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Integrante Nathália Eliza Instrutor: Cristiano Cota H1N1 Vírus 1 2 Introdução H1N1 Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ao todo 207 países e demais territórios notificaram casos confirmados de gripe H1N1 entre 2009 e 2010, quando houve a pandemia da doença. Durante este período, foram quase nove mil mortos em decorrência da gripe H1N1. 3 Introdução Surto 2016 Em 2016 a gripe H1N1 chegou mais cedo ao Brasil. Em março de 2016 o número de casos só no estado de São Paulo superou a quantidade de pessoas doentes em 2015 em todo o país. São 260 casos no Estado até março de 2016, contra 141 no Brasil no ano anterior. Normalmente a gripe H1N1, assim como os outros tipos de gripe, são bem mais comuns no inverno, mas o surto desta vez começou no verão. Acredita-se que o grande fluxo de pessoas vindas de regiões frias, como Estados Unidos, Canadá e Europa. 4 Introdução H1N1 A gripe foi inicialmente detectada no México no final de março de 2009 e desde então se alastrou por diversos países. Desde junho de 2009 a OMS elevou o nível de alerta de pandemia para fase 06, indicando ampla transmissão em pelo menos 02 continentes. 4 O Que é H1N1? Introdução A gripe H1N1 e uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe Influenza tipo A ou gripe suína. 5 5 Introdução Agente Causador Causada pelo vírus Myxovirus Influenzae que são fortemente associados a uma nucleoproteína, formando uma ribonucleoproteína (RNP).Também que altamente contagiosa entre os suínos 6 Introdução Sintomas Os sinais e sintomas da gripe H1N1 são muito parecidos com os da gripe comum, mas podem ser um pouco mais graves e costumam incluir algumas complicações também como: Tosse Febre Alta Calafrios Fraqueza Dor de Garganta 7 7 Introdução Transmissão A transmissão ocorre pelo contato direto com a pessoa com portadores da gripe como tosse, espirros, tocando algo que esteja com o vírus da gripe, e então tocando na boca ou nariz. 8 8 9 Introdução Tratamento Deve envolver boa hidratação, repouso e uso do antiviral específico, prescrito pelo médico. O Medicamento Oseltamivir(conhecido pela marca Tamiflu) tem se mostrado eficaz contra o vírus H1N1. Também pode envolver o uso de analgésicos para aliviar os sintomas. É importante também que o paciente consiga tomar a medicação nas primeiras 48 horas do início dos sintomas, para que a eficácia seja maior. 10 Introdução Prevenção Lavar sempre as mãos, principalmente após tossir e espirrar. Evitar contato com pessoa doente, evitando abraços, beijos e apertos de mão. Deixar o ambiente sempre ventilado. Utilizar lenços descartáveis. 11 12 Introdução Vacina Atualmente ela e composta por vírus inativados. As vacinas são trivalentes A (H1N1),A (H3N2), Influenza B do subtipo Brisbane, ou seja, imunizam contra três tipos de vírus diferentes. A composição da vacina é recomendada anualmente pela OMS. A Vacina Tetra ou Quadrivalente A (H1N1); A (H3N2); 2 vírus Influenza B, que são os subtipos Brisbane e Phuket. A vacina também e a forma de prevenção contra gripe h1n1. 12 13 Imunologia da Doença A resposta imune adaptativa a influenza é responsável pelo clearance viral durante infecção ,enquanto que os anticorpos pré-existentes conferem resistência a novas infecções. Assim as glicoproteínas HA e NA são os principais determinantes antigênicos. 14 Imunologia da Doença Nas imunidades celular e humoral a produção de anticorpos contra HA está relacionada com a absorção do vírus ao receptor celular bloqueando a ligação do vírus na célula hospedeira; produz anticorpos contra NA limitam a liberação do vírus pela célula reduzindo a gravidade da infecção. 14 www.cpqrr.fiocruz.br/texto-completo/D_157.pdf Acesso em 29/09/17 Diagnóstico Laboratorial O Diagnóstico laboratorial da infecção pelo vírus influenza A ,é fundamental para abordagem terapêutica individual e para as medidas de controle coletivas. As Amostras respiratórias preferenciais são: os swabs nasofaríngeo, aspirado nasofaríngeo e lavado nasal, mas também são aceitáveis swabs nasais e/ou de garganta. Para aqueles pacientes com infecção respiratória do trato inferior, podem ser coletados aspirados endotraqueais ou aspirados obtidos mediante broncoscopias. 15 16 Diagnóstico Laboratorial Exames de Confirmação de infecção pelo vírus influenza A (H1N1). O padrão ouro diagnóstico é feito com duas técnicas diagnosticas reservadas para laboratórios de referencia que são: Cultura Viral isolamento do vírus influenza A e critério diagnóstico. Real Time-PCR (RT-PCR) , o real time-PCR é realizado para influenza A,B,H1 e H3.O vírus (H1N1) deve ser positivo para influenza A e o negativo para H1H3. 16 Obrigada !! 17
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