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Universidade Federal de Uberlândia Redes de Computadores Questões de revisão do capítulo 4 Jonatha Michael Lima de Almeida 11221EEL013 Uberlândia 2017 2 Questões de revisão do capítulo 4 SEÇÕES 4.1–4.2 R1. Vamos rever um pouco da terminologia usada neste livro. Lembre-se de que o nome de um pacote na camada de transporte é segmento e que o nome de um pacote na camada de enlace é quadro. Qual é o nome de um pacote de camada de rede? Lembre-se de que roteadores e comutadores da camada de enlace são denominados comutadores de pacotes. Qual é a diferença fundamental entre um roteador e um comutador da camada de enlace? Lembre-se de que usamos o termo roteadores tanto para redes de datagramas quanto para redes de CVs. Os pacotes da camada de rede são chamados de datagramas. Os comutadores de camada de enlace baseiam a decisão de repasse no valor que está no campo da camada de enlace. Já os roteadores, baseiam sua decisão de repasse no valor que está no campo de camada de rede R2. Quais são as duas funções mais importantes de camada de rede em uma rede de datagramas? Quais são as três funções mais importantes de camada de rede em uma rede com circuitos virtuais? As funções mais importantes da camada de rede em uma rede de datagramas são repasse e roteamento, e em uma rede com circuitos virtuais são estabelecimento da conexão, repasse e roteamento. R3. Qual é a diferença entre rotear e repassar? Rotear é traçar uma rota pela qual o datagrama deve seguir, baseada em um algoritmo de roteamento, visando sempre a rota de menor custo. Repassar é apenas pegar um pacote de um enlace de entrada e repassa-lo para um enlace de saída pré-estabelecido pela tabela de repasse. R4. Os roteadores nas redes de datagramas e nas redes de circuitos virtuais usam tabelas de repasse? Caso usem, descreva as tabelas de repasse para ambas as classes de redes. Uma tabela de repasse em uma rede de circuitos virtuais, é bem simples, tem o número da interface de entrada e seu respectivo número de circuito virtual, e o número da interface de saída para qual o pacote deve ser conduzido, juntamente com o número do circuito virtual de saída que deve ser atualizado no pacote. Cada linha da tabela é criada quando se estabelece um circuito virtual, e excluída quando se encerra o circuito virtual. 3 Uma tabela de repasse de uma rede de datagramas contém uma coluna com uma faixa de endereços de destino e outra coluna com o enlace de saída para o qual um pacote deve seguir se estiver dentro dessa faixa de endereços, alende uma informação dizendo pra onde o pacote deve seguir se não estiver contido em nenhuma das faixas de endereço da tabela. Essa tabela ao contrário da de CVs, não atualiza a cada conexão estabelecida, ela é atualizada em um tempo relativamente grande, de acordo com algoritmos de repasse da camada de rede. R5. Descreva alguns serviços hipotéticos que a camada de rede poderia oferecer a um pacote individual. Faça o mesmo para um fluxo de pacotes. Alguns dos serviços hipotéticos que você descreveu são fornecidos pela camada de rede da Internet? Alguns são fornecidos pelo modelo de serviço ATM CBR? Alguns são fornecidos pelo modelo de serviço ATM ABR? Alguns serviços hipotéticos poderiam ser: entrega garantida de um pacote, tempo de entrega garantido, atraso máximo garantido, entrega sem perdas, emtrega em sequancia correta, tempo entre pacotes sempre igual, garantia de segurança do pacote não ser enviado a um terceiro, sigilo, integridade dos dados do pacote, etc. Na rede da internet não há garantia de que a temporização entre pacotes seja preservada, não há garantia de que os pacotes sejam recebidos na ordem em que foram enviados e não há garantia da entrega final dos pacotes transmitidos, e também não há uma indicação de congestionamento, esse modelo de serviço utilizado pela internet é chamado de serviço de melhor esforço. No modelo de serviço ATM CBR existe uma taxa constante garantida, uma garantia contra perda de pacotes, garantia que os pacotes cheguem na ordem, temporização garantida, e garantia de não congestionamento. E no modelo ATM ABR, a largura de banda tem uma taxa mínima garantida, garantia que os pacotes cheguem na ordem, no entanto não há garantia contra perdas, e nem temporização garantida, pode haver congestionamento, mais diferente da internet esse modelo indica quando há congestionamento. R6. Cite algumas aplicações que poderiam se beneficiar do modelo de serviço ATM CBR. Aplicações como videochamadas, Skype, jogos em tempo real, etc. essas aplicações precisam de uma taxa mínima garantida, e precisam que os pacotes cheguem em ordem. 4 SEÇÃO 4.3 R7. Discuta por que cada porta de entrada em um roteador de alta velocidade armazena uma cópia de sombra da tabela de repasse. Para que ele possa tomar as decisões de repasse do pacote sem ter que ocupar o processador do roteador, evitando um gargalo de processamento e aumentando a velocidade de repasse. R8. Três tipos de elementos de comutação são discutidos na Seção 4.3. Cite e descreva brevemente cada tipo. Qual (se houver algum) pode enviar múltiplos pacotes em paralelo pelo elemento? Comutação por memória: Uma porta de entrada na qual um pacote estivesse entrando primeiro sinalizaria ao processador de roteamento por meio de uma interrupção. O pacote era então copiado da porta de entrada para a memória do processador. O processador de roteamento então extraía o endereço de destino do cabeçalho, consultava a porta de saída apropriada na tabela de repasse e copiava o pacote para os buffers da porta de saída. Comutação por um barramento: as portas de entrada transferem um pacote diretamente para a porta de saída por um barramento compartilhado sem a intervenção do processador de roteamento. Para isso, a porta de entrada insere um rótulo interno ao comutador (cabeçalho) antes do pacote, indicando a porta de saída local à qual ele está sendo transferido e o pacote é transmitido para o barramento. Ele é recebido por todas as portas de saída, mas somente a porta que combina com o rótulo manterá o pacote. O rótulo é então removido na porta de saída, pois só é usado dentro do comutador para atravessar o barramento. Comutação por uma rede de interconexão: Um comutador do tipo crossbar é uma rede de interconexão que consiste em 2n barramentos que conectam n portas de entrada com n portas de saída. Cada barramento vertical atravessa cada barramento horizontal em um cruzamento, que pode ser aberto ou fechado a qualquer momento pelo controlador do elemento de comutação (cuja lógica faz parte do próprio elemento de comutação). Quando um pacote chega da porta A e precisa ser repassado para a porta Y, o controlador do comutador fecha o cruzamento na interseção dos barramentos A e Y, e a porta A, então, envia o pacote para seu barramento, que é apanhado (apenas) pelo barramento Y. Apenas o elemento de comutação por rede de interconexão pode enviar múltiplos pacotes em paralelo ao mesmo tempo. 5 R9. Descreva como pode ocorrer perda de pacotes em portas de entrada. Descreva como a perda de pacotes pode ser eliminada em portas de entrada (sem usar buffers infinitos). As perdas de pacotes na porta de entrada são causadas pela formação de fila, quando o comutador não consegue repassar todos os pacotes de entrada as portas de saída ao mesmo tempo, e quando pacotesprovenientes de várias entradas precisam ser repassados a uma mesma porta de saída. Assim a medida que as filas aumentam e o buffer atinge seu limite, os pacotes começam a ser descartados na entrada. Uma maneira de eliminar perdas nas portas de entrada é aumentar a velocidade do comutador, tal maneira que consiga comutar tantos pacotes mesmo que cheguem em todas as portas ao mesmo tempo. R10. Descreva como pode ocorrer perda de pacotes em portas de saída. Essa perda poderia ser impedida aumentando a velocidade de fábrica do comutador? A perda de pacotes na porta de saída ocorre quando vários pacotes provenientes de portas de entradas diferentes chegam a mesma porta de saída, e a porta de saída não consegue transmitir todos eles no tempo em que chegam, formando uma fila, e quando essa fila extrapola a memória de saída os pacotes são perdidos. Essa perda não poderia ser impedida aumentando a velocidade do comutador, pois o que causa a formação da fila é a limitação da taxa de transmissão da porta de saída. R11. O que é bloqueio HOL? Ele ocorre em portas de saída ou em portas de entrada? O bloqueio HOL ocorre nas portas de entrada, ele ocorre quando um pacote que está na fila de entrada deve esperar pela transferência através do elemento de comutação, mesmo que sua porta de saída esteja livre, porque ele está bloqueado por outro pacote na cabeça da fila, cuja porta de saída está ocupada. SEÇÃO 4.4 R12. Roteadores têm endereços IP? Em caso positivo, quantos? Sim, tantos quantas forem sua quantidade de portas R13. Qual é o equivalente binário de 32 bits para o endereço IP 223.1.3.27? 11011111.00000001.00000011.00011011 6 R14. Visite um hospedeiro que usa DHCP para obter seu endereço IP, máscara de rede, roteador de default e endereço IP de seu servidor DNS local. Faça uma lista desses valores. Endereço IPv4: 192.168.1.13 Máscara de sub-rede IPv4: 255.255.255.0 Gateway Padrão IPv4: 192.168.1.1 Servidor DNS IPv4: 192.168.1.1 Servidor DHCP IPv4: 192.168.1.1 Endereço IPv6 link-local: fe80::b928:605d:5237:163d%5 R15. Suponha que haja três roteadores entre os hospedeiros de origem e de destino. Ignorando a fragmentação, um datagrama IP enviado do hospedeiro de origem até o hospedeiro de destino transitará por quantas interfaces? Quantas tabelas de repasse serão indexadas para deslocar o datagrama desde a origem até o destino? Esse datagrama IP passará por pelo menos 8 interfaces(a do hospedeiro de origem, a de entrada e saída de cada roteados, e a do hospedeiro de destino). Pelo menos três tabelas de repasse serão idexadas, uma em cada roteador. R16. Suponha que uma aplicação gere blocos de 40 bytes de dados a cada 20 ms e que cada bloco seja encapsulado em um segmento TCP e, em seguida, em um datagrama IP. Que porcentagem de cada datagrama será sobrecarga e que porcentagem será dados de aplicação? 50% de cada datagrama será sobrecarga, visto que o cabeçalho do TCP tem 20 bytes, e p cabeçalho do IP tem mais 20 bytes (considerando que não haja nada no campo opções). Sendo assim, cada datagrama terá 40 bytes, e apenas 20 deles serão dados de aplicação, ou seja, 50%. R17. Suponha que o hospedeiro A envie ao hospedeiro B um segmento TCP encapsulado em um datagrama IP. Quando o hospedeiro B recebe o datagrama, como sua camada de rede sabe que deve passar o segmento (isto é, a carga útil do datagrama) para TCP e não para UDP ou qualquer outra coisa? 7 Um campo no cabeçalho do datagrama IP indica qual o protocolo de transporte está sendo utilizado, esse campo é chamado protocolo da camada superior (ou somente protocolo). R18. Suponha que você compre um roteador sem fio e o conecte a seu modem a cabo. Suponha também que seu ISP designe dinamicamente um endereço IP a seu dispositivo conectado (isto é, seu roteador sem fio). Suponha ainda que você tenha cinco PCs em casa e que usa 802.11 para conectá-los sem fio ao roteador. Como são designados endereços IP aos cinco PCs? O roteador sem fio usa NAT? Por quê? Os endereços IPs dos PCs são designados pelo roteador sem fio através de DHCP, e o roteador sem fio usa uma tabela NAT para determinar para qual dos cinco PCs vai cada pacote que ele recebe, já que ele envia e recebe pacotes externos por meio de um único IP válido. R19. Compare os campos de cabeçalho do IPv4 e do IPv6 e aponte suas diferenças. Eles têm algum campo em comum? Diferenças do IPv4 para o IPv6: Capacidade de endereçamento expandida, cabeçalho fixo de 40 bytes, rotulação de fluxo e prioridade. Campos retirados na versão do IPv6: Fragmentação/remontagem, soma de verificação do cabeçalho, opções. Campos em comum: versão, limite de saltos/TTL, próximo cabeçalho/protocolo, endereço de destino e de origem. R20. Afirma-se que, quando o IPv6 implementa túneis via roteadores IPv4, o IPv6 trata os túneis IPv4 como protocolos de camada de enlace. Você concorda com essa afirmação? Explique sua resposta. Sim, pois nesta ocasião, os datagramas do protocolo IPv6, são tratados como dados, e colocados no campo de dados dos datagramas IPv4, sem que nenhuma informação do seu conteúdo(incluindo cabeçalho) seja perdida. SEÇÃO 4.5 R21. Compare e aponte as diferenças entre os algoritmos de roteamento de estado de enlace e por vetor de distâncias. Os algoritmos de roteamento de estado de enlace calculam o caminho de menor custo entre uma origem e um destino usando conhecimento completo e global sobre a rede. Em outras palavras, o algoritmo 8 considera como entradas a conectividade entre todos os nós e todos os custos dos enlaces. No algoritmo por vetor de distância o cálculo do caminho de menor custo é realizado de modo iterativo e distribuído. Nenhum nó tem informação completa sobre os custos de todos os enlaces da rede. Em vez disso, cada nó começa sabendo apenas os custos dos enlaces diretamente ligados a ele. Então, por meio de um processo iterativo de cálculo e de troca de informações com seus nós vizinhos (isto é, que estão na outra extremidade dos enlaces aos quais ele próprio está ligado), um nó gradualmente calcula o caminho de menor custo até um destino ou um conjunto de destinos. R22. Discuta como a organização hierárquica da Internet possibilitou estender seu alcance para milhões de usuários. Utilizando a hierarquia, possibilitou-se a criação de sistemas autônomos (AS), onde cada organização, ou ISP, responsável pelo seu sistema autônomo, pode rodar o protocolo que quiser inter-AS dentro do seu sistema, não precisando ter informação do sistema global como um todo, assim diminuindo a carga em cima dos protocolos de roteamentos. R23. É necessário que todo sistema autônomo use o mesmo algoritmo de roteamento intra-AS? Justifique sua resposta. Não, cada sistema pode utilizar o algoritmo que quiser intra-AS, pois esse algoritmo não fornece informações a sistemas de fora, nem recebe informações dele, ou seja, não depende dos sistemas externos a ele para funcionar. É necessário apenas que rodem o mesmo algoritmo inter-AS para se comunicar com outros sistemas autônomos externos a ele. SEÇÃO 4.6 R24. Considere a Figura 4.37. Começando com a tabela original em D, suponha que D receba de A o seguinte anúncio: A tabela em D mudará? Em caso afirmativo, como? 9 Não, pois a tabela recebida por ele de A, não oferece nenhum caminho mais curto do que os que ele já tem em sua tabela. R25. Compare os anúncios utilizados por RIP e OSPF e aponte suas diferenças. O RIP envia e recebe informaçõesde tabelas vizinhas a cada 30s, compara com sua tabela, modifica se necessário e difunde para os vizinhos, caso não receba informação de um vizinho por 180s, considera que este não está mais disponível na rede. Já o OSPF, retem informações de toda a rede dentro do roteador, e calcula por si só a rota de menor custo, alende que troca informações a cada 30 minutos aproximadamente, diminuindo o trafego na rede. O OFPF pode enviar uma mensagem HELLO para um vizinho para saber se ele está operacional e para verificar os estados de suas redes. As mensagens enviadas pelo RIP são transmitidas pelo protocolo UDP sobre o protocolo IP, já as mensagens do OSPF são transmitidas diretamente dobre o protocolo IP. R26. Complete: anúncios RIP em geral anunciam o número de saltos até vários destinos. Atualizações BGP, por outro lado, anunciam _________________ aos diversos destinos. Rotas. R27. Por que são usados protocolos inter-AS e intra-AS diferentes na Internet? Porque para cada tipo e tamanho de rede diferente, é interessante o uso de um protocolo diferente. Bem como dividir em inter-AS e intra-AS, descentraliza o processamento, facilitando na hora de difundir informações de rotas e diminuindo a quantidade de dados necessários nas mensagens trocadas pelos protocolos de roteamento. R28. Por que considerações políticas são tão importantes para protocolos intra- AS, como o OSPF e o RIP, quanto para um protocolo de roteamento inter-AS, como BGP? Porque existem as subdivisões de redes em várias AS de clientes e ISP, sendo necessário as vezes admitir-se caminhos mesmo que existentes não devem ser usados para tráfegos provenientes de certas AS, priorizando caminhos determinados pelos administradores de redes. Priorizando tráfegos vindos de sua própria AS. Por exemplo, um ISP irá priorizar tráfegos de seus clientes ligados a sua AS, mesmo que existam 10 rotas para um pacote de uma AS diferente, não é de interesse do ISP permitir que esse pacote passe por sua AS, já que esse pacote pode ser de um cliente de outro ISP. R29. Defina e aponte as diferenças entre os seguintes termos: sub-rede, prefixo e rota BGP. Sub-redes, são redes menores ligada a uma rede maior, com um prefixo em comum. Prefixo é um identificador que a rede utiliza para saber a qual rede um host, roteador, ou sub-rede pertence. Rota BGP é uma rota pela qual um pacote deve seguir passando por AS fora da sua para alcançar o seu destino. R30. Como o BGP usa o atributo NEXT-HOP? Como ele usa o atributo AS- PATH? O NEXT-HOP é usado para incrementar as tabelas de roteadores inter-AS, dando a eles informações de rotas de saída da rede AS para outras redes. E o atributo AS-PACH fornece informações sobre as ASs pelas quais um anuncio passa para chegar até uma determinada subrede, ajudando os roteadores na hora de definir rotas prioritárias para uma determinada AS, e detectar possíveis loops. R31. Descreva como um administrador de rede de um ISP de nível superior pode executar uma política ao configurar o BGP. Uma politica utilizada por um administrador de rede de um ISP, é priorizar o trafego de sus clientes, evitando ou até mesmo impedindo que passe por sua rede trafego de clientes de outro ISP, mesmo que esse seja o caminho de menor custo. SEÇÃO 4.7 R32. Cite uma diferença importante entre a execução da abstração de difusão por meio de múltiplas transmissões individuais e a de uma única difusão com suporte da rede (roteador). A principal diferença é que na difusão por meio de múltiplas transmissões individuais quem controla a difusão é a camada de transporte, não precisando de nenhum protocolo da camada de rede duplicar o pacote. Já na difusão com suporte da rede, as duplicações do pacote são feitas pela camada de rede, tem como principal vantagem evitar duplicações desnecessárias e evitar que o mesmo pacote passe várias vezes pelo mesmo enlace, consumindo uma banda desnecessária. 11 R33. Para cada uma das três abordagens gerais que estudamos para a comunicação por difusão (inundação não controlada, inundação controlada e difusão por spanning tree), as seguintes declarações são verdadeiras ou falsas? Você pode considerar que não há perda de pacotes por estouro de buffers e que todos os pacotes são entregues em um enlace na ordem em que foram enviados. a. Um nó pode receber várias cópias do mesmo pacote. Utilizando inundação não controlada e inundação controlada, um nó poderá sim receber mais de uma cópia do mesmo pacote. Já por meio de spanning tree isso não ocorre. b. Um nó pode repassar várias cópias de um pacote pelo mesmo enlace de saída. Não, em todas as abordagem o nó deverá enviar apenas uma cópia de um pacote para cada enlace de saída. R34. Quando um hospedeiro se junta a um grupo, ele deve mudar seu endereço IP para o endereço do grupo ao qual está se juntando? Não, o seu endereço de IP não irá mudar, ele apenas será indexado ao endereço IP do grupo. R35. Quais são os papéis desempenhados pelo protocolo IGMP e por um protocolo de roteamento para um grupo de longa distância? O IGMP envia apenas 3 mensagens, ele é utilizado para descobrir e conectar hospedeiros ao grupo através de roteadores conectados diretos a hospedeiros. Um protocolo de grupo de longa distância é responsável por determinar as rotas para os pacotes chegarem a todos os membros do grupo. R36. Qual é a diferença entre uma árvore compartilhada por um grupo e uma árvore de origem no contexto do roteamento para um grupo? Uma arvore compartilhada é uma única arvore compartilhada por todo grupo utilizada para enviar e receber mensagens do grupo. Já quando se usa arvore de origem, é criada uma arvore para cada origem de mensagem, assim diferentes arvores são utilizadas para espalhar a informação ao grupo, dependendo da origem da mensagem.
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