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Acesso à constituição e a garantia educacional

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Acesso à constituição e a garantia educacional
O acesso à educação por meio do ensinamento jurídico traria aos adolescentes uma ampla visão a respeito de todos os direitos e garantias expostos na constituição, portanto, a partir desse ponto formariam eleitores conscientes e capazes de apontar resultados notórios em nosso ordenamento jurídico. 
A efetividade do ensinamento nas escolas traria o compromisso na execução das ideias e autonomia do pensamento. Conforme previsto em estudos de Paulo Freire, onde afirma que a conscientização é capaz de estimular a construção de sujeitos críticos e presentes em uma sociedade, abusando assim de novas teorias prevista em nosso ordenamento e também capazes de estimular de uma maneira clássica e efetiva na formação de sua própria história.
Com isso, com o ingresso do educando no mundo jurídico, é possível analisar a compreensão de seus direitos fundamentais e despertar o interesse no âmbito da efetiva justiça, com base na luta dos direitos assegurado à ele, pela Constituição Federal de 1988.
Vale ressaltar, que o Direito deve ser a base dos estudos a partir do ensino médio, visando que não é aceito a alegação do desconhecimento de uma lei, haja vista que, que todas as normas são publicadas em diário oficial, não abrangendo assim, tal alegação de falta de informação ou de a falta de sapiência de um direito. Ou seja, trazendo a proibição de descumprimento da Lei com base em seu desconhecimento, para nosso ordenamento jurídico, temos conhecimento das milhares de Leis existentes, não cabendo alegar o contrario em caso de condutas ilegais, conforme dispositivo presente no art. 3º, da LINDB (Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro). 
 Os princípios fundamentais e essências para o ingresso ao acesso à Justiça
A formação de leitores e eleitores
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/palavra-especialista-lingua-portuguesa-desafios-formacao-leitores-escola-759549.shtml?page=0
Análise (Faria aqui uma análise nas escolas, em virtude do interesso do ensino jurídico nas escolas)
Como base a análise da realidade educacional das escolas no Brasil, trabalhamos como base o direito à educação (assegurada pelo Estado), a formação de leitores através do direito politico, a conscientização dos conteúdos postados na internet, os direitos humanos (princípios fundamentais) e Direitos e Deveres Individuais e Coletivos.
Emenda ao artigo Art. 214. 
O artigo 214 da Constituição Federal/1988 estabelece as diretrizes para a educação, bem como, prevê a integração do poder público nas diferentes esferas, com o intuito de erradicar o analfabetismo, universalizar o atendimento escolar, melhorar a qualidade de ensino, garantir a promoção humanística e a formação para o trabalho.
De forma específica, a Lei das diretrizes e bases da educação nacional, Lei nº 9.394/96, estabelece com um dos objetivos da educação básica a formação pra o exercício da cidadania, conforme disposto em seu artigo 22:
A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores (BRASIL, 2013b, p. 10).
Nota-se a integração do poder público para a educação básica em prol da promoção cidadã e da formação para o mercado de trabalho.
É de se apontar a importância da educação na formação dos cidadãos, e essa responsabilidade é da família, da sociedade e do Estado. No cumprimento dessa tarefa, o papel inicial é da família, porque é a primeira mantenedora do cidadão.
Leia mais: http://jus.com.br/artigos/35335/acesso-a-educacao-juridica-pela-inclusao-do-ensino-juridico-na-grade-curricular-do-ensino-regular#ixzz3jkAflEAC
Texto original – Art. 214: A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
 I - erradicação do analfabetismo;
II - universalização do atendimento escolar;
III - melhoria da qualidade do ensino;
IV - formação para o trabalho;
V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.
VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
Referencias:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

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