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Teoria positiva da contabilidade.

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3. METODOLOGIA
Para atender aos objetivos desse estudo será realizada uma pesquisa do tipo exploratória, com o propósito de interpretar os efeitos das hipóteses da TPC na qualidade da informação. De acordo com Gil (2013) “estas pesquisas têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a constituir hipóteses.”.
Quanto aos procedimentos técnicos aplicados, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, por meio de livros, publicações periódicas, anais de congressos, artigos científicos, etc.; seguidamente ressaltamos a abordagem teórica positiva da contabilidade com o intuito de dialogar com a questão da pesquisa.
Gil (2013) afirma que praticamente todo tipo de pesquisa, mesmo que classificada como levantamento, estudo de caso e outros, tem sua parcela de pesquisa bibliográfica, pois é ela que dará o embasamento e referencial teórico para o estudo.
O estudo será feito através da exploração e análise de diversos autores conhecidos no meio da ciência contábil acerca da teoria positiva da contabilidade, a fim de conhecer melhor o objeto estudado e seus reflexos na qualidade da informação contábil.
4. DESENVOLVIMENTO
NASCIMENTO DA ABORDAGEM POSITIVA
A Teoria Positiva da Contabilidade surgiu devido aos primeiros estudos em contabilidade que explicam e predizem as práticas contábeis. Os primários estudos de maior impressão em contabilidade positiva são os de Ball e Brown (1968) e Beaver (1968), os quais inseriram estudos empíricos na literatura contábil.
O sustento do desenvolvimento da Teoria Positiva da Contabilidade foi a frequente discussão acerca do desejo de regulação do governo na divulgação contábil, o que estimulou o aparecimento de estudos empíricos que refuta a existência de algum interesse na regulamentação. 
Como consequência, os pesquisadores solicitaram os interesses dos contadores e dos gestores além dos burocratas e políticos que atuavam de forma a maximizar seu bem-estar e suas riquezas, por meio da modelagem do efeito da regulamentação da prática contábil. (Watts; Zimmerman, 1986).
Após esse evento, a metodologia positiva se consolida com os trabalhos de Watts e Zimmerman (1986) quando publicaram o livro “ Positive Accouting Theory ”. Através desta obra implementaram a sistematização da abordagem positiva na pesquisa contábil.
Este livro marca a concepção da expressão Teoria Positiva da Contabilidade, porém, antes de sua criação, a terminologia no seu tocante, foi popularizada por Milton Friedman na década de 1950.
Ressaltando que a TPA, veio para complementar a teoria normativa e não para substituí-la. A TPA é uma forma metodológica investigatória de grande importância principalmente para os profissionais que legisla na contabilidade. Teoria esta, que vem inovando a forma de pesquisar com hipóteses explicadas e validadas por amostras, deixa de lado o achismo e dá lugar agora as efetivas e bem mais científicas verificações.
Para Watts e Zimmerman (1986), o objetivo principal da Teoria Positiva da Contabilidade é explicar e prever a prática contábil, ou seja, é não dizer como deve ser a prática da contabilidade, mas sim como ela é.
Santos define que: 
A teoria positiva preconiza, portanto, evidenciar os motivos para as práticas contábeis serem como são e, por meio de testes quantitativos, estatísticos, coleta de dados, questionários, escalas de atitude e amostragem, prever, no sentido de antecipar, fenômenos contábeis por vezes não observados (SANTOS, 2016, P. 30).
De acordo com Martins e Theóphilo (2009) situa-se que a abordagem positiva comunga com a empirista em não aceitar ou mesmo ir contra, especulações, teóricas, filosóficas e metafísicas.
A TPA caracteriza - se pela interpretação científica da realidade de determinada população ou fenômeno, que se atribui pelos fatos observáveis com imparcialidade do pesquisador, e utilização de técnicas e estatísticas.
O positivismo contábil basicamente é entender os fatos contábeis pelo modelo teórico-empírico, tendo necessidade de validação da teoria com dados reais, determinando as relações de causa-efeito, ou seja, verificar o que ocorre na prática. Essa mesma teoria também é conhecida como teoria descritiva.
As teorias descritivas visam mostrar e explicar quais informações financeiras são apresentadas e comunicadas aos usuários de dados contábeis, e como. (HENDRIKSEN, 1999, P. 30).
Lopes e Martins (2005), asseguram que pesquisadores positivistas analisam a contabilidade com foco na teoria econômica do comportamento do indivíduo e da firma, e que a visão positiva tem como base:
Levantamento de hipóteses a respeito do comportamento dos agentes ou da firma, frente a informação contábil,
Utilização de um referencial teórico para embasar as hipóteses utilizadas
Testes das mesmas com dados empíricos,
Conclusões no sentido de aceitar ou refutar as hipóteses dentro da ideia geral de construção de uma teoria com poder explicativo e preditivo (LOPES e MARTINS, 2005 apud SANTOS, 2016, p. 30).
Com o avanço tecnológico e as mudanças na sociedade, a evolução da contabilidade é algo que não podemos impedir, ela incorpora novas técnicas e procedimentos com a finalidade de acompanhar o desenvolvimento histórico social e melhoria dos processos técnicos. O mesmo ocorre com as teorias e abordagens que a constitui. 
Castells (2000) em seu prólogo sobre a rede e o ser, afirmava:
No fim do segundo milênio de Era Cristã, vários acontecimentos de importância histórica têm transformado o cenário social da vida humana. Uma revolução tecnológica concentrada nas tecnologias da informação está remodelando a base material da sociedade em ritmo acelerado. Economias por todo o mundo passaram a manter interdependência global, apresentaram nova forma de relação entre a economia, o Estado e a sociedade. (...) cada vez mais, as pessoas organizam seu significado não em torno do que fazem, mas com base no que elas são ou acreditam que são” (CASTELLS, 2000, p.23).
Dando seguimento a este contexto e finalizando o tópico dissertado, apresentaremos abaixo de forma estrutural e sucinta, a evolução da abordagem (teoria) positiva:
Até 1960: Evolução do conhecimento contábil sob domínio da corrente normativa: não buscavam evidências empíricas e não realizavam testes de hipótese;
Anos 60: Introdução da metodologia positiva, sofre forte influência dos estudos de Ball e Brown (1968) e Beaver (1968). Hipótese do mercado eficiente e teoria do agente (1976)
1986: metodologia positiva se consolida com os trabalhos de Watts e Zimmerman.
As hipóteses da Teoria Positiva da Contabilidade
2.1 Hipótese sob a perspectiva oportunística:
De acordo com Iudícibus e Lopes (2004, p. 21), a literatura relacionada a teoria positiva da contabilidade, especialmente Watts e Zimmerman (1986), dá destaque a três hipóteses básicas que têm orientado estudos destinados a explicar e predizer práticas contábeis adotadas nas diversas organizações.
A perspectiva oportunística da contabilidade positiva considera que os indivíduos agem visando à maximização de seu bem-estar, atuam buscando a realização de interesses pessoais ( Iudícibus & Lopes, 2008).
A TPA dispõe de três hipóteses que foram desenvolvidas por Watts e Zimmerman em 1986. Os autores desenvolveram assim as Hipóteses da Teoria Positiva: Hipótese dos Planos de Compensação (bônus phan hypothesis); Hipótese do Grau de Endividamento (debi/quity hyphotesis); e Hipótese dos Custos políticos que são atrelados ao tamanho da empresa (seze hypothesis), as quais serão explanadas no próximo tópico.
Todas as hipóteses foram elaboradas perante a concepção oportunística, isto é, considerando que os indivíduos atuam buscando a potencialização de seu bem-estar.
Considerando que essas hipóteses influenciam no poder decisório dos gestores, por conseguinte, poderiam influenciar a qualidade da informação, a qual, pode ser mensurada por meio do estudo do tempo oportuno da informação contábil. Assim, o problema da pesquisa é resolvido: “Quaisos efeitos das Hipóteses da Teoria Positiva da Contabilidade na Qualidade da Informação?
O objetivo deste artigo é analisar os efeitos das Hipóteses da Teoria Positiva da Contabilidade na Qualidade da Informação. Uma vez que sabemos, que a maioria dos profissionais ou estudantes preferem trabalhar com a Teoria Positiva (evidenciamos essa afirmação com o anexo da figura abaixo, explicitando a evolução das publicações contábeis no Enampad).
 Nota-se que pesquisas com base normativa caíram de 75% em 2001 para 8% em 2010, enquanto que a positiva saltou de nenhuma em 2001 para 75% em 2010. (SANTOS, L.J.M. 2016, P.30) 
Tabela 1- Evolução das Publicações Contábeis no Enampad
Fonte: Percentual de artigos por abordagem metodológica
 e edição do evento, Zanchet, Marques e Martins (2011).
Por esse motivo este trabalho visa esclarecer, analisar e estudar sobre a contribuição que as Hipóteses da Teoria Positiva levam para a contabilidade nas organizações.
2.1.1 Hipótese dos Planos de Compensação.
Ocorre quando os administradores de empresas que recebem bônus ou remuneração aumentam o resultado do período usando com frequência os métodos contábeis que fazem com que os lucros futuros sejam no período presente, aumentando dessa forma a remuneração destes executivos (Watts e Zimmerman, 1986).
Essa bonificação no meio organizacional é vista como forma de estímulo, ou até mesmo uma forma de manipular o comportamento dos gestores ao objetivo dos acionistas.
De acordo com Lambert (2001) a remuneração dentro do programa de incentivos é importante na busca por alinhar os interesses, pois muitos riscos são assumidos pelo gestor, e a remuneração seria a gratificação pela importância da assunção destes riscos.
Lambert refere-se à quando o impulso da motivação é dado ao gestor, seja ela como incentivos ou bonificações, haverá um bom desempenho no seu trabalho.
2.1.2 Hipótese do Grau de Endividamento.
Resulta quando administradores de empresas com alto estado de endividamento estão mais propícios a escolher técnicas contábeis que movem os lucros de períodos futuros para o período corrente (atual), com o objetivo de garantir as concepções dos investidores de acordo com o estabelecido nos contratos de empréstimos.
Entende-se pela Hipótese de grau de endividamento que os gestores adiantam os lucros para poderem saldar a dívida que tem com os investidores. Decisão essa que têm influência negativa sob a tempestividade da Informação Contábil.
Diante da discussão, é possível que as empresas mais endividadas tendam a manipular mais os resultados (Watts; Zimmerman, 1986).
Em decorrência da falsificação, isto é, adulteração do conteúdo informacional contido nos lucros, portanto, afeta negativamente a relevância, a tempestividade e a própria capacidade do mercado perceber o reconhecimento oportuno das perdas econômicas nos lucros, ou melhor, há uma falsa sensação de mascaramento que pode contribuir no início porém é mais uma armadilha de violações de contratos (QUEIROZ, Juliana; ALMEIDA, José; 2016, p.5).
Segundo Watts e Zimmerman (1986, p.139 apud RODRIGUES, 2008, p. 134):
Quanto maior o grau de endividamento, mais sufocada a empresa estará pelas restrições impostas pelos credores. Quanto mais rigorosas forem as restrições impostas pelos credores, maior a probabilidade de ocorreram violações e de a empresa incorrer em custos advindos de insolvência técnica. Os administradores, quando usam técnicas que aumentam os resultados, acabam por relaxar as restrições impostas pelos credores e reduzem os custos de insolvência hipótese do plano de incentivo. 
2.1.3 Hipótese dos Custos Políticos que são atrelados no tamanho da empresa:
Em concordância com o que Watts e Zimmerman (1986, p.139):
“ A hipótese dos custos políticos prevê que grandes empresas usarão técnicas para reduzir os lucros mais frequentemente do que pequenas empresas. Tamanho é um estimador de atenção política que a empresa recebe. ”
Pressuposto a este contexto, a empresa de grande porte, devido ao seu monopólio, grandes lucros e tamanho da empresa, acaba sendo suscetível aos olhares de órgãos reguladores, entidades de classe, imprensa, ambientalistas, grupos de defesa dos consumidores etc.
Administradores de grandes empresas estão mais inclinados a optar por procedimentos contábeis do período corrente para períodos futuros com a finalidade de encobrir o bom desempenho atual para não se submeter em custos políticos maiores.
De acordo com essa hipótese, entendemos que as empresas maiores tendem a burlar os resultados, por ter grandes lucros e por isso precisam desembolsar mais custos políticos
A TPC e a qualidade da Informação Contábil
A Qualidade da Informação Contábil pode ser tanto qualitativa quanto quantitativa, relacionaremos a qualidade da informação quantitativa com a TPC. 
A explicação sobre os requisitos da qualidade da informação, contribuirá para que haja um maior entendimento do processo informacional, resultando em melhor aproveitamento da contabilidade como instrumento de apoio ao processo decisório nas entidades.
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis no item 24 de seu Pronunciamento Conceitual Básico (CPC, 2008, p.10) define que as características qualitativas “são os atributos que torna as demonstrações contábeis úteis para os usuários. As quatro principais características qualitativas são: compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade. ”
Hendriksen e Van Breda (2000, p. 96-97) define as características da informação contábil como “propriedades da informação que são necessárias para torna-la útil. ”
Relacionaremos a seguir uma das características da Qualidade da Informação Contábil com a Teoria positiva da contabilidade.
Tempestividade
Segundo Hendriksen e Van Breda (1999, p.99) “ a informação não pode ser relevante se ela não for oportuna. ”
IASC (2001, p. 52), “ Se houver demora indevida em reportar a informação, ela poderá ter de estabelecer um equilíbrio entre reportar a informação na época oportuna e prover informações confiáveis. ”
 A tempestividade trata-se de quando se deve publicar ou divulgar uma informação contábil, isto é, saber identificar qual momento mais hábil e oportuno para divulgar informações contábeis, para satisfazer as necessidades do processo decisório dos usuários.
Um exemplo seria a publicação no balanço contábil, se houver algo de novo, será considerado uma informação, ou seja, algo qualitativo, útil e relevante, caracterizando-se como uma informação verídica que foi concebida através de hipóteses plausíveis e comprovadas, propriedades particular da TPC.
Nessa mesma linha de pensamento, afirmamos que a TPC, está paralela a qualidade da informação pois para se ter confiabilidade, comparabilidade, relevância e compreensibilidade, a informação em sua origem passará por um processo de testes e métodos quantitativos com a finalidade de confirmar sua veracidade.
Vantagens e desvantagens da abordagem positiva.
A abordagem positiva tem como principal vantagem a de que não haverá duvidas em sua afirmação pois suas evidências são testadas. São testadas com métodos quantitativos e metodologia indutiva, ou seja, para quem usa da abordagem positiva, tem o poder de explicar e prever os eventos estudados.
A vantagem da abordagem positiva nos trouxe acesso à informação de pesquisas e periódicos internacionais com maior facilidade. “Hoje não há quase lugar, nas revistas de primeira linha no mundo, para trabalhos acadêmicos que não estejam fundamentados em algum nível de empirismo e calcados na lógica do Positivismo. ” (MARTINS, Eliseu, 2005, p. 1).
Pelos críticos a abordagem positiva não é tão confrontada por posições negativas, talvez por ser uma abordagem nova e que ainda seja considerada excêntrica para maior parte dos pensadores contábeis, no Brasil. Porém, tem seus defeitos. 
“A limitação da abordagem positiva é a dificuldade que se tem em traçar um elo entre as várias pesquisas e testes de hipóteses, no sentido evolutivo. ” (MARTINS, Eliseu, 2005,p. 2).
 Na primeira leitura feita de um texto de abordagem positiva, não conseguimos ter uma lógica de entendimento, achamos de início em se tratar de um emaranhado de informações, só quando temos o conhecimento específico que o texto exige, é que passamos a entender sua linguagem. Adquirimos tal conhecimento com o tempo e experiência em ler textos de abordagem positiva, depois de adquirir conhecimento, a dificuldade acabará e dará lugar a evolução e o aprimoramento.
REFERÊNCIAS 
ALMEIDA, J.E.F.; QUEIROZ, Juliana Molina. (303C) Efeitos das Hipóteses da Teoria Positiva da Contabilidade na Tempestividade da Informação Contábil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE, 20., 2016, Fortaleza. Anais eletrônicos...Fortaleza: CBC, 2016. Disponível em: < cbc.cfc.org.br/comitecientifico/images/stories/trabalhos/303C.pdf >. Acesso em: 29 nov. 2017.
CARQUEJA, Hernãni O. Uma abordagem da Teoria Positiva da Contabilidade aplicada no Setor Público. Revista de administração e contabilidade, Feira de Santana, n. 1, maio/ago. 2015. Disponível em: < https://webcache.googleusercontent.com/ >. Acesso em: 29 nov. 2017.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000. v. 2.
CPC – COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento conceitual básico. Brasília, jan. 2008. Disponível em: < http://www.cpc.org.br/pdf/pronunciamento_conceitual.pdf >. Acesso em: 01 dez. 2017.
HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA Michael F. Van. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999. 550p.
HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade; tradução de Antonio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Atlas, 2000.
IASB - International Accounting Standards Committee. IAS 22 - Business Combinations. Emitido em 1983 e revisado em 1998. 
IUDÍCIBUS, S.; LOPES, A. B. Teoria avançada da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004.
IUDÍCIBUS, S.; LOPES, A. B. (Coord.) (2008). Teoria avançada da contabilidade. (3rd reimpr.). São Paulo, SP: Atlas.
IUDÍCIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade: aspectos relevantes da epopeia de sua evolução. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, n. 38, may/aug. 2005. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/S1519-70772005000200002 >. Acesso em: 29 nov. 2017.
LAMBERT, R. A. Contracting theory and accounting. Journal of Accounting and Economics, v. 32, n. 1-3, p. 3, 2001.
MARTINS, G. de A.; THEÓPHILO, C.R. 2007. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo, Atlas, 225 p.
MARTINS, G. A. THEÓFILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2009.
RODRIGUES, Adriano. Teoria da Contabilidade. Espírito Santo: ESAB – Escola Superior Aberta do Brasil, 2008, p. 137
SANTOS, L. J. M. Teoria da Contabilidade. Rio de Janeiro: SESES, 2016. 192p.
WATTS, Ross L.; ZIMMERMAN, Jerold L. Positive Accouting Theory. New Jersey: Prentice Hall, 1986.

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