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Questões para prova ORIENT AÇÃO E PRA TICA EM PROJETO S NA INFÂN CIA (OPPI) 1)Embora alguns gradu andos acreditem qu e o estágio sej a um t ranstorno, um ob stáculo à s demais atividades de sua vida,ele é importante para que se conheça m os vários tipos de contextos escolares reais, comparand o-os e refletindo sobre suas características e diferenças. Assim, qual é a importância d o estágio supervisionado na formação d o professor de Educaçã o Infantil? 1° R: O Está gio Supervisionado é uma atividade importante para qu e o aluno po ssa a dquirir a experiência profissional e assim se p reparar pa ra a sua inse rção no merca do d e trabalho, pois ele aproxima a teoria da prat ica. Esta prática é o p rimeiro co ntato que o futu ro professor terá com seu futuro ca mpo de atuação. Durante o estágio, o aluno acadêmico, passa a enx ergar a educaç ão com outro olhar, procurando entender a realida de d a esc ola e o comportamento dos alunos presentes. O Estágio Supervisionad o é muito importante para a formação dos acadêm icos, pois, ele propo rciona ao aluno a oportunida de de aplicar seus con hecimen tos acadêm icos em situações d a prática profissional, criando a p ossibilidade do exercíc io d e suas habilidade s, tornando assim um elo entre o c onhecime nto construído durant e a vid a acadêmica e a expe riência real no contexto escola r. 2° R: O estágio supervision ado é uma atividade importante para a formação de qualquer profissional, pois é uma oportun idade de aproximar teoria e pratica. A o bservação das pratica s pedagó gicas complem enta a teoria e studada e m textos e aulas, p roporcio na a tro ca de experiência s entre os alu nos e entre os esta giários e os professores qu e já atu am nas instituições d e Educaç ão Infantil 2) O desenvolvimento infantil , segundo as teorias construtivistas, sobre uma e volução progressiva, ma s não linear, em fases n as qua is as cr ianças avançam e retrocedem. A noção d e identidade, a construção do eu é de morada e ocorre por etapas. A primeira delas, dur ante o primeiro ano de vida, é marc ada pela apropriação corporal. Essa construção também depen de da co nquista da consciência so cial. So mente quand o ela pa ssa a n egar o ou tro e se opor a ele é que se percebe dent ro do a mbiente social, mas não como uma parte indis sociável. É o qu e se chama superação da sociabilida de sincrética. Pod e-se afirmar que e m muitas escolas de educação infan til o trab alho pedagógico nã o está em sint onia com essas idéias e, em vês de auxiliar a crian ça na ap ropriação do eu, acaba p or dificultá-la. Em quais momentos escolares cotid ianos fica m eviden ciado s os de scompassos entre a p rática e a teoria do desenvolvimento i nfantil? R: A oposição é impo rtante pa ra a criança firmar-se c omo u m individuo . É op ondo-se qu e ela vai construindo sua autonomia, e essa etapa ocorre em torno dos três anos de idade. Por volta de quatro anos, apesar de aind a n ão ter seu “eu” compl etamente dissociad o, apresenta-se com característica s mais po sitivas , manifestando atitude s de b oa vontade com os outros. Diante dessas idéia s e c omparand o-as c om a s primeiras expe riências e scolares da s criança s, p ercebe- se um g rande descompasso, afinal, num momento importante de d iferenciação entre o “e u e o outro”, o s materiais no ambiente escolar são de tod os, durante o tempo todo. Dessa form a, elas se deparam precocemente com rígidos padrões de comportamento e têm de atender prontame nte aos com andos da professora, desapega r-se de seu s materiais pessoais e esco lares. 3) A organização física, o arranjo que se faz no espaço, deve ser considerado um aspecto ) A organização física, o arranjo que se faz no espaço, deve ser considerado um aspecto 3 )importante no plan ejamento do professor na escola de Educação infan til. Esse espaço deve proporciona r às criança s a possibilidad e de interag irem t anto co m materiai s variad os como com as outra s crianças. Qu ando se fala em interaçã o, o pro fessor de ve pr ever um a mbiente acolhedor e con vidativo para a explora ção. De acordo com essa considera ção, utilize as questões abaixo para direcionar u ma disser tação a resp eito da Importânc ia da Interação na escola de ed ucação infantil. 4 ) Quais atividade s o pro fessor deve prever em seu plan ejamento pa ra propicia r aprend izagens significativas atra vés de intera ções? Porque a interação é importante para o processo de aprendizagem das crianças? Como o professor deve lida r com as di vergência s que surgem entre as crianças qu ando h á interação? R: O professor precisa prever situaç ões que envolvam conversas, j ogos, brincade iras livres ou orientadas, a fim de prom over a interaç ão en tre as crianç as, porem torna-se in evitável q ue nesse processo surgem co nflitos e d isputas entre elas. Ca be ao p rofessor oferece r e leme ntos afetivos e recursos de c omunica ção. O Educad or deve orientar as crianç as a ouvirem, exp orem suas op iniões e respeit ar a opinião do próximo e assim as c rianças entraram em um acordo sem o uso da violência . 4) A organização do espaço em cantos t emáticos é bastan te interessante, p ois viab iliza a movimentação, a interação e a exploração d o ambien te pela criança, permitin do q ue ela possa construir conhecimento s d e maneira lúdica e ativa. O livro texto da disciplina OP PI apresenta uma organização dos canto s com base nas orientações dos eixos de conh ecimento de mund o do Ref erencial Curricu lar Na cional para a Educa ção in fantil. Esco lha 3 c antos, ap resente seu principal ob jetivo e descr eva alguns mate riais que possam comp ô-lo. R: Quando falamos sobre a organiza ção dos can tos temáticos, é prec iso c onsiderar a faixa etária das crian ças, o am biente deve ser prazeroso, acolhedor, rico e estimula dor para que a s crianças ten ham oportunid ades de se expressar, brinc ar, explorar o am biente e sentir-se autôno ma. Oportun izar c antos t emático s na Educaç ão I nfantil faz com que a c riança te nha estímulos para o d esenvolvi mento d a imagina ção, faz-de-con ta, auto nomia, socializa ção e cogniçã o. Temos diverso s tipos de c antos temátic os, den tre eles podemos cit ar: *O CANTO DA LE ITURA pode ser organiz ado co m caixas de histórias, ave ntais, fantoches, livros de vários g êneros textuais, seu objetivo é po ssibilitar a crian ça no manuseio desses ma teriais e estimulando o prazer pe la leitura, é im portante q ue ela t enha esse cont ato desde pequena com os livros. *No CA NTO DOS BL OCOS DE ENCAIXES com o objetivo de estimu lar o desenvo lvimento m otor e estimular a criat ividade, pois co m o s bloc os as crianç as pod em construir p rédios, casas, carros e outros obje tos. *No CANTO DA DRAMATIZAÇÃ O, podem-se expor maqu iagens, perucas, fantasias, anéis, colares, chapéus e outros. Um espelho ta mbém é importante nesse c anto, mas deve ser adequa do ao tamanho das crianças o portunizan do que elas visualize m as suas dram atizaçõ es. *No CANTO DAS ARTES os ma teriais são p intura a ded o, m assa demod elar, lápi s de cor, giz de cera, folhas brancas e coloridas, entre outros. É importante que o ed ucador esteja sempre atento aos desenhos das c riança s para analisar as formas que elas de senham, as c ores que utilizam, ou seja, a forma que eles rea gem diante d e um papel onde eles se expressam ainda mais quand o se trata de desenhos livres. * N o CANTO DO MOVIME NTO: com o obj etivo de exploração do corpo e seus movi mentos, exemplos: b ambolê, bola, amarelinha, elástico, caixas grandes, estátuas e outros. * N o CANTO D A M USICA: seu objetivo é despertar o interesse m usical nas crianças, é importante que a crianç a conhe ça e explo re ruídos até pa ra diferen ciar a mu sica trata ndo dos ritmos e intensidade do som. Podemos c itar co mo e xemplos d e ma terial pa ra se r ut ilizado : CDs de musicas, gravad ores, radi o, objet os sonoros, instrum entos musicais co mo flauta, t eclad o, partituras e et c. * N o CANTO DA NATUREZA: Seu principal objetivo é de spertar os olha res c ientíficos, onde eles possam investig ar e apren der c om a c uriosidade. E xemplo : plantas e m terra ou água, p eixes, tartarugas e o utros pequ enos animais da qual as c rianças possam c uidar e se d edicarem a e las. *No CANTO DA MAT EMÁTICA: Seu obje tivo é desenvo lver a c onstrução de c onc eito matemát ica, solucionando problemas cotidianos com os números, explorando as contagens orais e noções de quantidade . Como sugestão de material pode ser usando calen dários, desenhos d e objeto s a partir de vários ângulos d e visão , observar q uem é ma is velho, ou maio r, ou num eração de calça dos, entre outros recu rsos proposto s em sala c om as crian ças. *No CANTO DA ARTE VISUAL: Serve para a criança aprender o fazer artístico e a apreciaçã o. Observando seus t rabalhos produzidos, o u a aprec iação de trab alhos de ou tras pessoas. Envolvend o um proc esso individual, porem o professor pod e orient a ló para melhor amplia r suas possibilidades. Como sugestão te mos o preparo de tintas, colagens, d esenhos, exploração das técn icas de pinturas e ntre outros. *No CANTO JOGOS DE M ESA: Esse canto é o local em que se da prioridade para a construção de conceitos matemáticos, porem as criança s precisam ter liberdade de exploração de todos os jogo s, ante s que lhe sejam ap resentadas as regras, pois para entende r e ssas regras a pr imeiro momento precisão explorar o material. O objetivo é estimular a capacida de de criar estratégias relac ionadas a um g rau e levado d e abstração. N esse e spaço, podem ser o rganizadas prateleiras ou caixas com tod a variedade de jogos de mesa possível, entre eles, dominós de vários tipos, qu ebra-cabeças, jogos de trilha, dados, m emória, ba ralhos e et c. Os jogos com let ras moveis, de criar palavras, forca, cruzad inhas, ca ça-palavras, entre o utros, tam bém podem ficar no me smo local. 5) Em seu p lanejamento diário, o professor p recisa prever situações que envolvam conversas, jogos, brincad eiras livre s ou or ientadas, a fi m de pro mover a interação ent re as cr ianças, p orém torna-se inevitá vel que, ness e processo, nasçam conflito s e disputa s entre elas. Qual deve ser a conduta do professor pra mediar os co nflitos infantis e ensinar as crianças a resolvê-los? R: E m seu planejament o diário o professo precisa prever situaç ões que envolva interação para que ela se in tensifique entre as crianças. Po is na interação, elas se comunica m e varias forma s, havendo trocas bastante ricas de convivência e opiniões, porem nessas trocas surgiram desacordo s e para que a brincadeira c ontinue, a criança t erá que ceder a s suas vontade s olhando a opinião da maioria, faz endo uso da democr acia. Esses conflitos servi rá pa ra torna-lós cidadõe s participa tivos e democ ráticos, de senvolvendo no grupo o sentim ento de c onfiança, iniciativa entre outras qualidades que iram surgir. O professor não deve ter como objetivo eliminar os co nflitos, m as ajuda r as c rianças a reso lver co m dialog o e sem vio lência. O professor deve ouvir os argum entos de to dos e utilizan do de regras de afeto e respeito, para aj uda lós a entrar no ac ordo 6) Em seu planejam ento, além d a elaboração d e a tividades, da organ ização da rot ina e da previsão do tempo n ecessário para desenvolvê-las, o professor deve também pe nsar na organização d o espaço. O espa ço físico d a escola é muit o mais que uma simples construção arquitetônica , pois o amb iente reflete a s conc epções do professor sobre criança e ed ucação. Explique a r elação que se estabelece entr e a organ ização do espaço e as concepçõ es de criança e educação def endidas atua lmente. R: Um p lanejame nto t ambém e nvolve o espaç o físico da instituição. O espa ço de ve ser flexível, remanejad o d e acordo co m a necessidad e de mo vimentação das c rianças, de modo a possibilitar a exp loração e a aprendizagem. Essa organ ização física é muito impo rtante no trabalho pedagó gico, pois o professor é o mediador do c onhecimento. Histórias e conve rsas to rnam-se mais prazerosas em ambien tes acon chegantes c omo sobre um ta pete ou a sobra de uma árvore. 7) No decorrer da história foram várias as con cepções sobr e criança, q ue antigamente e ra vista como u m a dulto em minia tura , até a atualidade, que, de acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Edu cação In fantil. É um sujeito social, histórico, cap az de construir conhecimentos p eça interação com o meio. Em seu plan ejamento peda gógico, o p rofessor deve re fletir essa idéia de alu no a tivo e intelectualmente cap az de pri mar pela in tencionalida de no ato de planejar. O que significa ter intencional idade no planejament o pedagógico? R: Agir com intencion alidade pe dagóg ica é organizar a au la de m aneira con sciente, p lanejada, criativa e capaz de produzir um efeito positivo na aprendiza gem do aluno. Convém lemb rar também que a inte ncionalid ade pedagó gica vai alé m do “ritu al” de planejam ento d e conteúd os, ela incide princip almente na postura do professor, qu e d eve busca r o tem po todo um diá logo franco e formativo com seus alunos, ajustando, p recisamente, o seu discurso n a te ntativa de construir no seu alun o a lgo maior que a transmissão de conceito s e teorias. A intencio nalidade do planejamento reflete o d esejo do professor po r um trabalho de qualidade , que vise a a mpliar as aprendiza gens infan tis. 8) Atualmente, o trabalho peda gógico n a escola de Educ ação Infantil visa articular o cuid ar e o educar, sem dicot omizá-lo s e uma estratégia intere ssante é o uso de projetos, poré m, pa ra q ue esse mod o d e organiz ação do p lanejamento não sirva co mo mai s u m mode lo enge ssado , do tipo de receita cu linária ou modismo, são n ecessário s algumas con ceituaçõe s. Existem características ba stante distin tas entre os Proj etos de Trab alho e o Proj eto Político Peda gógico. Explique as d iferenças entre e les e dê um ex emplo para cada um d os tipos. R: Existe uma distinção entre os do is tipos de projetos e o professo r deve ficarat ento a eles para promover temas que sejam realmente do interesse do g rupo. O Projeto Político- pe dagógico é aquele de amplitude, que envolve tod a a instituiçã o sendo um instrume nto coletivo de to da a escola, são projetos p ropostos a fim de t rabalhar qu estões s ociais o u política s no que se refere à formação da cidadania. Como exemplos podemos citar prevençã o ambiental respo nsabilidade de todo cidad ão. A partir desse tema po de ser trabalhada a reciclag em, a separação do lixo, a despoluiçã o dos rios entre outros. Já os projeto s de trabalho pertenc em a cada grupo particularmen te, po is se refere à sua histó ria, aos seus intere sses e nece ssidade espec ifica, esses projetos po dem ser p assageir os, com o exemp lo um livro de rece itas, ou aqueles p rojetos que durem por um lo ngo tempo como u ma ho rta ou uma coleção por exemplo . A professora deve observar o interes se das cria nças e e xplorar o co nteúdo para que ocorra uma aprendizagem prazerosa e sign ificativa para as crianças. O planejamento das ações relacion adas ao cuida r não são os únicos, mas, inicialm ente, os primeiros critérios d e qualidade em u ma in stituição. O pro fissional que se prepa ra para atuar nas escola s de Educaçã o In fantil d eve lembrar que um dos aspecto s impo rtantes em sua formação é o con hecimento teórico sobre o cre scimento, o desenvol vimento e a ap rendiza gem das crianças. 9) O planejamento das ações relacion adas ao cuida r não são os únicos, mas, inicialm ente, os 9) O planejamento das ações relacion adas ao cuida r não são os únicos, mas, inicialm ente, os 9) O planejamento das ações relacion adas ao cuida r não são os únicos, mas, inicialm ente, os ) O planejamento das ações relacion adas ao cuida r não são os únicos, Explique esses 3 aspecto d e acord o com o livro d texto da disciplina de OPPI. R: O crescimen to esta relacionado ao aume nto físico, quantitativo do c orpo, o de senvolvimen to refere- se ao aumento das capac idades de realizar funções ca da vez ma is complexas, e a aprendizag em são as habilid ades a dquiridas em funçã o da in teração com o meio, do s estímulo s apresentado s às criança s. No exe rcício de suas funç ões, o p rofessor deve ficar atent o a esses três aspecto s. mas, inicialm ente, o 10) “Um bom planejamento das atividades de cuid ado favorec e a for mação de competência s p ara um auto cuid ado e o aprendizado de regra s sociai s p elas crianças, que pod em assi m a mpliar as possibilidades d e controle sob re suas condiçõ es de saúd e. Atividades de cuida do pessoal po dem ser lúdicas e promov er a construção d e habito e aprendizagem de regras. Suas metas são o desenvolvimen to da au tonomia e da auto-e stima” (OLIVEIRA, 2010 P.189) No trecho a cima, Oli veira se refere à importância de d estina r cuidado s às crianças peq uenas para que elas aprendam a cuid a de sim m esmas, melhorar a auto-imagem e possam também prevenir-se de doenças pelas praticas de higiene. Essa idéia não esta relacionad a apenas a u m tipo de cuid ado assistenc ialista, q ue permeou a pratica das in stituições de educação infa ntil po r muitos anos, ma s a um equilí brio entre o cuidar e o educar. Explique essa afirmaç ão de acor do com os princípios de finidos no livro texto d a disciplina OPPI. R: Cuidar e edu car são ind issociáveis, andam j untas lado a lado. Ao cu idar para qu e uma criança não se resfrie, ajudan do a colocar um agasalho, o adulto e sta educ ando, ensin ando lhe noções de prevenç ão a d oença s, importantes pa ra a manu tenção da saúd e. Ao edu ca la, envolvend o a com noções mate máticas, por exe mplo, o adulto esta cuidando para que a ela desen volva suas potenc ialidades e po ssa ser um c idadão cada vez m ais seguro e desenvolt o na sociedade em que vive. Ne ssas aç ões conjuntas, alguns c uidados estão rela cionado s à sob revivência da criança, na medida em q ue o bebê é a inda extremament e dep endent e das açõ es dos adult os. Assim, o professor de ve ficar at ento as ne cessidades de cuidad os nos aspectos físicos e biológico s, sociais, ed ucativos, ec onômicos e afetivos. 11) A organização do espaço é u m importante elemento do planejamento do professor o arranjo desse espaço , bem como a d isposição dos materiais pod e facilitar ou dificultar as aprendizagens infantis. Confo rme as con cepções de educação de cada professor, ele aca ba por fazer um tipo d e organização espacial. Muitas vezes, o professor acredita que um espaço rico seja aquele decorado com p ersonagens infantis, com cor es alegres en tre outros element os, porem esses não são critérios rel evantes. Assim, o que esse espaço de ve pr opiciar em termo s de desenvolvimento infa ntil? Qu ais são os element os impor tantes na organização d o espaço pedagógico? R: A o rganização do espaço depende das concepções q ue se tem sobre a crianç a e educaç ão, pois a crianç a é capaz de construir seus conhe cimentos e o p rofessor é o mediado r desse desenvo lvimento. As atividades d evem ser en volvidas num conte xto tendo um caráte r lúdico q ue permita a crianç a perceber o prazer em aprende r. Para que o corra organ ização de forma promissora é preciso qu e se trabalhe com o movimento tendo e m seu conteúd o expressividade, c oordenaç ão e equilíbrio. Alem da organ ização do espaço, o professor ta mbém precisa cuida r do plane jamento do tem po, lembrando que todos os moment os e espaços são pedagógic os e, portanto , aproveita-los em todas as suas possibilidades. 12) No espaço da escola de Ensin o Infan til, há inú meras alterna tivas d e trabalho por meio d as qua is as crianças podem construir seus conhecimentos de fo rma ativa. Porta nto, se o que se pretende é o reconhecimento d a impo rtância da Educação Infantil, o professor preci sa valor izá- la, reconhecê-la e demonstr ar essa concepção em seu pla nejamento, que será, de fato, colocado em prát ica, e não a penas escrito e m um pedaço d e pap el. Articular tudo isso parece tarefa difícil, ma s quand o se assum e uma visão d e situações significativas em substituição aos momentos de aprend izagem, compreende -se qu e tod o evento do dia escolar é pedagóg ico, sem dicoto mia entre cuidar e educar. Uma forma bastante interessante de faz ê-lo é pelo trabalh o com projetos. Defina e expliqu e o qu e é um projet o de trabalho . R: O projeto de trabalho com crianças de Educação Infantil é um tipo de trabalho cientifico e investigativo, que deve foc ar os assuntos e vivências qu e são fam iliares as criança s. Nesse tipo de t rabalho, o professor é p arte d o grupo e a criança é co -construtora de seu conhec imento . As experiência s da criança e suas interaç ões com o ambiente, vão ge rando dúvidas que precisam ser respondida s para que ela c onheça me lhor o mundo em que vive. A partir de um a pe rgunta dentro do grupo , o professor procede a u m leva ntamento dos conh ecimentos das crianç as sobre o assunto e sen te a temperatura do interesse ac erca dele. Se for alta, levanta as hipóteses de resposta e solicita a busca de informações sobre ele, esc olhendo com os educando s os m eios e materiais para p esquisa . .. 13) Caro aluno, esta questão é de caráter reflexivo, um estudo de caso a ser desenvolvido individualmente por você. A nota será referente à sigla RF (cujo peso consta no manu al de informações aca dêmicas, d as disciplinas de Pratica Docente e Doc ência Sup ervisionad a) e computada com peso de 0 a 1 0. Ressaltamos qu e essa é uma d as “atividades” qu e comporã o a avaliação da disciplina A cena a seguir se passou e m uma escola no p eríodo de adapt ação. “A professora conversa n a po rta da sala com a mãe d e Julian o, que se recu sa a ent rar na sala. A mãe, que o segura no colo, entrega-o a professora. Ele chora copiosamente. A professor a entra com o m enino no colo e o coloca n a frente da sala. E le vai a té o ba lcão e fica o lhan do pela janela. A pro fessora dá início as atividades, re colhendo o material trazido pela classe. Jessica, que já está sentada como toda s a s o utras crianças, ta mbém chora muit o desde a ent rada. O choro está alto , dificulta ndo a comunicação da pr ofe ssora com o restante da t urma. Mesmo assim, ela procura não da r atenção as crian ças que chora m” Juliano já não ch ora tanto, encosta-se na porta e pas sa a mã o na fechad ura, sem tenta r abri-la. A professora vai até ele, l evanta-o p ela mão para uma me sa do o utro lado da classe. O ch oro das duas crianças é mais alt o que o tom d a sua voz. Deixando transparecer certa irritação, ela diz: “Agora s e você s dois continuarem chorando desse je ito...Psii. Eu vou contar agora até três. Um. Dois. Três. Vou ficar nervo sa se vocês con tinuarem cho rando d esse jeito, Ai voc ês vão ter motivo pra chorar. ” [...]A profe ssora então contin ua. “Tem mot ivo pra ch orar aqui nesta escola ”? ... (NUNES. N adir Neves. O ingresso na pré-escola: uma leitura p sicogenética in OLIVEIRA. Zilma de M.R. A cria nça e seu desenvolviment o: perspectivas para se d iscutir a educação infan til. São Paulo Cortez, 2000, pág. 114). O ingresso da criança na escola, às vezes, pode não ser um mom ento mu ito tra nquilo. Porém, a s pessoas que trabalham com Edu cação infantil devem estar preparada s para adequar a crian ça ao no vo a mbiente e a juda-la na construção de identi dade (quando ela se p ercebe como um organismo separad o e indepe ndente fisicam ente do ad ulto). Organize um te xto cont endo e stratégias que favor ecerão a adap tação da crian ça n a esco la, levando em consideraç ão q ue d e ac ordo com no ssos estud os, a professo ra d as cenas desc ritas de form a inadequ ada. Utilize alternativas para a adequaçã o do amb iente da classe entende ndo-o como o con junto que comp reende o e spaço físico, os objetos e as outras pessoas e, at ravés do qual será promo vido o conhe cimento atrativo no s alunos. R: Quando a criança inicia-se na escola, há um certo medo, uma inseguranç a por parte da criança e da família, cabe ao professor ajudar nesse mo men to, orientar para que os medos sejam ame nizados, o acolhimen to deve ser abrang ente, p ois se todo s e stiverem seguros, esse sentimento envolverá a também a crian ça. O professor p recisa se organiz ar para ac olher a cria nça e su a família , estabele cendo uma relação de con fiança, mostrand o a e les que o ob jetivo é a parceria de cuidad os e educa ção visando o bem estar d a criança . Esse período de adaptaçã o é bem delicado e exige muita habilidade, as primeiras experiênc ias na escala são impo rtantes, po is através d elas se fo rma as im pressões que a s crianç as gua rdaram Organize um te xto cont endo e stratégias que favor ecerão a adap tação da crian ça n a esco la, levando em consideraç ão q ue d e ac ordo com no ssos estud os, a professo ra d as cenas desc ritas de form a inadequ ada. Utilize alternativas para a adequaçã o do amb iente da classe entende ndo-o como o con junto que comp reende o e spaço físico, os objetos e as outras pessoas e, at ravés do qual será promo vido o conhe cimento atrativo no s alunos. por um bom período de tempo. Um professor acolhe dor, um ambiente a conchegante , agradável para as crianç as, representa rá uma imagem po sitiva para a esco la. O profis sional d eve faze r um a boa aco lhida e stabelec endo vínculos entre a crianç a, pro fessor e colegas, colo car a criança em um ambie nte que não lhe desperte medo, incentivan do nelas a exploração . O professor po de plane jar uma forma de organizar o ambiente levando em consideraç ão o s gostos e preferênc ias das crianças, oferecendo atividades atrativas, material de pintura, de senhos, mo delagem e brinqu edos são b oas estratégias para a adaptaçã o das crianças 14) A adaptação d a criança à escola pode ser mais ou menos dolorosa, confor me o modo como a instituição enca minhar e sse pr ocesso. Mesmo que a criança já frequ ente a escola , existe m situações às q uais ela preci sa readaptar-se, como a mudança de um professor, ou seu afastamento d ecorrência de u m período mais longo d e feriados, ou ainda po r pro blemas de saúde. Quais os pro cedimen tos adequado s no caso de afastamento d e uma professor a gestante? R: Co nsiderando a importânc ia do vinculo q ue há entra a professora e as crian ças, a substituição deve ser pen sada e plan ejada com carinho e an tecedência, p reparando a s c rianças para essa situação. É preciso integrar o n ovo profissio nal à rotina em alguns me ses antes, p ara qu e aos pouco s aconteça a sub stituição de fo rma gradativa . 15) Lucian a Esmeralda Ostetto, em um dos capítu los de seu livro Enco ntros e encantam entos na Educação Infantil, faz uma análise e tece uma série de críti cas sobre os tipos de planejamento habitualmente u sados nas esc olas de educação infantil. Quais as c onsideraçõ es negativas feitas pela au tora sob re o planejam ento baseado em datas comemo rativas? 1°R: As datas comemorativa s não devem ser trabalhadas somen te naquela data especifica em que se com emora, devem ser aproveitad as sempre que a criança despertar o int eresse sobre aquela o casião. O professo r utiliza ndo de material d idático deve aprofundar suas p esquisas e analises, enquan to houver o interesse nos alun os. Is so amplia o repertor io c ultural da crianç a desenvolven do a ca pacidade d e irem alem daqu eles con hecimen tos fragmenta dos e infantilizado s, trabalharem o conteú do com projetos , aumenta a aprendiz agem das crianças. 2°R: Os te mas com emorativos t ambém não prec isam, nec essariamente, ser lem brados apenas em suas datas; de vem ser a proveitado s em to da sua p rofundidade e, caso não envolvam as crianças, nã o m erecem ser trabalhad os. Um exemplo e o caso d o Dia do Fo lclore, no qua l muit os professores fornecem u m desenh o de u m personag em para pintu ra, conta m sua respec tiva lenda e n o dia seguinte não se fala m ais no a ssunto. Se o grupo d e crianças e sta in teressado em historias sobre o Saci-Pererê, a c uca, entre tantos ou tros r epresentan tes de no sso folc lore, não ha a meno r necessidade de se esperar para contá-lasno mês de agosto. Alem d isso, o trabalho com dat as comemorativas de senvolvido supe rficialmente não passa de uma listagem de atividades sobre um tema que se repete todos os an os, sem qualqu er alte ração, já que o calendá rio e o mesmo. Esse apelo come morativo e tão forte qu e ha sempre a c onfecçã o de lembrança s relacionad as, como o cocar indígen a ou a m ascara de coe lho. 6) As ap rendizagens ocorrem em um processo contínuo e complexo, a avaliação deve levar em conta que, especialm ente co m criança s pequ enas, nã o há co mo mensura r co m exa tidão certas aprendizagens den tro d e u m processo, devendo- se ter, co mo objetivo principa l o sucesso delas na apr endizagem e jamais a seleção daquelas que irão ou nã o para o En sino funda mental. Sendo assim, de acord o com as orientaçõe s d o RCNEI a a valiação deve ter como foco a cria nça, e não o gru po. De acor do co m essas ideias como o professor de ve proced er a o avaliar seu s alu nos n a educação infantil? R: A avaliação d eve ser co mpreendida como um instrumen to para redirecion ar a pra tica e, por isso mesmo, te m de ser siste mática e contin ua. Diariam ente o pro fessor deve ler e reler seus registros, le vantar os p rogressos das criança s e orga nizar p rocedimentos para no vas conq uistas. Pois avaliar a E ducação In fantil implica dete ctar mud anças e m competências d as crian ças que possam ser atribuíd as ta nto ao tra balho realizado n a creche e preescola quant o a articulação dessas institu ições co m o cotidian o familiar. Implica analisa r, co m base em esca las de valo res, as mudanças evidenciad as. Exige o redimen sionamento d o contexto edu cacional - repensar o preparo dos profissionais, su as condições de trabalho, os recursos dispo níveis, as diretrizes defendidas, os indicadores usados –, para promovelo ainda mais como ferramenta para o desenvolviment o infant il. Env olve conhe cer os diversos co ntextos de desenvolviment o de cada criança, send o um retrat o aberto , que pon tua uma hi storia col etivamente vivida, apon ta possibilidades de ação educativa, avalia as prat icas existente. Tratase d e um ca mpo de investigação, nã o de julga mento, q ue contribu i decisivamente p ara a busca d e uma p roposta pedagógica bem de lineada. 17) O desenvolvi mento infant il dá-se por evolução progressiva. Para evoluir afeti vamente, são necessárias evoluções cognitivas e vice-versa; portanto, a afetividade evolui junto a out ras conquistas cogn itivas e físicas. O de senvolvimento afetivo dep ende da construçã o da identidade, e ela se in icia co m os p rocessos de diferencia ção sofridos n o início da vida, do eu e do out ro, quand o a criança percebe -se organis mo separ ado e in dependente fisicamente d o adulto. A noção de iden tidade, a construçã o do eu é demorada ocorr endo por eta pas. Explique co mo essa co nstrução suced e durante o período da Educação infantil. R: O desenvolvime nto infa ntil, segundo as teo rias c onstrutivistas, sofre uma evoluç ão progressiva, mas não linear, em fases nas quais as crian ças avançam e retrocedem. Essas etapas n ão são intensas e visivelme nte ma rcadas d e uma para o utra. Do contrario, suas característica s misturam- se, e as crianças, muitas vezes, assumem atit udes q ue p ertencem a uma fase ant erior a faixa etár ia a qua l pertence m. Trata-se de um processo glob al. Para evoluir afetivamen te, são nec essárias evoluçõ es cogn itivas e vice-versa, po rtanto a afetividade evo lui juntame nte com outras conq uistas cognitivas e físicas. O de senvolviment o afetivo de pende da construção da identida de, e esta se in icia com os proce ssos de diferenciaçã o sofridos no inicio da vida, do eu e do ou tro, quando a criança p ercebe-se como um organismo separad o e indepen dente fisicamente do adulto. Essa conquista e de ordem intelectual, mas influencia profundame nte as co nquistas afet ivas. A noçã o de id entidade, a construç ão do eu é demorada e ocorre p or eta pas. A p rimeira delas, durant e o primei ro an o de vida , é ma rcada pela apropriação corporal. Conh ecer e reconh ecer as partes do corpo num t odo integrado é importante p ara a d iferenciação física do e u e d o outro como organismos distintos, ou seja, da distinção p or parte da criança em relação a os objetos e ao espaço que a rod eiam. A apropriaç ão ocorre p elo rec onhecimen to de sua imagem em espelhos, fotografias entre outras representaçõ es. A criança percebe-se inte grada ao ambiente , que e nvolve o e spaço físico, os objetos e outras pessoas. Essa c onstrução também de pende da conquista da consciên cia socia l. Soment e qu ando e la p assa a nega r o outro e se opo r a ele e que se percebe den tro do ambien te social, ma s n ão como uma parte in dissociável. É o que se cham a superação da socia bilidade sincrética. A o posição é impor tante p ara a crianç a firma r-se como um individ uo que participa de um g rupo, que tem sua identidade. Com a o posição as crianças vão construin do sua au tonomia, essa etapa ocorre em torno dos três an os de idade . Por volta de q uatro anos, a criança, apesar de aind a não ter seu eu c ompletamen te dissocia do, apresent a-se com características mais positivas, manifestando atitudes d e bo a von tade para co m os o utros, te ndo mais consc iente do eu. Dian te dessas id eias e comparando-as com as primeiras exp eriências escolares das crianças, percebe-se um grande descom passo, a final num momento importante de diferenciaçã o e ntre o eu e o outro, os mate riais no ambie nte escolar são d e to dos. De ssa forma, elas se deparam precocemente com rígidos padrões de comportament o e t em de a tender aos comand os da professora, des apega r-se de seus mate riais pessoais e esc olares. 18) No planejamento das atividades, o professor d eve le mbrar- se de que todos os mom entos e espaços são peda gógicos e ap roveita- los .... No eixo da matemática, os con teúdos e stão div ididos nos seguintes blocos: numé ricos e sistema de numeração , gran dezas e medid as, espaço e forma. E scolha um do s bloco s d escreva um dos seu s con teúdos específico s e dê uma possibilid ade d e a tividade com as crian ças d e Educação Infantil. R: Números e sistema de numeração: c ontagem (recitação oral da seque ncia nu mérica),notaç ão e escrita num éricas (registro dos núm eros sob varias formas) e o perações (em ge ral com o a poio dos dedo s e correspond ência termo a te rmo). Grandezas e medidas: experi ências com tamanhos, pesos, volumes e temp eraturas. O uso dos calendá rios, a organização do espaço pegando objetos com pesos e tamanhos variados é uma forma de explo ração desses co nceitos pe las crianças. O dinhe iro também é uma grande za, com que elas te m contato e sobre a qu al podem de senvolver algumas ide ias e relaçõe s q ue articulam conhec imentos relativos a números e me didas. Espaço e Forma: o p ensamen to ge ométrico c ompreende as relaç ões e represen tações espa ciais que as crianças desenvolvem. A exploração espacial pode ser e ntão proporciona da sob três perspectivas: as relaçõe s e spac iais c ontidas nos obje tos (iden tificação de atribut os, como quantida de, tamanho e forma), as rela ções espaciais ent re o s obje tos (no ções de o rientaç ão, como p roximidade, interioridade e direção) e as relaçõe s espaciais no s deslocam entos (pontos d e referencia qu e as crianç as adotam, a sua noção de distancia, de tempo). Vejamos as a tividades prop ostas para a abordage m desses conh ecimentos • B rincadeiras com areia, bl ocos e caixas dramatizando festas de anive rsario: conta m se a s velas do bo lo, relac iona se a idade da criança com o numero da vela, representa se com os dedos a quantidade equivalente a sua idade. • Brincadeiras em circuitos co m obstác ulos de caixa s de papelão , cordas, cadeiras, mesas, a rcos, Pneus, pa ra exploraçã o de posições do corpo n o espaço: em c ima, em baixo , atrás, na frente ao lado, de ntro fora. • Historias, musicas q ue con tenham números. • Brincadeiras com bloco s e caixas para em pilhar, alin har, enc aixar uma d entro da out ra. • M usicas, ciranda s, versos co m recitaçã o oral de sequencias numéricas (de sde que a crian ça compreen da seu sen tido). • Jogos como escond e esconde. • Jogos para co ntar obje tos, contar as c asas nos jo gos de t rilha. • Jogos com tabela s comparativa s e problemas c om informaç ões n uméricas das c rianças (idade , número de sapato, altu ra e peso). • Con fecção de brinq uedos com números de placas de ca rro e de ônibus, nas camisas de jogado res, no código de endereçame nto postal, n as etiquetas de p reço, nas con tas de luz e água. • Confecção de livros co m índice e n umeração da s paginas. • Coleção de álbu ns de figurinha s e outro s obje tos de inte resse das crianças em g rupos e individualme nte. • Utilização de calen dários (folhinhas an uais, mensa is, seman ais), marcando comprom issos importante s do grupo, como os aniversário s das crianç as e dat as de passeio s. • Jogos de prob lemas sobre quem e o mais ve lho ou o m ais alt o d a sala, qu em usa o sapat o maior e o menor. • Jogos de ad ivinhação . • Jogos de ba ralho, do minó, trilhas, dad os, bolic he, amarelinha e tc. • Desenhos de objeto s a partir de diferente s ângulos d e visão: de cima, de b aixo ou de lado. • Jogos de represen tações t ridimensionais, como con struções com b locos de mad eira,painéis. • Registros de p ercursos de um ponto a outro (camin hos, itinerários, luga res, localiza ções) em desenhos, fotos ou con struções com ob jetos variado s. • Confecção de map as simples para descriç ão e represe ntação . • Pesquisas em m apas e g uias sobre bairros, zo nas ou locais de interesse das c rianças. 19) Como o pro fessor deve p roceder ao avaliar seus alun os na educa ção infantil? R: O pro fessor p recisa p erceb er os p rogressos de cada alu no, ve rificando qu ais ava nços e aprendizad os foram con quistados in dividualme nte. A a valiação tem como objetivo a p rogressão e não a reprovaç ão, sua função não é de punir, sele cionar, reter ou excluir os alunos, mas sim de a uxiliar a criança na conquista da aprendizagem, realizando diag nósticos da s habilidade s conquista das. A avaliaçã o serve para o pro fessor ana lisar seu méto do de en sino e pode r redirecionar a pratica e m um proce sso continu o observando e registrando o desenvolvim ento de cad a um. 20) Quais são os 3 a specto s importan tes para a formação do professor ? R: O s três aspe ctos importa ntes são: con hecime nto teóric o sob re crescimento , desenvo lvimento e aprendiz agem da c riança. 21) A organizaçã o do espaço em cantos temáticos visa facilitar a construção de aprendizagens das crianças, na medida e m que lh e permit e explorar co m s egurança e liberdade, propici ando a ação, dando à criança a possibilidade de escolh a, propor cionan do a tomada de decisõe s e as iniciativas, tão importantes ao desenvolvi mento auto nomia. CITE-OS E EXPLIQUE-OS Não há uma regra preestabelecida para a organização desses cantos, mas alguns pontos devem ser observado s e utilizados co mo critério. Cite -os e exp lique. R: Como sug estão para a o rga nização dos cant os, a prop osta e utiliz ar a s info rmaçõe s dos eixos de desenvo lvimento de mun do e favorecer o faz-de-co nta, mas lembrand o sempre de que essa não é a ún ica maneira possível e a dequad a. Os can tos devem ser dinâm icos, podendo inclusive se mistu rar e m seus m ateriais. Para provo car su rpresas, o profes sor ta mbém pode reti rar ou incluir o s mate riais de um ou mais c antos apos u m períod o de utilizaçã o, trazend o bastan te dinamismo. Tam bém não é nece ssária uma rígid a orga nizaçã o dos can tos temáticos. Os materiais pod em ser dispo stos no ambiente usando-se o utros crité rios como brincade iras, jogos e atividades que necessitem de mesas com cadeiras em uma ponta da sala, e os que não precisam em outra. Se n ão é possível colocar livros num espaço com almo fadas, q ue eles seja m arrumados junto ao material de pesquisa de elementos naturais. Enfim, são inúmeras possibilidades, desde que se pe rmita a plena p articipação da c riança e q ue se acatem su as sugestões de materiais e brincade iras. Outra conside ração importan te n essa organização e o cuidado e m não m isturar at ividades agitadas com a quelas que req uerem um c lima mais tranquilo, como p or exemp lo, mant er no mesmo espaç o um a crian ça q ue ob serva um inseto e pesquisa sobre suas ca racterísticas em li vros com outra que dança frenetic amente. A organizaç ão dos cantos deve contar com e spaços semi-abertos para facilitar que a criança possa ver o professor e ser vista por ele. Especia lmente, para o s bebes, chão, pa redes e tetos devem ser co nsiderados e spaços de exploraçã o com m óbiles, tapete s de varias te xturas, figuras que po ssam ser colada s e descoladas, entre outros ma teriais.
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