Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Campus Porto Seguro Pêndulo Equipe: Edney Paiva e Jasmin Sento-Sé Neiva Porto Seguro 13 de outubro 2017 13 de outubro 2017 Pêndulo Equipe: Edney Paiva e Jasmin Sento-Sé Neiva Relatório apresentado como requisito parcial para a aprovação na disciplina de Física Experimental ӏӀ do curso Licenciatura em Química do Instituto Federal da Bahia campus Porto Seguro. Prof. Danilo Pedreira Porto Seguro 13 de outubro 2017 SUMÁRIO Pág. 1. INTRUDUCÃO.................................................................................................. 4 2. FUNDAMENTACÃO TEÓRICA........................................................................... 3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS................................................................. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................. 5. CONCLUSÕES.................................................................................................. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................... INTRODUCÃO A mecânica oscilatória vem para explicar os movimentos harmônicos simples visto que estão presentes em vários aspectos de nossas vidas, como nos movimentos do pêndulo de um relógio, de uma corda de violão ou de uma mola. Nesse experimento vamos usar o movimento harmônico para provar a gravidade exercida pela terra em nosso laboratório experimentalmente que se mostra importante para provar as leis dessa teoria. FUNDAMENTACÃO TEÓRICA Quando o movimento de um corpo descreve uma trajetória, e a partir de um certo instante começa a repetir esta trajetória, dizemos que esse movimento é periódico. O tempo que o corpo gasta para voltar a percorrer os mesmos pontos da trajetória é chamado de período. No nosso cotidiano existem inúmeros exemplos de movimento periódico, tais como o pêndulo de um relógio. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 3.1. Materiais Haste de apoio; Barra metálica com furos igualmente distribuídos; Régua; Cronômetro; Papel; Caneta. 3.2. Parte Experimental I – Centro de massa Mediu-se o comprimento da barra metálica e localizou-se o seu centro de massa 3.3. Parte Experimental II – Oscilações Colocou-se a barra metálica apoiada por seu furo mais externo ao seu centro de massa e criou-se um ângulo menor que 10° para que oscile. 3.4. Parte Experimental III – Comprimento Mediu-se o comprimento entre o furo escolhido e o centro de massa da barra metálica. 3.5. Parte Experimental IV – Repetições Repetiram-se as partes experimentais II e III para outros dois furos posicionados entre o mais externo e o centro de massa. 3.6. Parte Experimental V – Repetições Repetiram-se as partes experimentais II, III e IV para o outro lado da barra. RESULTADOS E DISCUSSÃO A barra metálica, que pode ser visualizada na Imagem 2, foi utilizada como um pêndulo físico e o esquema montado para analisar o Movimento Harmônico Simples provocado pelo peso do próprio pêndulo presa em um plano fixo a haste apoia a barra por seus diferentes furos é indicado na Imagem 3. Imagem 2 – Distribuição de furos na barra metálica e centro de massa. Imagem 3 – Esquema da haste com a barra. Começamos prendendo a barra metálica primeiramente pelo Lado A e tiramos o sistema do equilíbrio com o ângulo menor que 10° e começou-se o Movimento Harmônico Simples que oscila em torno da posição de equilíbrio criando um período de oscilação, com o tempo medido de cinco oscilações para cada furo e posteriormente mudamos para o Lado B para definir com maior precisão tendo um maior número de dados. Tabela 1 - Furo Distância Tempo para cinco oscilações Lado A Tempo para cinco oscilações Lado B 1 16 cm 5,03 4,66 4,82 4,71 4,79 4,95 4,88 4,92 4,47 4,81 4,96 4,73 4,91 4,99 4,9 4,76 4,79 4,66 4,83 4,74 2 12 cm 4,6 4,77 4,39 4,55 4,58 4,66 4,38 4,64 4,55 4,53 4,50 4,61 4,33 4,50 4,63 4,57 4,44 4,53 4,71 4,46 3 8 cm 4,36 4,61 4,44 4,45 4,31 4,20 4,25 4,68 4,42 4,56 4,30 4,19 4,52 4,38 4,20 4,36 4,62 4,59 4,50 4,38 Tabela 2 – Média do tempo. Furo Distância (cm) Média de tempo para cinco oscilações Lado A Média de tempo para cinco oscilações Lado B Média de tempo para uma oscilação Lado B Média de tempo para uma oscilação Lado B 1 16 4,85 4,781 0,97 0,96 2 12 4,546 4,547 0,91 0,91 3 8 4,376 4,456 0,87 0,89 A medida o furo estudado se tornava mais perto do centro de massa observamos que seu período de oscilação diminuiu CONCLUSÕES RFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Compartilhar