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Estudo de caso

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Isabela tem 3 anos e frequenta o maternal II de uma escola 
particular. Ela entrou na escola com um ano e quatro meses 
e desde então adora ir para a escola. 
Em meados do segundo semestre, Isabela começou a chorar 
para ir para a escola e também, ao chegar na instituição, ela 
ficava aos gritos com a professora...
R:
A mãe da aluna Isabela, deve solicitar uma reunião com a gestão da escola, porém como professora deve compreender que o fato de uma escola ter suas formas de “cobrança” em relação as atividades desenvolvidas pelos alunos, não é maneira de exigir ou punir, mas sim fazer com que o aluno se auto desenvolva. 
A colocação da professora “Nem tudo é brincadeira” é apenas uma forma de impor limite, limite esse que tantos professores sabem que são necessários e que têm grande importância no desenvolvimento infantil.
A escola tem a forma montessoriana de pensamento, o que prega que cada criança é capaz de aprender algo sozinha, porém em seu ritmo, sabendo que de fato a colocação é real cabe a mãe compreender que limites não são forma de punição, e sim uma forma para que a criança aprenda a trabalhar com suas responsabilidades desde pequena. 
Concluindo o estudo de caso, a melhor atitude a ser tomada é o diálogo pais-professores-direção, onde a direção explicaria aos pais a forma com que a escola trabalha, explicando de forma clara que Isabela se desenvolve em seu próprio tempo, e que nenhum professor terá o intuito de prejudicar o aprendizado da mesma. Dessa forma a aluna aprenderá a desenvolver responsabilidade, e valorização de esforço pessoal.

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