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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO 
TECNOLOGIA A SERVIÇO DA INCLUSÃO DE DEFICIENTES VISUAIS NA ESCOLA
ELIZABETH DE OLIVEIRA RU 10115570 
VERA LUCIA ABREU QUEIROZ RU1030488 
POLO: PAP ITAÚNA MINAS GERAIS
DATA: 17/08/2017
FONTE: WWW.ASSISTIVA.COM.BR/ASSISTIVAHTML
A escola Municipal ‘’Dona Cândida de Amorim’’, localizada na cidade Entre Rios de Minas, onde leciona Rogério Castro um professor e técnico em assuntos educacionais a favor dos alunos inclusos ou com necessidades especiais, com baixa visão, cegueira ou com problemas de percepção. Ele através de pesquisas desenvolve aplicativo, para os alunos estudarem em escolas regulares ou nas escolas especiais, ele conta com um grande aliado: a informática.
 O (IBC) Instituto Benjamin Constant- referência no país em educação de deficientes visuais, o acesso a esses programas é fundamental para que a pessoa possa interagir melhor com a sociedade e com o mundo que a cerca.
A informática adaptada para o deficiente visual tem três tipos de programas: os leitores de tela, os ampliadores de tela e os digitalizados de texto. Os leitores, como o próprio nome sugere lêem tudo o que está na tela do computador, seja texto, Access, Power point, linguagem de programação, e-mail, MSN, etc. Por isso, são idéias para os cegos totais. Os ampliadores são bons para os chamados baixa visão. Como o programa amplia os ícones, as imagem, as letras e criar contrastes, facilita a leitura de quem tem a patologia da baixa visão, ou seja, não é totalmente cego. 
 Já os digitalizadores transformam texto em sons. Todos são muito bons mais cada um atende a uma realidade especifica. E um complementa o outro. 
 Inclusão é assunto de cultura e políticas, para além das práticas, uma ferramenta, sozinha não funciona ou não dá conta do recado. Há que haver mobilização da comunidade escolar no sentido de rever suas posturas e valores.
Para ele, uma das maneiras de obter sucesso com essas tecnologia é por meio de uma formação continua dos professores que, segundo ele, ainda é a maior barreira que faz com que muitas tecnologias ‘’emperrem’’ na sala de aula. ‘’[As escolas] podem ajudar convidando os pais a comparecerem o trabalho com as tecnologias que é feito com seus filhos para que, quem sabe, eles possam reforçá-lo sempre que possível’’. Ele explica que a utilização destes softwares ou programas citados, pode ser baixada gratuitamente pela internet.
 O DOSVOX foi desenvolvido pelo Núcleo de Computadores Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NCE\UFRJ). Outros muito bons citados por ele são o JAWS e o Virtual Vision, mais tem o inconveniente de serem pagos. São todos leitores. Na linha de ampliadores, existem a Magic e o Zoom Têxt., também pagos. Já o Open book é um digitador de texto. O DOSVOX e o JAWS foram fundamentais para o acompanhamento dos conteúdos em sala de aula, a partir desses softwares os alunos conquistam mais autonomia e independência com eles.
O Ministério da Educação desenvolve, em parceria com os Estados, Municípios e o Distrito Federal, o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais e o Projeto Livro Acessível para alunos com deficiência visual. Essas ações têm como objetivo a promoção da acessibilidade aos alunos da Educação Especial no ensino regular. Dessa forma, o MEC disponibiliza materiais didáticos e pedagógicos, equipamentos, mobiliários e laptops para comporem as Salas de Recursos Multifuncionais com o objetivo de apoiar a organização da oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE).
O sistema DOSVOX e se destinam ao uso individual em sala de aula e demais atividades educacionais, podendo ser utilizados em domicilio, mediante assinatura de termo de responsabilidade, conforme critério estabelecido pela direção da escola.
 Exemplo dessa motivação está em Ed Summers, que tem deficiência visual e é um desenvolvedor e especialista em softwares para acessibilidade. Liberado por ele, o SAS Instituto é responsável pelas ferramentas usadas em 79% das principais companhias do mundo, listadas pela revista Forbes. Summers também é responsável por programas de capacitação de professores, em que os ensina a lidar com tablets na hora de ensinar alunos com deficiência visual.
A proposta de usar a tecnologia é estimular o aprendizado e incluir os deficientes no ambiente escolar. Por isso, é importante que as ferramentas escolhidas promovam a interação entre as crianças de toda e qualquer faixa etária. 
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