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Produção textual individual 01 Diego

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sumário
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
83	CONCLUSÃO	�
9REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O atual trabalho propõe explorar os materiais expostos nas disciplinas do semestre do curso superior de Tecnologia em Gestão Pública, originando a interdisciplinaridade e integração entre teoria e aprendizagem, bem como aventar por meio de pesquisa bibliográfica, aspectos fundamentais da gestão pública.
O principal objetivo é levar os alunos a conhecer e interpretar o contexto social e econômico atual e os principais conceitos da gestão organizacional discutidos nas disciplinas do semestre.
Ao analisar de forma mais localizada os conceitos da gestão pública brasileira percebe-se que ela apresentou características e princípios que contribuíram ou amortizaram a sua evolução. 
Para o embasamento teórico, além das bibliografias sugeridas, será utilizado os Livros Textos das disciplinas do curso, as web aulas, artigos e outros materiais complementares disponibilizados juntamente com as tele-aulas e aulas atividades, e outros materiais disponibilizados na Biblioteca Digital.
Notadamente é cada vez mais consensual no Brasil assim como em outros países, a preocupação com o princípio da participação na Gestão Pública, assim como a sua eficiência e a legitimidade visto que a Constituição Federal brasileira avançou apenas na enunciação dos princípios da Democracia e do Estado de Direito e estabeleceu uma significativa série de normas voltadas para o respaldo da adoção de institutos participativos na Gestão Pública.
Estes e outros assuntos serão abordados na pesquisa bibliográfica em fontes que condizem com o tema. A pesquisa bibliográfica será utilizada como fundamentação e orientação do presente tema.
DESENVOLVIMENTO 
Administração é o ato de administrar ou gerenciar negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar metas definidas, é uma palavra com origem no latim “administratione”, que significa “direção, gerência” 
A administração é um ramo das ciências humanas que se caracteriza pela aplicação prática de um conjunto de princípios, normas e funções dentro das organizações (CHIAVENATO, 2008).
É praticada especialmente nas empresas, sejam elas públicas, privadas, mistas ou outras.
As gestões pública e privada se assemelham na medida em que necessitam de planejamento, organização, aplicação e controle das ações, mas a forma de aplicação desses processos são diferentes (CHIAVENATO, 2008).
Na gestão pública, a receita é proveniente dos tributos. Deve-se levar em conta os interesses da coletividade, o controle é feito pelo cidadão através de eleições, as tomadas de decisões são mais lentas e influenciadas pelos fatores políticos e pelas necessidades do povo.
Na gestão privada a receita é proveniente do pagamento dos clientes, os interesses são individualizados, o controle é feito pela concorrência e as tomadas de decisões são rápidas, racionais e algumas vezes unilaterais.
As ações que correspondem ao processo administrativo são: planejar, organizar, direcionar e controlar conceituando:
O planejamento precede qualquer outra função administrativa. Embora na prática as funções se mesclem, é no planejamento que se estabelecem os objetivos para o esforço grupal. “Planejar é decidir antecipadamente o que fazer, como fazer, quando fazer e quem irá fazer.” (KOONTZ; O’DONNEL, 1989, p. 67).
A organização, enquanto função administrativa, trata dos diferentes papéis desenvolvidos pelos profissionais dentro das empresas e em como esses papéis se relacionam entre si (KOONTZ; O’DONNEL, 1989, p. 175)
A função direção está relacionada à coordenação de pessoas, ao ato de liderar (CHIAVENATO, 2008).
O controle é a função que busca medir e corrigir o desempenho das atividades, visando assegurar os objetivos e os planos estabelecidos pela organização. É a função pela qual o gestor ou órgão de controle certifica-se de que as ações realizadas correspondem ao que foi planejado (KOONTZ; O’DONNEL, 1989).
Eficiência trata de como fazer, não do que fazer. Trata de fazer certo a coisa, e não fazer a coisa certa. Quando se fala em eficiência, está se falando em produtividade, em fazer mais com o mínimo de recursos possíveis.
Já a eficácia trata do que fazer, de fazer as coisas certas, da decisão de que caminho seguir. Eficácia está relacionada à escolha e, depois de escolhido o que fazer, fazer esta coisa de forma produtiva leva à eficiência. A eficácia é o grau em que os resultados de uma organização correspondem às necessidades e aos desejos do ambiente externo.
Por exemplo, se uma fábrica tiver como objetivo produzir quinhentas mesas por dia, é relativamente simples avaliar se é ou não eficaz na consecução deste objetivo: no final de cada dia, teríamos de contar o número de mesas produzidas e verificar se atingem as quinhentas unidades. Se sim, a fábrica é eficaz. Se não, é ineficaz.
No entanto, avaliar a eficiência da produção desta fábrica poderá ser um pouco mais complexo. Teríamos de avaliar a quantidade de recursos consumida. Qual a quantidade de madeira consumida, e qual o consumo energético, a quantidade de desperdícios, a taxa de defeituosos, o custo total da produção, as máquinas e pessoas necessárias para levar a cabo a produção, entre muitos outros fatores.
A eficiência e a eficácia da Gestão Pública se efetivam em políticas públicas comprometidas com os anseios populares. Para que estas se tornem conquistas reais da coletividade, a ética deve estar acima das moralidades individuais, tanto dos políticos eleitos quanto dos funcionários públicos, atores responsáveis pela consolidação do novo ideal da Gestão Pública (BOBBIO, 1986).
As políticas e práticas nas empresas corresponde a flexibilidade das empresas que é, atualmente, essencial para a sobrevivência no mercado competitivo. Essa flexibilidade pode se dar de diversas maneiras, como funcionários temporários, atividades terceirizadas, desverticalização das grandes companhias, dentre outros. Surge uma necessidade cada vez maior de se concentrar nas core competencies e externalizar as demais atividades. São formadas inúmeras redes, com parcerias estratégicas entre as organizações está é a função das políticas e práticas no que tange a gestão de pessoas (CHIAVENATO, 2008).
Quanto a cultura Organizacional entende-se que cultura no estudo das organizações, a cultura equivale ao modo de vida da organização em todos os seus aspectos, como idéias, crenças, costumes, regras, técnicas, etc. 
A cultura organizacional ou cultura corporativa é o conjunto de hábitos e crenças, estabelecidos por normas, valores, atitudes e expectativas, compartilhado por todos os membros da organização. Sua importância se dá na gestão de pessoas pois, ela se refere ao sistema de significados compartilhados por todos os membros e que distingue uma organização das demais, constitui o modo institucionalizado de pensar e agir que existe em uma organização (CHIAVENATO, 2008).
A diferenciação de treinamento e desenvolvimento, referem-se a: o treinamento é uma oportunidade para a capacitação e o aperfeiçoamento da pessoa em sua função, com vistas à melhor adaptação e produtividade na organização. Já o desenvolvimento vai além da dimensão do treinamento, na medida em que constitui o meio de descoberta, reconhecimento e promoção do potencial de realização e de desempenho, de forma pessoal e inédita.
As etapas de um programa de treinamento envolve basicamente quatro etapas: 1) diagnôstico; 2) desenho do programa de treinamento; 3) aplicação ou implementação e 4) avaliação e acompanhamento.
Respondendo a questão da política econômica entende-se que os objetivos da política econômica no Brasil é zelar pelo bem comum. Contudo, para realizar essa função, o governo, enquanto agente econômico do sistema precisa intervir sobre determinadas variáveis no intuito de prover condições favoráveisà população. Nesse contexto, a política econômica brasileira é formada pelas ações do governo que buscam atingir esses objetivos através de instrumentos econômicos, divididos entre as políticas monetária, fiscal e cambial.
Os governos federal, estaduais e municipais atuam em conjunto para a consolidação das políticas econômicas adotadas no país. A política monetária controla a quantidade de moeda em circulação no país, a política cambial regulamenta as operações de exportação e importação e a política fiscal determina as fontes de arrecadação e os gastos públicos brasileiros.
Os aspectos essências da Economia do Setor Público incluindo a participação do estado na economia e as funções do estado na economia revelam que os governos passaram a atuar no setor econômico, produzindo bens e serviços após a Segunda Guerra Mundial (Teoria Keynesiana). Atualmente, o governo possui 3 funções: Função Alocativa: São bens e serviços que o governo oferece gratuitamente ou com baixas taxas para toda a população, independente da renda (Saúde pública, transporte público, segurança pública, etc).
Função Distributiva: O governo arrecada mais de setores, população, empresas mais ricas e repassa aos mais pobres. Portanto, o governo banca setores, municípios, população que não conseguem gerar riqueza.
Função Estabilizadora: O governo equilibrará a economia, controlando preços, utilizando os instrumentos macroeconômicos (políticas públicas fiscais e monetárias).
Remetendo a comportamento ressalta-se o termo ética que deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa), ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade, serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado (BOBBIO, 1986).
Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.
 A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos.
Notadamente a sociedade atual não fundamenta seus relacionamentos econômicos sociais e políticos de acordo com o esperado. As ações e relacionamentos socioeconômicos vivem uma época de regressão de direitos e destruição do legado de conquistas históricas dos trabalhadores em nome da defesa, quase religiosa, do mercado e do capital, cujo reino se pretende a personificação da democracia, das liberdades e da civilização. 
A mistificação intrínseca ao capital, enquanto relação social vendida que monopoliza os frutos do trabalho coletivo, obscurece a fonte criadora que anima o processo de acumulação em uma escala exponencial no cenário mundial: o universo do trabalho.
A realidade está muito aquém da ética, o que se vê é o resultado de uma ampla radicalização da concentração de renda, da propriedade e do poder.
conclusão
Os conceitos que foram evidenciados neste estudo fizeram com que o interesse em avançar mais na direção da análise e da história das ideias do que na explicitação das definições, dos conceitos solicitados.
Contudo, ele possibilitou que se discutisse sobre a validade de algumas proposições que impedem avanços na administração pública.
Sem dúvida, o trabalho não foi uma tarefa fácil, mas foi é necessário iniciá-lo, pois, auxiliou na edificação da administração pública como campo do conhecimento.
No que tange ao conhecimento dos aspectos teóricos da administração, adquiridos nesta pesquisa, eles puderam intensamente para a construção de uma visão abrangente sobre a gestão de entidades da administração pública.
Diante do exposto fica claro que o caminho para a eficácia da gestão pública, deve abranger a prestação de um serviço ágil, eficiente e adequado ao cidadão usuário, realizados por gestores motivados e dignos de reconhecimento e respeito pela sociedade. 
A rigor este caminho passa pela canalização dos investimentos necessários e pelo absoluto respeito aos cidadãos que, freqüentemente, trabalham em condições precárias, sob o descontentamento da própria sociedade (da qual faz parte), não por vontade própria, mas em decorrência do insuficiente investimento em recursos humanos e materiais, necessários ao pleno atendimento do cidadão usuário.
REFERÊNCIAS
BOBBIO, N.. Dicionário de Política. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1986.
CHIAVENATO, I. Administração geral e pública. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 520 p.
KOONTZ, H.; O’DONNELL, C. Fundamentos da administração. São Paulo, SP: Pioneira, 1989. 580 p.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
superior de tecnologia em gestão pública
diego henrique alves da silva
Contexto e conceitos essenciais para a gestão de entidades da administração pública
Uberaba- MG
2015
DIEGO HENRIQUE ALVES DA SILVA
CONTEXTO E CONCEITOS ESSENCIAIS PARA A GESTÃO DE ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Trabalho do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de atividades interdisciplinares.
Uberaba- MG
2015
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