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Salvador 2017 UFBA FARMÁCIA Discente: Taiane Pereira A pressão arterial (PA) é definida como a pressão que o sangue exerce sobre os vasos sanguíneos PRESSÃO VASCULAR (MARTE; SANTOS, 2007). https://2.bp.blogspot.com/-utFilyc7PtM/VsiDYNK6rCI/AAAAAAAAAAw/zN_X6x0sUWU/s1600/Hipertensao1-500x325-500x325.jpg Pressão sistólica sobre o valor a pressão diastólica dados em mmHg http://www.eusou12por8.com.br/images/img_niveis_pressao.jpg INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Robbins & Cotran,2016. “As pressões sanguíneas sistêmica e nos tecidos locais precisam ser mantidas dentro de uma faixa estreita para impedir consequências indesejáveis”. Hipotensão Sangue DISFUNÇÃO MORTE TECIDUAL Hipertensão Dano ao vaso e ao órgão-alvo. Aterosclerose “As pressões sanguíneas sistêmica e nos tecidos locais precisam ser mantidas dentro de uma faixa estreita para impedir consequências indesejáveis”. Hipotensão Diminuição de sangue DISFUSÃO/MORTE TECIDUAL Aterosclerose PA é uma variável; Os danos são diretamente proporcionais a elevação da PA; Não existe estudos que definam a partir de determinada faixa DCV http://www.eusou12por8.com.br/images/img_niveis_pressao.jpg PA x RISCO Robbins & Cotran,2016. Risco de ATEROSCLEROSE; HIPERTENSÃO SIGNIFICATIVA COMO A ESTATURA E O PESO, A PRESSÃO ARTERIAL É UMA VARIAVEL DISTRIBUIDA CONTINUAMENTE; efeitos prejudiciais da pressão arterial aumentam continuamente à medida que a pressão se eleva; Epidemiologia Epidemiologia As taxas de mortalidade têm apresentado redução ao longo dos anos, com exceção das doenças hipertensivas (DH), que aumentou entre 2002 e 2009 e mostrou tendência a redução desde 2010 HIPERTENSÃO A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é definida como o aumento da pressão que o sangue exerce sobre as artérias Condição clinica multifatorial; (MARTE; SANTOS, 2007). HIPERTENSÃO Robbins & Cotran,2016. Pag. 506 5% dos hipertensos Pressão Arterial com elevação rápida Óbito em 1 ano ou 2. Hipertensão acelerada ou maligna; Caracterizada por hipertensão grave (acima de 200 mmHg X 120 mHg). A regulação da pressão arterial (PA) é uma das funções fisiológicas mais complexas do organismo. Sistema cardiovascular; Renal; Neural; Endócriono; Regulação da pressão arterial A pressão arterial é determinada pelo produto do débito cardíaco (DC) e da resistência vascular periférica (RVP) . Influenciada por fatores genéticos e ambientais. Regulação da pressão arterial VOLUME SANGUÍNEO Sódio Minerocorticoides Peptidios natiurético atrial FATORES CARDIACOS Frequência cardíaca contratilidade FATORES HUMORAIS Constritores Angiotensina II Catecolaminas Tromboexano Leucotrienos Endotelina Dilatadores Prostaglandinas Cininas NO FATORES NEURAIS Constritores Beta- adrenégico Dilatadores Alpha- Adrenérgico FATORES LOCAIS Autorregulação PH, hipoxia. Regulação da pressão arterial Robbins & Cotran,2016. Múltiplos componentes genéticos e ambientais Grande maioria (90 % a 95%) Idiopática Raramente tem causa básica um distúrbio endócrino Hipertensão secundária PATOGENIA DA HIPERTENSÃO HIPERTENSÃO RENOVASCULAR Fluxo glomerular e da pressão na arteríola aferente SECREÇÃO DE RENINA TÔNUS VASCULAR VOLUME SANGUINEO (Angiotensina-aldosterona) Fatores genéticos desempenham um papel definitivo na determinação dos níveis de pressão arterial; estudos comparando a pressão arterial em gêmeos monozigóticos e dizigóticos Transtornos em um único gene causam formas relativamente raras de hipertensão (e hipotensão), alterando a reabsorção líquida de sódio no rim. Variantes genéticas no sistema renina-angiotensina podem contribuir para as conhecidas diferenças raciais na regulação da pressão arterial. Hipertensão essencial PATOGENIA DA HIPERTENSÃO Redução da excreção de sódio Hipertensão essencial PATOGENIA DA HIPERTENSÃO Influência vasoconstritora Hipertensão essencial PATOGENIA DA HIPERTENSÃO FATORES AMBIENTAIS ESTRESSE OBESIDADE TABAGISMO SEDENTARISMO ETILISMO AUTO CONSUMO DE SAL ** Hipertensão essencial PATOGENIA DA HIPERTENSÃO GERALMENTE ASSINTOMÁTICA Dores de cabeça Sangramento pelo nariz Tontura Rubor facial Cansaço SINTOMAS HAS grave não tratada Dores de cabeça Vômito Dispinéia Agitação e visão borrada Danos a orgãos alvo RINS CÉREBRO OLHOS CORAÇÃO CONSEQUÊNCIAS ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS NAS GRANDES E MÉDIAS ARTÉRIAS DISSECÇÃO DA ORTA HEMORRAGIA CEREBROVASCULAR DOENÇAS RENAIS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO CONSEQUÊNCIAS DANO EM PEQUENOS VASOS ARTERIOLOSCLEROSE HIALINA ARTERIOLOSCLEROSE HIPERPLÁSICA CONSEQUÊNCIAS DANO EM PEQUENOS VASOS ARTERIOLOSCLEROSE HIALINA Espessamento hialino homogêneo e róseo com estreitamento luminal associado; Vazamento de proteínas plasmáticas através das células endoteliais lesadas Aumento da síntese da matriz de células musculares lisas em resposta ao estresse hemodinâmico crônico CONSEQUÊNCIAS DANO EM PEQUENOS VASOS ARTERIOLOSCLEROSE HIPERPLÁSICA Esta lesão ocorre na hipertensão grave (maligna); “lesões em casca de cebola” Caracterizadas por espessamento concêntrico e laminado das paredes e estreitamento luminal laminações células musculares lisas com membranas basais espessadas e reduplicadas. Depósito de fibrinoides e necrose endotelial RIM (arteriolite necrosante) ARTERIOLOSCLEROSE HIALINA ARTERIOLOSCLEROSE HIPERPLÁSICA CONSEQUÊNCIAS Robbins & Cotran,2016. Pag. 506 Diagnóstico Realizado através da medida da pressão arterial; Esfigmomanômetro Verifica-se a pressão sistólica e diastólica Diagnóstico Realizado através da medida da pressão arterial Verifica-se a pressão sistólica e diastólica Classificação Pressão sistólica (mmHg) Pressão Diastólica (mmHg) Ótima <120 <180 Normal <130 <85 Limitrofe* 130-139 85-89 Hipertensão estagio 1 140-159 90-99 Hipertensão estagio 2 160-179 100-109 Hipertensão estagio 3 >Ou = 180 > 110 Hipertensão sistólica isolada >140 >90 VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DA HIPERTENSÃO TRATAMENTO Robbins & Cotran,2016. Pag. 506 Tratamento não medicamentoso Não tem cura, mas deve ser tratada para impedir complicações. Ter uma dieta saudável Alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados; Frutas, verduras e legumes, produtos lácteos desnatados. Reduzir a quantidade de sódio Fazer exercícios aeróbicos regularmente Parar de fumar Reduzir a ingestão diária de álcool TRATAMENTO Tratamento medicamentoso Robbins & Cotran Bases patológicas das doenças 9ª Edição (2016) KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.: Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. BRASILEIRO, Filho G: Bogliolo: Patologia. 7. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 SBH (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO) Acesso : 15 de novembro de 2017 http://www.sbh.org.br/geral/geral.asp VII DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL Acesso : 15 de novembro de 2017 http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf Experiências de um Técnico de Enfermagem Acesso : 15 de novembro de 2017 <https://experienciasdeumtecnicodeenfermagem.com/medicamentos-comuns-para-hipertensao/> Referências
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