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ARTIGO CIENTIFÍCO LOGÍSTICA

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
FABIO DOS SANTOS FREITAS
 RONALDO HILÁRIO DOS SANTOS
REDUÇÃO DE ERROS NO TRANSPORTE DE MATERIAIS, PARA ATENDER DIVERSOS PORTES DE OBRAS NO ÂMBITO DA CONSTRUÇÃO CIVIL.
ARTIGO CIENTÍFICO - LOGÍSTICA
Artigo acadêmico apresentado à disciplina de Logística, para estudo dirigido do 2º bimestre do curso de Engenharia Civil, Universidade Tuiuti do Paraná. 
Prof.ª Adriana Linhares
CURITIBA
2016
 
1.0 Tema: O tema tratado no artigo, condiz na redução de erros no transporte de materiais, para atender diversos portes de obras no âmbito da construção civil.
1.1 Introdução: O Setor da construção civil representa uma importância fundamental na economia brasileira. Um fundamento com papel importante na composição do produto interno bruto (PIB). A indústria da construção civil em especial o subsetor da logística, não é levado com a devida importância que deveria ser levada. Já é rotina nos depararmos no atual cenário de hoje, com a maioria das obras no caráter de atraso.
Geralmente a verba destinada das empresas é empregada nas áreas técnica-estrutural, projetos, funcionários, equipamentos, locações, dentre muitos outros serviços e itens não citados neste artigo.
O planejamento é fundamental quando levado em consideração com o item inicial, muitas vezes é deixado de lado ou até mesmo esquecido ou mais, não é considerado no planejamento total da obra.
O fato é que essa mentalidade precisa ser mudada e repensada de uma forma mais crucial para o bom desenvolvimento do respectivo empreendimento.
A gestão logística desenvolvida nos suprimentos de materiais e serviços é a principal responsável pela influência produtiva e de atrasos na obra. É essencial atribuir o maior enfoque aos aspectos logísticos e gerenciamentos das entregas de materiais.
Apesar de as vantagens operacionais e econômicas de um eficiente planejamento de canteiro serem mais obras em empreendimentos de maior porte e complexidade (RAD,1983), é ponto pacífico de um estudo criterioso do layout e da logística do canteiro, devendo assim estar entre as primeiras ações para que sejam bem aproveitados.
Todos os recursos materiais e humanos empregados na obra, qualquer que seja seu porte (SKOYLES, 1987).
Embora seja reconhecido que o planejamento do canteiro desempenha um papel fundamental na eficiência das operações, cumprimento de prazos, custos e qualidade da construção, os gerentes geralmente aprendem a realizar tal atividade somente através da tentativa e erro, ao longo de muitos anos de trabalho (TOMMELEIN, 1992).
Palavras-chave: Transporte de materiais, canteiro de obra e construção civil.
2.0 Objetivo: O objetivo do artigo é procurar orientar empresas, profissionais dos setores voltados a logística, engenharia civil, controladores de materiais, fornecedores externos, envolvidos no processo de gerenciamento como um todo.
2.1 Importância: A empregabilidade, o transporte, a entrega, a forma de como o material será transportado e recebido para o emprego do mesmo no canteiro de obras, visando a agilidade, rapidez, conforto, segurança, qualidade e praticidade.
3.0 Tópicos:
3.1 Sistema de transporte no Brasil.
O transporte rodoviário no Brasil teve o seu primeiro passo com a construção, em 1926, da Rodovia Rio-São Paulo, a atual Rodovia Presidente Dutra, que até 1940 era a única pavimentada no país. A expansão rodoviária nacional começou em 1944, com a instituição do Plano Rodoviário Nacional (BNDES, 1999).
Embora o sistema de transporte do Brasil apresente várias características positivas, como facilidades com a logística, a flexibilidade, grande número de vias e velocidades que podem ser atingidas, esse modal rodoviário tem muitas limitações que crescem dia a dia no Brasil.
Estima-se que o Brasil vem desperdiçando, anualmente, dezenas de bilhões de reais, com problemas inerentes ao atual sistema de transporte, como os gastos em milhares de acidentes que ocorrem anualmente nas estradas brasileiras, ocasionando um número assustador de mortes. A esses números, devemos contabilizar os prejuízos com os roubos de carga, cada vez mais frequentes, a ineficiência operacional e energética, e uso inadequado dos modais (COPPEAD, 2002).
Os maiores problemas do sistema modal rodoviário está contido numa série de fatores que o transportador passa cotidianamente nas rodovias, sendo as poucas eficiências energéticas devido aos altos custos, pequenos lotes de aproximadamente 30 toneladas, grande emissão de poluentes atmosféricos, baixos índices de segurança nas rodovias e cidades, sem contar com o grande número de roubo de cargas que cresce constantemente.
3.2 Qualidade do material a ser empregado na construção civil.
Evitando problemas como atrasos e desperdícios, ocasionando insatisfações diversas relacionadas ao transporte dos materiais de construção civil.
Muito se fala e pouco se faz, o gerenciamento no risco do transporte de cargas voltadas para o setor da construção vem ultimamente sofrendo um impacto relativamente forte. A adoção de um conjunto de ferramentas que compõe o planejamento das medidas preventivas após o conhecimento da logística do cliente não é executada de uma forma correta, não visando nenhuma forma de minimizar os riscos existentes nessa atividade, não garantindo muitas vezes que o produto não esteja no local desejado, fora dos prazos previstos e o não de acordo com a sua conformidade, acarretando em impactos relevantes no planejamento e execução de um cronograma que na prática já foi criado afim de evitar tais erros.
A logística empresarial trata de todas atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informações que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável (BALLOU,1993).
O fato é que, muitas vezes o planejador não tem culpa, pois depende da entrega direta de muitos insumos que serão entregues por empresas terceiras subcontratadas para realizar as entregas de diversos materiais para atender a execução da obra.
Pelo inverso necessita ser verificado e pensado neste aspecto em conjunto com os gestores e planejadores, evitando este contra tempo que impacta diretamente no andar dos empreendimentos.
Logística de Distribuição é a operação organizacional que envolve diversas etapas como estoque, transporte e armazenamento de produtos desde o produtor até o consumidor final (CALHEIROS, 2010).
Verificações a serem vistas/analisadas: Gestão do Condutor; Gestão da Frota; Gestão do entorno; Análise de Riscos; Sistemas de Analise de Perfil de Pessoas; Averiguações; Monitoramentos; Plano de Gerenciamento de Risco (PGR).
Com a tendência crescente de garantias da sustentabilidade nas operações de transporte de insumos para atender o setor da construção civil no Brasil, o que também inclui a integridade ambiental, social e patrimonial das entidades envolvidas nesta operação, tendo como meta o desenvolvimento de soluções inteligentes e adequadas a cada perfil da operação, para embarcadores e transportadores.
Uma criteriosa avaliação para as diversas alternativas próprias ou terceirizadas, seus custos, investimentos em infraestrutura, pessoal, equipamentos e por fim, os valores geradores nesta operação é de fundamental competência e aplicação.
Tendo o conhecimento exato da logística do cliente, podemos inserir ferramentas que irão solucionar prováveis vulnerabilidade existentes, buscando soluções inovadoras que minimizem os riscos comuns do transportador/transporte rodoviário de carga.
Ferramentas de insumos importantes já são empregadas em grandes transportadoras, porém, porque não emprega-las em pequenas e médias empresas? Ferramentas importantes a seremempregadas na mitigação do risco no transporte rodoviário de cargas, possibilitando o acompanhamento da viagem em tempo real, existindo a interação ou não, entre a central de monitoramento adotado, bem como status real ao gestor da obra.
4.0 Conclusão
O transporte de materiais de uso na construção civil no Brasil, especialmente quando transportado por rodovias, estradas pavimentadas ou não pavimentadas tem um mau desempenho quando comparado a parâmetros internacionais de transporte e logística. O panorama, cenário atual apresentado no transporte de materiais em nosso país vai de mau a pior, com o propósito de salientar e revisar este quesito, algumas das fontes de ineficiência no transporte, e de investigar a possibilidade de melhoria através da orientação e precaução antes da contratação dos serviços. A análise está focada nos meio em que são realizados e transportados os matérias que atendem o setor, tentando obviamente seguir um padrão onde se beneficie tanto quanto a empresa quando ao cliente final que irá receber a carga. 
A conclusão é que há um espaço muito importante para atender tal melhoria residente na frota e na qualidade dos transportadores e principalmente no ato em si do transporte.
Prazos, custos e qualidade, são três palavras envolvidas diretamente nesse tripé que deve funcionar diretamente dentro de um canteiro de obras. A logística de transporte de materiais esta presente no cotidiano da construção civil e torna-se fundamental para atingir todos os objetivos nela presente. É muito importante que a construtora que esteja adquirindo materiais para atender a continuidade da obra melhore o seu planejamento logístico, inclusive se atentando em todos os aspectos de transporte para que possa efetivamente se beneficiar desses benefícios de tal forma que não haja imprevistos, postergando e impactando diretamente na finalização do empreendimento final.
Na opinião de muitos engenheiros civis, o prazo curto para entrega na maioria das obras é o que exige dos profissionais da construção um planejamento mais eficiente na escolha dos materiais. "Um gargalo que encontramos hoje é o transporte vertical dos materiais, se o planejamento não for bem-feito, bem elaborado, afetará diretamente o prazo de entrega da obra. É vital considerar a quantidade, o tipo e a velocidade exigida de transporte de cada material, para com essas informações decidir os recursos que serão necessários."
5.0 Referências bibliográficas
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES ANTT. Disponível em: <http://www.antt.gov.br/> Acessado em 04 de Junho de 2016.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LOGÍSTICA - ASLOG. Disponível 
em: <http://www.aslog.org.br/index.php> Acessado em 04 de Junho de 2016.
BNDES. Concessões Rodoviárias no Brasil. Informe Infraestrutura, Rio de Janeiro, jan. 1999. Disponível em <http://www.bndes.gov.br> Acessado em 03 de Junho de 2016.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. Tradução: Hugo T. Y. Yoshizaki - São Paulo: Atlas, 1993.
CALHEIROS, Dayison. Logística de distribuição. Publicado em 2010. Disponível em: http://www.authorstream.com/Presentation/dawson-399108-canais-de-distribui-flexeducation-ppt-powerpoint. 
CORONADO, Osmar. Controladoria no atacado e varejo: logística integrada e modelo de gestão sob a óptica da gestão econômica logístico. São Paulo: Atlas, 2001.
SCHROEDER, E. M.; CASTRO, J. C. “Transporte Rodoviário de Carga: Situação Atual e Perspectivas”. Revista do BNDES, n. 6, dez. 1996.
TRANSPORTE MODERNO. Transporte Moderno 2007. São Paulo, 2007
COPPEAD. Transporte de Carga no Brasil – as Ameaças e Oportunidades para o Desenvolvimento do Brasil. Rio de Janeiro, set. 2002. Disponível em: http://www.cel.coppead.ufrj.br. Acessado em 03 de Junho de 2016. 
FLEURY, P.F. Gestão Estratégica do Transporte. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: http://www.cel.coppead.ufrj.br Acessado em 04 de Junho de 2016.
RAD, P.F. The layout of temporary construction facilities. Cost Engineering, v.25, n.2, p. 19-26, 1983.
SKOYLES, E.F. & SKOYLES, J.R. Waste prevention on site. London, Mitchell,
1987.
TOMMELEIN, I.D. Construction site layout using blackboard reasoning with layered knowledge. In: ALLEN, Robert H. (Ed.). Expert systems for civil engineers: knowledge representation. New York: ASCE, 1992.

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