Buscar

Demonstração de Fluxo de Caixa

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

Demonstração de Fluxo de Caixa – DFC
Assim como a DRE e o Balanço Patrimonial, o Demonstrativo Financeiro de Fluxo de Caixa, ou simplesmente DFC, é um dos relatórios financeiros mais importantes que uma empresa deve elaborar e acompanhar.
É, basicamente, um relatório contábil fundamental para analisar a posição financeira da empresa em determinado momento, por meio da exibição detalhada de toda a movimentação de dinheiro naquele período. Com o DFC em mãos, é possível saber quais foram as entradas (recebimentos) e saídas (pagamentos) de dinheiro da empresa no período retratado, seja no caixa, nas contas do banco ou nas aplicações financeiras de liquidez imediata, bem como avaliar os resultados dessas movimentações.
Logo, é possível encontrar origem e destino dos recursos da organização, o que vai permitir benefícios diretos à organização:
· Maior controle, gestão, transparência e geração de informações para embasar o processo decisório,
· Localização de erros e desvios e, consequentemente, possibilidade de aplicar ações corretivas,
· Apresentação de dados de forma simples, sem interposição de leis fiscais,
· Garantia de mais segurança para os investidores,
· Comparação de dados presentes com o passado da empresa e avaliação de seu potencial de crescimento.
Diferença entre DRE e DFC
O que distingue as duas demonstrações é o registro na Contabilidade. A DRE registra o regime de competência, isso quer dizer receitas e rendimentos, custos, despesas, encargos e perdas independente da sua realização em moeda.
Trata-se de um relatório contábil feito em conjunto com o Balanço Patrimonial, que sintetiza as operações financeiras de uma empresa em determinado período de tempo. Ela apresenta o resultado líquido, que pode ser lucro ou prejuízo.
O DFC registra o regime de caixa, ou seja, indica todas as saídas e entradas efetivas de dinheiro. Logo, demonstra quanto dinheiro a empresa realmente possui em caixa, permitindo saber com exatidão sua saúde financeira . E é isso que os investidores procuram.
Para que serve a DFC?
Não só como ferramenta de gestão financeira, a demonstração de fluxo de caixa é obrigatória para muitas empresas. A lei nº 11.638/2007 determinou que sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$2 milhões são obrigadas a elaborar, além disso, pequenas e médias empresas também são, conforme NBC TG 1000.
Juntamente com os outros relatórios contábeis presentes no balanço, essas empresas devem apresentar o DFC pelo menos uma vez por ano. Já no caso das empresas de capital aberto, aquelas que possuem ações na bolsa, a necessidade de divulgação ocorre a cada trimestre. Tal periodicidade é fundamental para encontrar eventuais erros e fraudes contábeis.
Para a gestão, os benefícios são diversos. O gestor fica apto a avaliar a capacidade e viabilidade financeira da empresa de gerar caixa e equivalentes de caixa, planejar e revisar orçamentos, prevenir de imprevistos e eventuais faltas de dinheiro, garantir o cumprimento de todos os seus compromissos financeiros, cobrar recebimentos, controlar o planejamento e avaliar as melhores destinações para o dinheiro da empresa.
Por isso, além de sintetizar e garantir transparência, a elaboração é fonte de informações para decisões dos diversos níveis hierárquicos da organização.
Outra finalidade do DFC é fornecer dados históricos que servirão de base para estimativas do Valuation de uma empresa se calculado através da metodologia do fluxo de caixa descontado.
Estrutura da DFC
O modelo padrão para elaboração da demonstração foi definido pelo Pronunciamento Técnico CPC 03 como forma de garantir a comparação entre o desempenho de diferentes empresas.
Sua estrutura é dividida em três atividades: operacionais, de investimento e de financiamento. Elas, por sua vez, são subdivididas em outras subestruturas.
Atividades operacionais: Referem-se às atividades relativas à operação diária e rotineira da organização em prol de seu negócio principal e decorrentes da produção e entrega de produtos e serviços. Reúne dados da DRE e do Balanço Patrimonial.
Nelas, estão o caixa gerado das operações da empresa subtraído das despesas e gastos da produção, comercialização e prestação de serviços. Estas atividades estão ligadas ao capital circulante da empresa.
São exemplos: receitas, custos, despesas, pagamentos a vista, contas a pagar e a receber, pagamento de impostos, salários e fornecedores, entre outros.
Atividades de investimento: Referem-se às atividades relativas ao uso do dinheiro pela organização para aplicar naquilo que vai gerar benefícios futuros e que tenha por objetivo manter o negócio em funcionamento. São exemplos a compra ou venda de um ativo imobilizado para a empresa, a aquisição de um imóvel, o recebimento de valores ou a aplicação de recursos.
Essas atividades estão relacionadas com o realizável a longo prazo, os investimentos, o imobilizado e o intangível da empresa.
Atividades de financiamento: Referem-se à captação de recursos, de terceiros ou dos sócios, devido às necessidades da organização ou escassez de dinheiro.
Podem ser empréstimos ou financiamentos, aumentos de capital, emissões de ações, entre outros. Além das entradas, existem as saídas com o pagamento dessas dívidas, os dividendos e a distribuição de lucros.
Essas atividades estão relacionadas ao passivo não circulante e o patrimônio líquido da empresa.
Métodos para fazer uma DFC
Existem dois métodos de apuração da DFC, que chegam a resultados idênticos.
Método direto
O método direto considera as entradas e saídas brutas de recursos, podendo ter registro diário, semanal ou mensal, ficando a critério da empresa a escolha da periodicidade.
Esse é o método mais usado e, com ele, é possível evidenciar os pagamentos e recebimentos, permitindo uma análise imediata dos recursos, para indicar se há necessidade de novas fontes de dinheiro ou não.
Nesse caso, não entra a programação de pagamentos a prazo, apenas o que entrou e saiu de dinheiro do caixa.
Suponhamos que as vendas de uma empresa foram realizadas a prazo e nada foi recebido em dinheiro vivo. Nesse cenário, o saldo final de Contas a Receber será a soma de seu saldo inicial e do valor de sua Receita Bruta.
Método indireto
Já o método indireto não considera e evidencia os recebimentos e pagamentos reais. Nele, a elaboração é feita por meio do ajuste do lucro líquido conforme os itens que afetam o resultado, mas que não modificam o caixa da empresa.
Isso quer dizer que as informações são buscadas indiretamente do caixa, por meio do Balanço Patrimonial e da DRE. São analisados valores de estoque e provisionamento, como contas a pagar e receber, por exemplo.
Aqui é preciso ter atenção com um detalhe. Esse método inicia com o lucro operacional, mas pode haver despesas e receitas que não passaram pelo caixa, como depreciação, amortização e até resultado de equivalência patrimonial. Sendo assim, é preciso fazer o ajuste desses valores com os itens não monetários.
Justamente por estar relacionado aos lucros ou prejuízos que resultam no DRE, esse método é chamado de indireto e é menos usado do que o direto, que falamos anteriormente. Entretanto é com ele que se chega ao valuation.
Em ambos os casos, para realizar o controle de caixa, pode-se usar uma planilha no Excel ou sistema ERP, o que permitirá uma gestão mais completa e integrada entre diversas áreas da empresa. Não necessariamente você precisará de um contador, mas certamente contar com sua ajuda não só facilitará, como trará mais rigor ao processo.
Como analisar a DFC
Em comparação com a DRE, a Demonstração de Fluxo de Caixa é mais fácil de ser analisada. Afinal, utiliza-se o regime de caixa, indicando apenas as movimentações que já ocorreram efetivamente, ou seja, dinheiro que foi pago ou recebido pela empresa.
Com isso, a empresa consegue fazer comparações entre os meses do ano e pode identificar sazonalidades, para saber qual período o recebimento de dinheiro é menor ou maior. Além disso, pode perceber quando as despesas são mais elevadas e atuar estrategicamente parareduzi-las.
Outra possibilidade trazida pela análise da DFC é de realização de um comparativo entre o que foi planejado e o realizado, validando, assim, se as metas estão sendo alcançadas. Alguns desvios são normais, porém, se eles forem excessivos, a empresa precisa intervir rapidamente.
O mais importante na análise da DFC, contudo, é o que diz respeito ao resultado final do fluxo de caixa que nada mais é que uma equação de:
RECEITAS – DESPESAS = FLUXO DE CAIXA
O balanço deve ser positivo, caso contrário há aí um forte indicador de que os gastos estão superando as receitas, levando a um desequilíbrio financeiro. E nenhuma empresa sobrevive operando apenas no negativo, não é mesmo? Ao identificar a origem do problema é que será possível reverter a situação.
Por isso, analisar o fluxo de caixa, bem como o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado de Exercício, é vital para garantir o futuro de um negócio. Juntos eles fornecem um retrato fiel da real situação da empresa.
Conclusão
Relembrando, o resultado do DFC é a soma dos resultados líquidos das atividades anteriores e deve representar a diferença entre os saldos inicial e final do período em questão, ou seja, a variação total de caixa.
Manter um fluxo de caixa positivo e crescente é o objetivo das organizações. Isso porque demonstra que sua capacidade e saúde financeiras estão gerando resultados positivos para a organização.
Além disso, investidores analisam minuciosamente o fluxo de caixa antes de fazer qualquer investimento, porque essa é a garantia de que a empresa tem bases financeiras sólidas, capazes de gerar fluxos de caixa líquidos positivos, honrar obrigações e pagar dividendos aos acionistas.
Por isso, independente do tamanho, nicho e faturamento da sua empresa, realizar o controle do fluxo de caixa da forma correta é fundamental.
CFC 03
A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) indica quais foram as saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo.
Assim como a Demonstração de Resultados de Exercícios, a DFC é uma demonstração dinâmica e deve ser incluída no balanço patrimonial.
A DFC passou a ser de apresentação obrigatória para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).
Esta obrigatoriedade vigora desde 01.01.2008, por força da Lei 11.638/2007, e desta forma torna-se mais um importante relatório para a tomada de decisões gerenciais.
A Deliberação CVM 547/2008 aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 03, que trata da Demonstração do Fluxo de Caixa.
Para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), a DFC também é de elaboração obrigatória, conforme item 3.17 (e) da NBC TG 1000. Portanto, independentemente do tipo societário adotado, as entidades devem apresentar o referido demonstrativo, pelo menos anualmente, por ocasião da elaboração das demonstrações financeiras (“balanço”).
Objetivo e alcance
As informações sobre os fluxos de caixa de uma entidade são úteis para proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e as necessidades da entidade para utilizar esses recursos. 
O objetivo do Pronunciamento Técnico CPC-03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa é o de exigir o fornecimento de informação acerca das alterações históricas de caixa e equivalentes de caixa de uma entidade por meio de uma demonstração que classifique os fluxos de caixa durante os períodos provenientes das atividades operacionais, de investimento e de financiamento.
Os usuários das demonstrações contábeis de uma entidade estão interessados em conhecer como a entidade gera e usa os recursos de caixa e equivalentes de caixa, independentemente da natureza das suas atividades e mesmo que o caixa seja considerado como o produto da entidade, como é o caso de uma instituição financeira. Assim sendo, o Pronunciamento requer que todas as entidades apresentem uma demonstração de fluxos de caixa.
A demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de caixa durante o período classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento.
APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DE FLUXO DE CAIXA
Seguindo as tendências internacionais, o fluxo de caixa pode ser incorporado às demonstrações contábeis tradicionalmente publicadas pelas empresas. Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas:
I - Atividades Operacionais;
II - Atividades de Investimento;
III - Atividades de Financiamento.
As Atividades Operacionais são explicadas pelas receitas e gastos decorrentes da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da empresa. Estas atividades têm ligação com o capital circulante líquido da empresa.
As Atividades de Investimento são os gastos efetuados no Realizável a Longo Prazo, em Investimentos, no Imobilizado ou no Intangível, bem como as entradas por venda dos ativos registrados nos referidos subgrupos de contas.
As Atividades de Financiamento são os recursos obtidos do Passivo Não Circulante e do Patrimônio Líquido. Devem ser incluídos aqui os empréstimos e financiamentos de curto prazo. As saídas correspondem à amortização destas dívidas e os valores pagos aos acionistas a título de dividendos, distribuição de lucros.
Atividades operacionais: O montante dos fluxos de caixa advindos das atividades operacionais é um indicador chave da extensão pela qual as operações da entidade têm gerado suficientes fluxos de caixa para amortizar empréstimos, manter a capacidade operacional da entidade, pagar dividendos e juros sobre o capital próprio e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes externas de financiamento. As informações sobre os componentes específicos dos fluxos de caixa operacionais históricos são úteis, em conjunto com outras informações, na projeção de fluxos futuros de caixa operacionais.
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são:
· recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços;
· recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas;
· pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços;
Atividades de investimento: A divulgação em separado dos fluxos de caixa advindos das atividades de investimento é importante em função de tais fluxos de caixa representarem a extensão em que os dispêndios de recursos são feitos pela entidade com a finalidade de gerar lucros e fluxos de caixa no futuro. Somente desembolsos que resultam em ativo reconhecido nas demonstrações contábeis são passíveis de classificação como atividades de investimento. Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de investimento são:
· pagamentos em caixa para aquisição de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo. Esses pagamentos incluem aqueles relacionados aos custos de desenvolvimento ativados e aos ativos imobilizados de construção própria;
· recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo;
Atividades de financiamento: A divulgação separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento é importante por ser útil na predição de exigências de fluxos futuros de caixa por parte de fornecedores de capital à entidade. Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento são:
· caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais
· pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade;
· caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos de dívida, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos;
Benefícios da informação dos fluxos de caixa
A demonstração dos fluxos de caixa, quando usada em conjunto com as demais demonstrações contábeis, proporciona informações que permitem que os usuários avaliem as mudanças nos ativos líquidos da entidade, sua estrutura financeira (inclusive sua liquidez e solvência) e sua capacidade para mudar os montantese a época de ocorrência dos fluxos de caixa, a fim de adaptá-los às mudanças nas circunstâncias e oportunidades. As informações sobre os fluxos de caixa são úteis para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e possibilitam aos usuários desenvolver modelos para avaliar e comparar o valor presente dos fluxos de caixa futuros de diferentes entidades.
Informações históricas dos fluxos de caixa são frequentemente utilizadas como indicador do montante, época de ocorrência e grau de certeza dos fluxos de caixa futuros. Também são úteis para averiguar a exatidão das estimativas passadas dos fluxos de caixa futuros, assim como para examinar a relação entre lucratividade e fluxos de caixa líquidos e o impacto das mudanças de preços.

Outros materiais