brasil 81% da população está local izada nas áreas urbana s. Os problemas que se colocam para as cidades são:
 c) I, II e I V est ão corretas. I. Encontrar formas de satisfazer as necessi dades de m oradia e inf raestrutura das ci dades. II. Mel horar a participação da população na gestão dos assuntos públicos. IV. Melhorar a economi a urbana, reduzi r a pobreza e criar empregos.
54) Leia o tex to abaix o: “Existe um tipo de experiê ncia vital – experiênci a de tempo e espaço, de si m esmo e dos outros, das possibili dades e perigos da v ida – que é compartilhada por homens e mulheres em todo o mundo, hoj e. Designarei esse conjunto de ex periências com o ‘modernidade’. Ser m oderno é encontrar-se em um am biente que promete av ent ura, poder, alegri a, crescimento, autotransf orm ação e transformação das coisas ao redor – mas ao mesm o t empo am eaça destruir tudo o que tem os, tudo o que sabemos, tudo o que som os. A experiência ambi ental da m oderni dade anul a todas as f rontei ras geográfi cas e raciais, de cl asse e nacionali dade, de religião e ideologia: nesse sentido, pode-se dizer que a m odernidade une a espéci e hum ana. Porém, é uma unidade paradoxal , um a unidade de desunidade: ela nos despeja a t odos num turbilhão de perm anent e desintegração e mudança, de luta e contradição, de ambigui dade e angústia”. (BERMAN, M. Tudo que é sóli do se desmancha no ar. São Paulo: Com panhi a da Letras, 1986). Dentre as alternativas abaix o, qual del as apresenta caracterí sti cas que são m arcas da vida moderna: 
 d) O cu ltivo independ ente das ciências e o desejo de se desenvolver. 
55) Leia o tex to abaix o: “...Eu queri a morar num a f avel a, o meu sonho é morar numa f av el a.. . Eu num sou registrado, eu num sou batizado, Eu num sou civilizado, eu num sou filho do senhor, Eu num sou vacinado, contribuinte eu num sou, Eu num sou em pregado, eu num sou consumi dor... ” Os versos de G abriel, o Pensador, i lustram a afi rm ação de que “1,1 bilhão de pesso as vivem em estado de pobreza. Isso significa que, de cada t rês habit antes, um está abaixo da li nha de pobreza.” Segundo a O NU em 2025, 60% da população m undial estarão nas cidades. É indi spensáv el questi onar radical m ente nossa maneira de pensar a urbani zação, senão será im possív el projet ar, mesmo de modo aproxim ativ o, o seu futuro desenv olvimento. Os textos anteriores, associados aos conheci mentos sobre urbanização, permi tem afirmar: 
 b) A favelização existente em cidades do s p aíses subdesenvolvidos resulta de problemas socioeconô micos e po líticos, relacion ados com a dist ribuição da renda e da terra.
56) A história de toda sociedade até nossos dias é a históri a das l utas de classe. Homem liv re e escrav o, patrício e pl ebeu, barão e serv o, mest re de ofício e companheiro, em resumo, opressore s e oprimi dos se encontraram sem pre em constante oposição, t ravaram um a luta sem trégua, ora disf arçada, ora aberta, que termi nou sem pre por uma transf orm ação revol ucionári a de toda a soci edade, ou então pela ruína das diversas classes em luta. (Marx, Manifest o com unista – com adaptações)Tendo o f ragm ento do texto, acim a, como ref erência inici al, assinale a opção correta. 
d) Segun do Marx a luta entre oprimido s e opressores é o verdadeira moto r da história.
57) “A partir da 0h dest a sex ta-feira está proi bido f um ar em espaços total ou parcialmente f echados, de uso coletiv o, em todo o Estado de São Paulo. Na capital, os fiscais v ão t anto para os bares e restaurante s da região central quant o para os da periferia. São 1.500 agentes deslocados para fazer a fiscalização da l ei em t odas as cidades do Estado – 500 da Secretaria de Estado da Saúde e do Procon e out ros mil f unci onári os das vi gilâncias sani tári as m unicipais. O governo não inf orm ou quantos atuarão apenas na capital . Com a entrada em vi gor da lei antif um o, f um ódromos em ambientes de trabal ho e estabelecimentos comerciais tam bém ficam ofi ci almente extintos. A m esm a regra vale para áreas comuns de condomínios residenciais. Cigarros,ci garrilhas, cachim bos e demai s tipos de tabaco só poderão ser acesos dentro de casa, nas ruas, em carros particul ares e áreas com pletamente abertas – há exceções, como áreas ao ar liv re de estádios de f utebol e prisões. Apesar das restrições, os f um antes não serão m ultados. A responsabilidade pela proibição é dos donos dos estabelecimentos. As mul tas da l ei antif umo são de R$ 792,50 a R$ 1.585,00.” (Fol ha de São Paulo, 06 de Agosto de 2008). Lev ando-se em conta as i nf orm ações cont idas no tex to acima apresentado e o conceito de f ato social, desenv olvido por Emile Durkhein, leia as afirmações abaixo e, em seguida, assi nal e al ternativ a m ais condizente com a sua perspect iva de análise. I. A lei antif umo pode ser concebida como um f ato social , sobretudo se l ev arm os em conta seu caráter coerci tiv o. II. O caráter soci al da l ei antif umo desafia a perspectiva sociológica de Emile Durkheim, na medi da em que seu caráter social deriv a exclusiv am ente da boa v ontade indiv idual em aderir à nova norm a e, assim , respeitar o direi to dos fumantes passiv os. III. A lei antifumo caracteriza um f ato social por sua general idade, seu caráter coerci tiv o e pela exterioridade da l ei. IV. Se a l ei ti ver sucesso e se transformar em hábito corriqueiro, el a perderá seu caráter soci al, tendo em vista que não mai s será uma im posição aos i ndiv íduos. A alternativa correta é:
c) As afirmações I e III são as únicas corretas.
58) “Um comerciante está acostumado a em pregar o seu dinheiro principalmente em projetos lucrativos, ao passo que um simples cavalheiro rural costuma em pregar o seu em despesas. Um frequentemente, v ê seu dinheiro afastar-se e voltar as suas mãos com lucro; o outro, quando se separa do dinheiro, raramente espera vê-los de novo. Esses hábitos diferentes afetam a naturalmente os seus temperamentos e disposições em toda espécie de atividade. O comerciante é, em geral, um em preendedor audacioso; o cavalheiro rural, um tímido, em seus em preendimentos. ..” (Adam Smith, A Riqueza das Nações).
a) Eviden cia diferentes racionalid ades entre o campo e a cidade e indica modos de vida distintos.
59) A história da tragédia humana está pontilhada de episódios nos quais as crianças são os atores principais. Identifiqueas proposições verdadeiras e as falsas. I – Durante a Revolução Industrial, na Inglaterra, crianças f oram uti lizadas como m ão de obra barata nas indústrias têx teis. II – As crianças palestinas, atualmente, estão env olv idas na guerra santa – que se estende no Oriente Médi o – entre os árabes e judeus. III – No Brasil, as crianças de rua, a ex em plo das crianças da Candelári a, não estão env olv idas com um a guerra convencional, mas na guerra coti diana plena IV – A estimativa da OIT é que exi st em cerca de 25 milhões de crianças entre 5 e 14 anos trabalhando em atividades econômicas nos paí se s em desenv olv imento.
d) Todas estão corretas 
60) “O tempo não para. Eu v ejo o f uturo repeti r o passado”. (Cazuza) . Estudo da Organização Mundi al do Trabal ho (OIT) rev ela que a médi a de horas de trabalho por ano é de 2.000 horas no mundo e que o núm ero de horas de trabalho por pessoa não para de aumentar. As j ornadas de trabalha aumentam rapidamente e j á result am em carga horári a anual próxim a daquel as ex ercidas no século XIX. Pode ser apontado como f ator fundam ent al responsáv el por isto:
d) O en fraqu ecimento do movimento sindical e a própria n atureza do capitalismo. 
61) . ..A história de todas as sociedades existentes até hoje é a histór ia da luta de classes.” (Marx , K,; Engel s, F. Manifesto comunista,1848). A partir dessa idéia central do pensam ento marxista, pode-se afirmar que: 
b) Na sociedade capitalista, as classes sociais fundamentais se unem na bu sca de enfren tar as crises cíclicas do sistema, desenvolvend o novas formas de solidariedade. 
62) Leia o tex to: “O mundo está diante da perspectiva de ter mais da metade de sua população vivendo em cidades grandes, pobres, sujas e doentes.” (Veja, 28 de julho de 1999)
B) A população mundial está crescendo muito e criando problemas de difícil administração, principalmente nos p aíses pobres e sem condição d e investir em melhoramen tos essenciais.
63) “A liberdade é um presente do céu e cada indivíduo tem o direito de usar dela que goze da razão”. (Diderot) .O fragmento acima fundamenta o seguinte princípio Iluminista:
b) A crença de que o homem pode pensar e passar a agir por si mesmo. 
64) Considere o texto a seguir:“Nas favelas, no Senado Sujeira pra todo lado Ninguém respeita a Constituição Mas todos acreditam no futuro da nação Que país é esse” (Que país é esse – Renato Russo) Em relação à sociedade brasil eira, o text o anterior: I – Denuncia a existência de im punidade no conjunt o da soci edade e a f alt a de compost ura de parte da elite política brasileira. 
II – Explicita a i nex istência de desigualdade social e a concentração de renda no país. III – Esconde as mazel as da soci edade por m eio de um discurso alienado e ufanist a. IV – Coloca em ev idênci as as dificuldades de exercício da cidadania no país. V – Apela para a necessidade de participação política da sociedade. Quais afirmativ as estão corretas.
e) NDA. (Apenas a I é correta)
66) “O bem estar da soci edade está l igado ao indivíduo. Dê a todos a maior liberdade, diga- lhes para ganharem o mais que puderem, apel e para o seu interesse pessoal , e veja, toda a sociedade melhorou! Trabal ha para si mesm o, e estará serv indo ao bem geral .” ( Adam Smi th. In A Riqueza das Nações). A frase, acim a, ex pressa o l iberalism o cl ássico, que atribui ao Estado o seguinte papel: I – O liberali sm o se f undamenta numa ética individuali st a na qual o papel do Estado dev e se restringir a garantir a liberdade e igualdade ent re os indivíduos. II – O li beralism o se fundamenta na def esa do i nterv encionism o do Estado na esf era econômi ca e política com o i ntuit o de garantir a prosperidade econômi ca para todos. III – O li beralismo postul a o f or talecimento do m ercado, a f orte presença do Estado na atividade econômica, priv ati zação e ampliação da rede de proteção social aos cidadãos. Assinale a afirmativa correta: d)Somente I está correta.
67) Para W eber, o trabalhado entendido como instrum ento de purifi cação e meio de salv ação, na ética protestante, é que sustentará o espírito capitali sta, ou seja, a busca do lucro, f av orecendo, assim, a acum ul ação capitalista. Quai s i deias religiosas f undamentai s do protestantismo ascéti co W eber destaca para estabelecer a relação causal entre ética protestante e espírito do capitali sm o? c) A concepção de vocação e a teoria da predestinação .
68) “Perguntaram-me outro dia sobre a competitividade dos Estados Unidos e eu respondi que nunca penso ni sso. Nós da empresa NCR pensamos em nós mesmos como um a empresa globalm ente competit iva que, por acaso, tem sede nos Estados Unidos.” (Schell, J. “New York Nowaday”, 1993). A afirmação pode ilustrar uma certa tendênci a do f uncionam ento da economi a que diz respei to:
D) Ao processo de mundialização que estabelece no vos parâmetros administrativos para a iniciati va p rivada, pensados agora em n íveis internacionais.
69) “Devido ao rápido aperfeiçoam ento dos i nstrum entos deprodução e ao constante progresso dos meios de com unicação, a burguesia arrasta para a torrente da civ ilização mesm o as nações m ais bárbaras. Os baix os preços de seus produtos são artilharia pesada que destrói todas as m ural has da China e obriga a capitularem os bárbaros mais tenazmente hostis aos estrangeiros. Sob pena de morte, el a obriga todas as nações a adotarem o m odo burguês de produção, constrange-as a abraçar o que el e chama civilização, i sto é, a se tornarem burguesas. Em um a palavra, cri a um mundo à sua imagem e semelhança”. (MARX, K. e ENG ELS, F . Manifesto do Partido Com uni sta. Obras Escolhidas. São Paul o: Alga –Ômega, 1953. p. 25. v. 1.) O fenôm eno da globalização não é tão recent e no mundo capit alista, poi s como se pode observ ar a parti r do texto anterior, há 160 anos já fora i dent ificado por mei o da análise de Marx e Engels. O fenôm eno da globali zação tem com o característi ca:
e) Pela grande expansão da economia mundial aberta. (Pel a grande ex pansão das trocas com erciai s entre os paí ses). 
70) As transf orm ações econômicas, soci ais e polít icas no fi nal do século XX, conduziram a um nov o regim e de acumul ação capit ali st a, denominada acumulação f lexível ou toyotism o, que tem as seguintes implicações:
c) Níveis relativamente altos de desemprego estrutural, rápida destruição e reconstru ção d e habilidades e retrocesso do po der sindical.
71) Leia o tex to abaix o: “É o saber que preenche nossa vida diári a e que se possui sem o hav er procurado ou estudado, sem a apli cação de um método e sem haver refl eti do sobre algo” (Marconi E T Lakatos, Metodol ogi a ci entífica. São Paulo: Atl as, 2009. p. 17). Sobre o ti po de conhecim ent o descrito acima, é correto af irmar:
b) T rata-se do senso comum, que é caracterizado por uma interpretação superficial que não resi ste a uma análise sistemática e organizada da realidade.
72) “(...) Cabe lem brar que os probl em as que af etam a hum ani dade e o planeta atrav essam fronteiras e tornam -se globais com o processo de globali zação que se acelera [ ... ]. d) II e IV 
73) Para Durkheim, a consciência coletiva pode ser reconhecida pel as segui ntes característi cas: a) Quand o percebemo s aquilo que p ara a maioria das pessoas de u ma determi nada sociedade é consi derado moral e aqu ilo qu e é considerado imoral; ela delimita os atos praticados pelos indivíduos.
74) Especi almente nos países subdesenv olv idos, é com um encontrarmos parte signif icativ a da população v iv endo de biscates ou de em pregos de ocasião. Como explicar essas tendências de aum ent o do desemprego e da expansão da informalidade? I – Elas se dev em à aplicação de m edidas de aberturas de m ercado. II – El as se dev em ao processo de priv ati zação que gera mais desemprego. III – Essas tendência s acontecem devido à i novação tecnológica. IV – El as ocorrem dev ido a mudanças na l egislação trabalhista, que passam a permi ti r o trabalho tem porário. Assinale a alt ernativa correta: e) I, II, III e IV est ão corretas
75) Ao pesquisar as Razões que possi bilitaram o desenv olviment o do capitalism o nos paíse s europeus que passaram pela ref orm a protestant e, Max Weber ( 1858-1920) concluiu:
D) Tanto o catolicismo quanto o protestantismo estimulam o indivíduo para q ue se dedique ao trabalho.
76) Em “A éti ca protestant e e o espírito do capitalismo” (1905), Max Weber estabeleceu o papel ex erci do pela ética protestante na determinação do comportam ento característ ico dos indivduos na sociedade capitalista. Os v alores protest ant es com o i ndivi dualism o, disciplina, austeridade, apego ao trabalho arregim entaram adeptos principal m ente entre:
b) A bu rguesia.
77) Pode-se afi rmar que a sociologia contemporânea herdou as contribui ções de autores considerados clássicos do pensam ento sociológico, a partir dos quais desenv olveram -se corrent es teóricas distintas. Foram eles:
c) Max Weber, Karl Marx e Émile Durkheim.
78) Em ano de disputas el eitorais, al ém da v isível cam panha nas ruas para conv encer os el eitores, t rav a-se um mi nucioso trabal ho de análise de dados para se descobrir a tendênci a dos eleitores......
b) Pesqui sar o s sentidos e os significados recíprocos que o rientam os indiví du os na maioria de suas ações e que configu ram as relações sociais.
80) Karl Marx e Engels, Manif esto do Partido Comunista (1848), def i nem o salári o pago ao operário pelo capit alista com o: 
E) O estritament e necessário p ara garantir-lh e a sobrevivên cia, para mantê-lo vivo.
81) A importância dos três autores precursores da sociologi a que discutimos é f áci l de ser j ustifi cado. Primeiro, eles não são consi derados clássico s por mera tradição, mas pela riqueza e profundi dade teórica de suas obras, o que faz com que sej am f onte de inspi ração para sociólogos e out ros cientistas. No entanto, a questão m ais relev ante: 
a) Durkheim, Marx e Weber representam pontos de vista típicos a respeito da objetivid ade científica.
83) O trabalho, que sem pre f oi o m eio pelo qual o homem relaci onou - se com a natureza e com os outros hom ens, é i ndividualm ente percebi do com o al go sobre o qual o trabalhador não tem control e. O trabalhador f oi separado, pelo capitalism o, do controle autônom o que exerci a sobre o seu trabal ho e t am bém do fruto desse trabalho. O t rabalho é então percebido pelo trabal hador como al go f ora de si, que pertence a outros. A isso, Karl Marx dá o nom e de:
D) Ali enação
84) No pensam ent o sociológi co de Durkheim , conforme o tipo de divi são de trabalho que predomi na na v ida coletiva numa det erminada época, temos um tipo diferente de cooperação entre os i ndiví duos. Para ele, a divisão do trabalho era benéfi ca aos homens e á sociedade, pois gerav a:
A) Solidariedade
85) Atualm ente, um dos probl em as que mai s preocupam a sociedade brasileira é a elev ação dos í ndi ces das diversas formas de v iolênci a, encontradas, princi palmente, nos grande s centros urbanos. Sobre a quest ão da v iolência na sociedade brasi leira, é correto afirmar:
D) As diversas formas atuais de expressão d a violência tornaram -se mais intensas em função d a elevação d o índice de desemprego, da crise econômica e da impunidade, mas podem ser enco ntradas, com di ferente intensidade ao longo de todas as f ases de fo rmação da sociedade brasileira, caracterizando uma verdadeira cultura da violência.

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