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mesorregião norte Maranhão

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Olhar o pib
Mapa regic
Mapa de estrada (rede rodoviária)
População 2000 – 2010 urbana e rura; ver o que cresceu e o que perdeu. Municipio que ta perdendo pop. Ta com problema.
Idhm (renda educação e longevidade. O que junta os 3)
Pegar endereço do imesc. Proposta de regionalização para o maranhão
Bequimão 29/11/2016
o potencial da região para criação de bivalves como ostras e sururu.
UEMA para a realização de pesquisas e orientação adequada aos beneficiários e à Prefeitura Municipal que dará apoio na logística. O desenvolvimento desta atividade trará melhorias na qualidade de vida destes comunitários além de introduzir no município novos mercados de comercialização alavancando assim a economia do mesmo e possibilitando que futuramente haja uma a ampliação dos cultivos estabelecendo uma prática sustentável de produção garantindo que os bancos naturais deste molusco sejam preservados.
Bequimão 13/03/2017
O módulo experimental de cultivo de sururu implantado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima) em Bequimão vem apresentado resultados promissores e já mostra ser um bom exemplo a ser aplicado em outros municípios do estado
O objetivo do projeto é já ter produção em escala comercial, como o que já acontece com o cultivo de ostras em Humberto de Campos, cujos produtos chegaram aos supermercados pela primeira vez em 2016. Esse projeto, por sua vez, será ampliado para Icatu e Primeira Cruz ainda este ano.
Baixada - Riquezas naturais x Baixo desenvolvimento 
Economia: Investimento em tecnologias de produção para o aumento da produtividade e dos índices de progresso 
Investimento de outras fontes econômicas levando em conta as potencialidades 
 Comprometimento dos governantes  que na discussão acerca  do panorama atual da região e suas problemáticas 
 Buscar políticas públicas para a melhoria dessas questões
O rosário de lagos e os campos floridos da Baixada constituem atrativos naturais extraordinários que merecem ser explorados economicamente, tendo em vista o seu imenso potencial de captação turística, que precisa ser encarado como um mecanismo indutor do desenvolvimento sustentável da região, sobretudo pela sua capacidade de gerar trabalho e renda a uma população carente e desassistida.
A partir do seu ecossistema diversificado e da sua cultura peculiar, a Baixada é naturalmente propensa ao desenvolvimento da indústria do turismo e tem como ofertar uma infinidade de produtos turísticos, como cavalgadas, pesca, trilhas, mergulhos, motociclismo, gastronomia típica, artesanato, folguedos, tradições religiosas, festas folclóricas, danças populares, patrimônio arquitetônico, passeios náuticos, camping etc.
Apesar de ter sido transformada em Área de Proteção Ambiental em 1991, os desmatamentos e queimadas – para implantação de barragens e projetos de irrigação nas margens dos rios, a criação extensiva de búfalos – afetam seriamente o equilíbrio ambiental. Tudo acontece às vistas de quem deveria proteger. Falta de mecanismos que fiscalize essa problemática.
Pela falta de atenção do poder público a região, que é rica ecologicamente, possui alguns rios onde não se produzem mais tantos peixes como o habitual, sendo uma ameaça à economia local
o drama da escassez de água ainda é o principal tormento das comunidades baixadeiras no segundo semestre de cada ano. Só depende da vontade política dos nossos governantes, no sentido da construção de barragens, açudes e canais que promovam a conservação da água doce em nossos campos.

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