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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO 
As Startups e tecnologias que estão mudando a forma de aprender e de ensinar.
Por : Paulo Rogério Marcondes Schaidt RU: 1776731
Polo – Colombo
Data (08/09/2017)
INSERIR IMAGEM
(Não se esqueça de colocar logo abaixo da imagem a fonte, ou seja, de onde tirou)
 
Fonte: Uninter
 Imagem fonte: http://portal.mec.gov.br
 Afinal o que é uma startup, e de que maneira esta ferramenta tem contribuído para transformar a educação no mundo, por que devemos ficar atentos para esse novo modelo de ensino, quais são os desafios para o docente em relação a essa nova ferramenta. Startup significa o ato de começar algo, normalmente relacionado com companhias e empresas que estão no início de suas atividades e que buscam explorar atividades inovadoras no mercado.
Empresas startup são jovens e buscam a inovação em qualquer área ou ramo de atividade, procurando desenvolver um modelo de negócio escalável e que seja repetível. No início dos anos 90 a internet começa a se popularizar, e é nos Estados Unidos, mais precisamente na Califórnia no chamado Vale do Silício que surge as primeiras grandes empresas de startups, como por exemplo, Google, Microsoft, Facebook e Yahoo.
 Essas empresas iniciaram de forma tímida e com o grande boom do advento da internet, tornaram-se as maiores empresas de tecnologia do mundo com faturamento de milhares de dólares por ano, são responsáveis por grandes transformações na maneira de ver o mundo, na maneira de interagir das pessoas e sem dúvida nenhuma foram a alavanca para uma nova maneira de aprender e ensinar. Todavia estas foram grandes startups idealizadas para tornar o mundo como um todo mais interligado, hoje podemos contar com startups que pensam em ser globais, mas também podem ser locais, isto depende da demanda, público alvo e objetivos, elas estão nas mais diversas atividades do cotidiano moderno nos Bancos, comercio, Ongs em órgãos do governo, etc. Nas mais variadas atividades podem ser encontradas, desenvolver aplicativos não é apenas o seu maior desafio, elas tem que ser voltados para um ideal maior que é o de facilitar a vida de todos nas mais diversas áreas, podem ser no acesso a bens de consumo, na interatividade das pessoas, nas pesquisas de mercado, em como atingir público alvo especifico, 
Otimizar o tempo, ajudar na inclusão de deficientes, no auxílio de crianças e idosos, ou no aprendizado como um todo.
 Algumas das startups que valem a pena ser citadas por desenvolveram aplicativos na área de educação no Brasil e no Mundo segundo a revista Globo.com são:
Cacho.la: no começo do ano, os sócios da startup, Thiago Capelo, Rafael Oli e Luís Fontes, participaram do Lisbon Challenge, uma competição de startups em Portugal
Descomplica: o site de videoaulas preparatórias para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e para vestibulares recebeu uma nova rodada de investimentos de aproximadamente US$ 5 milhões em fevereiro deste ano
Duolingo: depois de vender duas empresas para o Google, Luis Von Ahn resolveu criar um sistema que ajuda 20 milhões de pessoas a estudar línguas de graça. A startup já atraiu mais de 8,5 milhões de usuários no site e em seus dois aplicativos
EduK: técnico da seleção brasileira masculina de vôlei, Bernardinho e dois sócios criaram uma instituição de ensino na internet voltada à capacitação de profissionais
Panorama Education: no segundo semestre de 2013, a startup de educação da cidade de Boston, nos Estados Unidos, recebeu um aporte de US$ 4 milhões de um grupo de investidores que inclui o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, por meio de sua fundação Startup: Education
Qmágico: colegas do ITA criaram um site que publica vídeos didáticos gratuitos e desenvolveram um software que avalia o aprendizado dos alunos com medidores de desempenho
Qranio: a startup mineira que desenvolve games de educação e entretenimento recebeu uma nova rodada de investimentos, no valor de R$ 600 mil, em fevereiro passado
Veduca: portal de vídeos educacionais lançado em 2011 já levantou R$ 13 milhões no capital de risco.
 Na Educação é que podemos sentir a grande transformação destas tecnologias, elas não apenas facilitam o acesso ao conhecimento. elas mudam paradigmas, e nos mostram um novo horizonte a ser explorado, as escolas tanto públicas como as privadas tem investido neste formato, e buscam que tanto alunos como professores sejam partícipes desse novo aprender, as diversas áreas do conhecimento podem agora ser entendidas de uma forma mais imersiva, como por exemplo as realidades virtuais, onde o aluno e professor se inserem dentro do universo a ser explorado, como nos filmes de ficção fazendo uma “Viagem ao centro da terra”, ou explorando galáxias numa “Jornada nas estrelas” ou no microscópico mundo celular dentro do corpo humano numa ”viagem insólita”. No entanto estas empresas desenvolvem também de forma lúdica e acessível outras inovações, que auxiliam alunos em pesquisas, nas aulas de reforço, em vestibulares ou em vídeos de aprendizagem com um novo formato mais dinâmico e divertido com interatividade, promovendo também a inclusão de crianças, jovens e adultos, com as mais variadas síndromes, que outrora eram tratadas de forma excludentes, trazendo assim estes para o convívio escolar e social, ajudando em seu desenvolvimento, na sua forma de aprender e de ver o mundo e de interagir com este mundo, assim como para aqueles que estão recebendo estes novos alunos um olhar mais humano e de empatia com o que é diferente e respeitando o seu ritmo de aprendizagem. Muitos jovens com deficiência cognitiva e de locomoção tem mostrado ao mundo que apenas aprendem de forma diferente em ritmo diferente , mas que é possível o seu desenvolvimento e inclusão dentro da comunidade e do mundo, temos exemplos incríveis de jovens que eram colocados em salas onde apenas tinham crianças com limitações motoras e cognitivas que não desenvolviam suas potencialidades e nem eram desafiados para tal, mas a partir do momento que foram incluídos com outros alunos e em salas com alunos não deficiente graças as tecnologias assistivas, formaram-se em grandes pesquisadores e também ajudaram a seus pares.
 É preciso um empenho muito grande por parte do poder público para que o ensino seja dado a todos com igual condições, não basta investir em tecnologias, e inovações tecnológicas se as políticas públicas não contemplarem todas as regiões e a todos por igual, pois poderemos continuar aumentando a desigualdade e aprofundando ainda mais os excluídos em uma outra área mais cruel que é o acesso a educação de qualidade e ao conhecimento, a educação como transformadora de uma sociedade deve ser levada muito a sério, deste a formação do docente até as diversas tecnologias usadas para a formação e aprendizado com total abrangência tanto nas dimensões do Estado, como nas populações e grupos excluídos.

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