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Estrutura da Demonstração dos Fluxos de Caixa – Método Indireto Lembrando que no método indireto, o lucro líquido ou prejuízo é ajustado pelos efeitos de: Transações de natureza que não afetaram caixa ou equivalentes de caixa; De quaisquer deferimentos ou acréscimos de recebimentos e pagamentos de caixa operacionais passados ou futuros; e Todos os outros itens cujos efeitos sobre o caixa e equivalentes de caixa sejam fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento ou de financiamento. OBS: A única diferença entre os dois métodos diz respeito ao fluxo das atividades operacionais, sendo os dois demais fluxos obtidos de maneira idêntica em ambos os métodos. No método indireto, também conhecido como método da reconciliação, a DFC é elaborada a partir do resultado do exercício, ou seja, do lucro ou prejuízo do exercício. O resultado líquido do exercício deverá ser ajustado pelos efeitos: - De transações que envolvem caixa Receitas e despesas que geram entradas ou saídas de caixa devem ser ajustados para anular seus efeitos. É o caso da depreciação, amortização, exaustão, resultados de equivalência patrimonial etc. - De diferimentos ou outras apropriações pelo regime de competência sobre recebimentos ou pagamentos operacionais passados ou futuros - Itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento
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