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Giberelina A DESCOBERTA DAS GIBERELINAS Na Ásia, plantadores de arroz conheciam uma doença que causava nestas plantas um crescimento excepcional, que consequentemente suprimia a produção de sementes. No Japão, essa doença era chamada de “planta boba” (bakanae); Em 1926, Kurosawa descobriu que o crescimento excepcional dessas plantas era causada por uma substância, secretada pelo fungo Gibberella fugikuroi, que infectava o vegetal; Na década de 1930 esta substância foi isolada e denominada de giberelina A Na década de 1950, americanos e ingleses elucidaram a estrutura do material purificado de filtrados de cultura de fungos, ao qual denominaram de ácido giberélico; Quase ao mesmo tempo, cientistas japoneses, isolaram três giberelinas a partir da giberelina A original e as chamaram de GA1, GA2 e GA3 (ácido giberélico); Em 1958 uma giberelina (GA1) foi finalmente identificada em sementes imaturas do feijão escarlate (Phaeseolus coccineus). A partir de então, esta substância passou a ser considerada um hormônio vegetal. Estrutura As giberelinas são definidas por sua estrutura química baseado em um esqueleto ent-giberelano tetracíclico (com 20 átomos de carbono). Podem ser divididas em dois grupos de acordo com sua estrutura: GA-C20 e GA-C19 (giberelinas que perderam o átomo de carbono na posição 20 durante o metabolismo). Essas GAs ativas são GAs-C19 e possuem um anel 4,10- lactona. As GAs-C20 não possuem atividade biológica, mas podem ser metabolizadas em GAs-C19 que podem ser bioativas. São Utilizados As giberelinas podem ser sintetizadas a partir do: Embrião das sementes; Meristema apical do caule; Folhas jovens; Talvez nas raízes (ainda é incerto).
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