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aula de gestão publica9

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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Prof. José Amândio Barbosa Júnior
2017.2
ADMINISTRAÇÃO
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“Todo nosso conhecimento tem
princípio nos sentimentos.”
Leonardo da Vinci
A PARTICIPAÇÃO CIDADÃ NO DESENVOLVIMENTO LOCAL 
UM CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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DESENVOLVIMENTO 
LOCAL
A PARTICIPAÇÃO CIDADÃ NO DESENVOLVIMENTO LOCAL 
UM CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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O termo desenvolvimento associado ao modo de produção capitalista com ênfase na industrialização surgido no pós-guerra deixou um passivo de difícil administração para toda a humanidade. Problemas relacionados à sustentabilidade, sobretudo a sustentabilidade da vida humana, vêm deixando não só a comunidade cientifica bastante ocupada mas todos, de uma forma geral, bastante preocupados. Independente da discussão de qual o melhor modelo de desenvolvimento, se o desenvolvimento local e uma alternativa ou se devemos enterrar o desenvolvimento conforme prenuncia Sachs (2000, p.11), devemos, desde já, questionar o que não deu certo, enaltecer e aproveitar as experiências bem sucedidas e verificar quais possíveis caminhos a serem trilhados.
 Crescimento x Desenvolvimento.
 Desenvolvimento local e suas múltiplas dimensões – ambiental, social, política e econômica.
A PARTICIPAÇÃO CIDADÃ NO DESENVOLVIMENTO LOCAL 
UM CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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CRESCIMENTO X DESENVOLVIMENTO 
O crescimento econômico - aumento contínuo do produto nacional em termos globais e per capita, ao longo do tempo (MILONE, 2004, p. 485).
Começou a ser observado a partir do surgimento e evolução do capitalismo, antes as sociedades eram basicamente agrícolas e variavam pouco ao longo dos anos.
O sistema capitalista, trazendo contínuas mudanças tecnológicas e acumulação de capital, alterou de forma radical as estruturas dessas sociedades. 
CRESCIMENTO X DESENVOLVIMENTO 
Desenvolvimento econômico 
Aumento na produção acompanhado de modificações nas disposições técnicas e institucionais, isto é, mudanças nas estruturas produtivas e na alocação dos insumos pelos diferentes setores da produção (KINDLEBERGER E HERRICK apud MILONE, 2004, p. 485) .
Furtado (1961, p.180) afirma que a mola mestra do desenvolvimento capitalista clássico é o avanço tecnológico que permite os aumentos de produtividade que, por sua vez, “permitem multiplicar o excedente (matéria-prima do desenvolvimento) e com isso acelerar os investimentos e a escala de produção”. 
CRESCIMENTO X DESENVOLVIMENTO 
A utilização do conceito de desenvolvimento econômico está diretamente associado, nas primeiras décadas após a segunda guerra, a consolidação do modelo fordista de desenvolvimento que contemplava a organização científica do trabalho (ou o taylorismo) com o estabelecimento de um regime de acumulação e de modo de regulação keynesianos, facilitadores do consumo massivo mediante o fomento da demanda efetiva do sistema, fazendo com que o acesso a melhores salários permitisse a ampliação dos mercados e, em conseqüência, estímulo à produção e a continuidade dos lucros empresariais. 
CRESCIMENTO X DESENVOLVIMENTO
 
Outra questão, também presente na visão pós-guerra, foi que o desenvolvimento econômico seria a resposta à problematização da pobreza. 
Para atingir o desenvolvimento econômico, a partir de padrões das nações desenvolvidas, surge o termo “subdesenvolvimento”, ou seja, seria subdesenvolvido o país que estivesse em situação econômico-social inferior ao padrão das nações industrializadas. Motivo pelo qual, o modelo fordista de desenvolvimento deveria ser perseguido e seria o estágio posterior ao subdesenvolvimento. 
Esse processo de desenvolvimento – pós guerra - gerou inúmeras externalidades negativas:
 concentração de renda;
 aumento das desigualdades sociais;
 favelização das cidades;
 poluição e destruição dos recursos naturais; 
 redução da sustentabilidade no planeta. 
A PARTICIPAÇÃO CIDADÃ NO DESENVOLVIMENTO LOCAL 
UM CAMINHO PARA O DESENVOLVIMENTO
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DESENVOLVIMENTO LOCAL 
Começa a ser evidenciado a partir das experiências dos distritos industriais do Norte e Nordeste italianos, que ganharam notoriedade na conjuntura de crise dos anos 70, devido aos resultados apresentados de forma surpreendente em termos de dinamismo econômico e manutenção e elevação dos níveis de emprego e renda, bem-estar e cidadania.
DESENVOLVIMENTO LOCAL 
Processo endógeno de mudança, que leva ao dinamismo econômico e a melhoria da qualidade de vida da população em pequenas unidades territoriais e agrupamentos humanos. Deve mobilizar e explorar as potencialidades locais e contribuir para elevar as oportunidades sociais e a viabilidade e competitividade da economia local; ao mesmo tempo que deve assegurar a conservação dos recursos naturais locais (BUARQUE apud SOUZA, 2003, p. 5). 
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DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO
Processo endógeno de mudança, que leva ao dinamismo econômico e a melhoria da qualidade de vida da população em pequenas unidades territoriais e agrupamentos humanos. Deve mobilizar e explorar as potencialidades locais e contribuir para elevar as oportunidades sociais e a viabilidade e competitividade da economia local; ao mesmo tempo que deve assegurar a conservação dos recursos naturais locais (BUARQUE apud SOUZA, 2003, p. 5).
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DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO
...mais do que obter ganhos em termos da posição ocupada pelo sistema produtivo local na divisão internacional ou nacional do trabalho, o objetivo é buscar o bem-estar econômico, social e cultural da comunidade local em seu conjunto (BARQUERO, 2001, p. 38).
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DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO
O desenvolvimento endógeno, busca qualificar um processo de desenvolvimento germinado no interior da região, que contemple as necessidades e aspirações da coletividade regional [...] e resulte de uma sólida e ativa consciência de territorialidade, o que exige a participação consciente e ativa dos atores locais na construção de um projeto socioeconômico-político e cultural próprio ( DALLABRIDA, 1999, p. 2).
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DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO
Quanto a participação do Governo em suas diversas esferas, principalmente a Federal, de acordo com Augusto de Franco (2007), estes podem ajudar no desenvolvimento local, desde que invistam em capital humano e em capital social, adotem legislações adequadas, descentralizem políticas e recompensem desinteressadamente esforços locais.
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DESENVOLVIMENTO ENDÓGENO
É importante destacar, contudo, que a sustentação desse Estado de acordo com Brito e Vieira (2006, p. 3-4) decorrem da eficácia dos atores sociais, do sistema institucional, das redes de cooperação e dos projetos coletivos. 
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DESENVOLVIMENTO LOCAL 
O conceito também não esta livre de divergências entre os estudiosos sobre o tema.
 Ênfase nos aspectos econômicos, no mercado, na globalização e na dependência de recursos externos - Desenvolvimento Econômico Local. 
 Sem deixar de valorizar o aspecto econômico, ressalta aspectos relacionados gestão social através das relações existentes no espaço/local em estudo. 
A ORIGEM E EVOLUÇÃO DO MODO CAPITALISTA DE PRODUÇÃO
A PRIMEIRA FASE DO CAPITALISMO – ESTRUTURAÇÃO
Capitalismo Comercial: séculos XV, XVI e XVII.
POLÍTICA ECONÔMICA: Mercantilismo, sistema produtivo (e doutrina econômica) que apresentou as características e abaixo:
a - Transição feudal-capitalista; 
b - Grandes Navegações;
c- Expansão colonial;
d – Metalismo;
f- Transição do artesanato para a manufatura;
g - Intervenção do Estado na economia: protecionismo alfandegário e do monopólio comercial sobre as colônias.
A SEGUNDA FASE DO CAPITALISMO - CONSOLIDAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
Capitalismo industrial, concorrencial, competitivo ou liberal – Surge a partir da primeira fase da Revolução Industrial (1760-1860), e entra em crise em 1929. O Capitalismo Liberal apresentou as seguintes características:
 Não-intervenção do Estado na economia - "mão invisível“.
“Laissez faire; Laissez passer .. .” ("deixar fazer, deixar passar...”) " – sugere o papel de "Estado mínimo”, liberal.
Decisões da economia ("o que
produzir? Como produzir? ... ) - tomadas livremente pelo mercado, com base na relação entre oferta e demanda.
Forte concorrência entre pequenas empresas - as grandes empresas surgiram, tipicamente, com o início da segunda fase da Revolução Industrial - 1860.
1860 - Segunda fase da Revolução Industrial:
Invenção – e utilização - da energia elétrica, telefone, automóvel, indústria petroquímica, química, dentre outros, reacelerando a estrutura produtiva, ampliando a quantidade e qualidade de produtos e serviços ofertados na Europa que, nesta conjuntura, já dispunha de, aproximadamente, quinze países industriais. 
Este contexto, desencadeou um quadro de superprodução, que Ievou estas potências capitalistas a aprofundarem a disputa por novos mercados consumidores fora da Europa, além de regiões produtoras de matérias primas (África, Ásia ... ), gerando a Corrida Imperialista, processo que culminou com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918).
Terceira Fase do Capitalismo - Capitalismo Monopolista ou Financeiro: após a crise de 29 até os anos oitenta
Política Econômica: Keynesianismo
Capitalismo Monopolista ou Financeiro, - se consolidou após a crise de 1929, apresentando as seguintes características:
Progressiva intervenção do Estado na economia, surgindo empresas estatais, além de estabelecer a ação protecionista do Estado ao mercado interno;
Estruturação e consolidação do Sistema Financeiro, com bancos, bolsas de valores e fundos monetários. A partir de então, o capitalista poderia investir o seu capital em forma de “capital produtivo” (empresarial, “investimentos diretos”) ou em forma de capital especulativo (ou financeiro);
Terceira Fase do Capitalismo - Capitalismo Monopolista ou Financeiro: após a crise de 29 até os anos oitenta
Organização de cartéis (oligopólios), trustes (monopólios) e holdings, estratégias do empresariado privado para controlar o mercado consumidor;
Terceira Fase do Capitalismo - Capitalismo Monopolista ou Financeiro: após a crise de 29 até os anos oitenta
A conjuntura econômica desencadeada pela “crise liberal" de 1929 foi marcada não por uma recessão (estagnação), mas por uma “depressão econômica" (a depressão de trinta), na qual o PIB (Produto Interno Bruto) entrou em uma espiral de queda contínua. Tanto o Estado (até então liberal) quanto o empresariado (setor privado) perderam o controle da situação. Milhares de empresas privadas, do setor produtivo e do setor financeiro (bancos...), faliram, gerando uma escalada de desemprego sem precedentes na história do capitalismo, com profundo reflexo no social, cuja crise alcançou largas parcelas da população
Os reflexos negativos desta crise no restante do mundo capitalista foram profundos. O Brasil, por exemplo, sofreu os impactos derivados da retração dos mercados internacionais do café (EUA e Europa), produto que representava o esteio da nossa economia desde o séc. XIX, resultando em uma crise de superprodução (relativa). Este fato desencadeou a crise política que depôs o presidente Washington Luis (Revolução de 1930), dando início à Era Vargas (1930 à 1945), quando o Estado interveio na economia, pondo fim à história dos “ciclos econômicos” brasileiros e implementando uma política industrializante (o primeiro "salto" industrial brasileiro).
Por ocasião da crise de 1929, a União Soviética (nascida em 1922) buscava consolidar-se como força socialista, mas padecia de muitos problemas políticos, econômicos e sociais. O governo de Stalin (1924 a 1953) buscava eliminar os inimigos internos, planificando a economia e fortalecendo a elite burocrática, ao mesmo tempo em que estabelecia o projeto de expansão internacional do socialismo real, prática deturpada da teoria marxista. No sentido geopolítico, a ameaça da expansão socialista pressionou os EUA a adotar medidas pró-sociais através do New Deal (keynesianismo).
New Deal- Plano econômico que defendeu a forte intervenção do Estado Nacional na economia (através de empresas estatais, do protecionismo de mercado, etc.) e no setor social (Wellfare State – Estado do Bem Estar Social). O Estado, comandado pela própria elite capitalista, assumiu um papel institucional decisivo. Acima do empresariado (elite em crise) e do operariado (o social em crise, devido ao desemprego), o Estado criou projetos de investimentos, gerando emprego e renda, revitalizando o social. Neste caso, a melhora da capacidade aquisitiva (através dos salários) reoxigenou o mercado interno americano, transferindo capital para os empresários (aumento do consumo), levando à recuperação do sistema produtivo e, consequentemente, do capitalismo.
A partir dos anos 30, o Capitalismo Monopolista ou Financeiro foi adotado internacionalmente, acompanhado pela política econômica keynesiana. 
Quanto ao "Estado do Bem Estar Social", houve resultados significativos em países desenvolvidos, a exemplo dos EUA e Europa Ocidental. 
Já nos países do, então, dito Terceiro Mundo, onde o "capitalismo selvagem" foi comandado por uma elite pós-colonial conservadora, de um modo geral, os investimentos no social foram relegados ao "esquecimento", enquanto que o capital foi reconcentrado em mãos dos grupos dominantes.
O Capitalismo Monopolista consolidou-se nos anos 30, passando inclusive pela Guerra Fria, mas entrou em decadência nos anos 80 (década perdida), quando EUA (Ronald Reagan) e Inglaterra (Margareth Thatcher) implementaram o Neoliberalismo política econômica anti-keynesiana. 
A crise do petróleo (anos 70) e a grande recessão (anos 80), embora tenham atingido gravemente a economia da maioria dos países subdesenvolvidos, a exemplo do Brasil, geraram também uma desaceleração na economia norte-americana, que chegou à beira da recessão. 
Diante deste quadro, a elite dos EUA resolveu trazer de volta o liberalismo, pois enxergava que a “saída” do Estado da economia, vendendo suas empresas (a preços baixos), por exemplo, poderia gerar enormes ganhos para o setor privado, reacelerando a economia do país.
Quarta Fase do Capitalismo - 
Capitalismo Informacional
Política Econômica: Neoliberalismo
Em 1989, teve início a transição da Guerra Fria para a Nova Ordem Mundial. Eventos como a queda do muro de Berlin, o massacre da Praça da Paz Celestial (China) e a retirada das tropas soviéticas do Afeganistão (Ásia Central - 1979 a 1989) lembram este processo. Mas, naquele ano houve um evento que marcou a história do Capitalismo contemporâneo -
Quarta Fase do Capitalismo - 
Capitalismo Informacional
O Consenso de Washington, reunião convocada pelos EUA, agregando a elite mundial do Capitalismo, ali representada pelo "G7" ("Grupo dos 7” - EUA, Canadá, Japão, Alemanha Inglaterra. França e Itália), FMI (Fundo Monetário Internacional), BIRD (Banco internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - ou Banco Mundial) e BID (Banco Interamericano para o Desenvolvimento). O “consenso” oficializando o Neoliberalismo como política econômica do capitalismo e da globalização. Estes organismos credores funcionariam como instrumentos de pressão para que países devedores (notadamente subdesenvolvidos) adotassem o neoliberalismo.
Assim, a partir dos anos 90 (Nova Ordem Mundial), com o fim as URSS e do Bloco Socialista, o capitalismo tornou-se hegemônico (condição manifesta através do fenômeno da Globalização) e passa a chamar-se de Capitalismo Informacional (dada a importância do meio técnico-científico-informacional), acompanhado pelo Neoliberalismo, política econômica que defende as seguintes medidas:
1. A "retirada" do Estado da economia, através das privatizações e do "fim" do protecionismo. Surge, aqui, oficialmente o “Estado Mínimo”, ou seja, apenas com o papel de regulador da economia, “regulando” as taxas dos juros, inflação, valor da moeda (...), que são aspectos macroeconômicos, ou ainda “ajustando” a economia em caso de eventual crise.
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Constata-se que, diante da crise financeira mundial, desencadeada em setembro de 2008 (EUA) o Estado teve um papel forte e fundamental, estatizando Bancos
(...), fornecendo crédito e, portanto, garantindo o mínimo de liquidez para o mercado, "terapia" de choque essencial à recuperação deste quadro. Então, estas medidas põem em cheque a cartilha neoliberal traçada pelo Consenso de Washington, que define o conceito de Estado mínimo.
A Redução do papel do Estado no Setor Social, implicando em cortes no orçamento em serviços assistenciais fundamentais como educação e saúde. Neste particular, na maioria dos países "neoliberais”, assistimos a um crescente sucateamento dos serviços públicos, cuja "responsabilidade” vem sendo transferida para o setor privado (colégios particulares, planos de saúde, privatização de rodovias, etc.), agravando as disparidades socioeconômicas.
O Ajuste Fiscal: é a busca do equilíbrio entre arrecadação de impostos e gastos do Estado, evitando o déficit orçamentário ou fiscal. Os países que mantêm as contas públicas "enxutas", ajustadas, são mais atraentes aos investidores internacionais, tanto no que tange ao capital produtivo (empresas; investimentos "diretos”) quanto ao capital especulativo financeiro (bolsas de valores, bancos, fundos monetários).
Abertura Econômica (a empresas, produtos e capitais estrangeiros): implica, proporcionalmente, na quebra do protecionismo e na redução da força do Estado na economia. Sugere, portanto, o aumento do poder do capital transnacional nas decisões econômicas do país e o aumento dos fluxos comerciais entre as nações.
TEORIA E PRÁTICA DO NEOLIBERALISMO
Teoria:
Estado mínimo e fim do Big Government ;
Liberdade individual e abertura de oportunidades;
A força inexorável da globalização.
Prática:
Estado mínimo para as classes subalternas e máximo para as classes dominantes;
Liberdade para os mercados;
Globalização excludente.
GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO
As funções do Estado para os neoliberais e adeptos da panacéia da globalização:
Eliminação do sistema de proteção social;
Responsabilidade fiscal e controle dos gastos públicos;
Redução de impostos e taxas;
Flexibilização e desregulamentação do mercado de trabalho;
Abertura comercial e flexibilização cambial.
NEOLIBERALISMO E CONSENSO DE WASHINGTON
1. Disciplina fiscal;
2. Redução dos gastos públicos;
3. Reforma tributária;
4. Juros de mercado;
5. Câmbio de mercado;
6. Abertura comercial;
7. Investimento estrangeiro direto, com eliminação de restrições;
8. Privatização das estatais;
9. Desregulamentação (afrouxamento das leis econômicas e trabalhistas

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