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Lista de exercícios de língua portuguesa para concursos

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Francesca B

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Questões resolvidas

A vogal “i”, nas palavras “país” e “maniqueístas”, é acentuada porque está na sílaba tônica, formando um hiato com a vogal anterior.

Os vocábulos “políticas”, “desperdício” e “carcerária” recebem acento gráfico com base na mesma regra de acentuação.

A palavra “estereótipos” é acentuada pela mesma regra gramatical que exige acento em “metáfora” e em “científica”.

São proparoxítonas, e por isso estão acentuadas, as seguintes palavras do texto: “eletrônico”, “básicos”, “típico”, “logística” e “táticas”.

O emprego do acento gráfico nas palavras “fenômeno” e “próximo” atende à mesma regra de acentuação gráfica.

O emprego do acento gráfico nas palavras “metálica”, “acúmulo” e “imóveis” justifica-se com base na mesma regra de acentuação.

Os acentos gráficos das palavras “bioestatística” e “específicos” têm a mesma justificativa gramatical.

O emprego de acento gráfico em “água”, “distância” e “primário” justifica-se pela mesma regra de acentuação.

O emprego do acento gráfico em “indústria” e “rádio” justifica-se com base na mesma regra de acentuação.

O emprego do acento gráfico nos vocábulos “reúnem” e “fenômeno” justifica-se com base na mesma regra de acentuação.

Os acentos gráficos das palavras “países” e “políticas” têm a mesma justificativa gramatical.

O emprego do acento gráfico nos vocábulos “índice” e “período” justifica-se com base na mesma regra de acentuação gráfica.

O emprego do acento gráfico nos vocábulos “próprio” e “decorrência” atende à mesma regra de acentuação gráfica.

Os vocábulos “Observatório”, “plenário”, “urgência” e “vigência” são acentuados em decorrência da mesma regra de acentuação gráfica.

As palavras “patrimônio” e “convivência” acentuam-se segundo a mesma regra ortográfica.

As palavras “conteúdos” e “inúteis” são acentuadas com base na mesma regra de acentuação gráfica.

O emprego do acento gráfico na palavra “arqueológica” e na palavra “áspera” justifica-se com base na mesma regra de acentuação.

As palavras “mídias”, “número” e “possível” são acentuadas de acordo com a mesma regra gramatical.

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Questões resolvidas

A vogal “i”, nas palavras “país” e “maniqueístas”, é acentuada porque está na sílaba tônica, formando um hiato com a vogal anterior.

Os vocábulos “políticas”, “desperdício” e “carcerária” recebem acento gráfico com base na mesma regra de acentuação.

A palavra “estereótipos” é acentuada pela mesma regra gramatical que exige acento em “metáfora” e em “científica”.

São proparoxítonas, e por isso estão acentuadas, as seguintes palavras do texto: “eletrônico”, “básicos”, “típico”, “logística” e “táticas”.

O emprego do acento gráfico nas palavras “fenômeno” e “próximo” atende à mesma regra de acentuação gráfica.

O emprego do acento gráfico nas palavras “metálica”, “acúmulo” e “imóveis” justifica-se com base na mesma regra de acentuação.

Os acentos gráficos das palavras “bioestatística” e “específicos” têm a mesma justificativa gramatical.

O emprego de acento gráfico em “água”, “distância” e “primário” justifica-se pela mesma regra de acentuação.

O emprego do acento gráfico em “indústria” e “rádio” justifica-se com base na mesma regra de acentuação.

O emprego do acento gráfico nos vocábulos “reúnem” e “fenômeno” justifica-se com base na mesma regra de acentuação.

Os acentos gráficos das palavras “países” e “políticas” têm a mesma justificativa gramatical.

O emprego do acento gráfico nos vocábulos “índice” e “período” justifica-se com base na mesma regra de acentuação gráfica.

O emprego do acento gráfico nos vocábulos “próprio” e “decorrência” atende à mesma regra de acentuação gráfica.

Os vocábulos “Observatório”, “plenário”, “urgência” e “vigência” são acentuados em decorrência da mesma regra de acentuação gráfica.

As palavras “patrimônio” e “convivência” acentuam-se segundo a mesma regra ortográfica.

As palavras “conteúdos” e “inúteis” são acentuadas com base na mesma regra de acentuação gráfica.

O emprego do acento gráfico na palavra “arqueológica” e na palavra “áspera” justifica-se com base na mesma regra de acentuação.

As palavras “mídias”, “número” e “possível” são acentuadas de acordo com a mesma regra gramatical.

Prévia do material em texto

ACENTUAÇÃO GRÁFICA 
1. (CESPE) “A vogal “i”, nas palavras “país” e 
“maniqueístas”, é acentuada porque está na 
sílaba tônica, formando um hiato com a vogal 
anterior. ” 
 
2. (CESPE) O emprego do acento agudo nos 
vocábulos “país” e “aí” justifica-se pela mesma 
regra de acentuação gráfica. 
 
3. (CESPE) As palavras “amazônico” e “viúva” 
acentuam-se de acordo com a mesma regra de 
acentuação gráfica. 
 
4. (CESPE) As palavras “últimas”, “trânsito”, 
“econômica” e “contribuírem” recebem acento 
gráfico por serem proparoxítonas 
 
5. (CESPE) As palavras “tendência”, “comércio”, 
“sérios”, “negócios” e “estratégia”, constantes 
no texto, recebem acento gráfico pelo mesmo 
motivo. 
 
6. (CESPE) Os vocábulos “políticas”, 
“desperdício” e “carcerária” recebem acento 
gráfico com base na mesma regra de 
acentuação. 
 
7. (CESPE) A mesma regra justifica a acentuação 
dos vocábulos “amazônica” e “sustentável”. 
 
8. (CESPE) As palavras “pública” e “órgãos” são 
acentuadas de acordo com a mesma regra de 
acentuação gráfica. 
 
9. (CESPE) A palavra “técnica” recebe acento 
gráfico pela mesma razão que o vocábulo 
“saúde”. 
 
10. (ESAF) A palavra “estereótipos” é acentuada 
pela mesma regra gramatical que exige acento 
em “metáfora” e em “científica”. 
 
11. (CESPE) São proparoxítonas, e por isso 
estão acentuadas, as seguintes palavras do 
texto: “eletrônico”, “básicos”, “típico”, “logística” 
e “táticas”. 
 
12. (CESPE) A mesma regra de acentuação 
orienta a colocação do acento gráfico nos 
vocábulos “Pará”, “país”, “café” e “até”. 
 
13. (CESPE) Observa-se que a palavra “ordem” 
não recebeu acento gráfico, assim como seu 
plural também não o receberia. Isso ocorre 
porque as palavras paroxítonas terminadas em 
-em/-ens não se acentuam, regra da qual a 
palavra hífens é exceção. 
 
14. (CESPE) O emprego do acento gráfico nas 
palavras “fenômeno” e “próximo” atende à 
mesma regra de acentuação gráfica. 
 
15. (CESPE) A mesma regra de acentuação 
gráfica se aplica aos vocábulos “homogênea”, 
“médio” e “bromélias”. 
 
16. (CESPE) A palavra “cível” recebe acento 
gráfico em decorrência da mesma regra que 
determina o emprego de acento em “amável” e 
“útil”. 
 
17. (CESPE) O emprego do acento gráfico nas 
palavras “metálica”, “acúmulo” e “imóveis” 
justifica-se com base na mesma regra de 
acentuação. 
 
18. (CESPE) Os acentos gráficos das palavras 
“bioestatística” e “específicos” têm a mesma 
justificativa gramatical. 
 
19. (CESPE) O emprego do acento em 
“Uberlândia” e “água” justifica-se com base na 
mesma regra ortográfica. 
 
20. (CESPE) Os termos “série” e “história” 
acentuam-se em conformidade com a mesma 
regra ortográfica. 
 
21. (CESPE) O emprego de acento gráfico em 
“água”, “distância” e “primário” justifica-se pela 
mesma regra de acentuação. 
 
22. (CESPE) O emprego do acento gráfico em 
“indústria” e “rádio” justifica-se com base na 
mesma regra de acentuação. 
 
23. (CESPE) O emprego do acento gráfico nos 
vocábulos “reúnem” e “fenômeno” justifica-se 
com base na mesma regra de acentuação. 
 
24. (CESPE) O emprego do acento gráfico em 
“incluíram” e “número” justifica-se com base na 
mesma regra de acentuação. 
 
25. (CESPE) A mesma regra de acentuação 
gráfica se aplica aos vocábulos “Brasília”, 
“cenário” e “próprio”. 
2 
 
26. (CESPE) Os acentos gráficos das palavras 
“países” e “políticas” têm a mesma justificativa 
gramatical. 
 
27. (CESPE) O emprego do acento gráfico nos 
vocábulos “índice” e “período” justifica-se com 
base na mesma regra de acentuação gráfica. 
 
28. (CESPE) As palavras “líquida”, “público”, 
“órgãos” e “episódicas” obedecem à mesma 
regra de acentuação gráfica. 
 
29. (CESPE) As palavras “indivíduos” e 
“precárias” recebem acento gráfico com base 
em justificativas gramaticais diferentes. 
 
30. (CESPE) A palavra “prejuízos” recebe acento 
gráfico porque todas as proparoxítonas devem 
ser acentuadas. 
 
31. (CESPE) O emprego do acento gráfico nos 
vocábulos “próprio” e “decorrência” atende à 
mesma regra de acentuação gráfica. 
 
32. (CESPE) Os vocábulos “juízes” e “país” são 
acentuados de acordo com regras de 
acentuação gráfica distintas. 
 
33. (CESPE) Os vocábulos “Observatório”, 
“plenário”, “urgência” e “vigência” são 
acentuados em decorrência da mesma regra 
de acentuação gráfica. 
 
34. (CESPE) As palavras “patrimônio” e 
“convivência” acentuam-se segundo a mesma 
regra ortográfica. 
 
35. (CESPE) As palavras “conteúdos” e “inúteis” 
são acentuadas com base na mesma regra de 
acentuação gráfica. 
 
36. (CESPE) O emprego do acento gráfico na 
palavra “arqueológica” e na palavra “áspera” 
justifica-se com base na mesma regra de 
acentuação. 
 
37. (CESPE) Os vocábulos “assistência”, 
“potável” e “elétrica” são acentuados de acordo 
com a mesma regra de acentuação gráfica. 
 
38. (CESPE) Pela mesma regra de acentuação 
gráfica, justifica-se o acento gráfico nos 
vocábulos “países”, “possível” e “difícil”. 
 
39. (CESPE) A ocorrência de hiato justifica o 
emprego do acento agudo nas vogais i e u nas 
palavras “construída” e “conteúdos”. 
 
40. (CESPE) As palavras “providências” e 
“fortalecê-los” recebem acento gráfico com 
base em regras gramaticais diferentes. 
 
41. (CESPE) Os acentos gráficos empregados 
em “Agência” e em “Saúde” têm a mesma 
justificativa. 
 
42. (CESPE) A mesma regra de acentuação 
gráfica, justifica o emprego de acento gráfico 
nas palavras “construída” e “possíveis”. 
 
43. (CESPE) No terceiro parágrafo, as palavras 
“Políticas”, “âmbito”, “década” e “cônjuges” 
recebem acento gráfico com base em 
diferentes regras gramaticais. 
 
44. (CESPE) As palavras “transmissível” e 
“tecnológico” são acentuadas em decorrência 
de mesma regra gramatical. 
 
45. (CESPE) As palavras “mídias”, “número” e 
“possível” são acentuadas de acordo com a 
mesma regra gramatical. 
 
46. (CESPE) As palavras “pó”, “só” e “céu” são 
acentuadas de acordo com a mesma regra de 
acentuação gráfica. 
 
47. (CESPE) Os vocábulos “diálogo”, “possível”, 
“pronúncia” e “exigência” são acentuados de 
acordo com a mesma regra de acentuação 
gráfica. 
 
48. (CESPE) Os vocábulos "público" e "caótico" 
obedecem à mesma regra de acentuação 
gráfica. 
 
49. (CESPE) “Mais verbas têm de se traduzir em 
mão de obra qualificada...”. A forma verbal 
“têm” recebe acento gráfico para indicar o 
plural. 
 
50. (CESPE) A palavra “últimos” recebe acento 
gráfico por ser proparoxítona. Também é 
acentuada em decorrência da mesma regra a 
palavra: 
a) “saúde” b) “confiáveis” c) “relevância” 
d) “irreversível” e) “técnicas” 
 
À MEDIDA QUE X NA MEDIDA EM QUE 
3 
 
1. (ESAF) Avalie a correção da frase: O Estado 
que ganha impõe, na maioria dos casos, uma 
perda a algum ou alguns dos demais, à medida 
em que não se trata de um jogo de soma 
positiva. 
 
2. (CESPE) “...esses dois conceitos perdem o 
contorno exato do seu significado, à medida 
que o trabalho de contaminação dos latino-
americanos se afirma, se mostra mais e mais 
eficaz. ” A substituição da expressão “à medida 
que” por “na medida que” não implicaria 
prejuízo para o conteúdo semântico ou a 
correção gramatical do texto. 
 
3. (CESPE) “Sua linguagem, sobre ser técnica, é 
científica, na medida em que as proposições 
descritivas que emite vêm carregadas da 
harmonia dos sistemas presididos pela lógica 
clássica”. As expressões “na medida em que” 
e “à medida em que” equivalem-se 
semanticamente e estão ambas corretas. 
 
4. (ESAF) “À medida que a modernidade — ou a 
pós-modernidade — avança, novas facetas 
surgem”. Ao se substituir “À medida que” por 
“À medida em que”, preservam-se as relações 
semânticas originais do período. 
 
5. (ESAF) Avalie a correção da frase: Isto 
significa que, à medida em que a educação e 
os padrões comportamentaisde homens e de 
mulheres se alteram, a divisão sexual do 
trabalho e as relações entre os gêneros podem 
mudar. 
 
6. (CESPE) “À medida que o réu se familiariza 
com o jargão jurídico, passa a usá-lo também, 
seja para causar boa impressão pessoal, seja 
para alegar conhecimento das leis”. A 
expressão “À medida que” tem valor 
equivalente e por isso pode ser substituída, 
sem que se altere a correção gramatical do 
período, por qualquer uma das seguintes 
expressões: “À proporção que”, “Na proporção 
em que”, “Na medida em que”, “À medida em 
que”. 
 
7. (FCC) Avalie se a substituição conserva o 
sentido e a correção: Apareciam as 
detestáveis hienas, “rindo” enquanto comiam 
os restos de algum pobre animal. (à medida 
em que devoravam os detritos) 
 
8. (FCC) Avalie a correção da frase: Na medida 
que se infantilizam os eleitores, e se trata uma 
realidade em preto e branco para ser mais 
inteligível, promovemos uma simplificação 
sem qualquer dúvida. 
 
9. (FCC) Avalie a correção da frase: Se não 
ocorresse tamanha abstenção dos valores da 
velhice, certamente os dotes da juventude 
seriam valorizados à medida em que fossem 
oportunos. 
 
10. (CESPE) “Partilharia igualmente com ele a 
reflexão sobre a especificidade das condições 
históricas do país, na medida em que, já em 
“Os Sertões”, Euclides realizara um 
mapeamento de temas que se tornariam 
centrais na produção intelectual e artística do 
século XX”. A substituição da expressão “na 
medida em que” por “à medida que” não traria 
prejuízo para o sentido do período em questão. 
 
11. (CESPE) “No ano passado, a produção 
industrial cresceu 6%, enquanto o emprego 
aumentou 2,2% e o total de horas pagas pela 
indústria aumentou 1,8%”. O termo “enquanto” 
pode, sem prejuízo para a correção gramatical 
e para as informações originais do período, ser 
substituído por qualquer um dos seguintes: “ao 
passo que”, “na medida que”, “conquanto”. 
 
12. (FCC) Avalie a correção da frase: 
Remontando ao dia da criação do cavalo, o 
autor o humaniza, à medida em que essa frase 
do texto parece sair da Bíblia. 
 
13. (CESPE) “A identificação das bases eleitorais 
de um candidato é relevante na medida em 
que para elas se direciona a maior parte da 
atividade desse candidato como político”. A 
substituição da expressão “na medida em que" 
por “uma vez que” manteria o sentido e a 
correção gramatical do texto. 
 
14. (FGV) “Isso tem sua lógica, na medida em 
que essas sociedades se preocupam também 
com os custos, mas se acostumaram a lidar 
com dados sobre os quais quase nada é 
debatido por parte de nossos mandatários da 
esfera política”. Assinale a alternativa que 
poderia substituir a estrutura grifada, sem 
incorrer em alteração semântica. 
a) à proporção que b) já que c) à medida que 
d) conforme e) ao ponto em que 
 
4 
 
CRASE E ACENTO FACULTATIVO 
1. (CESPE) “Eu esperava que as minhas primas 
Claudina e Rosa tomassem água benta, para 
conduzi-las à nossa casa, onde estavam 
hospedadas. ” No trecho “para conduzi-las à 
nossa casa”, o sinal indicativo de crase poderia 
ser retirado, sem prejuízo para a correção 
gramatical do período. 
 
2. (CESPE) “Não conseguia dormir direito por 
não conseguir juntar dinheiro sequer para 
retornar à minha cidade e rever a família. ” O 
sinal indicativo de crase em ‘retornar à minha 
cidade’ é facultativo e a sua omissão 
preservaria os sentidos do texto e a correção 
das estruturas linguísticas. 
 
3. (CESPE) A supressão do sinal indicativo de 
crase no trecho “Agrega, assim, compreensão 
do mundo à sua volta e tolerância a visões 
distintas” não prejudicaria o sentido do texto 
nem sua correção gramatical. 
 
4. (ESAF) “Apesar de haver consenso quanto a 
sua necessidade, a discussão não avança”. 
Em “quanto a sua” o uso do sinal indicativo de 
crase é opcional. 
 
5. (ESAF) “O que me impressionou, no livro que 
Viviane Forrester acaba de publicar, O horror 
econômico, foi a atualidade do título, 
descoberta do século passado, e o apoio que 
deu à sua tese uma referência de Pascal, que 
era um dos meus ídolos da literatura francesa. 
” O acento indicador de crase em "apoio que 
deu à sua tese" é facultativo. 
 
6. (CESPE) “Com uma mão envolta na dela e a 
outra apoiada sobre sua própria perna direita, 
na altura do joelho, ambos, à sua maneira, 
estão sonhando. ” O emprego do acento grave 
em “à sua maneira” é obrigatório. 
 
7. (CESPE) “O rio Jucu, devido a sua 
potencialidade como fonte de geração de 
energia hidrelétrica, é estratégico para todas 
as atividades econômicas”. O trecho ‘devido a 
sua potencialidade’ ficaria incorreto se fosse 
colocado sinal indicativo de crase. 
 
8. (CESPE) “O ápice da festa foi quando o 
coronel da Aeronáutica Zhai Zhigang vestiu o 
seu uniforme (made in China e ao preço de 
US$ 4,3 milhões), abriu as portas da nave e 
deu início à sua caminhada cósmica. ” No 
trecho “deu início à sua caminhada cósmica”, 
o emprego do acento grave indicativo de crase 
é obrigatório. 
 
9. (CESPE) “Esmeralda se salvou, ou está se 
salvando, graças principalmente à sua 
vontade...”. Um acento grave indicativo de 
crase pode ser colocado no “a” da expressão 
“a sua vontade”, sem que se incorra em erro. 
 
10. (ESAF) A competência tributária do Estado 
do Mato Grosso do Sul, disciplinada por este 
Código, compreende: impostos sobre 
operações relativas à circulação de 
mercadorias e à prestação de serviços, taxas, 
em razão do exercício de polícia ou pela 
utilização, efetiva ou potencial, de serviços 
públicos específicos e divisíveis, prestados ao 
contribuinte ou postos à sua disposição. 
Todos os sinais indicadores de crase 
empregados no texto são de uso obrigatório. 
 
11. (ESAF) “Em grande parte das situações, a 
viabilidade econômica das estações de 
tratamento de esgotos (ETE) é 
reconhecidamente reduzida, em razão dos 
altos investimentos iniciais necessários à sua 
construção ”. O emprego do sinal indicativo de 
crase em “à sua construção” é opcional porque 
é opcional a presença de artigo definido 
singular feminino antes de “sua”. 
 
12. (CESPE) “A ética é perene porque nos aponta 
o caminho da realização do ser humano em 
suas relações com os semelhantes e com o 
mundo à sua volta...”. O emprego do sinal 
indicativo de crase na expressão “mundo à sua 
volta” é obrigatório e está relacionado à 
presença da preposição “com” que antecede 
essa expressão. 
 
13. (CESPE) “Mas não há como pensar que 
existimos previamente a nossas relações 
sociais”. A inserção do sinal indicativo de crase 
em “existimos previamente a nossas relações 
sociais” preservaria a correção gramatical e a 
coerência do texto, tornando determinado o 
termo “relações”. 
 
14. (CESPE) “Se esse Leviatã mantiver hábitos 
regulares, agindo, portanto, segundo formas 
de ação previsíveis, acabaremos por aprender 
a conviver com ele, adaptando-nos a suas 
idiossincrasias e a seus padrões reativos. ” As 
relações sintático-semânticas do verbo 
5 
 
“adaptar”, no contexto em questão, permitem 
que o acento grave indicativo de crase seja 
empregado no “a” que antecede “suas 
idiossincrasias”, mas não no “a” que vem antes 
de “seus padrões”. 
 
15. (ESAF) Julgue o trecho (correto ou errado): 
Além disso, em agosto o BC passou a 
considerar investimento direto, e não dívida, os 
empréstimos concedidos por multinacionais à 
suas filiais no Brasil. 
 
16. (ESAF) Julgue o trecho (correto ou errado): 
Até a crise mundial de 1930, o país foi fiel ao 
livre-cambismo e seguiu uma trajetória de 
crescimento e modernização restrita as suas 
áreas exportadoras. 
 
17. (ESAF) Julgue se ambos os períodos 
apresentam correção. 
O grão-sacerdote, em preces simples às suas 
divindades, está fazendo religião. 
O grão-sacerdote, em preces simples as suas 
divindades, está fazendo religião.18. (CESPE) Julgue o trecho (correto ou errado). 
O próprio noticiário da imprensa, do rádio ou 
da televisão, além de repousantes, atua quase 
como uma purgação das tensões inexprimidas. 
Denunciando o escândalo e acusando 
culpados, dão uma satisfação pelo menos 
imaginativa a nossa violência, as nossas 
reivindicações, a nossa necessidade de 
protestar. 
 
19. (CESPE) Caso o sinal indicativo de crase nas 
ocorrências “aferrar-se à sua moral” e 
“obedece à sua própria moral” seja retirado, os 
períodos permanecem gramaticalmente 
corretos, uma vez que os verbos aferrar e 
obedecer apresentam transitividade indireta e 
o elemento que se mantém é a preposição 
necessária à regência. 
 
20. (CESPE) “Isto leva-o à sua imperfeição. ” O 
uso do sinal indicativo de crase em “à sua” 
mostra que o artigo definido feminino, 
facultativo antes de pronomes possessivos, foi 
usado. 
 
21. (CESPE) No trecho “Chama-lhe à minha vida 
uma casa”, é facultativo o emprego do sinal 
indicativo de crase. 
 
22. (CESPE) “Axé, afoxé e babalorixá são termos 
bastante comuns na fala dos brasileiros. Eles 
foram incorporados à nossa cultura pelo 
candomblé nagô, que tanto foi divulgado nos 
trabalhos de Roger Bastide e Pierre Verger”. 
Em “à nossa cultura”, é facultativo o uso do 
acento grave, o que permite sua omissão sem 
que ocorra erro gramatical. 
 
23. (CESPE) No trecho "crianças entregues a 
seus avós", estaria também correto o emprego 
do acento indicativo de crase no "a", pois trata-
se de caso em que esse acento é facultativo. 
 
24. (FCC) O sinal indicativo de crase pode ser 
corretamente suprimido em: 
a) ...incapazes de trazê-lo à nossa 
domesticidade... 
b) Renunciamos assim às árvores... 
c) ...nos permitimos fabricá-las à feição dos 
nossos sonhos... 
d) ...não está à mercê dos botânicos... 
e) ...não incorpora a árvore à atmosfera de 
nossos cuidados... 
 
25. (FCC) O sinal indicativo de crase pode ser 
corretamente suprimido, sem prejuízo para a 
correção e o sentido original do texto, em: 
a) ... à opressão e ao obscurantismo... 
b) ... o mais belo legado do Renascimento à 
atualidade. 
c) ... em continuidade à miséria... 
d) ... e a submetê-la à sua vontade. 
e) ... que impõe à sociedade um padrão 
único... 
 
26. (FGV) Dos trechos transcritos do texto, 
assinale aquele em que se poderia empregar 
opcionalmente o acento indicativo de crase. 
a) Preferência a respeito das ações humanas. 
b) Diante da multiplicidade de caminhos a 
nossa disposição. 
c) Na verdade, somos obrigados a escolher. 
d) Podem ser predicados a todos os atos 
humanos. 
e) Não se reduzem a fenômenos meramente 
subjetivos. 
 
27. (CESGRANRIO) Em “existiriam seis emoções 
que são comuns a toda a humanidade”, 
substituindo a expressão destacada por outra, 
o a tem acento indicativo de crase facultativo 
na expressão 
a) a ela. 
b) a qualquer ser humano. 
6 
 
c) a algumas pessoas. 
d) a nossa humanidade. 
e) a esta entidade. 
 
28. (CESGRANRIO) Em “...inerentes a minha 
condição,” segundo o registro culto e formal da 
língua, o acento grave indicativo da crase é 
facultativo. A crase também é facultativa na 
frase: 
a) A ninguém interessam os meus erros. 
b) Contou os seus problemas a um profissional 
especializado. 
c) Ele estava disposto a tentar de novo. 
d) Correu até a amiga para pedir desculpas. 
e) Fez, de caso pensado, críticas a ela. 
 
DECIFRANDO OS PORQUÊS 
1. (ESAF) Eu tinha 20 anos, nunca me metera 
em política e não saberia explicar porque 
estava ali, tão longe de casa, brigando uma 
briga que não era minha. 
 
2. (CESPE) O deputado explicou porque era 
contrário à prática referida e citou o princípio 
constitucional da igualdade dos cidadãos 
perante as leis. 
 
3. (ESAF) Durante anos, as pessoas 
simplesmente não conseguiam entender 
porque os computadores, aparentemente, não 
eram capazes de elevar a produção. 
 
4. (FCC) O autor se pergunta por que haveriam 
de ser cruéis os animais que aspiram à 
propagação da espécie. 
 
5. (FCC) Nessa conjuntura, é difícil explicar 
porquê a mobilidade da mão de obra 
decresceu. 
 
6. (ESAF) Ainda que a insatisfação seja inerente 
ao ser humano, há que se verificar porque terá 
ele buscado refúgio nas mercadorias para 
experimentar estados de plena satisfação. 
 
7. (FCC) Os traumas por que tantas vezes 
passam os jovens são esquecidos, mas não os 
momentos em que lograram ser felizes. 
 
8. (ESAF) O processo de integração por que 
passa o ser humano na escola atinge a 
dimensão política no exercício de sua 
capacidade crítica. 
 
9. (FCC) Os critérios por que se pautam os 
jornais televisivos, nesse tipo de transmissão, 
não são minimamente éticos. 
 
10. (CESPE) Se as armas não discriminam suas 
vítimas, não há por que não possam voltar-se 
contra os que as manejem, alheias aos 
supostos privilégios de quem as aciona. 
 
11. (ESAF) A educação é um fator fundamental, 
principalmente por que vai conformando a 
mentalidade dos indivíduos e abrindo-lhes 
horizontes específicos. 
 
12. (CESPE) Conforme o relatório do PNUD, 
64,7% dos entrevistados — entre os 18.643 
latino-americanos ouvidos — afirmam que os 
governantes não cumprem o que prometem 
por que mentem para ganhar as eleições. 
 
13. (ESAF) Mas há referências a línguas gerais 
de base africana em vários pontos do País, 
línguas essas que, por forte presunção, eram 
a dos quilombos, que desde o século XVI se 
multiplicaram no território, quilombos que, 
quando não intercomunicantes, não teriam por 
que ter a mesma língua geral de base africana. 
 
14. (ESAF) “O espetáculo,” diz Hamlet, “eis a 
armadilha com que apanharei a consciência do 
rei”. Apanhar é a palavra certa. Porque a 
consciência anda depressa ou se encolhe. 
 
15. (ESAF) Mas se eles ficaram menos loquazes, 
foi por que a sociedade, aparentemente, não 
precisava mais deles. 
 
16. (FCC) Nós não nos insurgirmos contra esse 
despropositado aparato de leis porque não 
temos quaisquer convicções quanto aos 
nossos fundamentos morais. 
 
17. (FCC) O economista técnico supõe que toda 
a economia é regida graças às leis de 
demanda e oferta, motivo porque ele se aplica 
tão somente em referendar o sistema 
globalizado vigente em nossos dias. 
 
18. (FCC) Os ideais por que lutam os cidadãos 
costumam ser mais claros do que as razões 
por que se abstêm de lutar. 
 
19. (FCC) É preciso corrigir a forma sublinhada 
na frase: 
7 
 
a) A justiça social, por que todos lutam, está 
longe de ser alcançada. 
b) Os homens se corrompem porque seus 
interesses pessoais sobrepujam todos os 
outros. 
c) Por que sempre há os que deturpam o 
pensamento alheio? 
d) Sim, a vontade geral quase nunca sobrepuja 
as vontades particulares, mas por que? 
e) O porquê do egoísmo humano sempre foi 
um grande mistério. 
 
20. (FCC) Está correto o emprego do elemento 
sublinhado em: 
a) Muita gente se agarra à imagem artificial de 
si mesma sem saber porquê. 
b) Não é fácil explicar o porquê do prestígio 
que alcança a imagem ilusória das pessoas. 
c) Não sei porque razão os outros querem nos 
impor a imagem que têm de nós. 
d) Se a ela aderimos, é por que nossa imagem 
ilusória traz alguma compensação. 
e) Queremos perguntar, diante do espelho 
artificial, por quê nossa imagem não está lá. 
 
21. (FCC) A forma porque preenche 
corretamente a lacuna da frase: 
a) Apenas me pergunto ________________as 
pessoas falam tanto ao telefone. 
b) Queria saber o ________________de as 
pessoas falarem tanto ao telefone. 
c) As pessoas falam tanto ao telefone, e 
ninguém sabe ________________. 
d) A razão ________________tantos falam 
tanto ao telefone ninguém esclarece. 
e) Não sei se as pessoas falam tanto ao 
telefone ________________de fato precisem. 
 
22. (FCC) A alternativa correta é: 
a) Ela não nos disse por que razão tornou-seuma otimista; e se ela tornar ao seu 
pessimismo, será que nos explicará por quê? 
b) A razão porque muitos se tornam 
pessimistas está no mundo violento de hoje; 
por quê outra razão haveriam de se 
desenganar? 
c) “Por que sim”: eis como respondem os mais 
impacientes, quando lhes perguntamos 
porque, de repente, se tornaram otimistas. 
d) Sem mais nem porquê, ele passou a ver o 
mundo com outros olhos, dizendo que isso 
aconteceu por que encontrara a verdade na 
religião. 
e) Não sei o por quê do seu pessimismo; 
porque você não me explica? 
23. (VUNESP) Assinale a alternativa em que há 
erro no uso de “porque”, “porquê”, “por que”, 
“por quê”. 
a) Você não veio porque não quis. 
b) Queria saber o porquê desse fenômeno. 
c) Não descobrimos por que razão ela chorou. 
d) Não se sabe porque todos saíram. 
 
24. (FCC) Está correto o emprego do elemento 
sublinhado em: 
a) As alterações porque sofrem as instituições 
podem ser necessárias. 
b) Os caminhos porque percorrem os valores 
humanos são, por vezes, indevassáveis. 
c) Se há rigor e ética nas instituições, algumas 
não funcionam mesmo porquê? 
d) Há que se investigar o porquê de as 
instituições serem tão manipuláveis. 
e) Não se sabe o por que das instituições 
serem falhas, mesmo quando bem 
arquitetadas. 
 
25. (FCC) Assinale a alternativa que contém erro 
gramatical. 
(A) Os porquês dos conceitos de sujeito e 
predicado na gramática. 
(B) Por que os conceitos de sujeito e predicado 
têm problema? 
(C) Os conceitos de sujeito e predicado têm 
problema. Por quê? 
(D) Os conceitos de sujeito e predicado têm 
problema. Porquê? 
(E) Não se sabe por que os conceitos de 
sujeito e predicado têm problema. 
 
26. (FCC) A razão ................ se premiou Pamuk 
é clara, mas sempre haverá quem pergunte 
............... não foi outro o premiado. 
Preenchem corretamente as lacunas: 
(A) por que / por que 
(C) porquê / por que 
(E) por que / porquê 
(B) por que / porque 
(D) porque / porque 
 
27. (FCC) A forma por que preenche a lacuna: 
(A) Os cearenses expandiram as fronteiras ..... 
movidos pelas mais duras necessidades. 
(B) Um dos motivos ..... Hélio Pólvora se 
agradou desse romance é a visão original do 
autor. 
(C) Márcio Souza decidiu-se pelo humor ..... se 
dispôs a fazer de seu livro uma sátira histórica. 
(D) O livro de Márcio Souza fez sucesso pela 
inteligência e pelo humor, não há outro ..... 
8 
 
(E) Muitos se escandalizaram com romance, 
mas se recusaram a dizer o ..... 
 
28. (ESAF) “Se um lado ou outro aparenta 
vantagem na contagem das urnas, não faz 
diferença. O que importa é extinguir o Grande 
Medo. E nem um lado nem outro poderia fazê-
lo. Todos sabemos muito bem porquê”. A 
última palavra do texto merece reparo. Há 
duas expressões que a substituiriam com a 
devida correção gramatical: 1) por quê e 2) o 
porquê. 
 
29. (ESAF) “Há muitas razões pelas quais não se 
deve aceitar tal relação de causalidade”. O 
segmento “Há muitas razões pelas quais...” 
pode também ser corretamente escrito como 
“Há muitas razões por que...”. 
 
30. (CESPE) “Adverte-se, pois, que as 
precauções com secreções respiratórias são 
de importância decisiva, motivo pelo qual são 
recomendados cuidados especiais com a 
higiene e o isolamento domiciliar ou hospitalar, 
segundo a gravidade de cada caso”. A 
substituição de “pelo qual”, pelo termo “por 
que” mantém a correção gramatical do 
período. 
 
FI-LO PORQUE O QUIS 
1. (ESAF) Não é conservando a Amazônia que 
resolverão-se os problemas ambientais da 
Terra. 
 
2. (ESAF) Já que o novo sistema basearia-se 
na troca de mensagens entre instituições 
participantes... 
 
3. (ESAF) Seria errôneo afirmar que nem o 
empenho maior do pensamento filosófico 
grego sujeitaria-se ao objetivo de querer trocar 
os limites do acaso pelo alcance da 
racionalidade. 
 
4. (CESPE) Deveria-se nomear a imaginação 
comum de exigente, referindo-se à capacidade 
de superar os limites reais e de penetrar no 
mundo possível, do restrito campo individual. 
 
5. (ESAF) Para Rodgers, um elenco importante 
é o que faz-se com o bolo depois que ele 
cresceu. 
 
6. (ESAF) Para discutir os diversos aspectos 
relativos à cultura do amendoim, realizou-se 
um seminário, em meados de setembro, no 
qual procurou-se evidenciar as vantagens da 
rotação de culturas. 
 
7. (ESAF) É direito do sócio desfazer-se de suas 
quotas, salvo nos casos em que haja previsão 
vedatória no contrato, e o administrador tenha 
mostrado-se negligente, agindo com culpa. 
 
8. (ESAF) O que se espera é que as visões de 
Isabel sejam belas, conquanto ela tenha 
beneficiado-se de uma doação de córnea cuja 
identidade do doador não é sabida. 
 
9. (CESPE) “o conhecimento científico e 
tecnológico tem trazido importantes inovações 
e benefícios para a humanidade” / o 
conhecimento científico e tecnológico tem nos 
trazido para a humanidade. 
 
10. (CESPE) “muitas doenças que permitiram o 
aumento considerável da expectativa de vida e 
o crescimento significativo da produção 
agropecuária” / muitas doenças que 
permitiram-no. 
 
11. (CESPE) “aumentar a competitividade da 
economia e diminuir os desequilíbrios 
regionais” / aumentá-la e diminuí-los. 
 
12. (CESPE) “de modo que possamos superar as 
ineficiências existentes” / de modo que as 
possamos superar. 
13. (CESPE) “Evidencia-se, portanto, que é 
justamente na fase do inquérito policial que 
serão coletadas as informações...” 
Em “Evidencia-se”, o pronome “se” pode, 
facultativa e corretamente, ser tanto posposto 
— como aí foi empregado — quanto anteposto 
à forma verbal — “Se evidencia”. 
 
14. (CESPE) “...pode-se supor que a sociedade 
tecnológica seria caracterizada por um 
contexto no qual o trabalho passaria a ser uma 
necessidade exclusiva da classe 
trabalhadora”. Mantém-se a noção de voz 
passiva, assim como a correção gramatical, ao 
se substituir “seria caracterizada” por 
“caracterizaria-se”. 
 
15. (CESPE) “A divisão e a desigualdade fariam 
parte da estrutura ontológica de qualquer 
sociedade e a dominação política lhe seria 
consubstancial”. Apesar da alteração nas 
relações de sentido, preservam-se a coerência 
9 
 
entre os argumentos e a correção gramatical 
do texto ao se substituir “lhe seria” por “seria-
lhe”. 
 
16. (CESPE) Reforça-se a ideia de possibilidade, 
coerente com a argumentação desenvolvida 
no texto, e mantém-se sua correção 
gramatical, ao se utilizar, em lugar de “Pode-se 
dizer”, o tempo verbal de futuro do pretérito, da 
seguinte forma: “Poderia-se dizer”. 
 
17. (CESPE) “...o simples ato de apertar um 
botão nos daria acesso a uma gama infinita de 
serviços, hoje isso já está sendo, em parte, 
possível”. Seriam mantidas a correção 
gramatical do texto acima e a coerência entre 
seus argumentos caso se deslocasse o 
pronome para depois do verbo em “nos daria”. 
 
18. (CESPE) “Tratarei a mim mesmo como um 
objeto”. A função sintática exercida por “a mim 
mesmo”, em “Tratarei a mim mesmo” 
corresponde a “me” e, por essa razão, também 
seria gramaticalmente correta a seguinte 
redação: “Tratarei-me”. 
 
19. (ESAF) “Na infinita negociação que é viver, 
se sairá melhor aquele que possuir uma sólida 
conta corrente de reservas emocionais e de 
bom senso do que aquele que confia apenas 
em sua coleção de cartões de plástico”. Devido 
ao emprego da vírgula, mantém-se a coerência 
textual e a correção gramatical ao empregar o 
pronome átono depois do verbo em “se sairá”: 
“sairá-se”. 
 
20. (CESPE) No segmento “isso então nem se 
fala”, a posição do pronome “se” justifica-se 
pela presença de palavra de sentido negativo. 
 
21. (CESPE) “Não menos temeroso é o 
conhecimento que se transmite por gerações 
por meio da arte”. A colocação do pronome 
átono antes do verbo, em “se transmite”, é 
obrigatória devido à presença dopronome 
relativo “que” no início da oração subordinada. 
 
22. (CESPE) Sem prejuízo para a correção 
gramatical do texto, o trecho “Os países que se 
mostram como vozes dissonantes” pode ser 
reescrito da seguinte forma: “As nações que 
mostram-se como vozes discordantes”. 
 
23. (CESPE) “Mas a opção entre o certo e o 
errado não se coloca apenas na esfera de 
temas polêmicos ”. Devido à presença do 
advérbio “apenas”, o pronome “se” poderia ser 
deslocado para imediatamente após a forma 
verbal “coloca”, da seguinte forma: “coloca-se”. 
 
24. (CESPE) No trecho “e que se tornaram 
imperceptíveis no espaço homogêneo da 
escrita”, seria admissível, de acordo com o 
padrão escrito da língua portuguesa, a 
colocação do pronome “se” após a forma 
verbal “tornaram”. 
 
25. (CESPE) “...propiciando o resgate dos 
sentimentos que a mantêm coesa e saudável”. 
Em “que a mantêm coesa e saudável”, o 
deslocamento do pronome “a” para logo após 
a forma verbal “mantêm” prejudicaria a 
correção gramatical do período. 
 
26. (CESPE) “No universo unificador da mídia, os 
políticos não se destacam por sua 
experiência”. A colocação do pronome “se” 
logo após a forma verbal “destacam” atenderia 
à prescrição gramatical. 
 
27. (CESPE) “Atualmente fala-se muito em 
descarbonizar a matriz energética mundial”. A 
mudança de posição do pronome átono em 
“fala-se” para antes do verbo desrespeitaria as 
regras de colocação pronominal da norma 
culta brasileira. 
 
28. (ESAF) “Recentemente me pediram para 
discutir os desafios políticos que o Brasil tem 
pela frente”. A posição do pronome átono “me”, 
antecedendo o verbo, constitui uma violação 
às regras da colocação pronominal da norma 
culta e, por isso, ele deveria ser usado 
posposto a “pediram”. 
 
29. (CESPE) “Com esse trabalho nós estamos 
garantindo seu acesso à justiça e aos direitos 
para que consigam se beneficiar de outras 
políticas públicas”. Seria mantida a correção 
gramatical do período caso a partícula “se”, em 
“se beneficiar”, fosse deslocada para 
imediatamente após a forma verbal “beneficiar” 
— escrevendo-se “beneficiar-se”. 
 
30. (CESPE) “Nas nove partes de Tristes 
Trópicos, de Claude Lévi-Strauss, as 
reflexões sobre os índios brasileiros se 
concentram entre a quinta e a oitava partes do 
livro”. A colocação do pronome após o verbo 
10 
 
em “se concentram” desrespeitaria regra da 
língua padrão. 
 
31. (ESAF) “Antes de recorrer à Justiça comum, 
o contribuinte pode-se defender em duas 
instâncias da esfera administrativa”. A 
expressão “pode-se defender” admite a 
colocação “pode defender-se”. 
 
32. (CESPE) Seria mantida a correção gramatical 
do texto caso o pronome “lhes” em “para 
conferir-lhes” fosse deslocado para antes do 
verbo: “para lhes conferir”. 
 
33. (ESAF) Em “Na gíria dos fiscais ele se chama 
‘importabando’...”, o pronome átono também 
poderia vir enclítico ao verbo. 
 
34. (CESPE) “Amanda recusou-se e foi 
consagrada naquela que seria a última 
tentativa de ser modelo”. Haveria prejuízo para 
a correção gramatical do texto caso o pronome 
“se", em “Amanda recusou-se”, fosse 
deslocado para imediatamente antes da forma 
verbal “recusou": “Amanda se recusou”. 
 
35. (CESPE) Na oração “ele se destacou entre os 
colegas”, é obrigatório o uso do pronome “se” 
em posição préverbal, devido ao fator atrativo 
exercido pelo elemento que o antecede. 
 
36. (CESPE) “A ele se somavam dois membros 
efetivos e dois substitutos, sorteados dentre os 
ministros do STF, além de dois efetivos e dois 
substitutos, sorteados dentre os 
desembargadores da Corte de Apelação do 
DF”. A correção gramatical do texto seria 
preservada caso se pospusesse o pronome 
“se” à forma verbal “somavam”, da seguinte 
forma: “somavam-se”. 
 
37. (CESPE) “Não por menos, tal massa de 
compradores se converteu na locomotiva da 
economia brasileira e em alvo preferido das 
empresas”. O pronome “se” poderia ser 
deslocado para imediatamente após a forma 
verbal “converteu”, escrevendo-se “converteu-
se”, sem prejuízo da correção gramatical do 
texto. 
 
38. (ESAF) Quanto à norma culta, em relação 
aos termos grifados, assinale a opção correta. 
Para que a intervenção governamental se 
justifique é preciso, primeiro, que se prove a 
existência de uma distorção que faça com que 
o mercado não aloque eficientemente os 
recursos. Segundo, que se pondere as 
alternativas para corrigir aquela distorção à luz 
de seus custos e benefícios. Pode-se concluir 
pela adoção de medidas corretivas, e de que 
tipo devem ser, somente após esta análise. 
Dada a realidade brasileira, é provável que 
essas tendam a ser muito mais relativas à 
natureza da política econômica do que da 
política industrial. Esta última ainda precisa ser 
muito melhor embasada. (Cláudio Haddad) 
a) Todas as ocorrências de “se” admitem 
mudança de colocação. 
b) Em “se justifique”, a próclise do “se” está em 
desacordo com a norma culta. 
c) Em “se prove”, a norma culta admite a 
ênclise do “se”. 
d) Em “se pondere”, a próclise do “se” é 
facultativa. 
e) Em “Pode-se”, a ênclise do “se” justifica-se 
por ser início de oração. 
 
39. (VUNESP) A colocação pronominal está de 
acordo com a norma culta em: 
a) Se lavaram e saíram às pressas. 
b) Ele sabe que todos receber-me-ão com 
alegria. 
c) Eu não direi-lhe o que aconteceu. 
d) Ao dirigir-me a palavra, baixou os olhos. 
e) Ele sempre afirma que fala-me a verdade. 
 
40. (VUNESP) Assinale a alternativa correta 
quanto à colocação pronominal. 
a) O cigarro, quem consome-o, corre risco de 
vida. 
b) Onde estudaram-se as doenças 
respiratórias? 
c) O cigarro traz problemas que não resolvem-
se facilmente. 
d) Tudo diz-se a respeito das ações tóxicas do 
cigarro. 
e) Ninguém se conscientiza dos malefícios do 
cigarro. 
 
41. (VUNESP) A colocação dos pronomes 
obedece às prescrições da língua culta escrita 
na alternativa: 
a) Quem não lembra-se do que o grupo RPM 
significava na década de 80? Muitos 
embalaram-se ao som de suas melodias. 
b) Me desculpem a franqueza, mas ninguém 
comportou-se bem durante o espetáculo. 
c) Ainda fala-se em elevar o salário mínimo a 
mais de 200 reais, mesmo tendo mostrado-se 
impossível qualquer acordo nesse sentido. 
11 
 
d) Caso se preparassem para suas novas 
tarefas, todos sairiam -se bem, realizando-as 
com perfeição. 
e) Dar-se-á ao pedido a solução que se 
mostrar mais justa, podem estar certos disso. 
 
42. (VUNESP) Assinale a alternativa correta 
quanto à colocação pronominal. 
a) Quase ninguém lembrava-se de que o 
partido tinha realizado os expurgos. 
b) O ministro da defesa tinha comprometido-se 
a rever os cálculos iniciais. 
c) A oposição perderia-se, mais tarde, em 
discussões sobre o óbvio. 
d) Uma alternativa que pode-se dizer eficiente 
é o motor bicombustível. 
e) Gabriel Garcia Marques não se repetiu, 
depois que ganhou o prêmio Nobel. 
 
43. (VUNESP) Considere as frases: 
I. O mendigo não interessou-se pelo trabalho. 
II. Ele é o mesmo senhor que nos pediu 
dinheiro ontem. 
III. Me informaram que a idosa não era tão 
pobre. 
A colocação pronominal está de acordo com a 
norma culta apenas em 
a) I b) II c) III d) I e II e) II e III 
 
44. (VUNESP) A colocação pronominal está em 
conformidade com a norma-padrão da língua 
portuguesa em: 
a) Muitas pessoas adquirem roupas e objetos 
de grife na esperança de que transformem-se 
em indivíduos elegantes. 
b) Na opinião do narrador, na ânsia por serem 
especiais, as pessoas frequentemente se 
tornam idênticas umas às outras. 
c) Em tratando-se das imposições sociais, há 
indivíduos que seguem à risca os padrões 
estéticos determinados, pois não querem ser o 
patinho feio. 
d) Se os documentos coubessem na carteira, 
provavelmente o narrador teria comprado-a. 
e) Ao questionar a importância dada às grifes, 
onarrador não limita-se ao comportamento 
das pessoas abastadas. 
 
45. (VUNESP) A colocação pronominal está 
correta, em conformidade com a norma-padrão 
da língua portuguesa, em: 
a) O torcedor brasileiro parece cético, pois não 
recuperou-se da derrota na última Copa. 
b) Ultimamente, a torcida brasileira tem 
questionado-se acerca da qualidade do futebol 
nacional. 
c) O futebol que joga-se no Brasil atualmente é 
muito diferente daquele da década de 1950. 
d) Se a preocupação fosse apenas com 
resultado, o futebol-arte brasileiro ainda 
manteria-se vivo? 
e) A equipe brasileira encontra-se em um 
processo de reestruturação e poderá 
recuperar-se. 
 
46. (VUNESP) A colocação pronominal está em 
conformidade com a norma-padrão da língua 
portuguesa em: 
a) O poeta lembra-se de sua casa, e do 
momento em que seu irmão tocava piano. 
b) Talvez o irmão do poeta teria disposto-se a 
tocar música clássica ao piano. 
c) Enquanto entretinha-se ouvindo seu irmão, 
o poeta não pensava em nada. 
d) Jamais esqueceria-se daquela tarde de sol 
em que seu irmão tocava piano. 
e) É possível que tenha concentrado-se 
demasiado na música que seu irmão tocava. 
 
47. (VUNESP) Assinale a alternativa em que a 
substituição de palavras por pronomes e a 
colocação destes na frase está de acordo com 
a norma-padrão. 
a) Os quatro netos tinham celulares; sacaram-
nos para trocar mensagens com os amigos. 
b) Se minha conhecida quisesse passar um 
tempo com os netos, levaria-os para lanchar. 
c) A avó ficou desanimada com os netos, tendo 
prometido-lhes não sair mais com eles. 
d) Detesto celular e espero para conversar 
quando não ouço-o tocar. 
e) Se uma pessoa pega seu celular, logo 
outras começam a lhe imitar. 
 
48. (CESGRANRIO) A colocação do pronome 
destacado atende às exigências da norma-
padrão da Língua Portuguesa em: 
a) Os clientes mais exigentes sempre 
comportaram-se bem diante das medidas 
favoráveis oferecidas pelos bancos. 
b) Efetivando-se os pagamentos com moedas 
virtuais, os clientes terão confiança para utilizar 
esse recurso financeiro. 
c) Os usuários constantes da internet não 
enganam-se a respeito das vantagens do 
comércio on-line. 
12 
 
d) É preciso observar que a população 
interessa-se pelas formas de aprendizagem 
condizentes com a sua cultura. 
e) Os turistas tinham organizado-se para viajar 
quando as condições econômicas 
melhorassem. 
 
49. (CESGRANRIO) A frase em que a colocação do 
pronome se mostra adequada à norma-padrão 
é: 
a) Não nos conformemos com a condição 
miserável de muitos! 
b) Daqui a vinte e cinco anos, ainda desejar-
se-á que o país progrida. 
c) É necessário que encontrem-se medidas 
urgentes para o combate à fome. 
d) Me surpreende que, no Brasil de hoje, a 
fome ainda mate. 
e) Até que dia desrepeitaremo-nos tanto 
quanto hoje? 
 
50. (CESGRANRIO) De acordo com a norma-
padrão da língua portuguesa, o pronome 
destacado está colocado adequadamente em: 
a) Quando todas as instituições educacionais 
se interessarem pela inclusão digital, a 
sociedade será muito beneficiada em 
diferentes aspectos do seu desenvolvimento. 
b) Atualmente, há uma intensa pressão social 
para que o indivíduo sempre mantenha-se a 
par das novas tecnologias lançadas em outras 
regiões do mundo. 
c) Não pouparam-se esforços para que todos 
os funcionários daquela empresa tivessem 
acesso às mídias digitais por meio de 
renovação dos equipamentos. 
d) Os pesquisadores das áreas sociais e 
tecnológicas nunca enganam-se a respeito da 
grande importância da presença da internet em 
nossa sociedade. 
e) Se o preço dos equipamentos eletrônicos 
ficar muito elevado, poderá-se procurar 
pesquisar mais atentamente. 
 
LHE POSSESSIVO 
1. (FCC) Os passageiros do Metrô, quando 
vierem a utilizar o Metrô, não deixarão de notar 
as mudanças do Metrô; espera-se que todos 
aplaudam essas mudanças. 
A alternativa que substitui corretamente é: 
(A) utilizar-lhe lhes notar as mudanças as 
aplaudam. 
(B) o utilizar lhe notar as mudanças aplaudam-
nas. 
(C) utilizá-lo lhe notar as mudanças as 
aplaudam. 
(D) utilizá-lo notá-lo nas mudanças lhes 
aplaudam. 
(E) utilizar-lhe notar-lhe as mudanças 
aplaudam-lhes. 
 
2. (FCC) Ao se defrontar com a História, 
Saramago submete a História a uma rigorosa 
análise, considerando a História como um 
discurso, atribuindo à História certo caráter 
ficcional, que compromete a transparência da 
História. 
Evitam-se as viciosas repetições do texto 
acima substituindo-se os elementos 
sublinhados, na ordem dada, por: 
(A) submete-a − a considerando − atribuindo-
na − lhe compromete a transparência 
(B) submete-lhe − a considerando − atribuindo-
a − compromete-lhe a transparência 
(C) submete-a − considerando-a − atribuindo-
lhe − lhe compromete a transparência 
(D) lhe submete − considerando-a − atribuindo-
lhe − compromete-lhe a transparência 
(E) a submete − considerando-lhe − atribuindo-
a − lhe compromete a transparência 
 
3. (FCC) “O velho gaúcho foi ajudar, no posto 
mais próximo do hotel em que se hospedara, o 
serviço de assistência aos desabrigados pelo 
temporal.... Anima a uns e outros, não quer ver 
ninguém triste demais da conta. Suspende no 
ar o garotinho que não fala nem chora, porque 
ficou idiotizado de terror, puxa-lhe o queixo, 
dá-lhe uma pancadinha no traseiro, e diz-lhe: 
Estás que nem carancho em tronqueira, 
piazito! Toma lá este regalo”. Considerando-se 
os pronomes grifados acima, está correto o 
que se afirma em: 
(A) Os três são exemplos de pronomes 
pessoais átonos de 3ª pessoa, empregados 
com idêntica função sintática. 
(B) O antecedente comum a todos os três 
pronomes é ninguém triste demais da conta. 
(C) Nos dois últimos exemplos, identifica-se 
função sintática idêntica dos pronomes. 
(D) Nos dois primeiros exemplos, os pronomes 
estão empregados como possessivos, 
diferentemente do último, empregado como 
pronome pessoal. 
(E) Nos dois últimos exemplos, os pronomes 
referem-se ao garotinho que não fala nem 
chora e, no primeiro, ao velho gaúcho. 
 
13 
 
4. (FCC) “Literatura é um organismo vivo que 
não cessa de receber subsídios. Felizes os 
que, contribuindo com essa coisa inquietante 
que é escrever, revigoram-lhe o lastro”. O 
emprego do pronome “lhe” em “revigoram-lhe 
o lastro” imprime a esse pronome valor de 
possessivo, pois equivale a “revigoram seu 
lastro” ou, de outro modo, “revigoram o lastro 
da literatura”. 
 
5. (CESPE) “No início, não havia moeda, 
praticava-se o escambo. Algumas 
mercadorias, pela sua utilidade, passaram a 
ser mais procuradas do que outras. Aceitas por 
todos, assumiram a função de moeda, 
circulando como elemento trocado por outros 
produtos e servindo para avaliar-lhes o valor”. 
Em “servindo para avaliar-lhes o valor”, o 
pronome “lhes”, que retoma “outros produtos”, 
equivale, em sentido, ao pronome “seu”. 
 
6. (FGV) “Dona Custódia não tinha ar de 
empregada: era uma velha mirrada, muito bem 
arranjadinha, mangas compridas, cabelos em 
bandó num vago ar de camafeu – usava 
mesmo um fechando-lhe o vestido ao 
pescoço”. Em “fechando-lhe o vestido ao 
pescoço”; o pronome LHE tem o mesmo valor 
que na frase seguinte: 
(A) deu-lhe o prêmio merecido; 
(B) ela lhe entregou a encomenda; 
(C) beijou-lhe o rosto, envergonhado; 
(D) o noivo lhe endereçou a carta; 
(E) recomendou-lhe um novo medicamento. 
 
7. (VUNESP) Observe o pronome destacado na 
passagem – Com dois anos de idade lhe 
haviam morrido os pais – e assinale a 
alternativa em que ele está empregado com o 
mesmo sentido. 
a) Os colegas não lhe dedicavam muita 
atenção. 
b) Acreditava que lhe dariam um cargo de 
grande importância. 
c) Alimentava-lhe a vaidade saber que ia 
assumir a chefia. 
d) Informou-lhe a necessidade de prestar 
concurso para assumir o cargo. 
e) Voltaram-lhe as costas justamentequando 
ela mais precisava de ajuda. 
 
8. (VUNESP) Assinale a alternativa em que o 
pronome em destaque está empregado com o 
mesmo sentido de posse que tem o pronome 
“lhe”, na passagem – Ele, um dos garotos no 
meio da garotada em algazarra, deixava a 
brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe 
pelos cabelos... 
a) Faça-a ver que ninguém está questionando 
sua atitude. 
b) Pegou-me a mão, tentando encorajar-me a 
tomar uma decisão. 
c) Não vá forçá-lo a assumir função para a qual 
não se acha preparado. 
d) Não esperávamos entregar-lhes nossos 
documentos naquele momento. 
e) Chegou-nos a notícia do desaparecimento 
do helicóptero. 
 
9. (CESPE) “É hostil, como conjunto, ao ócio dos 
homens de renda e ao prestígio do estamento 
político, que maneja o poder do alto e de cima, 
sem consultar-lhe as preferências nem lhe 
pedir orientação e conselho”. Tendo o 
pronome oblíquo sentido possessivo em “sem 
consultar-lhe as preferências”, tal trecho 
poderia ser substituído por “sem consultar as 
suas preferências”, mantendo-se, com isso, a 
correção gramatical e o sentido do texto. 
 
O SENTIDO DAS ORAÇÕES ADJETIVAS 
1. (ESAF) “A felicidade, que em si resultaria de 
um projeto temporal, reduz-se hoje ao mero 
prazer instantâneo derivado, de preferência, 
da dilatação do ego”. As vírgulas após 
“felicidade” e “temporal” estão sendo 
empregadas para isolar uma oração adjetiva. 
 
2. (ESAF) “...o processo de globalização está 
favorecendo o comércio exterior de países 
como o Brasil, que tem ainda muitas áreas 
inaproveitadas para expansão da lavoura”. A 
vírgula após “Brasil” justifica-se por ser a 
oração subseqüente subordinada adjetiva 
explicativa. 
 
3. (CESPE) “Segundo o ex-assessor especial de 
Lula, Frei Betto, que chegou recentemente de 
Cuba, os cubanos fazem sérias ressalvas ao 
processo chinês”. O trecho “que chegou 
recentemente de Cuba” está entre vírgulas por 
tratar-se de oração subordinada adjetiva 
restritiva. 
 
4. (CESPE) “Além dos intensos bombardeios 
aéreos, que mataram centenas de 
palestinos...”. O emprego de vírgula após 
“aéreos” justifica-se para isolar a oração de 
natureza restritiva subsequente. 
 
14 
 
5. (CESPE) “Nenhuma construção é averbada 
sem a comprovação do recolhimento das 
contribuições previdenciárias dos operários 
que trabalharam na respectiva obra, com a 
apresentação, no Registro de Imóveis, da 
Certidão Negativa de Débitos do INSS”. Não 
há vírgula após “operários” porque a oração 
subseqüente tem valor restritivo. 
 
6. (CESPE) “Trata-se do pronome demonstrativo, 
aquele que não é respeitado nem por 
jornalistas, que não têm o direito de errar”. A 
retirada da vírgula que aparece após o termo 
“jornalistas” acarreta mudança sintático-
semântica na oração subseqüente. Ela deixa 
de ser explicativa e se torna restritiva. 
 
7. (ESAF) “Um estudo feito pela Universidade do 
Texas com empresas que sofreram uma perda 
catastrófica de dados concluiu que 43% jamais 
voltaram a operar, 51% faliram em dois anos e 
apenas 6% sobreviveram”. O emprego de 
vírgula entre “empresas” e “que” e entre 
“dados” e “concluiu” seria inadequado, pois a 
informação que seria isolada tem natureza 
restritiva e passaria a explicativa, alterando o 
sentido do período. 
 
8. (ESAF) “A Associação dos Bancos da 
Argentina (ABA), que reúne mais de 40 
entidades, publicou um anúncio de página 
inteira nos principais jornais do país para pedir 
compreensão e demonstrar sua preocupação 
com os ataques que os bancos têm sofrido”. A 
expressão “que reúne mais de 40 entidades” 
está entre vírgulas pela sua natureza 
explicativa. 
 
9. (CESPE) “O impacto da Química sobre o meio 
ambiente é enorme, em função dos rejeitos 
dos processos industriais, que muitas vezes 
trazem sérios e irreversíveis prejuízos ao 
homem e à natureza”. A vírgula que separa a 
oração adjetiva pode ser retirada sem prejuízo 
para a correção gramatical da frase, mas 
provoca alteração de sentido. 
 
10. (CESPE) “As empresas que operam na 
informalidade não emitem nota fiscal e têm 
acesso precário ao crédito”. A inserção de 
vírgula após a expressão “As empresas” 
mantém a correção gramatical e as 
informações originais do período. 
 
11. (CESPE) “Daí a afirmação de que a esfera da 
política é a esfera das ações humanas 
instrumentais, que, como tais, devem ser 
julgadas não em si mesmas, mas com base na 
sua maior ou menor idoneidade para o alcance 
do fim”. Se a vírgula que antecede o pronome 
relativo “que” fosse omitida, o sentido e a 
correção gramatical do texto seriam 
preservados. 
 
12. (ESAF) “Era que, apesar de pobres, 
carregavam culturas milenares que lhes 
possibilitaram trabalhar e crescer 
socialmente”. Introduzindo-se uma vírgula 
após a palavra “milenares”, confere-se à 
oração imediatamente subseqüente mais 
ênfase, sem prejuízo da correção gramatical e 
sem alteração do sentido original do período 
em que ela se insere. 
 
13. (FCC) Atente para as seguintes frases: 
I. O homem aplica-se em criar instituições, que 
podem lhe acarretar graves dissabores. 
II. Os regimes autoritários, que decorrem 
diretamente do desvirtuamento das 
instituições, são os mais nefastos. 
III. Não se impute defeito às instituições, cujo 
propósito essencial é permitir que os homens 
se organizem. 
A supressão da (s) vírgula (s) acarretará 
alteração de sentido em 
a) I e II, apenas b) I e III, apenas 
c) II, apenas d) II e III, apenas 
e) I, II e III 
 
14. (FCC) Atente para as seguintes frases: 
I. Caberia aos homens de hoje, que 
despacharam as utopias, buscar revigorá-las. 
II. Os sonhos coletivos, que alimentaram 
tempos passados, deram lugar aos afazeres 
imediatos. 
III. Preocupa-nos, hoje, muito mais a agenda 
do dia do que um projeto de longo prazo. 
A supressão das vírgulas altera o sentido da 
frase SOMENTE em 
a) I e II b) I e III c) I 
d) II e) III 
 
15. (FCC) A supressão da (s) vírgula (s) 
implicará alteração de sentido na frase: 
a) Ao longo das últimas décadas, as obras de 
Umberto Eco vêm ganhando mais e mais 
respeitabilidade. 
b) Umberto Eco homenageia os cientistas, que 
combatem o obscurantismo fundamentalista. 
15 
 
c) O grande pensador italiano, Umberto Eco, 
homenageia em seu texto a atitude de um 
grande cientista. 
d) Na atitude de Stephen Hawking, há uma 
grandeza que todo cientista deveria imitar. 
e) Não há como deixar de reconhecer, no texto 
de Umberto Eco, uma homenagem a Stephen 
Hawking. 
 
16. (FCC) A supressão da vírgula altera o 
sentido da seguinte frase: 
a) O autor passou a reler cartas antigas, depois 
que se deparou com aquele maço. 
b) Durante a leitura daquelas cartas, o cronista 
teve a oportunidade de relembrar antigos 
amores. 
c) O autor surpreendeu-se com aquelas cartas, 
que lhe falavam de amizades duradouras. 
d) É comum que nos detenhamos diante de 
cartas antigas, quando damos com elas numa 
gaveta. 
e) Muitas lembranças lhe acorreram, tão logo 
passou a ler aquelas cartas antigas. 
 
17. (FCC) Considere as seguintes frases: 
I. O autor lamenta a situação dos jovens de 
hoje, que vivem o tempo como uma espécie de 
presente contínuo. 
II. Ao final do século XIX, ocorreu o 
esquecimento dos mecanismos sociais que 
vinculam nossa experiência pessoal à das 
gerações passadas. 
III. Preservemos a memória do passado, cujas 
experiências encerram lições ainda vivas. 
A eliminação da vírgula acarretará alteração de 
sentido APENAS para o que está em 
a) I b) II c) III d) I e II e) I e III 
 
18. (CESPE) “Como tentativas de acompanhar 
essa velocidade vertiginosa que marca o 
processo de constituição da sociedade 
hipermoderna, surge a flexibilidade do mundo 
do trabalho e a fluidez das relações 
interpessoais”. A ausência de vírgula depois de 
“vertiginosa” indica que a oração iniciada por 
“que marca” restringea ideia de “velocidade 
vertiginosa”. 
 
19. (CESPE) “Não é o tamanho, em termos de 
número de habitantes ou da área espacial 
ocupada, que conta; conta sua funcionalidade 
em termos das manipulações financeiras, que 
caracterizam a era da globalização”. O 
emprego da vírgula após “financeiras” indica 
que interessa à autora do texto enfatizar que 
existem manipulações financeiras específicas 
da economia globalizada. 
 
20. (FCC) “As minhocas, que não conhecem 
civilização, queixam-se quando as arrancamos 
da terra”. Sobre a frase é correto afirmar que a 
supressão das vírgulas alteraria o sentido do 
que se diz, restringindo o alcance do termo 
minhocas. 
 
21. (FCC) As orações subordinadas adjetivas 
classificam-se como explicativas ou como 
restritivas. As primeiras isolam-se por vírgula; 
as segundas, não. A distinção entre umas e 
outras se faz, em grande parte, pelo significado 
que essas orações atribuem ao antecedente. 
Um exemplo de uso de vírgula em que se 
aplica a regra de pontuação exposta pode ser 
identificado no seguinte segmento do texto: 
a) Na Paraíba e em Minas Gerais, prepara-se 
um chá com o botão floral dessecado do cravo-
da-índia para fazer bochechos e acalmar a dor 
de dente. 
b) O uso de dentes humanos e de animais 
como amuletos e talismãs, que era frequente 
em tempos antigos, ainda tem seus adeptos... 
c) Para branquear os dentes, recomenda-se 
esfregar um quarto de limão uma vez por 
semana nos dentes e na gengiva. 
d) Por tudo isso, embora as pesquisas 
indiquem que já não existem tantas cáries 
como antigamente,... 
e) Neste país tão cheio de disparidades, cada 
um deve fazer a sua parte, para exercer de fato 
a cidadania. 
 
22. (CESPE) “A ideia era trazer a eficiência 
empresarial, que já era comprovada no ensino 
básico, para o ensino universitário e marcar, 
também nesse nível, a superioridade 
organizacional da empresa particular”. As 
vírgulas (no trecho em destaque) são utilizadas 
para separar oração de natureza explicativa. 
 
23. (CESPE) “O afastamento ocorreria 
precisamente se a universidade servisse 
imediatamente a determinados interesses, 
com exclusão de todos os outros que integram 
uma sociedade complexa e contraditória”. O 
segmento “que integram uma sociedade 
complexa e contraditória” constitui oração de 
natureza restritiva. 
 
24. (CESPE) “Nem todas serão interessantes, 
não raras serão aborrecidas, mas, se o dono 
16 
 
tiver cuidado, pode extrair uma dúzia delas que 
mereçam sair cá fora”. A correção gramatical e 
os sentidos do texto seriam mantidos caso se 
inserisse uma vírgula logo após o termo 
“delas”. 
 
25. (FCC) “A cerâmica do sítio de Miracanguera 
recebia um banho de tabatinga (tipo de argila 
com material orgânico) e eventualmente uma 
pintura com motivos geométricos, além da 
decoração plástica que destacava detalhes 
específicos, tais como seres humanos 
sentados e com as pernas representadas”. No 
segmento “...além da decoração plástica que 
destacava detalhes específicos...”, pode-se 
acrescentar uma vírgula imediatamente após o 
termo "plástica", mantendo-se a correção e o 
sentido originais. 
 
REVISÃO DE CRASE CESPE 
1. (CESPE) “Mas até o Iluminismo, no século 
XVIII, a humanidade não recorreu a teses 
raciais para justificar a escravidão”. A ausência 
do sinal indicativo de crase em “a teses” indica 
que o substantivo está sendo usado em 
sentido generalizado, sem a determinação 
marcada pelo artigo. 
 
2. (CESPE) “O cenário econômico otimista levou 
os empresários brasileiros a aumentarem a 
formalização do mercado de trabalho nos 
últimos cinco anos”. No período acima, a 
partícula “a” ocorre tanto como preposição 
quanto como artigo: a primeira ocorrência é 
uma preposição exigida pelo emprego do 
verbo “levou”; a segunda ocorrência é um 
artigo que determina “formalização”. 
 
3. (CESPE) “Estudos a respeito de riqueza e 
pobreza ora dão quitação a classes pela forma 
quantitativa da ordem do ganho econômico, 
ora pelo grau de consumo na sociedade 
capitalista...”. A ausência de sinal indicativo de 
crase no segmento “a classes” indica que foi 
empregada apenas a preposição “a”, exigida 
pelo verbo dar, sem haver emprego do artigo 
feminino. 
 
4. (CESPE) “Desqualificar moralmente o outro 
significa não vê-lo como um agente autônomo 
e criador potencial de normas éticas ou como 
um parceiro na obediência a leis partilhadas e 
consentidas”. Não ocorre o sinal indicativo de 
crase em “a leis” por não estar aí empregado o 
artigo definido feminino. 
5. (CESPE) “O regime trabalhista, ao adotar 
estratégias de proteção à saúde do 
trabalhador, institui mecanismos de 
monitoração dos indivíduos, visando a evitar 
ou identificar precocemente os agravos à sua 
saúde”. Não se usa o acento grave na 
preposição a, logo depois de “visando”, porque 
o verbo “evitar” não admite o artigo definido 
feminino. 
 
6. (CESPE) “A capacidade refere-se às 
combinações alternativas de funcionamentos a 
partir das quais uma pessoa pode escolher”. O 
acento grave em “às combinações” indica aí a 
presença do artigo feminino antes do 
substantivo; mas seria igualmente correto 
omitir o artigo, ao retirar o acento grave e 
escrever “as combinações”. 
 
7. (CESPE) “Graças a essa reciprocidade entre 
uma coletividade e sua teoria, esta é um 
atributo fundamental na definição de um 
grupo”. Já que a estrutura sintática exige a 
preposição “a”, a ausência de sinal indicativo 
da crase em “a essa reciprocidade” mostra 
que, por causa da presença do pronome 
demonstrativo “essa”, o artigo não é aí usado. 
 
8. (CESPE) “Em contraposição a essa noção, 
Kant defende que o espaço e o tempo são 
dimensões básicas que possibilitam todo e 
qualquer conhecimento, intrínsecas ao ser 
humano enquanto ser cognoscente”. A 
preposição em “ao ser humano” é exigida pelo 
adjetivo “intrínsecas”; por isso, a preposição 
teria de ser mantida no caso da substituição do 
artigo por “qualquer”, escrevendo-se “a 
qualquer ser humano”. 
 
9. (CESPE) “Nos últimos anos, entretanto, estão 
sendo desenvolvidos métodos analíticos mais 
precisos para avaliar a influência dos fatores 
econômicos, epidemiológicos e sociológicos 
associados às raízes sociais da violência 
urbana”. O emprego do sinal indicativo de 
crase em “às raízes” justifica-se pela regência 
de “associados” e pela presença de artigo; o 
sinal deveria ser eliminado caso a preposição 
viesse sem o artigo. 
 
10. (CESPE) “José Genoíno disse que o 
isolamento da Venezuela poderia levar a uma 
crise e a um fundamentalismo”. Em “a um 
fundamentalismo”, o emprego de preposição 
deve-se à regência de “levar”, e não exige sinal 
17 
 
indicativo de crase porque antecede artigo 
indefinido masculino. 
 
11. (CESPE) A correção gramatical do texto seria 
prejudicada caso se empregasse o sinal 
indicativo de crase no vocábulo “a” em “dá 
suporte a exigências recíprocas”. 
 
12. (CESPE) “Ou aceitavam que a divisão não 
era inerente à sociedade e passavam a 
desconfiar de suas lentes e a desnaturalizar 
seu ponto de vista, ou decidiam que um 
agrupamento indiviso, com chefe que não 
manda e povo que não obedece, não pode ser 
uma sociedade”. Apesar de a presença da 
preposição depois de “inerente” e de 
“passavam” ser exigida, respectivamente, pelo 
adjetivo e pelo verbo, o sinal indicativo de 
crase presente em “à sociedade” poderia 
também ser usado em “a desconfiar”. 
 
13. (CESPE) “Não temos dado muita atenção a 
uma de nossas mais importantes riquezas 
nacionais”. É gramaticalmente opcional o 
emprego do sinal indicativo de crase em “a”, 
mas seu uso tornaria o sentido de “atenção” 
menos genérico e mais especificamente 
direcionado para “riquezas nacionais” 
 
14. (CESPE) A correção gramatical do trecho 
seria mantida, caso se inserisse acento 
indicativo de crase em “a cabo”. 
 
15.(CESPE) “O Centro Cultural Banco do Brasil 
(CCBB) chega a Pernambuco disposto a 
fomentar ainda mais a rica produção cultural 
do estado”. Em “disposto a fomentar”, se fosse 
empregado o sinal indicativo de crase em “a”, 
isso não causaria erro gramatical. 
 
16. (CESPE) O emprego do acento grave na 
expressão “Mesmo desatento, ele está dando 
a ela seu tempo e seu carinho sonolento” 
prejudicaria a correção gramatical do período. 
 
17. (CESPE) É facultativo o emprego do sinal 
indicativo de crase em “A partir do século XVII”. 
 
18. (CESPE) Seria mantida a correção gramatical 
do texto, caso fosse empregado o acento 
indicativo de crase no “a”, em “cunhagem a 
martelo”. 
 
19. (CESPE) “Em meio a esse cenário, foi 
elaborado o texto constitucional, que, desde 
então, recebeu a denominação de Constituição 
Cidadã”. No trecho “Em meio a esse cenário”, 
a inserção de sinal indicativo de crase no “a” 
acarretaria prejuízo à correção gramatical do 
texto. 
 
20. (CESPE) “Para atingir bem seus objetivos, as 
empresas públicas devem procurar criar 
condições equivalentes à racionalidade das 
empresas privadas, sem desconsiderar a 
especificidade do setor público”. Caso o 
elemento “racionalidade” fosse flexionado no 
plural, o acento grave indicativo de crase 
deveria ser mantido. 
 
21. (CESPE) “E quanto a corrigir quem fala 
errado?”. De acordo com o contexto, estaria 
também correto o emprego do sinal indicativo 
de crase em “quanto a”. 
 
22. (CESPE) “É preciso partir da vida. Mas não 
vida em geral, e sim da vida hoje, no contexto 
contemporâneo, frente a duas tendências 
contrapostas que nos obrigam a repensar esse 
termo tão antigo e a cada dia mais invocado”. 
A coerência e a correção gramatical do texto 
serão preservadas caso se proceda à inserção 
do sinal indicativo de crase em “a duas” 
 
23. (CESPE) “O que a gente percebe é que as 
donas de casa da classe C são menos 
suscetíveis a promoções por quantidade,”. Se 
a opção do texto fosse empregar a palavra 
“promoções” de forma determinada, o uso do 
artigo obrigaria ao emprego do sinal indicativo 
de crase para se obter “à”. 
 
24. (CESPE) “Nós, representantes do povo 
brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional 
Constituinte para instituir um Estado 
Democrático, destinado a assegurar o 
exercício dos direitos sociais e individuais...”. O 
emprego do sinal indicativo de crase em 
“destinado a assegurar” é opcional e, caso 
esse sinal tivesse sido utilizado, dar-se-ia 
ênfase à especificação que segue o verbo 
“assegurar”. 
 
25. (CESPE) “Louvação de princípios humanos 
que engoliram pouco a pouco os seres 
humanos...”. Por ser opcional o uso do sinal 
indicativo de crase em certas expressões, 
preserva-se a correção gramatical ao se 
escrever “pouco à pouco”. 
 
18 
 
26. (CESPE) “A Filosofia das Ciências impôs um 
desmentido às ideias de evolução e progresso, 
estudando as mudanças científicas”. O uso do 
sinal indicativo de crase em “às ideias” é 
opcional. 
 
27. (CESPE) “A regulamentação em preparo visa 
garantir a meta intermediária de cortar 10% 
das emissões de carbono até 2020”. O texto 
permaneceria gramaticalmente correto caso 
se escrevesse “visa à garantir” no lugar de 
“visa garantir”. 
 
28. (CESPE) “É deixar a população indefesa 
frente a aventuras políticas”. Por ser opcional 
o emprego do sinal indicativo de crase no 
termo regido por “frente”, sua inserção 
preservaria a correção gramatical do texto. 
 
29. (CESPE) Sem prejuízo da correção 
gramatical do texto, poderia ser empregado o 
acento indicativo de crase no “a”, em “o acesso 
a qualquer velharia escrita”. 
 
30. (CESPE) “...o decreto que facilitava o acesso 
da Receita Federal a dados bancários 
protegidos por sigilo”. Na expressão “a dados 
bancários”, caso o vocábulo “dados” fosse 
substituído por informações, seria necessário 
não somente o ajuste na concordância com 
“bancários” e “protegidos”, mas também o 
emprego do sinal indicativo de crase no “a” que 
antecede a expressão. 
 
31. (CESPE) “Por sinal, o mesmo raciocínio 
estende-se às relações, tanto pessoais quanto 
profissionais”. Preservam-se a coerência da 
argumentação bem como a correção 
gramatical do texto ao retirar o sinal indicativo 
da crase em “às relações”, generalizando o 
termo. 
 
32. (CESPE) “Ou seja, acidentalmente, havia 
uma ou duas células-tronco na placa de cultura 
e, graças à combinação certa de fatores de 
crescimento, elas começaram a se reproduzir”. 
Passando-se “combinação certa” para o plural, 
a crase se mantém, com “à” também 
recebendo a flexão de plural. 
 
33. (CESPE) “...e este, por sua vez, participa da 
transformação dos elementos que lhe deram 
origem”. O pronome “lhe” estabelece uma 
relação de causa e consequência entre 
“origem” e “intrincada rede de interações”, de 
tal maneira que sua substituição por “à ela” 
preservaria a correção e a coerência textuais. 
 
34. (CESPE) “Exceção a essa regra foi a 
Inglaterra, onde, já em 1215, o poder do rei 
passou a ser um tanto limitado pelos nobres”. 
No trecho “Exceção a essa regra”, é opcional o 
emprego do sinal indicativo de crase no “a”. 
 
35. (CESPE) Na passagem “resistam a doses 
mais altas”, a ausência de crase no “a” se deve 
ao fato de o verbo “resistir” não exigir 
preposição. 
 
36. (CESPE) “O segundo grande êxito dessa 
política refere-se às negociações para a 
criação da Área de Livre Comércio das 
Américas (ALCA)”. O sinal indicativo de crase 
deve ser mantido, caso se prefira a redação 
“refere-se à negociações”. 
 
37. (CESPE) “O acesso direto dos indivíduos à 
jurisdição internacional constitui verdadeira 
revolução jurídica”. A inserção do artigo 
indefinido “uma” antes de “jurisdição” exigiria a 
retirada do sinal indicativo de crase. 
 
38. (CESPE) “Porta-vozes muçulmanos 
celebram a resistência cristã à ameaça da 
guerra”. A inserção de “qualquer” antes de 
“ameaça da guerra” preserva a coerência e a 
correção do texto. 
 
39. (CESPE) “E os homens, por suas 
características biológicas e por seu estilo de 
vida, são mais suscetíveis a essas 
intervenções externas”. A supressão do termo 
“‘essas”, em “a essas intervenções externas”, 
provocaria a necessidade do uso do acento 
indicativo de crase em “a”. 
 
40. (CESPE) “Em julho de 2007, a UnB tornou-se 
a primeira instituição de ensino superior da 
América Latina a homenagear o especialista 
com a honraria...”. A correção gramatical do 
texto seria prejudicada caso se inserisse 
acento indicativo de crase no “a”, em “a 
homenagear o especialista”. 
 
41. (CESPE) “Uma empresa até pode se parecer 
com uma máquina, quando existe uma tarefa 
contínua a ser desempenhada”. Será mantida 
a correção gramatical caso o trecho “Uma 
empresa até pode se parecer com uma 
19 
 
máquina” seja rescrito “Até uma empresa pode 
assemelhar-se à uma máquina”. 
 
42. (CESPE) “O investimento leva também a uma 
diminuição de 80% dos resíduos”. Em “a uma 
diminuição” o “a” é uma preposição exigida 
pela palavra “investimento”. 
 
43. (CESPE) “...passou por longo processo de 
evolução até chegar à atual etapa de 
informatização”. O emprego do acento grave 
em “à atual” é exigido pela regência de 
“chegar” e pela presença de artigo definido 
feminino. 
 
44. (CESPE) “...o terrorismo internacional 
continuará, por tempo indeterminado, a ser 
fator de ameaça aos interesses da 
comunidade internacional e à segurança dos 
povos”. 
Em “à segurança”, o sinal indicativo de crase 
justifica-se pela regência de “ameaça” e pela 
presença de artigo definido feminino singular. 
 
45. (CESPE) “De fato, as mais de 180 línguas 
indígenas e 30 línguas de imigração 
emprestam à identidade brasileira um colorido 
multicultural”. O emprego do acento indicativo 
de crase em “à identidade brasileira” justifica-
se pela regência da forma verbal “emprestam”,que exige a preposição “a”, e pela presença de 
artigo definido feminino singular. 
 
46. (CESPE) “São incalculáveis as possibilidades 
de desenvolvimento de produtos que a TV 
digital passa a oferecer à indústria e à 
criatividade brasileira”. Em “à indústria e à 
criatividade”, o sinal indicativo de crase 
justifica-se pela regência do verbo “oferecer”, 
que exige preposição, e pela presença de 
artigo definido feminino. 
 
47. (CESPE) “A capital dá exemplo, também, às 
empresas privadas controladoras de pequenas 
centrais elétricas e de projetos de biomassa...”. 
O emprego de sinal indicativo de crase em “às 
empresas” justifica-se pela regência de 
“capital” e pela presença de artigo definido 
feminino singular. 
 
48. (CESPE) “Por isso, é possível associar a 
superfície ao superficial”. O emprego do verbo 
“associar” permite a inserção do sinal 
indicativo da crase em “a superfície”, sem que 
se provoque erro gramatical ou incoerência 
textual. 
 
49. (CESPE) “Francisco Alves Mendes Filho 
ainda não era um mito da luta contra a 
devastação da Amazônia quando foi preso, em 
1981, acusado de subversão e incitamento à 
luta de classes no Acre, em plena ditadura 
militar”. O emprego do sinal indicativo de crase 
em “à luta de classes” justifica-se pela regência 
dos termos “subversão” e “incitamento” e pelo 
gênero do substantivo “classe”. 
 
50. (CESPE) “Segundo o presidente da 
TELEBRAS, um dos objetivos do 
desenvolvimento do satélite será a proteção às 
redes que transmitem informações sensíveis 
do governo federal”. O sinal indicativo de crase 
em “proteção às redes” justifica-se pela 
contração da preposição “a”, exigida pelo 
substantivo “proteção”, com o artigo definido 
feminino “as”, que determina o vocábulo 
“redes”. 
 
51. (CESPE) “...o único funcionário responsável 
pela chave não havia sido localizado e vários 
candidatos se dirigiam a salas erradas devido 
a alterações”. Estaria gramaticalmente correta 
a substituição de “devido a” por “devido às”. 
 
52. (CESPE) “Ainda hoje, as respostas às 
necessidades educacionais incluem a busca 
de tecnologias”. No trecho “às necessidades”, 
o termo sublinhado pode, sem prejuízo para a 
correção gramatical do período, ser substituído 
por “a”. 
 
53. (CESPE) “Embora não tenha o CPF 
cancelado agora, sua situação será 
considerada irregular perante a Receita”. De 
acordo com as regras de regência da norma 
culta, poderia ser empregado o sinal indicativo 
de crase em “perante a Receita”. 
 
54. (CESPE) Julgue o trecho (correto ou errado). 
O deputado explicou por que era contrário à 
prática referida e citou o princípio 
constitucional da igualdade dos cidadãos 
perante às leis. 
 
55. (CESPE) Julgue o trecho (correto ou errado). 
A perspectiva de dias melhores da Bolívia 
funda-se por suas reservas de petróleo e de 
gás natural, porquanto esse país adota postura 
ostensiva perante às empresas estrangeiras. 
20 
 
56. (CESPE) Estaria gramaticalmente correta a 
seguinte redação do trecho “Em meio a 
discussões como problemas”: “Em meio às 
discussões a respeito de problemas”. 
 
57. (CESPE) “...todos aqueles que pretendem 
estar dentro dos parâmetros hoje exigidos pelo 
mercado no que se refere à empregabilidade”. 
Ocorre acento grave em “à” antes de 
“empregabilidade” para indicar que, nesse 
lugar, houve a fusão de uma preposição, 
exigida pelo vocábulo antecedente, com um 
artigo definido, usado antes dessa palavra 
feminina. 
 
58. (CESPE) “Isso deu evidência à instituição, 
tornando-a uma espécie de ouvidoria da 
sociedade brasileira”. O emprego do sinal 
indicativo de crase é obrigatório, dadas a 
regência da forma verbal “deu”, que exige 
complemento preposicionado, e a presença do 
artigo definido feminino a, que antecede o 
substantivo “instituição”. 
 
59. (CESPE) “Em cidades superpopulosas, em 
meio às crises das indústrias, frequentemente 
os trabalhadores se veem sem meios de 
sobreviver”. O emprego do sinal indicativo de 
crase antes de “crises” indica que aí está 
presente também o artigo definido feminino 
plural “as”. 
 
60. (CESPE) “...porque podemos aspirar a uma 
Vida Boa”. No sentido em que está 
empregado, o verbo “aspirar” torna opcional o 
uso de crase no “a” que o segue. 
 
61. (CESPE) “O SUS foi criado com a finalidade 
de alterar a situação de desigualdade na 
assistência à saúde da população”. O emprego 
de acento grave indicativo de crase em “à 
saúde” justifica-se pela regência de 
“desigualdade”, que exige preposição, e pela 
presença de artigo definido feminino. 
 
62. (CESPE) “Há mais de 150 anos, em setembro 
de 1845, o Instituto dos Advogados Brasileiros 
pela primeira vez manifestava-se favorável à 
melhoria das condições dos escravos no 
Brasil”. O que determina a exigência do sinal 
indicativo de crase na expressão “à melhoria” 
é a presença da forma verbal “manifestava-se”, 
que antecede essa expressão. 
 
63. (CESPE) A correção gramatical do texto seria 
mantida caso o trecho fosse assim reescrito: 
“No início da década de 20 do século passado, 
outra vertente de planejamento apareceu, 
relacionada a criação da União Soviética”. 
 
64. (CESPE) “No século XVIII, o Parlamento 
Inglês ofereceu uma pequena fortuna a quem 
inventasse uma forma que permitisse aos 
marinheiros calcular a longitude em alto-mar”. 
Preservam-se a coerência textual e a correção 
gramatical ao se substituir “a quem” por “à 
pessoa que”. 
 
65. (CESPE) Em todos os povos ou períodos da 
história, a sensação de pertencimento a uma 
comunidade sempre foi construída com base 
nas diferenças em relação aos que estão de 
fora, “os outros”. Preservam-se a coerência 
entre os argumentos e o respeito às regras 
gramaticais ao se usar o pronome ‘aqueles” 
em lugar de “os”, substituindo “aos que” por 
“àqueles que”. 
 
66. (CESPE) “Nada vemos de semelhante ao que 
aconteceu, no plano das ideias, em outro 
momento de grandes transformações da 
técnica e também de grandes descobertas”. As 
relações de regência entre “semelhante” e 
“aconteceu” permitem que o trecho “ao que” 
seja substituído por “àquilo que”, sem 
prejudicar a coerência nem a correção 
gramatical do texto. 
67. (CESPE) “Os estudos ainda devem 
prosseguir para confirmá-la, mas esse 
trabalho, somado aos que vinham sendo 
realizados nos últimos anos, não deixa 
margem para muitas dúvidas”. No trecho 
“somado aos que vinham sendo realizados nos 
últimos anos”, o elemento “aos” poderia ser 
corretamente substituído por “àqueles”. 
 
68. (CESPE) “Trata-se, portanto, de uma 
definição de longo alcance, abrangente, que 
decorre de um processo histórico que resultou 
na pacificação da sociedade, na ampliação das 
normas e em uma maior intolerância ao que 
será considerado violência”. A expressão 
“intolerância ao que será” pode ser reescrita de 
forma gramaticalmente correta como 
“intolerância àquilo que será”. 
 
69. (CESPE) “Sabemos hoje que a globalização 
e a tecnologia de Internet não aproximam e, ao 
contrário, podem até mesmo distanciar as 
21 
 
diferenças na renda dos países mais pobres 
em relação à dos países mais ricos”. Na 
expressão “em relação à”, o sinal indicativo de 
crase é exigido em virtude de, na posição 
subsequente, ser possível subentender uma 
palavra no feminino que está elíptica. 
 
70. (CESPE) Quanto ao uso do sinal indicativo de 
crase, assinale a opção incorreta. 
a) Carter acusa Israel de criar empecilhos à 
consecução da paz. 
b) Presidente sírio pede ajuda do Parlamento 
para vencer à corrupção. 
c) PDC chileno exige fim dos obstáculos à 
democratização. 
d) Itália pede à Alemanha extradição de 
nazistas. 
e) Poço na bacia de Campos leva Petrobrás à 
maior jazida já descoberta. 
 
71. (CESPE) “Claro que foi à falência”; “Às vezes, 
eles discutiam na hora do jantar”. O emprego 
do sinal indicativo de crase em “à falência”e 
“Às vezes” justifica-se pela regência verbal. 
 
72. (CESPE) A busca de soluções capazes de 
propiciar à humanidade a solução de seus 
problemas é o intuito maior de qualquer 
indivíduo que se dedique à pesquisa científica. 
 
73. (CESPE) Aspirava à participar das 
atividades científicas do pai àquela criança 
esperta. 
 
74. (CESPE) Ao constatar que, analisando à 
contraface da folha, existiam as partes da 
figura humana à mostra, a criança conseguiu 
desvendar à incógnita do desconserto do 
mundo. 
 
75. Consiste em argumento contrário à 
correspondência eletrônica o fato de não ser 
acessível à muitos, o que implica possível 
perda de informações importantes. 
 
76. A agência assinou convênio com a 
Secretaria de fazenda do Estado do Rio para 
cooperação no combate à irregularidades no 
setor de combustíveis. 
 
77. O modo pelo qual à economia brasileira 
conviveu com o longo episódio inflacionário de 
1960 à 1994 foi bastante peculiar. 
 
78. (CESPE) “Os próximos passos serão o 
lançamento de uma estação espacial e o envio 
de astronaves à Lua e a Marte”. No trecho 
“envio de astronaves à Lua e a Marte”, a 
ausência do acento grave indicativo de crase 
em “a Marte” justifica-se pela presença do 
conectivo “e”, empregado para ligar duas 
expressões de mesma função. 
 
79. (CESPE) “A invenção e a difusão da técnica 
da escritura, somadas à compilação de 
costumes tradicionais, proporcionaram os 
primeiros códigos da Antiguidade” 
O emprego do sinal indicativo de crase no 
trecho “somadas à compilação de costumes 
tradicionais” é facultativo, razão por que sua 
supressão não acarretaria prejuízo para o 
sentido nem para a correção do período. 
 
80. (CESPE) Julgue os itens a seguir quanto ao 
emprego do acento grave nas frases neles 
apresentadas. 
I. Acostumado à vida parlamentar, o senador 
resistiu à reação desproporcional pretendida 
pela bancada oposicionista. 
II. A rotina, à qual o ator aderira em 2001, era 
igual à de sua parceira de novelas. 
III. Inúmeros países, à partir daí, não criaram 
obstáculos à paz. 
IV. A globalização financeira, associada à 
melhores instituições e à estabilidade 
macroeconômica, contribuiu para elevar a taxa 
de investimento do Brasil. 
Estão certos apenas os itens 
a) I e II. b) I e III. c) I e IV. 
d) II e IV. e) III e IV. 
 
PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO DO 
INDICATIVO 
1. (FCC) Minha outra mulher teve uma 
educação rigorosa, mas mesmo assim 
mamãe nunca entendeu por que eu 
escolhera justamente aquela, entre tantas 
meninas de uma família distinta. 
O verbo grifado na frase acima pode ser 
substituído, sem que se altere o sentido e a 
correção originais, e o modo verbal, por: 
a) escolheria. 
b) havia escolhido. 
c) houvera escolhido. 
d) escolhesse. 
e) teria escolhido. 
 
22 
 
2. (VUNESP) Assinale a alternativa em que as 
duas formas verbais expressam tempo 
equivalente. 
a) Puseram; tivessem sido notificados. 
b) Fez-se; recusava. 
d) Melhorarem; tivera tempo. 
c) Tivera; haviam morrido 
e) Designara; declarou. 
 
3. (FCC) “Apesar do rigor científico das 
pesquisas que conduzira ...”. O tempo e o 
modo em que se encontra o verbo grifado 
acima indicam: 
a) ação passada anterior a outra, também 
passada. 
b) fato que acontece habitualmente 
c) ação repetida no momento em que se fala. 
d) situação presente em um tempo passado. 
e) situação passada num tempo 
determinado. 
 
4. (FCC) “... no posto mais próximo do hotel em 
que se hospedara ...”. O emprego da forma 
verbal grifada acima indica: 
a) ação passada, anterior a outra, também no 
passado. 
b) fato passado e terminado em um momento 
específico. 
c) fato realizável, a depender de outro, 
posterior ao primeiro. 
d) ação habitual e repetitiva. 
e) incerteza em relação a uma situação 
futura. 
 
5. (FCC) “No meio de nós havia apenas um 
menino que já o tinha visto”. O emprego da 
forma verbal grifada na frase acima indica 
tratar-se de ação 
a) posterior à época de que se fala. 
b) simultânea a outra ação ocorrida no 
passado. 
c) anterior a outra ação ocorrida no passado. 
d) habitual, ainda que não exercida no 
momento da fala. 
e) repetida ao longo de certo tempo no 
passado. 
 
6. (FCC) O emprego do tempo e do modo 
verbais em “que lera” denota uma ação que 
foi realizada em um tempo anterior e equivale 
a “que havia lido”. 
 
7. (FGV) “A partir do 11 de setembro, os norte-
americanos concluíram que sua vida havia se 
transformado definitivamente”. 
A forma verbal “havia se transformado” 
equivale a duas outras formas verbais, que 
são: 
a) transformava / se tinha transformado; 
b) se tinha transformado / se transformara; 
c) se transformara / era transformada; 
d) era transformada / se transforme; 
e) se transforme / transformava. 
 
8. (CESPE) “Pedi ao antropólogo Eduardo 
Viveiros de Castro que falasse sobre a ideia 
que o projetou. A síntese da metafísica dos 
povos ‘exóticos’ surgiu em 1996 e ganhou o 
nome de ‘perspectivismo ameríndio’ ”. As 
formas verbais “surgiu” e “ganhou” poderiam, 
sem prejuízo dos sentidos do texto, ser 
substituídas por “surgira” e “ganhara”, 
respectivamente, pois indicam ações 
anteriores àquelas referidas no primeiro 
período do texto. 
 
9. (CESPE) “Pedi a um dos homens ao lado da 
parede que me contasse como tinha sido sua 
viagem”. A correção gramatical do texto seria 
preservada caso se substituísse a locução 
“tinha sido” pela forma verbal “fora”. 
 
10. (VUNESP) Assinale a alternativa na qual o 
verbo (II) expressa ação ocorrida em tempo 
anterior ao da ação do verbo (I). 
a) Funcionários dos hotéis locais (I) 
ameaçaram fazer greve caso Justine (II) 
fosse aceita como hóspede. 
b) (I) Ao pousar no seu destino, ela […] (II) 
havia tido uma foto sua postada e 
compartilhada 1164 vezes. 
c) (I) Espero que não (II) pegue Aids. 
d) (I) Ao receber o título de Doutor Honoris 
Causa […], o escritor e filósofo Umberto Eco 
(II) referiu-se aos usuários das mídias 
sociais… 
e) Quem (I) frequenta as redes sociais de 
forma ampla […] (II) sabe do que se trata. 
 
11. (FCC) A forma verbal que exprime 
acontecimento passado anterior a outro 
igualmente passado se encontra em: 
a) ... a cidade está repleta de relatos 
folclóricos de batalhas, glórias e derrotas. 
b) Embora não fosse mais a capital da 
Turquia... 
c) ... por muitos séculos a cidade fora o 
epicentro de três impérios distintos... 
23 
 
d) ... Istambul podia ser considerada um dos 
lugares com maior diversidade histórica no 
mundo. 
e) ... a cidade era literalmente a ponte que... 
 
12. (CESPE) "Eu resolvera passar o dia com os 
trabalhadores da estiva e via-os vir chegando 
a balançar o corpo, com a comida debaixo do 
braço, muito modestos. Em pouco, a beira do 
cais ficou coalhada". O emprego da forma 
verbal “resolvera”, no pretérito mais-que-
perfeito, indica que o narrador tomou a 
decisão de “passar o dia com os 
trabalhadores da estiva” antes da ocorrência 
do evento narrativo principal do texto. 
 
13. (CESPE) "No final dos anos 60, 31 o FBI 
começou a checar automaticamente as 
imagens digitais e, na metade da década de 
70, já havia instalado certa quantidade de 
sistemas de scanners digitais automáticos". A 
locução verbal “havia instalado" poderia ser 
substituída pela forma verbal "instalara", cujo 
sentido é o mesmo. 
 
14. (CESPE) Seriam mantidos os sentidos e a 
correção gramatical do texto caso a forma 
verbal “entrara” fosse substituída por: 
a) entrava 
b) haveria entrado 
c) tinha entrado 
d) há de entrar 
e) entraria 
 
15. (FCC) Está adequada a correlação entre 
tempos e modos verbais na frase: 
a) Nem bem o autor acabou de ler o texto 
daquele blog e encontrara nele ideias que se 
assemelhassem às suas. 
b) Se todos fossem otimistas de coração, não 
haverá razão para que se lamente o 
pessimismoque se aloje na consciência. 
c) Por mais que o autor insistiu em sua tese, 
eu não deixava de manter a clássica divisão 
entre pessimistas e otimistas. 
d) Se o marido continuasse a insistir em 
ameaçar a esposa que julgasse traí-lo, 
certamente os policiais terão tomado 
enérgicas providências. 
e) Uma vez transmitida a notícia de que o 
presidente do pequeno país asiático sofrera 
um atentado, houve grandes e indignados 
protestos. 
 
REGÊNCIA VERBAL 
 Classifique morfologicamente a palavra 
sublinhada. 
1. O sistema de avaliação desses alunos 
consiste em provas de respostas pessoais. 
 
2. Na reunião, nem todos do departamento 
optaram pelo empréstimo de tais bens. 
 
3. Alguns dos participantes não acreditaram 
na cobrança e muito menos no valor cobrado. 
 
4. A proteção aos menores depende da 
participação de grupos representativos. 
 
5. A imposição da multa ao cidadão, neste 
caso, provém de uma lei de aplicação 
recente. 
 
6. A remessa dos documentos ao local de 
votação necessita de controle dos fiscais. 
 
7. Muitos contribuintes não concordam com o 
auxílio criado pela administração das 
entidades. 
 
8. O ponto de vista dele diferia da crença dos 
demais naquela sala. 
 
9. A presença no local de pessoas de outras 
localidades contribuiu para o enriquecimento 
das ideias. 
 
10. O autor desse livro referiu-se, na palestra, 
a um trecho do primeiro capítulo. 
 
 Identifique a preposição que o verbo está 
exigindo. 
11. O sistema de avaliação desses alunos 
consiste em provas de respostas pessoais. 
 
12. Na reunião, nem todos do departamento 
optaram pelo empréstimo de tais bens. 
 
13. Alguns dos participantes não acreditaram 
na cobrança e muito menos no valor cobrado. 
 
14. A proteção aos menores depende da 
participação de grupos representativos. 
 
15. A imposição da multa ao cidadão, neste 
caso, provém de uma lei de aplicação 
recente. 
 
16. A remessa dos documentos ao local de 
votação necessita de controle dos fiscais. 
24 
 
17. Muitos contribuintes não concordam com 
o auxílio criado pela administração das 
entidades. 
 
18. O ponto de vista dele diferia da crença 
dos demais naquela sala. 
 
19. A presença no local de pessoas de outras 
localidades contribuiu para o enriquecimento 
das ideias. 
 
20. O autor desse livro referiu-se, na palestra, 
a um trecho do primeiro capítulo. 
 
 Classifique sintaticamente os termos 
sublinhados 
21. O fato enfim ganhou importância. 
 
22. O garoto ganhará dois belos cachorros. 
 
23. A empresa enviará os documentos do 
funcionário. 
 
24. Com o pai, o filho leu uma história pela 
primeira vez. 
 
25. O responsável pelas crianças deverá 
trazer toda a documentação. 
 
26. Ele acertou os números da loteria. 
 
27. Do rapaz, infelizmente, todos 
discordaram. 
 
28. O departamento responsável enviará a 
documentação aos inscritos. 
 
29. Com o pai, todos concordaram enfim. 
 
30. Ao aluno cabe o estudo. 
 
31. (CESPE) No sentido de fazer ou realizar 
algo, o verbo “proceder” admite dois 
empregos, de acordo com a norma culta: 
“proceder à busca” e “proceder a busca”, sem 
alteração de sentido. 
 
32. (CESPE) Na frase “basta lembrar a fúria de 
Aquiles” pode-se alterar a regência da forma 
verbal de “lembrar a” para “lembrar da”, sem 
se desrespeitarem as normas da escrita 
culta. 
 
33. (CESPE) “O indivíduo passa a viver como 
enfermeiro, babá, empregado e se esquece 
das próprias necessidades”. A partícula “se”, 
em “se esquece”, pode ser retirada sem que 
a correção ou a coerência do texto fiquem 
prejudicadas. 
 
34. (CESPE) “O programa visa estimular a 
aprendizagem nessas duas modalidades de 
jogos”. O verbo “visa” rege preposição “a”, a 
qual pode ser omitida quando o complemento 
é uma oração com verbo no infinitivo. 
 
TERMOS LINGUÍSTICOS 
1. (FGV) "Mas, enquanto isso, no mercado 
financeiro, os bancos pensam em como 
superar um dilema". O pronome grifado 
exerce uma função anafórica. Assinale a 
alternativa em que isso não ocorra. 
a) Chegamos no dia 23 às 22 horas. Nessa 
noite, as estrelas pareciam brilhar mais do 
que o costume. 
b) Nossas dúvidas residem nisto: não saber 
equacionar problemas. 
c) Os sistemas de busca estão atualizados. 
Em tais sistemas, é possível selecionar o 
idioma de preferência. 
d) Nada há para julgar. Isso resolve mais 
facilmente o nosso problema. 
e) Os amantes e os amados vivem em 
desencontros. Estes vivem, sem dúvida, 
mais perdidos que aqueles. 
 
2. (FGV) “Aristides de Sousa Mendes foi cônsul 
de Portugal na França. Quando as tropas de 
Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que 
não se concedesse visto para quem tentasse 
fugir do nazismo. Contrariando o ditador, 
Aristides salvou dez mil judeus de uma morte 
certa. Pagou bem caro pela sua atitude 
humanitária”. Desse segmento do texto, o 
elemento de coesão identificado 
erradamente é: 
a) Aristides / forma abreviada de Aristides de 
Souza Mendes; 
b) o país / hiperônimo de Portugal; 
c) o ditador / qualificação de Salazar; 
d) sua / possessivo referente a Aristides de 
Sousa Mendes; 
e) atitude humanitária / referência a salvar 
judeus da morte. 
 
3. (FGV) O texto se refere a uma “cadela” e, 
mais tarde, se refere a ela como “animal”, 
estabelecendo uma relação de anáfora por 
meio de um hiperônimo. O mesmo 
aconteceria no seguinte par de palavras: 
25 
 
a) soviéticos / russos; 
c) morrer / falecer; 
c) história / conhecimento; 
d) gelatina / alimento; 
e) espaço / universo. 
 
4. (FGV) “A decisão da Comissão de 
Constituição e Justiça da Câmara de aprovar 
em caráter conclusivo o projeto que autoriza 
a divulgação de imagens, escritos e 
informações biográficas de pessoas públicas 
pode ser um marco na história da liberdade 
de expressão no país”. Se compararmos os 
termos sublinhados, vemos que o primeiro 
tem seu significado esclarecido pelo texto (o 
projeto), enquanto o segundo tem seu 
significado esclarecido pela situação de 
produção do texto, ou seja, por sabermos que 
o artigo foi publicado no Brasil, inferimos que 
esse “país” referido é o Brasil. O termo do 
segundo parágrafo que também tem seu 
significado esclarecido pela situação de 
produção do texto é: 
a) “Até agora, o Brasil vem caminhando no 
obscurantismo no tocante à publicação ou 
filmagem de biografias”. 
b) “Até agora, o Brasil vem caminhando no 
obscurantismo no tocante à publicação ou 
filmagem de biografias”. 
c) “O artigo 20 do Código Civil bate de frente 
com a Constituição, que veta a censura”. 
d) “Só informações avalizadas pelo 
biografado ou pela sua família podem ser 
mostradas”. 
e) “É o império da chapa branca, cravado 
numa sociedade que caminha para o 
pluralismo, a transparência, a troca de 
opiniões”. 
 
5. (FGV) “No caso do Estado do Rio, merecem 
atenção os chamados Centros de Vocação 
Tecnológica, mais voltados para jovens da 
região metropolitana. Os planos das 
autoridades responsáveis por esses centros 
são de ampliar o número de vagas para 54 
mil alunos ainda este ano”. Os pronomes 
destacados no período acima exercem, 
respectivamente, papel 
a) anafórico e catafórico. 
b) dêitico e anafórico. 
c) dêitico e catafórico. 
d) catafórico e dêitico. 
e) anafórico e dêitico. 
 
6. (FGV) "Mas a correlação de forças não lhes 
permite ir mais longe, e essa paralisia 
favorece o retorno dos acordos bilaterais ou 
regionais. Com isso, falta um projeto mundial 
coerente em que o desenvolvimento do 
comércio seja articulado ao equilíbrio social e 
ambiental". Os pronomes grifados no trecho 
acima têm, respectivamente, valor: 
a) catafórico e catafórico. 
b) anafórico e anafórico. 
c) dêitico e dêitico. 
d) anafórico e catafórico. 
e) catafórico e anafórico. 
 
 
7. (FGV) No segundo quadrinho, o pronome 
essa tem valor 
a) anafórico. b) catafórico.c) dêitico. 
d) relativo. e) expletivo. 
 
8. (FGV) “No caso do Estado do Rio, merecem 
atenção os chamados Centros de Vocação 
Tecnológica, mais voltados para jovens da 
região metropolitana. Esses centros se 
diferem do ensino técnico convencional 
porque ministram cursos de curta duração 
(de dois meses a um ano, essencialmente) e 
buscam atender a demandas específicas de 
grupos de empresas localizadas em suas 
proximidades. Os planos das autoridades 
responsáveis por esses centros são de 
ampliar o número de vagas para 54 mil 
alunos ainda este ano”. Os pronomes 
destacados no período acima exercem, 
respectivamente, papel 
a) anafórico e catafórico. 
b) dêitico e catafórico. 
c) anafórico e dêitico. 
d) dêitico e anafórico. 
e) catafórico e dêitico. 
 
9. (FGV) É comum na estruturação dos textos 
a presença da anáfora. Assinale a alternativa 
que apresenta a frade em que ocorre a 
presença da anáfora associativa aquela que 
é realizada por meio de uma associação a um 
referente mencionado numa expressão 
anterior. 
a) Ao longe, via-se uma igreja. A entrada 
estava iluminada e os vitrais brilhavam. 
26 
 
b) Os estudantes chegaram na hora marcada 
para o passeio. Poucos alunos, porém, 
haviam chegado bem antes 
c) O Brasil teve um pequeno crescimento do 
PIB. Nosso país deve mudar os rumos da 
política econômica. 
d) As palmeiras estavam murchas sob o 
aguaceiro, assim, como todas as árvores do 
Jardim Botânico. 
e) Todos os formandos estavam felizes e a 
felicidade iria durar durante toda a solenidade 
de formatura. 
 
10. (FGV) “Lá, alunos ajudaram a criar um 
centro cultural batizado de ‘Barracão dos 
Sonhos’, no qual se misturam ritmos afros e 
ibéricos. Desse encontro nasceu, por 
exemplo, a estranha mistura dos ritmos e 
bailados flamencos com o samba”. 
Desse tem valor: 
a) anafórico. b) catafórico. c) dêitico. 
d) adverbial. e) substantivo. 
 
11. (ESAF) “O objetivo da Embratur é atrair 
mais turistas estrangeiros. Em média, 
segundo a empresa, eles permanecem no 
Brasil 18 dias em cada viagem...”. O pronome 
“eles” constitui uma anáfora, pois se refere ao 
antecedente “turistas estrangeiros”. 
 
12. (UEG) No trecho “de modo análogo 
intervém a fortuna, a qual manifesta seu 
poder onde não há forças organizadas que 
lhe resistam”, as palavras em destaque 
apresentam, respectivamente, referentes 
a) anafórico e anafórico. 
b) anafórico e catafórico. 
c) catafórico e anafórico. 
d) catafórico e catafórico. 
 
13. (FUMARC) No segmento “mas ainda nos 
cobram o ensino e o uso de um ‘latim 
clássico’, que é o português literário 
consagrado antigo”, o item destacado tem 
valor: 
a) Anafórico. b) Catafórico. 
c) Dêitico. d) Elíptico. 
 
14. (CEPERJ) A coesão catafórica ocorre 
quando um elemento remete a outro, que virá 
em seguida, na sequência do texto. Há 
coesão catafórica em: 
a) “uma equação como esta: ‘ensina-se algo 
de alguma forma’ ” 
b) “E esse é um equívoco sério, porque, em 
nome dele” 
c) “adicionar a essa combinação pedagógica 
clássica” 
d) “Essa é uma distinção importante porque 
os grandes problemas” 
e) “Curiosamente, essa ideia parece apontar 
na mesma direção” 
 
TIPOLOGIA TEXTUAL 
1. (CESPE) “Há um dispositivo no Código Civil 
que condiciona a edição de biografias à 
autorização do biografado ou descendentes. 
As consequências da norma são negativas. 
Uma delas é a impossibilidade de se registrar 
e deixar para a posteridade a vida de 
personagens importantes na formação do 
país, em qualquer ramo de atividade. 
Permite-se a interdição de registros de 
época, em prejuízo dos historiadores e 
pesquisadores do futuro. 
Dessa forma, tem sido sonegado, por 
exemplo, o relato da vida do poeta Manoel 
Bandeira e dos escritores Mário de Andrade 
e Guimarães Rosa. Tanto no jornalismo 
quanto na literatura não pode haver censura 
prévia. Publicada a reportagem (ou 
biografia), os que se sentirem atingidos que 
recorram à justiça. É preciso seguir o padrão 
existente em muitos países, em que há 
biografias “autorizadas” e “não autorizadas”. 
Reclamações posteriores, quando 
existem, são encaminhadas ao foro devido, 
os tribunais. 
O alegado “direito à privacidade” é 
argumento frágil para justificar o veto a que a 
historiografia do país seja enriquecida, como 
se não bastasse o fato de o poder de censura 
concedido a biografados e herdeiros ser um 
atentado à Constituição. O Globo, 23/9/2013 (com 
adaptações) ”. 
Dada a apresentação de fatos, 
acontecimentos e personagens, o texto é 
predominantemente narrativo. 
 
2. (CESPE) “A ansiedade não é doença. É 
problema de ordem do comportamento que 
afeta o convívio social. A ansiedade pode se 
apresentar como sintoma em muitas doenças 
ditas emocionais e mentais, e interfere 
sobremaneira nos níveis de satisfação do 
indivíduo”. 
O parágrafo acima é do tipo 
expositivo, pois caracteriza a ansiedade. 
 
27 
 
3. (CESPE) “O riso é tão universal como a 
seriedade; ele abarca a totalidade do 
universo, toda a sociedade, a história, a 
concepção de mundo. É uma verdade que se 
diz sobre o mundo, que se estende a todas 
as coisas e à qual nada escapa. É, de alguma 
maneira, o aspecto festivo do mundo inteiro, 
em todos os seus níveis, uma espécie de 
segunda revelação do mundo”. 
Embora o texto seja essencialmente 
argumentativo, seu autor se vale de 
estruturas narrativas para reforçar suas 
opiniões. 
 
4. (CESPE) “Criada em 1983 pela doutora Zilda 
Arns, a Pastoral da Criança monitora 
atualmente cerca de 2 milhões de crianças de 
até 6 anos de idade e 80 mil gestantes, com 
presença em mais de 3,5 mil municípios em 
todo o país, graças à colaboração de 155 mil 
voluntários. A importância da Pastoral é 
palpável: a média nacional de mortalidade 
infantil para crianças de até 1 ano, que é de 
22 indivíduos por mil nascidos vivos, cai para 
12 por mil nos lugares atendidos pela 
instituição. Na primeira experiência da 
Pastoral, em Florestópolis, no Paraná, a 
mortalidade infantil despencou de 127 por mil 
nascimentos para 28 por mil — em apenas 
um ano. Sua metodologia é simples — por 
meio de conversas frequentes com a família, 
o voluntário receita cuidados básicos para 
evitar que a criança morra por falta de 
conhecimento, como os hábitos de higiene, a 
administração do soro caseiro e a adoção da 
farinha de multimistura na alimentação, que 
se tornou uma solução simples e 
emblemática contra a desnutrição. Mas o seu 
segredo é um só: a persistência”. 
Esse texto é predominantemente 
narrativo. 
 
5. (CESPE) “Nosso primeiro contato com os 
índios juruna falhou. Descíamos o Xingu e, 
abaixo do rio Maritsauá, vimos um 
acampamento na praia, muito bonito. Fomos 
até lá e os índios fugiram em canoas. Saímos 
com nossos barcos a motor atrás de uma 
canoa com dois índios. Quando perceberam 
que estavam sendo seguidos, encostaram a 
canoa na margem e fugiram para a mata”. 
(Visão) 
O parágrafo acima é 
predominantemente argumentativo. 
 
6. (CESPE) Ouro em FIOS 
A natureza é capaz de produzir 
materiais preciosos, como o ouro e o cobre 
— condutor de ENERGIA ELÉTRICA. 
O ouro já é escasso. A energia elétrica 
caminha para isso. Enquanto cientistas e 
governos buscam novas fontes de energia 
sustentáveis, faça sua parte aqui no TJDFT: 
— Desligue as luzes nos ambientes onde é 
possível usar a iluminação natural. 
— Feche as janelas ao ligar o ar-
condicionado. 
— Sempre desligue os aparelhos elétricos ao 
sair do ambiente. 
— Utilize o computador no modo espera. 
Fique ligado! Evite desperdícios. 
Energia elétrica. 
A natureza cobra o preço do 
desperdício. 
Internet: http://www.tjdft.jus.br/(com adaptações). 
Há no texto elementos característicos 
das tipologias expositiva e injuntiva. 
 
7. (CESPE) “Quem não se sentiu ansioso até 
hoje? Com o mundo do jeitoque está, natural 
é se sentir ansioso; é permitido ficar ansioso. 
Prejudicial é não saber lidar com a 
ansiedade. A proposta é abordar meios 
eficazes de lidar com esse comportamento 
que gera tantos distúrbios”. No terceiro 
parágrafo, há uma passagem descritiva e 
outra narrativa. 
 
8. (CESPE) “A diferença básica entre as polícias 
civil e militar é a essência de suas atividades, 
pois assim desenhou o constituinte original: a 
Constituição da República Federativa do 
Brasil de 1988 (CF), em seu art. 144, atribui 
à polícia federal e às polícias civis dos 
estados as funções de polícia judiciária — de 
natureza essencialmente investigatória, com 
vistas à colheita de provas e, assim, à 
viabilização do transcorrer da ação penal — 
e a apuração de infrações penais. 
Enquanto a polícia civil descobre, 
apura, colhe provas de crimes, propiciando a 
existência do processo criminal e a eventual 
condenação do delinquente, a polícia militar, 
fardada, faz o patrulhamento ostensivo, isto 
é, visível, claro e perceptível pelas ruas. Atua 
de modo preventivo-repressivo, mas não é 
seu mister a investigação de crimes. Da 
mesma forma, não cabe ao delegado de 
polícia de carreira e a seus agentes sair pelas 
ruas ostensivamente em patrulhamento. A 
28 
 
própria comunidade identifica na farda a 
polícia repressiva; quando ocorre um crime, 
em regra, esta é a primeira a ser chamada. 
Depois, havendo prisão em flagrante, por 
exemplo, atinge-se a fase de persecução 
penal, e ocorre o ingresso da polícia civil, cuja 
identificação não se dá necessariamente 
pelos trajes usados”. (Guilherme de Souza Nucci). 
O texto é predominantemente 
a) injuntivo. b) narrativo. c) dissertativo. 
d) exortativo. e) descritivo. 
 
9. (CESPE) “Rubião tinha vexame, por causa de 
Sofia; não sabia haver-se com senhoras. 
Felizmente, lembrou-se da promessa que a si 
mesmo fizera de ser forte e implacável. Foi 
jantar. Abençoada resolução! Onde acharia 
iguais horas? Sofia era, em casa, muito 
melhor que no trem de ferro. Lá vestia a capa, 
embora tivesse os olhos descobertos; cá 
trazia à vista os olhos e o corpo, 
elegantemente apertado em um vestido de 
cambraia, mostrando as mãos, que eram 
bonitas, e um princípio de braço. Demais, 
aqui era a dona da casa, falava mais, 
desfazia-se em obséquios; Rubião desceu 
meio tonto”. 
O trecho “Sofia (...) em obséquios” é 
predominantemente narrativo, o que se 
comprova pelas formas verbais flexionadas 
no pretérito imperfeito, empregadas pelo 
narrador para apresentar ações rotineiras de 
Sofia. 
 
10. (CESPE) “Não têm conta entre nós os 
pedagogos da prosperidade que, apegando-
se a certas soluções onde, na melhor 
hipótese, se abrigam verdades parciais, 
transformam-nas em requisito obrigatório e 
único de todo progresso. É bem 
característico, para citar um exemplo, o que 
ocorre com a miragem da alfabetização. 
Quanta inútil retórica se tem desperdiçado 
para provar que todos os nossos males 
ficariam resolvidos de um momento para o 
outro se estivessem amplamente difundidas 
as escolas primárias e o conhecimento do 
abc. 
A muitos desses pregoeiros do 
progresso seria difícil convencer de que a 
alfabetização em massa não é condição 
obrigatória nem sequer para o tipo de cultura 
técnica e capitalista que admiram. 
Desacompanhada de outros elementos 
fundamentais da educação, que a 
completem, é comparável, em certos casos, 
a uma arma de fogo posta nas mãos de um 
cego”. Sérgio Buarque de Holanda 
O texto classifica-se como injuntivo, já 
que visa instruir o leitor a pensar de forma 
diversa da que pensam “os pedagogos da 
prosperidade”. 
 
11. (CESPE) “A disseminação do vírus H1N1, 
causador da gripe denominada Influenza A, 
ocorre, principalmente, por meio das 
gotículas expelidas na tosse e nos espirros, 
do contato com as mãos e os objetos 
manipulados pelos doentes e do contato com 
material gastrointestinal. O período de 
incubação vai de dois a sete dias, mas a 
maioria dos pacientes pode espalhar o vírus 
desde o primeiro dia de contaminação, antes 
mesmo do surgimento dos sintomas, e até 
aproximadamente sete dias após seu 
desaparecimento. Adverte-se, pois, que as 
precauções com secreções respiratórias são 
de importância decisiva, motivo pelo qual são 
recomendados cuidados especiais com a 
higiene e o isolamento domiciliar ou 
hospitalar, segundo a gravidade de cada 
caso”. Diário do Nordeste (CE) 
Esse texto é predominantemente 
dissertativo. 
12. (FGV) “Minha irmãzinha de 8 anos morreu, 
e minha mãe queria que sua sepultura 
estivesse sempre enfeitada de flores. Nem 
sempre era fácil arranjar flores naquele lugar 
em que a gente vivia – Pitangueiras, perto de 
Ribeirão Preto, em São Paulo – e por isso, 
minha mãe plantou um jardim, me chamou e 
disse: ‘Você é que vai tomar conta disso’. Eu 
tinha 9 anos e não gostei da tarefa, mas 
obedeci. Acabei tomando gosto por essa 
coisa de plantas...”. 
Esse é um depoimento de José 
Zanine Caldas, um dos nossos melhores 
paisagistas, citado por Rubem Braga em uma 
de suas crônicas. Sobre o processo de 
construção desse texto, é correto afirmar 
que: 
a) trata-se de um texto de base estrutural 
argumentativa, que justifica a adoção de uma 
profissão; 
b) ainda que relate um fato passado, o texto 
se apoia numa descrição do lugar de origem 
do paisagista; 
c) a estruturação do texto é claramente 
narrativa, pois se fundamenta numa 
sucessão cronológica de fatos do passado; 
29 
 
d) o texto mostra uma organização de base 
dramática, pela presença do diálogo de base 
afetiva entre mãe e filho; 
e) o texto apresenta uma estrutura de base 
descritiva, fornecendo informações sobre o 
futuro paisagista. 
 
13. (FGV) Uma das características de um texto 
narrativo é a presença de uma sequência 
cronológica de ações ou acontecimentos. 
Nesse caso, assinale a opção que apresenta 
a sequência considerada como pertencente 
ao modo narrativo de organização discursiva. 
a) “Visto de uma certa distância, o fotógrafo 
lambe-lambe, com a cabeça enfiada na 
máquina sobre o seu tripé, parece um 
monstro de cinco patas”. 
b) “O diminutivo é ao mesmo tempo uma 
maneira afetuosa e precavida de usar a 
linguagem”. 
c) “A secreta gravidade e a espantosa riqueza 
do carnaval chocam-se com essa arrumação 
extremamente pífia que os decoradores da 
Prefeitura fizeram na Avenida” 
d) “O funcionário acabou de rabiscar num 
papel, repousou a caneta e voltou-se para 
atender o cliente”. 
e) “Há em nosso povo duas constantes que 
nos induzem a sustentar que o Brasil é o 
único país brasileiro de todo o mundo”. 
 
___________________________________ 
GABARITO 
 
Acentuação 
1. Correto 2. Correto 3. Errado 
4. Errado 5. Correto 6. Errado 
7. Errado 8. Errado 9. Errado 
10. Correto 11. Correto 12. Errado 
13. Errado 14. Correto 15. Correto 
16. Correto 17. Errado 18. Correto 
19. Correto 20. Correto 21. Correto 
22. Correto 23. Errado 24. Errado 
25. Correto 26. Errado 27. Correto 
28. Errado 29. Errado 30. Errado 
31. Correto 32. Errado 33. Correto 
34. Correto 35. Errado 36. Correto 
37. Errado 38. Errado 39. Correto 
40. Correto 41. Errado 42. Errado 
43. Errado 44. Errado 45. Errado 
46. Errado 47. Errado 48. Correto 
49. Correto 50. E 
 
À medida que x na medida em que 
1. Errado 2. Errado 3. Errado 
4. Errado 5. Errado 6. Errado 
7. Errado 8. Errado 9. Errado 
10. Errado 11. Errado 12. Errado 
13. Correto 14. B 
 
Crase e acento facultativo 
1. Correto 2. Correto 3. Correto 
4. Correto 5. Correto 6. Errado 
7. Errado 8. Errado 9. Correto 
10. Errado (postos à sua disposição / postos a sua 
disposição) 
11. Correto 12. Errado 13. Errado 
14. Errado 
15. Errado (concedidos a suas filiais) 
16. Errado (restrita às suas áreas) 
17. Errado (preces simples às suas divindades) 
18. Errado (às nossas reivindicações)19. Correto 20. Correto 21. Correto 
22. Correto 23. Errado 24. A 25. D 
26. B 27. D 28. D 
 
Decifrando os porquês 
1. Errado (por que = por qual razão) 
2. Errado (por que = por qual razão) 
3. Errado (por que = por qual razão) 
4. Correto (por que = por qual razão) 
5. Errado (por que = por qual razão) 
6. Errado (por que = por qual razão) 
7. Correto (por que = pelos quais) 
8. Correto (por que = pelo qual) 
9. Correto (por que = pelos quais) 
10. Correto (por que = por qual razão) 
11. Errado (porque = tendo em vista que) 
12. Errado (porque = pois) 
13. Correto (por que = por qual razão) 
14. Correto (porque = pois) 
15. Errado (porque = tendo em vista que) 
16. Correto (por que = pois) 
17. Errado (por que = pelo qual) 
18. Correto (por que = pelos quais/pelas quais) 
19. D 20. B 21. E 22. A 23. D 24. D 
25. D 26. A 27. B 28. Correto 29. Correto 
30. Correto 
 
Fi-lo porque o quis 
1. Errado (após futuro não se usa o pronome átono; 
como há palavra atrativa, o correto é antes do 
verbo: “...que se resolverão”) 
2. Errado (após o futuro não se usa o pronome 
átono) 
3. Errado (após o futuro não se usa o pronome 
átono) 
4. Errado (após o futuro não se usa o pronome 
átono) 
5. Errado (como há palavra atrativa, o correto é 
antes do verbo: “...que se faz”) 
6. Errado (como há palavra atrativa, o correto é 
antes do verbo: “...no qual se procurou”) 
7. Errado (após o particípio “mostrado” não se usa 
o pronome átono) 
8. Errado (após o particípio “beneficiado” não se 
usa o pronome átono) 
30 
 
9. Errado (faltou o hífen em “tem-nos”; há outras 
colocações corretas: “...os tem trazido”, “...tem os 
trazido”) 
10. Errado (como há palavra atrativa, o correto é 
antes do verbo: “...que o permitiram”) 
11. Correto 12. Correto 13. Errado 
14. Errado 15. Errado 16. Errado 
17. Errado 18. Errado 19. Errado 
20. Correto 21. Correto 22. Errado 
23. Errado 24. Errado 25. Correto 
26. Errado 27. Errado 28. Errado 
29. Correto 30. Errado 31. Correto 
32. Correto 33. Correto 34. Errado 
35. Errado 36. Correto 37. Correto 
38. E 39. D 40. E 41. E 42. E 43. B 
44. B 45. E 46. A 47. A 48. B 49. A 
50. A 
 
Lhe possessivo 
1. C 2. C 3. D 4. Correto 5. Correto 
6. C 7. C 8. B 9. Correto 
 
O sentido das orações adjetivas 
1. Correto 2. Correto 3. Errado 
4. Errado 5. Correto 6. Correto 
7. Correto 8. Correto 9. Correto 
10. Errado 11. Errado 12. Errado 
13. E 14. A 15. B 16. C 17. E 
18. Correto 19. Errado 20. Correto 
21. B 22. Correto 23. Correto 
24. Errado 25. Errado 
 
Revisão de crase CESPE 
1. Correto 2. Correto 3. Correto 
4. Correto 5. Correto 6. Errado 
7. Correto 8. Correto 9. Correto 
10. Correto 11. Correto 12. Errado 
13. Errado 14. Errado 15. Errado 
16. Correto 17. Errado 18. Errado 
19. Correto 20. Errado 21. Errado 
22. Errado 23. Errado 24. Errado 
25. Errado 26. Errado 27. Errado 
28. Errado 29. Errado 30. Errado 
31. Errado 32. Correto 33. Errado 
34. Errado 35. Errado 36. Errado 
37. Correto 38. Errado 39. Errado 
40. Correto 41. Errado 42. Errado 
43. Correto 44. Correto 45. Correto 
46. Correto 47. Errado 48. Errado 
49. Errado 50. Correto 51. Correto 
52. Correto 53. Errado 54. Errado 
55. Errado 56. Correto 57. Correto 
58. Correto 59. Correto 60. Errado 
61. Errado 62. Errado 63. Errado 
64. Correto 65. Correto 66. Correto 
67. Correto 68. Correto 69. Correto 
70. B 71. Errado 72. Correto 
73. Errado 74. Errado 75. Errado 
76. Errado 77. Errado 78. Errado 
79. Errado 80. A 
Pretérito mais-que-perfeito 
1. B 2. C 3. A 4. A 5. C 
6. Correto 7. B 8. Correto 
9. Correto 10. B 11. C 
12. Correta 13. Correta 14. C 
15. E 
 
Regência verbal 
1. de = preposição; desses = preposição DE + 
pronome demonstrativo ESSES; em = 
preposição. 
2. Na = preposição EM + artigo definido A; do = 
preposição DE + artigo definido O; pelo = 
preposição POR + artigo definido o; de = 
preposição. 
3. dos = preposição DE + artigo definido OS; na = 
preposição EM + artigo definido A; no = 
preposição EM + artigo definido O. 
4. aos = preposição A + artigo definido OS; da = 
preposição DE + artigo definido A; de = 
preposição. 
5. da = preposição DE + artigo definido A; ao = 
preposição A + artigo definido O; neste = 
preposição EM + pronome demonstrativo ESTE; 
de = preposição 
6. dos = preposição DE + artigo definido OS; ao = 
preposição A + artigo definido O; de = preposição 
dos = preposição DE + artigo definido OS. 
7. com = preposição pela = preposição POR + 
artigo definido A; das = preposição DE + artigo 
definido AS. 
8. de = preposição dele = preposição DE + 
pronome pessoal ELE; da = preposição DE + 
artigo definido A; dos = preposição DE + artigo 
definido OS; naquela = preposição EM + pronome 
demonstrativo AQUELA. 
9. no = preposição EM + artigo definido O; de = 
preposição; para = preposição; das = preposição 
DE + artigo definido AS. 
10. desse = preposição DE + pronome 
demonstrativo ESSE; a = preposição; do = 
preposição DE + artigo definido O. 
11. em 12. pelo 13. na; no 
14. da 15. de 16. de 
17. com 18. da 19. para 
20. a 
21. ganhou = VTD; importância = OD 
22. ganhará = VTD; dois belos cachorros = OD 
23. enviará = VTD; os documentos do funcionário 
= OD; (núcleo: documentos) (“do funcionário” não 
se vincula ao verbo, não há nexo entre eles) 
24. leu = VTD; uma história = OD 
25. trazer = VTD; toda a documentação = OD 
26. acertou = VTD; os números da loteria = OD; 
(núcleo: números) (“da loteria” não se vincula ao 
verbo, não há nexo entre eles) 
27. discordaram = VTI; do rapaz = OI 
28. enviará = VTDI; a documentação = OD; aos 
inscritos = OI 
29. concordaram = VTI; com o pai = OI 
31 
 
30. Cabe = VTI; ao aluno = OI 
31. Errado 32. Errado 33. Errado 
34. Certo 
 
Termos linguísticos 
1. B 2. B......3. D.......4. B.......5. E....... 
6. B 7. A 8. C 9. A 10. A 
11. Correto.......12. A 13. A 14. A 
 
Tipologia textual 
1. Errado (argumentativo) 
2. Correto 
3. Errado (sem narração) 
4. Errado (expositivo) 
5. Errado (narrativo) 
6. Correto 
7. Errado (argumentativo) 
8. C 
9. Errado (descritivo) 
10. Errado (argumentativo) 
11. Correto (dissertação expositiva) 
12. C 
13. D

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