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BIOFÍSICA APLICADA À SAÚDE Turma: Enfermagem Biomedicina Farmácia Prof: Me Augusto César 1 Revisão aula passada • Bioeletricidade Carga elétrica (C); Campo Elétrico (N/C); Tensão Elétrica (V); Capacitância (F); • Biomembranas Constituição (Lipídios e Proteínas). 2 Revisão aula passada • Biomembranas Lipídios (Fosfolipídios – Glicolipídios – Colesterol); Permeabilidade Seletiva; Transferência de Cargas; Organização – Micelas; Proteínas de membranas; 3 Revisão aula passada • Transporte transmembrana Tipos (Passivo – Difusão Simples – Difusão Facilitada – Osmose – Transporte Ativo); Tipos de Difusão Fluxo (Uniporter – Simporter – Antiporter) Gradientes (Concentração – Pressão – Elétrico) Transporte Ativo – Bomba de Na+/K+ ATPase 4 Revisão aula passada • Potencial de Repouso Difusão de K+ Potencial de Nerst E = 61 x log Ce z Ci 5 Revisão aula passada • Potencial de Ação Célula Nervosa e Musculo esquelética Repouso – Despolarização – Repolarização – Bomba de Na+/K+ ATPase Célula Cardíaca Repouso – Despolarização – Início da Repolarização – Platô – Repolarização - Bomba de Na+/K+ ATPase 6 Revisão aula passada • Potencial de Ação Condução do potencial de ação Fluxo local Saltatória 7 Revisão aula passada • Osciloscópio Instrumento de medição que permite visualizar graficamente sinais elétricos. Na maioria das aplicações mostra um sinal elétrico variando com o tempo. Movimento no eixo horizontal chamado de varredura. 8 Revisão aula passada • Osciloscópio 9 UNIDADE III BIOFÍSICA DA VISÃO 10 UNIDADE III BIOFÍSICA DA VISÃO 11 ANATOMIA DO OLHO LUZ LENTES ANATOMIA DO OLHO 12 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Conjuntiva e Córnea Humor Aquoso Iris Cristalino Corpo Ciliar 13 Humor Vítreo Retina Coróide Esclerótica Nervo Óptico ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Conjuntivo e Córnea Córnea – Transparente e formato de cúpula; Córnea – índice de refração (n) = 1,376 14 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Humor Aquoso Líquido transparente Epitélio Ciliar Câmara posterior Câmara anterior Volume – Pressão intra-ocular Patologia associada a pressão intra-ocular aumentada - ? 15 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Iris Membrana móvel – Cor do Olho Diafragma – Controle da quantidade de luz na retina; Pupila – Abertura da irís. 16 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Iris Midríase – Aumento da pupila por estimulação simpática; Miose – Contração da pupila por estimulação parassimpática; 17 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Iris 18 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Iris - Medicamentos 19 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Iris Avaliação 20 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Cristalino Lente biconvexa de geometria variável; Sustentado pelos ligamentos suspensores; Processo de acomodação; 21 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Corpo Ciliar Produção do humor aquoso além de produção e manutenção do cristalino Formado por músculos ciliares que podem alterar a forma do cristalino (Acomodação do olho) Mobilidade do cristalino 22 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Humor Vítreo Fluido Gelatinoso e muito transparente; Composição semelhante ao líquido extracelular; Rico em fibras colágenas e ácido hialurônico. 23 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Retina Membrana onde se encontram os fotorreceptores; Primeiro estágio de processamento das informações visuais; 24 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Coróide Região vascularizada; Rica em Melanina; Nutrição da retina; Redução da reflexão de luz no interior do globo ocular. 25 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Esclerótica Membrana Rígida; Forma ao globo ocular. Opaca as radiações visíveis Músculos externos para movimentação do globo ocular 26 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Esclerótica 27 ANATOMIA DO OLHO • Anatomia Nervo Óptico Estrutura formada por prolongamentos das células nervosas; Captar informações dos cones e bastonetes da retina; Condução do impulso nervoso até centro da visão no cérebro. 28 LUZ 29 LUZ • Luz Newton – Natureza Corpuscular; De Broglie – Natureza Ondulatória; Natureza Simultânea – Fóton (partícula elementar da força eletromagnética); Faixa olho humano – 370 a 740 nm. 30 LUZ • Propagação da onda Velocidade Polarização Difração Interferência 31 Reflexão Refração Refringência Reflexão Total LUZ • Propagação da onda Velocidade É a mesma em todos os meios? v = 300.000 km/s = 3 x 108 m/s Depende – Natureza e Frequência 32 LUZ • Propagação da onda Velocidade 33 LUZ • Propagação da onda Polarização Apresenta campo elétrico e magnético Atravessar materiais – Quando emitida uma onda luminosa se espalha em todas direções. Material Polarizador – Vibração em único plano. 34 LUZ • Propagação da onda Polarização 35 LUZ • Propagação da onda Difração Atravessar espaço muito pequeno onde a trajetória sofre encurvamento. 36 LUZ • Propagação da onda Interferência Encontro de duas ondas luminosas no mesmo ponto do espaço. Construtivas - Soma Destrutivas - Subtração 37 LUZ • Propagação da onda Interferência 38 LUZ • Propagação da onda Reflexão Processo de a luz ao ser emitida sobre uma superfície retornar ao meio de onde veio. Reflexão especular – Superfície lisa Reflexão difusa – Superfície rugosa 39 LUZ • Propagação da onda Reflexão 40 LUZ • Propagação da onda Reflexão 41 LUZ • Propagação da onda Refração Desvio da trajetória dos raios ao passar de um meio para outro; Mudança de velocidade de propagação da luz; 42 LUZ • Propagação da onda Refração 43 LUZ • Propagação da onda Refringência Se quantifica pelo índice de refração. Maior frequência Menor a velocidadeVelocidade da luz no meio físico é sempre menor que aquela no vácuo. 44 LUZ • Propagação da onda Reflexão Total Ângulo máximo – Maior ângulo de incidência capaz de produzir um raio refratado. Raio incidente com ângulo maior do que o ângulo máximo – refletido ou refratado ? 45 LUZ • Propagação da onda Reflexão Total Menos refringente para meio mais refringente (n1 < n2) Raio refratado se aproxima da normal Mais refringente para meio menos refringente (n1 > n2) Raio refratado se afasta da normal 46 LUZ • Lei de Snell Matemático holandês Snell: Senθ1 = constante Senθ2 Senθ1 = v1 Senθ2 v2 47 Senθ1 = c Senθ2 v 1 (Vácuo) LUZ • Lei de Snell Matemático holandês Snell: c v Senθ1 = v1 Senθ2 v2 48 = n = índice de refração 1 x sen θ1 = 1 x sen θ2 v1 v2 (x c) LUZ • Lei de Snell Matemático holandês Snell: 49 c x sen θ1 = c x sen θ2 v 1 v2 c = n v n 1 x sen θ1 = n2 x sen θ2 Senθ1 = n2 Senθ2 n1 OU LUZ • Lei de Snell 50 LUZ • Lei de Snell – Exercícios 1) A luz se propagando no vácuo (n=1,00), passa para uma solução de glicerol (n=1,47) apresenta um índice de incidência de 55º. Qual valor do ângulo de refração após a passagem para solução de glicerol? 2) A luz apresenta ângulo de incidência sobre humor aquoso (n=1,33) de 70º e ângulo de refração de 25º. Qual valor do índice de refração incidente? 51 LUZ • Sensores de Luz Visão Fotópica Utilizam os cones; Grande intensidade luminosa; Boa resolução de imagem; Forma e cor bem definidos. 52 LUZ • Sensores de Luz Visão Escotópica Utilizam os bastonetes; Pouca intensidade luminosa; Baixa resolução de imagem; Não discriminam as cores. 53 LENTES 54 LENTES • Lentes Construção – Refração; Material – Mais refringente que o meio; Convergentes – Foco real; Divergentes – Foco Virtual. 55 LENTES • Lentes Imagem Real Imagem é formada pelo cruzamento dos raios luminosos emergentes da lente; Pode ser projetada num anteparo; Pode ser direita ou invertida 56 LENTES • Lentes Imagem Virtual Imagem é formada pelo cruzamento dos prolongamentos dos raios luminosos emergentes da lente; Não pode ser projetada num anteparo; Pode ser direita ou invertida 57 LENTES • Lentes Divergentes Todo raio incidente que é paralelo ao eixo principal emerge afastando-se do eixo principal. Prolongamentos dos raios emergentes passa pelo foco da lente; Todo raio incidente no centro óptico da lente não sofre desvio; Todo raio cuja direção passa pelo foco-imagem, emerge na lente paralelo ao eixo principal. 58 LENTES • Lentes Divergentes 59 LENTES • Lentes Convergentes Todo raio incidente que é paralelo ao eixo principal emerge passando pelo foco da lente; Todo raio incidente no centro óptico da lente não sofre desvio; Todo raio proveniente de um dos focos da lente emerge dela como raio paralelo ao eixo principal. 60 LENTES • Lentes Convergentes 61 LENTES • Equação das lentes delgadas • Delgada – Espessura pequena; 62 f = Foco i = imagem o = 0bjeto LENTES • Tipos de lentes 63 LENTES • Poder de convergência das lentes Unidade de medida de potência de lentes - Dioptrias (D) Tanto a distância focal como a dioptrias podem ser positiva ou negativa. Determina quanto foi a mudança do trajeto dos raios luminosos Calculo o grau de correção dos óculos 64 LENTES • Poder de convergência das lentes Lentes Convergentes ( f > 0) Lentes divergentes (f < 0) D = 1 f Unidade: m-1 65 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 66 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) O osciloscópio é um instrumento utilizado para medição de sinais elétricos. No momento da medição os sinais elétricos variam com: a) Comprimento b) Largura c) Tempo d) Altura e) Temperatura 67 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 2) Patologia chamada de glaucoma se deve ao fato de uma acúmulo de liquido em um região especifico do olho, qual região esta patologia afeta: a) Humor aquoso b) Humor vítreo c) Cristalino d) Retina e) Nervo óptico 68 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 3) A onda luminosa ao se propagar pode sofrer alguns desvios. Dentre eles após passar por um orifício esta sofrer um encurvamento chamamos de: a) Interferência b) Polarização c) Reflexão d) Refração e) Difração 69 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 4) A luz se propagando no vácuo (n=1,00), passa para um vidro (n=1,68) apresenta um índice de incidência de 64º. Qual valor do ângulo de refração após a passagem para solução de glicerol? 70 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 5) A luz apresenta ângulo de incidência sobre cristalino (n=1,40) de 50º e ângulo de refração de 35º. Qual valor do índice de refração incidente? 71 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 6) Sobre o estudo das lentes assinale as seguintes alternativas como Verdadeiro (V) ou Falso (F): a) Lentes divergentes os raios incidente que é paralelo ao eixo principal emerge aproximando-se do eixo principal. b) Lentes Convergentes apresentam valor negativo para distância focal. c) Dioptria é medida em mm-1. d) A imagem real é formada por prolongamento dos raios luminosos. e) Todo raio incidente sobre centro óptico sofre desvio. 72 PARA REFLEXÃO 73
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