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1 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR GEODÉSIA É a ciência que estuda o conjunto de métodos e procedimentos adotados para definir a forma e a dimensão da Terra. Estes procedimentos envolvem a mensuração das forças que atuam na Terra (Geodésia Física), das coordenadas Geodésicas dos pontos da Terra (Geodésia Geométrica) e da geometria das órbitas dos satélites artificiais e pontos terrestres (Geodésia por Satélite). Portanto, Geodésia é a ciência que estuda a forma da Terra e a medição de grandes extensões da superfície Terra, levando em consideração sua curvatura. Quando a extensão a ser medida, menor que 50 km, o trabalho é executado pela topografia. A topografia adota a hipótese simplificada do plano topográfico ou superfície topográfica, não levando em consideração a curvatura da Terra. Adotando-se a forma da Terra como esférica: Circunferência equatorial 40.075 km; Circunferência polar 40.008 km; Diâmetro no Equador 12.756 km; Diâmetro no Meridiano 12.714 km. Projeções Cartográficas Maneira pela qual a superfície da Terra é representada em superfícies bidimensionais, procurando minimizar a distorção em área, distância e direção. Superfície Terrestre É a forma da Terra, da maneira como conhecemos. SUPERFÍCIE TERRESTRE GEÓIDE ELIPSÓIDE ESFERA 2 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Geóide Eles representam a figura da Terra considerando o prolongamento dos mares, através dos continentes. Elipsóide de referência Eles representam os elipsóides mais comuns, usados em todo o mundo. Os parâmetros elipsoidais não podem ser editados [semi-eixo maior (a), semi-eixo menor. Um elipsóide é uma aproximação matemática da superfície terrestre. Historicamente, os elipsóides eram calculados para melhor representar apenas uma parte da Terra. Por exemplo, o elipsóide Clarke 1866 foi estabelecido para melhor se adequar à parte norte da América (elipsóide usado em conjunto com o NAD27). Hoje, com as ferramentas computacionais disponíveis e observações extraterrestres (sinais de satélites), é mais fácil definir um elipsóide que melhor represente toda a Terra. O elipsóide GRS80 é um exemplo de um esferóide deste tipo (usado em conjunto com o NAD83). CONCEITOS Altitude Distância existente entre o ponto na superfície da Terra (P) e sua projeção de, esta altitude é conhecida como Altitude Geodésica ou Geométrica, e não deve ser confundida coma altitude medida com os métodos tradicionais da Topografia, que está referi ao Geóide e é chamada de Altitude Ortométrica. 3 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 4 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Aparelhos GPS 5 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 6 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Apoio geodésico altimétrico Conjunto de referências de nível, materializadas no terreno, que proporciona o controle altimétrico dos levantamentos topográficos e o seu referenciamento ao datum (origem) altimétrico do país. Apoio geodésico planimétrico Conjunto de pontos, materializados no terreno, que proporciona ao levantamentos topográficos o controle de posição em relação à superfície terrestre determinada pelas fronteiras do país, referenciando-os ao datum planimétrico do país. Carta Palavra de origem egípcia significa papel. Nos dois casos o significado se refere ao material através do qual a comunicação gráfica se manifestava. Representação gráfica sobre uma superfície plana, dos detalhes físicos, naturais e artificiais, de parte ou de toda a superfície terrestre, mediante símbolos ou convenções e meios de orientação indicados, que permitem a avaliação das distâncias, a orientação das direções e a localização geográfica de pontos, áreas e detalhes, podendo ser subdividida em folhas, de forma sistemática, obedecido um plano nacional ou internacional. Esta representação em escalas médias e pequenas leva em consideração a curvatura da Terra, dentro da mais rigorosa localização possível relacionada a um sistema de referência de coordenadas. A carta também pode constituir-se numa representação sucinta de detalhes terrestres, destacando, omitindo ou generalizando certos detalhes para satisfazer requisitos específicos. A classe de informações, que uma carta ou mapa, se propõe a fornecer é indicada frequentemente, sob a forma adjetiva, para diferenciação de outros tipos, como, por exemplo, carta aeronáutica, carta náutica, mapa de comunicação, mapa geológico. Carta ou Folha Tem como característica fundamental a representação de uma área limitada por linhas convencionais, de tal modo que haja possibilidade de justaposição das folhas contíguas para a visualização de todo o conjunto. São confeccionadas nas escalas 1:25.000, 1: 50.000, 1:100.000, 1:250.000, entre outras, conforme instruções normalizadoras. É um documento mais detalhado, exigindo mais rigor na construção. Na carta é possível realizar avaliações precisas de distâncias e direções e localizar geograficamente pontos, área e detalhes de interesse. Na construção das cartas adota-se como superfície de referência da Terra, o elipsóide de referência internacional. 7 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Coordenadas geográficas Cada ponto da superfície terrestre está situado no ponto de interseção entre um meridiano e um paralelo. A localização de cada ponto é dada em termos de sua latitude e de sua longitude. Este sistema está baseado em duas linhas; o Equador e o Meridiano Principal. As medidas são feitas em linhas curvas, isto é, nos paralelos e meridianos, portanto o sistema de medida utilizado é o grau: . 8 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Convenções topográficas 9 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Convergência Meridiana Datum Marco determinado por meios geodésicos, de alta precisão, que serve como referência para todos os levantamentos, que venham a ser executados sobre uma determinada área do globo terrestre. É definido por 3 variáveis e 2 constantes, respectivamente, a latitude e longitude de um ponto inicial, o azimute de uma linha que parte deste ponto e as constantes necessárias para definir o elipsóide de referência. Desta forma tem-se a base para o cálculo dos levantamentos de controle no qual se considera a curvatura da Terra. Pode ser horizontal, vertical ou ambos. 10 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Escala Escala é a relação entre as dimensões em um mapa, carta ou planta e as correspondentes dimensões no terreno. Fórmula da escala: = onde: E = Escala ab = Medida da Carta AB = Medida no Terreno Exemplo: Se em um mapa a distância medida é de 40 mm e sua equivalência é de 1 Km, qual é a escala do mapa? ab = 40 mm AB= 1 km = 1.000.000 mm Substituindo: = ; E= 1.000.000 : 40 E= 25.000 Resposta: A escala é de 1:25.000 Exercício3- Em uma planta verificamos que os pontos A e B tem uma distância indicada de 820m e que aparecem, no desenho, afastados 37cm. Qual é a escala de planta? 4- Em um levantamento de campo feito as pressas foram tiradas varias fotos e foi verificado que a distância entre 2 postes que na realidade era de 35m na foto apareceu com 5cm. Qual é a escala da foto? Tabela abaixo mostra qual é a equivalência no terreno de 1 milímetro no mapa As escalas abaixo são as usuais em Cartografia. ESCALA EQUIVALÊNCIA EM METRO NO TERRENO DE 1 MILÍMETRO NO MAPA 1:500 0,50m 1:1.000 1,00m 1:2.000 2,00m 1:5.000 5,00m 1:10.000 10,00m 1:25.000 25,00m 1:50.000 50,00m 1:100.000 100,00m 1:250.000 250,00m 1:500.000 500,00m 1:1.000.000 1.000,00m 11 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Fusos 12 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 13 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 14 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR GNSS 15 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 16 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 17 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 18 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 19 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 20 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 21 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 22 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 23 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 24 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 25 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 26 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 27 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 28 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 29 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 30 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 31 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 32 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 33 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 34 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 35 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 36 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 37 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 38 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 39 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 40 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 41 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 42 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 43 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 44 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Identificação das Cartas 45 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Latitude Distância angular medida em (graus, minutos, segundo) em cima dos meridianos da Esfera ou do Elipsoíde e contada desde o Equador até a referência, ou ainda, latitude é o ângulo entre o fio de prumo e plano do Equador celeste, ou o ângulo entre o plano do horizonte e o eixo de rotação da Terra. Por convenção adota-se a latitude positiva no hemisfério Norte e negativa no Sul. Longitude Distância angular (graus, minuto e segundo) medida em cima do Equador do meridiano de referência geralmente é considerada positiva, e negativa para oeste. Mapa Palavra de origem cartaginesa, tinha o significado de toalha de mesa. Medidas de superfície Alqueire paulista = 24.200,00m2 Alqueire mineiro ou alqueirão = 48.400,00m2 Hectare = 10.000,00m2 46 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Norte Orientação usada em trabalhos topográficos e geodésicos. Em projetos habitacionais é usado para estudos de insolação. NQ= Norte da Quadrícula NV= Norte Verdadeiro NG= Norte Geográfico NM= Norte Magnético NP= Norte de Projeto O ângulo  formado entre o NV e o NM é chamado de declinação magnética O NM pode estar à direita ou a esquerda do NV. Para obtermos o NM usamos a bussola. Para obtermos o NG ou NV fazemos visadas ao Sol ou as Estrelas ou usamos o GPS. Mapa É uma representação cartográfica, com fins ilustrativos (mostrar os aspectos geográficos, naturais e artificiais), no qual a escala empregada geralmente é pequena (menores que 1:25.000 ), pode cobrir uma grande área do território em folhas de tamanho pequeno. Não possui caráter científico; propicia uma visão global aproximada e a simbologia aparece em destaque. Como exemplo tem-se mapas turísticos, os mapas geográficos para fins educacionais, etc. Utiliza o sistema de projeção que melhor atende a finalidade do mapa e ao tema proposto, adotando normalmente como superfície de referência da Terra, a esfera, e eventualmente o elipsóide. 47 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Marco Geodésico 48 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 49 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 50 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 51 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais Publicada pelo INCRA em Novembro de 2003, já foi redigida sob a perspectiva de adoção do SIRGAS como o novo referencial. Naquele momento, o referencialplanimétrico em vigor no país correspondia ao SAD-69, conforme a sua realização de 1996.No seu Capítulo 4, item 4.2, entretanto, é estabelecido -estrutura geodésica, indispensável aos trabalhos de georreferenciamento, deverá ser obtida de dados fundamentais do Sistema Geodésico Brasileiro, oriundos exclusivamente de...redes geodésicas estaduais, vértices da rede fundamental brasileira, ...estações ativas da RBMC sendo construída para contemplar, de forma clara, a adoção do SIRGAS como o novo referencial geodésico brasileiro. Planta Sinônimo de plano. Representação gráfica de uma parte da superfície terrestre, sobre um plano horizontal local, em escalas maiores que 1:10.000, para fins específicos, na qual não se considera a curvatura da Terra. É uma representação minuciosa de uma área de dimensões reduzidas e a influência da curvatura da Terra é desprezada. A escala empregada é grande variando de 1:100 até 1:10.000. Sendo grande a escala utilizada, a planta representa grande quantidade de detalhes com precisão geométrica (planta urbana). Geralmente é de origem topográfica e desprezam o sistema de projeção, face a consideração da curvatura da Terra. O relevo é representado por curvas de nível de 1 a 2m de eqüidistância natural para as escala 1:100 a 1:2.000 e com 5 a 10m para escala entre 1:5.000 a 1:10.000. Em locais densamente edificados não é conveniente a utilização de curvas de nível e sim o posicionamento de pontos cotados ou de referências de nível (RN) em número não inferior a 30 por Km². Planilhas de pontos processados ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- UNIP-GEODESIA EZSurv Post Processor 2.55 SUMÁRIO DO ÚLTIMO PROCESSO Projeto: Novo Projeto [9ah] Data de processamento: 11/10/2010 17:44:35.96 (LOCAL) Hora local: GMT-3.00h LINHAS-BASE Ocup Estado Solução Comprimento RMS RDOP Ratio Duração # Sat # Obs # Usada -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- SAD_101011-PONTO1 01 SUCESSO L1 (fixada) 10116.808 0.010 0.04 10.0 00:56:25.00 10 14728 14728 SAD_101011-PONTO2 01 SUCESSO L1 (fixada) 10214.116 0.008 0.03 28.2 01:12:33.00 11 19775 19775 52 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR UNIP-GEODESIA EZSurv Post Processor 2.55 SUMÁRIO DA LINHA-BASE SUMÁRIO: SNTB_101011-E0081 SUMÁRIO OCUPAÇÃO Nº.: 01 Projeto: Novo Projeto [9ah] Data de processamento:11/10/2010 17:44:35 (LOCAL) Hora local: GMT-3.00h Órbitas: Transmitidas Modelo do relógio:Transmitidas Sistema de coordenadas:UTMSACOR [Universal Trans...]Datum: SACOR Modelo de Geóide: <Nenhum> Corte de elevação: 10 Tipo de observações: GPS ESTAÇÃO BASE (SAD_101011) [C:\...\CAMPINAS\SNTB-101011.OBS] ------------------------------------------------------------------------------ Ocupação do Marco: 01 Altura da antena: 2.205[Inclinada: 2.206] Intervalo de gravação: 5.00 segundos Modelo da antena:501 (metros) WGS84 SACOR UTMSACOR (metros) Lat: S 22 58 29.84411 Lat: S 22 58 28.50571 X: 294313.790 Lon: O 47 00 23.95623 Lon: O 47 00 22.71803 Y: 7457854.418 SCF: 1.0001226 SCF: 1.0001226 CM: O 45 CM: O 45 Elevação (metros) Elevação (metros) Alt: 719.413 Alt: 723.399 Ond: 0.000 Ond: 0.000 NMM: 719.413 NMM: 723.399 ESTAÇÃO REMOTA (PONTO1) [C:\...\CAMPINAS\SNTM-101011.OBS] ------------------------------------------------------------------------------ Ocupação do Marco: 01 Altura da antena: 2.060[Inclinada: 2.061] Intervalo de gravação: 2.00 segundos Modelo da antena:501 (metros) WGS84 (metros) SACOR (metros) Lat: S 22 56 49.57331 +/- 0.004 Lat: S 22 56 48.23743 +/- 0.004 Lon: O 47 06 02.13231 +/- 0.005 Lon: O 47 06 00.87917 +/- 0.005 SCF: 1.0001730 CM: O 45 Elevação (metros) Elevação (metros) Alt: 621.747 +/- 0.010 Alt: 625.700 +/- 0.010 Ond: 0.000 Ond: 0.000 NMM: 621.747 NMM: 625.700 UTMSACOR (metros) X: 284636.664 +/- 0.005 Y: 7460804.346 +/- 0.004 RESULTADOS DA LINHA-BASE ------------------------------------------------------------------------------ Tipo de solução:L1 (fixada) Intervalo de processamento:2.00 segundos Intervalo de tempo:11/10/2010 09:02:05.99 a 11/10/2010 09:58:29.99 [56.4 min.] Observações: 14728 Observações usadas: 14728 [100.00%] RMS (metros): 0.010 Fator de Qualidade: 10.0 RDOP: 0.04 Satélites GPS (G) usados: G03 G06 G11 G14 G19 G20 G22 G24 G31 G32 Vetor ECEF (metros) SACOR UTMSACOR dx: -6293.747 AzPos: 287 44 09.65236 Az: 286 57 11.03663 dy: -7379.193 AzAnt: 107 46 21.56871 dz: 2878.551 VAPos: 90 35 55.51448 VAAnt: 89 29 31.60090 Dist3D (metros) DistGeo (metros) DistMap (metros) 10116.808 10115.670 10116.760 53 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR UNIP-GEODESIA EZSurv Post Processor 2.55 SUMÁRIO DE FEIÇÕES Projeto: Novo Projeto [9ah] Formato da Hora: LOCAL Hora local: GMT-3.00h Sistema de coordenadas:UTMSACOR [Universal Trans...]Datum: SACOR ID do arq. de observ. Arquivo de feições --------------------------------------------------------------------------------- SNTM_101011 C:\...\CAMPINAS\SNTM-101011.TAG Rótulo Data Hora Sol. X (m) Y (m) --------------------------------------------------------------------------------- M PONTO1 11/10/2010 09:02:05 L1 284636.664 7460804.346 M PONTO2 11/10/2010 10:06:04 L1 284548.547 7460848.822 Total: 2 feição(ões) tipo ponto (2 processados) Rótulo Data Hora Sol. X (m) Y (m) --------------------------------------------------------------------------------- Feição tipo linha não encontrada. Rótulo Data Hora Sol. X (m) Y (m) --------------------------------------------------------------------------------- Feição tipo área não encontrada. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- UNIP-GEODESIA EZSurv Post Processor 2.55COORDENADAS DO MARCO Projeto: Novo Projeto [6bj] Formato da Hora: LOCAL Hora local: GMT-3.00h Modelo de Geóide: <Nenhum> MARCOS Data do processo Fonte Estado Ref. ------------------------------------------------------------------------------ PONTO1 (RUA) 12/07/2011 19:25:43.03 Linha-Base SUCESSO N WGS84 SACOR (metros) UTMSACOR (metros) Lat: S 22 54 18.54436 Lat: S 22 54 17.21174 X: 277279.187 Lon: O 47 10 17.95272 Lon: O 47 10 16.68851 Y: 7465344.771 Alt: 650.115 Alt: 654.057 Ond: 0.000 Ond: 0.000 NMM: 650.115 Ond: 654.057 PONTO2 (ÁREA) 12/07/2011 19:25:45.89 Linha-Base SUCESSO N WGS84 SACOR (metros) UTMSACOR (metros) Lat: S 22 54 19.75745 Lat: S 22 54 18.42482 X: 277208.424 Lon: O 47 10 20.45485 Lon: O 47 10 19.19053 Y: 7465306.397 Alt: 650.633 Alt: 654.574 Ond: 0.000 Ond: 0.000 NMM: 650.633 Ond: 654.574 PMC-2022 12/07/2011 19:24:41.76 Usuário SUCESSO S WGS84 SACOR (metros) UTMSACOR (metros) Lat: S 22 53 20.74968 Lat: S 22 53 19.41789 X: 279939.785 Lon: O 47 08 43.69275 Lon: O 47 08 42.43291 Y: 7467162.214 Alt: 625.768 Alt: 629.736 Ond: 0.000 Ond: 0.000 NMM: 625.768 Ond: 629.736 54 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Rede de referência cadastral Rede de apoio básico de âmbito municipal para todos os levantamentos que se destinem a projetos, cadastros ou implantação de obras, sendo constituída por pontos de coordenadas planialtimétricas materializados no terreno, referenciados a uma única origem (Sistema Geodésico Brasileiro SGB) e a um mesmo sistema de representação cartográfica, permitindo a amarração e conseqüente incorporação de todos os trabalhos de topografia num mapeamento de referência cadastral. Compreende, em escala hierárquica quanto à exatidão, os pontos geodésicos (de precisão e de apoio imediato), pontos topográficos e pontos referenciadores de quadras ou glebas, todos codificados, numerados e localizados no mapeamento de referência cadastral. 55 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Sensoriamento Remoto 56 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 57 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 58 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 59 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 60 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 61 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 62 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 63 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 64 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 65 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 66 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 67 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 68 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 69 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 70 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 71 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 72 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 73 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 74 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 75 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 76 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 77 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 78 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 79 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 80 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 81 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 82 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 83 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 84 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 85 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 86 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 87 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 88 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 89 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR SIRGAS2000 Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS) tem como objetivo compatibilizar os sistemas geodésicos dos países da América do Sul, promovendo a definição e o estabelecimento de um referencial único, com precisão compatível com a tecnologia atual de posicionamen geográfico, com auxílio de satélites e com a metodologia cartográfica com base na Geodésia. Sirgas foi recomendada na 7ª Conferência Cartográfica Regional das Nações Unidas para as Américas, realizada em Nova Iorque em 2001. A maioria dos países da América do Sul introduziu o Sirgas como sistema de Breve histórico sobre a migração dos sistemas de referência clássicos, para o sistema Sirgas 2000 Para usuários de informações geográficas que ainda têm dúvidas sobre qual o referencial geodésico correto a ser utilizado tanto no território brasileiro como no restante da América Latina e para profissionais que desejam entender mais do assunto que é tendência mundial e que está revolucionando tanto a cartografia como a engenharia. Eram adotados diferentes sistemas de referência pelos países sul-americanos, como PSAD56, SAD69 (South American Datum 1969), Bogotá, Yacaré, Campo Inchauspe, etc. Em 1993, foi 90_____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR definido que todos os países do continente americano deveriam utilizar o Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS). SIRGAS2000, é o novo sistema geodésico de referência adotado oficialmente no Brasil em 25 de fevereiro de 2005 como resultado do Projeto Mudança do Referencial Geodésico PMRG (http://www.ibge.gov.br), criado em outubro de 2000 no 1º Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil, sendo que desde o final de 2004 o desenvolvimento do PMRG tem o apoio da Universidade de New Brunswick UNB do Canadá, a partir da assinatura de uma cooperação de quatro anos, com apoio da Agência Canadense de Cooperação Internacional - CIDA e da Agência Brasileira de Cooperação - ABC, através do Projeto de Infra-Estrutura Geoespacial Nacional PIGN ( http://www.pign.org ). Este projeto, PMRG/PIGN, permitiu a adoção no país, de um novo sistema geodésico de referência moderno, unificado e compatível com as mais modernas tecnologias de posicionamento, associadas aos sistemas globais de posicionamento por satélites (GPS satélites americanos, GLONASS satélites russos e Galileo satélites europeus), o que garante a precisão dos levantamentos gerando uma infra-estrutura de dados espaciais consistente e homogênea no País. Depois de passado o período de transição (previsto para até 2014), o SIRGAS2000 será o único sistema geodésico de referência legalizado no país. Ele é a nova base para o Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) e para o Sistema Cartográfico Nacional (SCN). Para facilitar o entendimento a todos das explicações a seguir, vale ressaltar que todo este assunto tem como base a importância que é para o Ser Humano da adoção de bons referenciais para a localização de objetos na Terra. Melhor ainda se for um referencial único, pois referenciais diferentes significam localizações diferentes para o mesmo objeto, criando confusão. Por exemplo, para localizarmos uma tubulação enterrada numa rua, se tomarmos suas coordenadas com base em referenciais a partir de pontos diferentes, poderemos achar apenas um ponto a ser escavado mas também poderemos achar vários pontos a serem escavados e como consequência não localizarmos a tubulação, caso os referenciais utilizados não estejam devidamente traduzidos para que sejam equivalentes. É como se cada referencial fosse uma língua diferente e precisassem de um tradutor para o entendimento mútuo na comunicação. Por isto, cada vez mais vem se adotando no mundo todo, um referencial geodésico para a localização na superfície do Planeta. Geodésia é uma ciência (estuda a forma e dimensões da Terra) que considera a Terra o mais próximo possível da forma que ela possui, ou seja, como um geóide, figura geométrica bem próxima a uma esfera, tal como nosso Planeta. Ao longo dos anos, na elaboração de mapas e cadastros geográficos, mais atualmente com o avanço e uso de sistemas informatizados de informações geográficas, existem inúmeros referenciais, os quais possuem denominações de acordo com sua origem, localização, etc. Atualmente, as técnicas mais utilizadas de posicionamento para nos localizarmos sobre a Terra, são aquelas que utilizam referenciais compatíveis com a tecnologia espacial existente, ou seja, compatíveis com a tecnologia disponibilizada pelos satélites artificiais que orbitam o Planeta. 91 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Porque tanto a geodésia como a tecnologia dos satélites assume que a Terra possui um ponto central único (geocentro), como se toda a massa pudesse estar concentrada neste ponto. Ou seja, o uso de satélites artificiais para posicionamento necessita de um referencial geocêntrico, compatível com a tecnologia mais moderna de posicionamento. Os sistemas tradicionais de posicionamento (tal como SAD69, etc.) tinham como base orientação topocêntrica, ou seja, o ponto de origem e orientação fica na superfície terrestre, consequentemente necessitando de parâmetros de ajuste entre si para as devidas conversões e utilizações. A adoção do referencial SIRGAS2000 foi oficializada em 25/02/2005, através da Resolução da Presidência do IBGE no 1/2005 (IBGE,2005). Foi estabelecido a partir de uma campanha GPS continental realizada de 10 a 19 de maio de 2000, quando 184 estações foram ocupadas nas Américas, das quais 21 situadas em território brasileiro. No Brasil, basicamente os levantamentos clássicos de dados de posicionamento geográfico cessaram no final da década de 80, sendo que a Rede Planimétrica oficial passou a ser densificada com levantamentos GPS (Global Positioning System, ou Sistema Global de Posicionamento), após a aquisição de aparelhos receptores geodésicos em 1991. Entre 1996 e 2006 a Rede Planimétrica foi incrementada pela densificação das Redes GPS Estaduais. O novo sistema SIRGAS2000 é compatível com o sistema WGS84 ao nível de centímetro, isto é, a diferença entre usar uma coordenada WGS84 ou SIRGAS2000 é menor que 0,01 m. Desta forma, para fins práticos, ou seja, para todos os usuários que não precisam de qualidade superior ao centímetro, é indiferente usar WGS84 ou SIRGAS2000. O sistema WGS84 e o SIRGAS2000 podem ser considerados atualmente coincidentes. Dessa forma, transformar coordenadas WGS84 obtidas nos dias de hoje para SAD69, por exemplo, equivale a transformar coordenadas SIRGAS2000 em SAD69 e viceversa. Além disso, o sistema WGS84 sofreu ao longo do tempo três modificações (em 02/01/1994, 29/09/1997 e 20/01/2002), o que significa dizer que o sistema WGS 84 adotado no GPS hoje em dia não é o mesmo de 1989 inclusive esta é uma das razões pelas quais o WGS84 e o SIRGAS2000 são atualmente coincidentes. Dessa forma, os parâmetros publicados em 1989 referiam-se a uma versão do WGS84 que não existe mais e, portanto, não devem ser mais utilizados. Após a conclusão do ajustamento da Rede Planimétrica no Sistema de Referência SIRGAS2000 e a sua adoção oficial, através da Resolução do Presidente do IBGE n° 1 de 25/02/2005, houve a necessidade de promover o acesso dos usuários ao novo sistema geodésico. Com este propósito foram disponibilizadas as seguintes informações no portal do IBGE: - Coordenadas SIRGAS2000 das estações pertencentes à Rede Planimétrica do Sistema Geodésico Brasileiro; - Novo Modelo Geoidal - MAPGEO2004; - Parâmetros de transformação entre os Sistemas - SAD69 e SIRGAS2000 e - Sistema de transformação de coordenadas - TCGEO. 92 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Grandes empresas tem um memorial descritivo, para execução de serviços topográficos e que necessariamente, nestes trabalho há necessidade do uso da Geodésia. Exemplo de: Termo de Referência para Levantamento Perimétrico, Planialtimétrico e Cadastral Objetivo do Levantamento: Levantamento perimétrico da Gleba, em UNIP-SP, para utilização em retificação administrativa do título e levantamento planialtimétrico e cadastral da gleba, com área aproximada de 620.000 m², para utilização em licenciamento ambiental e projeto urbanístico, conforme normas vigentes da ABNT especialmente a NBR 13.133 que regulamenta os serviços de topografia. 1- Levantamento perimétrico, planialtimétrico e cadastral definirá: Implantação de marcos de concreto referenciados ao Sistema Cartográfico Nacional para definição de coordenadas e cotas verdadeiras, através de equipamento de GPS de precisão geodésica ou amarração ao Sistema Cartográfico do Município se existente. Levantamento da divisa da propriedade, englobando perímetro, confrontações e faixas de servidão, além de verificação da matrícula para constatar possíveis divergências de medidas e área. Levantamento cadastral interno da área com definição de limites devegetação, córregos, nascentes, lagos e alagados, cercas, construções, culturas, estradas e caminhos internos e adjacentes a área, pontes, postes, ferrovias, linhas de energia, árvores isoladas, faixas de domínio de oleodutos, rodovias, gasodutos e linhas de transmissão e outros pontos de interesse. Demarcação das árvores isoladas em campo através de pintura e numeração. Levantamento planialtimétrico da área com definição de pontos cotados para representação das curvas de nível de metro em metro do terreno. Revisão de detalhes em campo junto com profissionais da área ambiental. Desenho da base tridimensional do terreno com malha triangular altimétrica gerando curvas de nível de metro em metro. Desenho do levantamento compatível com os programas Auto Cad, Land e Civil. Cálculos das poligonais, pontos de detalhes e demais detalhes técnicos através de software específico de topografia, gerando cópia dos dados de campo, relatórios de cálculo e arquivo eletrônico. Para melhor caracterizar a área levantar um entorno de 50 metros. Recolhimento de ART 2- O contratante fornecerá: Planta de localização divisas sobre base IGC, Emplasa, IBGE ou foto aérea. Matrícula da área Plantas de retificação quando existirem 2- Forma de Pagamento 30% aceite da proposta 60% na entrega final 10% após a aprovação dos trabalhos pelo contratante (caso haja necessidade de retorno a campo esta parcela ficará retida). 93 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR EXEMPLO DE: ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO E EXECUÇÃO DE LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL COMPLETO, PEDIDO POR EMPRESAS Todo o levantamento planialtimétrico cadastral de uma determinada área ou terreno deverá contemplar: Considerações ao desenho 1. Limites do terreno com pontos de inflexão, coordenadas de curva (ângulo central, raio e desenvolvimento); 2. Malha de coordenadas; norte verdadeiro (coordenadas UTM); 3. Tabela de coordenadas indicando: visada, distância, azimute coordenada longitudinal X, longitudinal Y e ponto de referência; 4. Indicação da área real do imóvel, resultante do levantamento, bem como da área que conta no título da propriedade. Ou seja, desenho da transcrição da matrícula no levantamento e desenho da matrícula sobre o real; 5. Construções existentes que fazem divisa com o imóvel levantado. Caso a titulação da área for constituída por mais de um título, deverão ser demarcados os vários imóveis que a compõem, relacionando propriedade, indicando se suas áreas e os respectivos números de contribuinte; 6. Perímetro das edificações compreendidas na área do levantamento; 7. Posição e cotas das soleiras destas edificações; 8. Curvas de nível de metro em metro do polígono; 9. Taludes existentes com indicação de cotas de topo e pé de talude; 10.Localização de árvores de diâmetro maior que 0,05 m medido a 1,20 m do solo e indicação de cada diâmetro. Tanto o diâmetro do tronco como o da copa deverão estar desenhados em tamanho real; 11.Indicação de área ajardinada e de outros tipos de vegetação (pasto, macega, cultura, etc.); Metodologia: 1. Especificações da prefeitura local com relação à coordenadas geo-referencidas (UTM), ou seja: transporte de coordenadas (UTM); transporte de altitude (UTM)- oficial para RN em duas das testadas do lote; 2. Córregos ou águas existentes no imóvel ou em sua divisa; 3. Levantamento do sistema viário contíguo até o limite dos lotes do outro lado das vias de acesso. Condições da pista, acostamentos, guias e calçadas, rebaixos; 4. Larguras de ruas e calçadas e tipo de pavimentação; 94 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR 5. Servidões, linhas de passagens, recuos; 6. Nomes de estradas, ruas, rodovias; 7. Alargamento de ruas / estudos / projetos / lei; 8. Cotas da guia, sarjeta nos limites do terreno, taludes, arrimos, rochas, pontes com cota de fundo e topo; 9. Mapeamento de todas as caixas situadas na referida área e ruas limítrofes para identificação das redes de água e rede de esgoto, compreendendo: cota de fundo, geratriz superior, geratriz inferior, cota da tampa, definição do fluxo, galerias e tubulações diâmetro e direção; Indicação e identificação das redes de infraestrutura existentes (rede elétrica, telefonia / lógica, água fria, esgoto, incêndio, águas pluviais) e seus complementos: luminárias, postes, drenos, bocas-de-lobo, bocas-de-leão, etc; 10. Indicação dos diâmetros das redes, material dos dutos e tubulações, profundidade das redes (cotas de chegada e saídas das caixas) dimensões e cotas de tampo e fundos de caixas de passagem e registros; 11. Arruamentos existentes (guias, sarjetas, vagas de estacionamento) e calçadas, com identificação dos pavimentos (asfalto, cimentados, etc.); eas de brejo, cercas, ou qualquer outra ocorrência; 14. Perímetro das edificações eventualmente existentes no imóvel e cotas de nível; 15. Nome e número dos vizinhos, indicando também número de pavimentos. Níveis dos vizinhos até 5,00m da divisa; projeção dos prédios (externos); 16. Levantamento das convenções de tráfego (horizontais e verticais), semáforos e demais sinalizações e interferências visíveis (pontos de ônibus, táxis, telefones públicos, postes, etc.); 17. Postes tipo / posição / número de cadastro; 18. Características dos muros / cercamentos (tipo/altura/cota de base); 19. Poços (diâmetro / profundidade); 20. Valas e córregos largura, topo de margem (indicar cotas), limites da água (indicar cotas). Cotas de enchente (referência de marés)/ profundidade (cota de fundo) / cachoeiras; 21. Brejos limites e cotas; 22. Cota de topo do canal, cota de fundo do canal, cota do alargamento e cota de topo água; 23. Levantamento das árvores isoladas existentes (cotas) - diâmetro DAP (diâmetro de altura de peito), diâmetro da copa, tipo e altura e maciço arbóreo 24. Legenda que permita a perfeita compreensão dos dados levantados; 25. Verificar os dados do memorial descritivo perimétrico fornecido, alertando para as diferenças; 95 _____/______/2012 UNIP-GEODÉSIA-SIMIR Material e formatos para entrega: -Projetos em papel sulfite com dimensões A0 ou A1 representado nas escalas 1:500 ou escala compatível com as dimensões do papel. -Fornecer também arquivos magnéticos no formato DWG (preferencialmente AutoCAD 12 ou14), -Fornecer 03 (três) cópias em papel e 02 (duas) cópias em CD. -O desenho deve incluir carimbo; notas seguintes informações: Título e data do levantamento; Endereço completo do local levantado; Nome, endereço e número do telefone do responsável técnico; Número da ART do responsável técnico; Nome da empresa contratada e dos subcontratados (se houver) Precisão do levantamento; Revisão do desenho; Tabelas de revisões (com datas dos levantamentos); Equipamento utilizado (em cada revisão); Tabela de áreas real e legal. Deve ser fornecido: -ART do técnico responsável devidamente recolhida e assinada. -Arquivos de texto em Word, apresentar fotos e mapas digitalizados; tabelas em Microsoft Excel ou Word. -Memorial descritivo, ou seja; descrição real por escrito do terreno que deve ser lida em sentido horário e estar compatível com as medidas e direções indicadas no mapa de levantamento. -A descrição deve mostrar a área total em metros quadradso (áreas real e legal), indicar um ponto definido de início com um a descrição e estar adequadamente referenciado e dimensionado a partir de pontos de referencia permanentes, bem definidos e constantes do desenho. A referência das visadas para levantamento deve estarclaramente indicada; -Monografia do marco geodésico de transporte e/ou de levantamento através de G.P.S. (áreas urbanas). - . Referências -NBR 13133- Execução de levantamento topográfico, ABNT -Engenheiro Agrimensor Augusto Cesar da Silveira -BASE Aerofotogrametria e Projetos S.A. -Entrevista de Edaldo Gomes, Coordenador Geral de cartografia da Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária do INCRA, para a revista Ponto de Referência, Ano 1, nº 1, 21/08/2006). -Revista A Mira
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